Arquivo de tag Noé

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O “Vinho” como Fator da Evolução – Parte 3

Épocas – Eras

Vejamos, agora, os elementos adicionados em nossa Evolução em cada Época do Período Terrestre

Relembrando que estamos na 3ª Revolução e meia ou na metade da 4ª Revolução do Período Terrestre, denominada também como Revolução Terrestre. Precisamente no Globo D, nesta 4ª Revolução ou Revolução Terrestre a qual está dividida em 7 Épocas, Épocas essas perfeitamente correlacionadas com os Períodos mencionados na Bíblia.

No quadro a seguir apresentamos as 7 Épocas supramencionadas, vinculadas a um Elemento que as correlacionam, respectivamente, com os Ensinamentos Bíblicos e com o trabalho específico processado em cada Corpo até os dias atuais e futuros

Revolução Período TerrestreElementoSimbologia BíbliaTrabalho
Época PolarMineralAdão foi feito da TerraCorpo Denso
Época HiperbóreaVegetaisCaim era um agricultorCorpo Vital
Época LemúricaLeiteAbel era pastor de ovelhasCorpo de Desejos
Época AtlanteCarneNimrod era um caçadorVeículo Mente
Época ÁriaÁlcool   Sem carne Sem álcool1ª parte: “Noé se embriagou”   2ª parte: Dias atuais  1ª focar na Região Química 2ª sutilizar os Desejos / Altruísmo – Construção do Corpo-Alma
Época Nova Galileia – Nova JerusalémÉtera carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus” – S. Paulo apóstolo. Cristo voltará e emitirá a nota-chave para viverem no Corpo-Alma.Corpo-Alma
Época Reino de DeusÉterCorpo-Alma

Observemos que para garantir nosso sucesso na transição da Época Atlante para a Época Ária fez-se necessário a ingestão da carne animal para endurecimento dos ossos, formação de tendões, de músculos e construção do  esqueleto para podermos funcionar na Região Química do Mundo Físico com a atmosfera que temos agora; indispensável também se tornou o consumo de bebidas alcoólicas para focarmos na Região Química do Mundo Físico e para auxiliar na transformação interna da carne animal como alimento.

Ou seja, a inclusão da bebida alcoólica teve dois motivos principais:

1-Dominar as células da carne animal – para depois tirar nosso “sustento”; dominar depois assimilar;

2-Dominar/conquistar a Região Química do Mundo Físico (estávamos em uma fase “cômoda” de “esperar as instruções dos Anjos, Senhores da Mente, de Mercúrio etc.)

Relembremos, também, que nesta atual Época Ária quem nasceu no ocidente tem como objetivos: construir o Corpo-Alma para poder funcionar conscientemente na Região Etérica do Mundo Físico, devendo, para isso, vivenciar o Cristianismo Esotérico, ter “Cristo como ideal” e sutilizar os Corpos.

Já quem nasceu no oriente tem como objetivos: conquistar, ainda, a Região Química do Mundo Físico.

O método de desenvolvimento espiritual da Fraternidade Rosacruz é ocidental porque é Cristão e é para todas as pessoas que compreendem a necessidade de funcionar conscientemente na Região Etérica do Mundo Físico, começando já a trabalhar como um Auxiliar Invisível ainda que inconsciente. O caminho dos Ensinamentos da Sabedoria Ocidental é o mais seguro, porque ensina o neófito como limpar seu Corpo de Desejos, diariamente. Dessa maneira, vive, aqui e agora, suas experiências do Primeiro Céu e Purgatório.

Abordemos, agora, o assunto Era. Dá-se o nome de Era à passagem do Sol, ao “cruzar” o equador terrestre no sentido norte para o sul, a cada ano (uma vez por ano) por determinado Signo, em virtude da Precessão dos Equinócios.Estamos no final da Era de Peixes, já em transição e influência da Era de Aquário.

As Eras estão ligadas à Precessão dos Equinócios – fenômeno que ocorre quando o Sol percorre todo o Zodíaco e o período de tempo é de 25.868 anos. A cada ano o Sol cruza o Equador da Terra por volta de 21 de março (data em que os dias e as Noites registram a mesma duração). Em decorrência da Precessão dos Equinócios, o Sol move-se para trás através dos doze Signos do Zodíaco à razão aproximada de um grau de espaço a cada 72 anos; através de um Signo (30 graus de espaço) a cada 2.100 anos, aproximadamente, completando todo o círculo em cerca de 26.000 anos.

Deve-se isso ao fato de a Terra não girar em torno de um eixo estacionário. O   eixo dela tem um movimento lento, oscilante, próprio (semelhante ao de um pião que já perdeu parte da força), descrevendo, assim, um círculo no espaço, pelo que uma estrela após outra se converte em Estrela Polar.

Por causa desse movimento oscilante o Sol não cruza o Equador no mesmo ponto todos os anos, mas sempre um pouco antes, razão do termo “Precessão dos Equinócios”, isso é, o equinócio “precede” – chega mais cedo.

Se a cada 1000 anos nascemos em sexos alternados (Mulher e Homem) temos a oportunidade de aprender em cada Era uma vez com Corpo Feminino (Imaginação) e outra com Corpo Masculino (Vontade)

Todo fim de uma Era, nos últimos 8 graus de cada Signo, irmãos e irmãs atrasados aproveitam essa época – vibrações da próxima Era – para acelerar seu desenvolvimento e recuperar e aprender as lições que negligenciaram na Era que ora finda. Quando Cristo apareceu aqui estávamos a 8 graus do Signo de Áries, assim o que devemos fazer para vivenciar os ensinamentos da Era de Peixes é fornecido pela seguinte lógica: se estamos em uma Era para passar para outra Era temos que vivenciar e aprender as lições proporcionadas pelo Signo oposto ou Era anterior. Assim, se estamos na Era de Peixes indo para Era de Aquário temos que aprender as lições do Signo oposto que é Virgem.

Se estamos na Era de Áries para passar para Era de Peixes temos que aprender as lições de Libra (Justiça, Equilíbrio, Harmonia, Parcimônia, capacidade de se relacionar por meio de associações, sociedades, grupos equipes cônjuges para entender como funciona o processo, saber até onde começa seu direito e até onde vai o direito do outro e por último: Eu posso não concordar com seu ponto de vista, mas eu o defenderei até o final de minha vida).

Vamos ver o que aconteceu na transição da Época Atlante para a Época Ária. Recordemos que a Época Atlante foi a quarta das sete Épocas que estamos passando, aqui na 4ª Revolução do Globo D do Período Terrestre. Uma Mente foi acrescentada a nós em evolução, que ficou com o estado atual: um Tríplice Corpo e a MenteNimrod ou Nemrod, descrito como um caçador na Bíblia, simboliza o ser humano da Época Atlante: matava para comer. Esse é o significado da frase bíblica: “Nimrod era um caçador poderoso “. Uso da astúcia no cotidiano. Tínhamos percepção espiritual, mas nos portávamos como um Clarividente involuntário atualmente. Nós, o Ego, éramos muito fracos na condução e no domínio dos nossos Corpos e a natureza de desejos era muito forte. É mencionada na Bíblia (Gn 1:24-27). Sexto dia da criação na Bíblia. Passamos por sete Raças, em que a quinta Raça foi a que mais evoluiu. Obtivemos a Consciência de Vigília. O calor interno do Globo e o frio exterior produziram uma atmosfera de névoa.

Já na quinta Época, a Ária – a Época atual –, das sete Épocas que estamos passando, aqui na 4ª Revolução do Globo D do Período Terrestre. Nossos Corpos se tornaram concêntricos: total consciência de vigília. O pensamento e a razão foram desenvolvidos por nós para nos manifestarmos aqui. Aqui começou, de fato, o nosso trabalho neste Período. Tudo foi feito para que focássemos no nosso desenvolvimento aqui na Região Química do Mundo Físico. Foi acrescentado o vinho na nossa alimentação (Noé). É mencionada na Bíblia (Gn 1:28). É o sétimo dia da criação na Bíblia. Os vanguardeiros ou pioneiros da Onda de Vida humana foram Iniciados na Época Ária. Passamos pelas sete Raças da Época Ária. Virão mais duas Raças ainda nesta Época.

Que as rosas floresçam em vossa cruz

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Quarta Época, a Atlante, do Período Terrestre

Podemos dizer que a principal característica dessa Época estava na constituição da atmosfera do nosso Campo de Evolução, no caso, a Terra. Pois do norte do Planeta Terra vinham os blocos de gelo da região boreal e do sul vinha o sopro ardente dos vulcões, que ainda estavam muito ativos. O continente atlante era o ponto de encontro dessas duas correntes e, consequentemente, a atmosfera estava sempre sobrecarregada por um nevoeiro espesso e pesado.

A água não era tão densa como agora, pois continha uma proporção maior de ar e de outros elementos gasosos em suspensão. Além disso, havia muita água suspensa na atmosfera pesada e nebulosa desse lugar que chamávamos de Atlântida. Nesse início da Época Atlante ainda não havia chuva e a atmosfera era uma névoa úmida e quente, através da qual o Sol parecia como uma de nossas lâmpadas incandescentes num dia de neblina; além disso, o fenômeno do arco-íris era uma impossibilidade de acontecer (já que se trata de um fenômeno ótico e meteorológico que se forma quando a luz branca solar entra em contato com as gotas de água na superfície, sofrendo os fenômenos de reflexão e refração da luz, que ocasionam a dispersão da luz em todas as suas sete tonalidades: vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta.). Assim, o arco-íris teve condições de aparecer na próxima Época – a presente Época Ária – quando a névoa se condensou em chuva, inundou as bacias da Terra e deixou a atmosfera clara, como descrita na história de Noé (relatada na Bíblia), e que com isso apontou o início dos ciclos da Lei das Alternâncias que trazem o que temos hoje, como o dia e a noite, o verão e o inverno.

Até meados da primeira parte da Época Atlante estávamos sob a orientação direta das Hierarquias Criadoras. Nós éramos incapazes de tomar iniciativas; as mudanças ocorriam mediante grandes cataclismos naturais planejados pelas Hierarquias Criadoras encarregadas da nossa evolução.

Uma das doze Hierarquias Criadoras ou Zodiacais, conhecida como os Senhores da Mente, irradiaram de si mesmo o germe da Mente para cada um de nós. O veículo Mente nos foi fornecida como um ponto focal entre nós, o Ego, e o nosso Tríplice Corpo, completando a nossa constituição que ficou, então, equipada para conquistar o mundo e gerar força anímica pelo seu esforço e experiência, tendo individualmente vontade própria e livre-arbítrio, exceto quando limitado pelas leis da natureza e por suas próprias ações anteriores.

Como o nosso – Ego – domínio era excessivamente débil e a nossa natureza passional (de desejos) muito forte, a Mente nascente uniu-se ao Corpo de Desejos, originando a astúcia, causa de todas as debilidades dos meados do último terço da Época Atlante. Portanto, a astúcia foi desenvolvida, produto da Mente não governada por nós. A astúcia une-se ao desejo sem ter em conta se esse é bom ou mau, ou se pode trazer alegria ou dor.

Até a segunda das três partes da Época Atlante ainda estávamos na fase “Involução” do Esquema de Evolução, ou seja, nós, o Ego – o Espírito Virginal da Onda de Vida humana manifestado aqui, ou o Tríplice Espírito, ainda estávamos tomando posse do nosso Tríplice Corpo. No final da segunda parte da Época Atlante alcançamos o nadir da materialidade, isto é, o ponto mais denso em matéria (na Região Química do Mundo Físico) que devemos passar em todo o atual Esquema de Evolução, ou seja: findamos a parte de “Involução” e começamos a subir na parte “Evolução” deste Esquema de Evolução.

A construção dos nossos olhos, como temos atualmente, começou na Época Lemúrica e progrediu, mas, até o final da Época Atlante, não havia o sentido da visão, como hoje o conhecemos.

No último terço da Época Atlante, o ponto do Corpo Vital uniu-se ao ponto correspondente do Corpo Denso. Desde esse momento obteve a plena visão e percepção do Mundo Físico. A maioria perdeu gradualmente a capacidade de perceber os Mundos superiores. Por isso, nossa consciência foi se focalizando no Mundo Físico, se bem que as coisas não apareceram com nitidez até a última parte da Época Atlante. Só então começamos a conhecer a morte como solução de continuidade que se produzia na consciência, ao passar para os Mundos superiores depois de morrermos, e quando retrocedíamos ao Mundo Físico para renascermos aqui.

O nosso cérebro e a nossa laringe foram construídos durante a última parte da Época Lemúrica e os primeiros dois terços da Época Atlante, até que nos convertemos em um ser pensante, que raciocina: completamente consciente no Mundo Físico.

Em meados do último terço da Época Atlante, começavam a surgir as nações separadas. Grupos de pessoas entre si notavam gostos e costumes semelhantes, abandonavam os antigos lugares e fundavam uma nova colônia. Porém, recordavam os antigos costumes e, no possível, seguiam-nos em seus novos lugares, criando ao mesmo tempo outros em harmonia com novas ideias e necessidades particulares.

No final da Época Atlante o Sol brilhou pela primeira vez sobre nós, tal como o conhecemos hoje. Podemos dizer que foi quando “nascemos pela primeira vez no mundo atual”. Foi quando contemplamos as montanhas e seus contornos, deparamos com a beleza das campinas, das criaturas que se moviam, dos pássaros, ou melhor, quando tomamos conhecimento de nós mesmos na Região Química do Mundo Físico.

Como em todas as Épocas, o alimento era escolhido especificamente para servir às necessidades. A atividade do pensamento esgota as células nervosas; mata, destrói e leva à decomposição. Por isso, o alimento do Atlante era, por analogia, constituído de carcaças mortas. Eles matavam para comer, razão pela qual a Bíblia diz que “Nimrod era um caçador poderoso”.  Nimrod representa o ser humano da Quarta Época.

Depois da imersão da Atlântida – continente que existiu entre a Europa e a América, no lugar ocupado agora pelo Oceano Atlântico – os que se salvaram da destruição começaram a cultivar a videira e a fazer vinho, conforme conta a Bíblia na história de Noé. E Noé simboliza os remanescentes da Época Atlante, núcleo da quinta Raça e, portanto, nossos progenitores.

Noé cultivou a vinha e forneceu uma bebida alcoólica para estimular o ser humano dessa Época Atlante. Dessa forma, equipado com uma constituição heterogênea, com uma dieta apropriada à ocasião e leis divinas para guiá-lo, nos tornamos responsáveis por nossas próprias iniciativas na batalha da vida.

Essa Época é mencionada na Bíblia (Gn 1:24-27) como o Sexto dia da criação.

Que as rosas floresçam em vossa cruz

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O “Vinho” como Fator da Evolução – Parte 2

Se o Álcool faz tanto mal ao nosso organismo por que foi necessário no nosso desenvolvimento?

Para os Estudantes que estão em uma Escola Esotérica séria – como a Fraternidade Rosacruz –, a qual busca elevar seus Corpos e veículos para um trabalho superior nos Mundos espirituais, é de extrema importância conhecer os efeitos do álcool, assim como o porquê de ter sido acrescentado na nossa Evolução. Notemos que para todas as menções do álcool acima o verbo está no passado. Assim, para entender melhor o assunto em tela precisamos abordá-lo desde o início do atual Esquema de Evolução, no qual todos estamos inseridos, e verificar o motivo pelo qual a utilização e/ou consumo desse elemento não ser recomendado para um Aspirante à vida superior.

Aprendemos nos Ensinamentos Rosacruzes que o propósito da Evolução é o nosso desenvolvimento desde um Deus estático a um Deus dinâmico, um criador.

Essa consciência individual (de nós mesmos, como indivíduos separados), o poder anímico (o poder da Alma) e a Mente criadora são faculdades que adquirimos durante todo o processo de Evolução.

O que é conhecido como início da nossa peregrinação evolutiva através dos cinco Mundos de substância mais densa a do nosso Mundo dos Espíritos Virginais.

O objetivo de toda essa peregrinação, ou seja, da nossa evolução, é tornarmo-nos conscientes e capazes de dominar a matéria desses Mundos.

Atualmente estamos trabalhando somente em três desses 5 Mundos, quais sejam: Mundo do Pensamento, Mundo do Desejo e Mundo Físico.

Somos um Ego (um Espírito Virginal da Onda de Vida humana manifestado) definido como a Vida que se junta à Forma para, por seu intermédio, obter a Consciência.

A forma mais eficiente de evoluir: serviço amoroso e desinteressado (portanto, o mais anônimo possível) focado na divina essência oculta ao irmão ou à irmã no seu entorno.

A primeira parte desse Esquema de Evolução é chamada de descendente ou de “Involução”.

Para conquistarmos os três Mundos precisamos, primeiro, aprender a construir Corpos com material desses Mundos, pois para funcionar em qualquer Mundo e expressar as qualidades que lhes são peculiares é necessário possuir um veículo formado da matéria desse Mundo.

Ou seja, precisamos mergulhar nesses Mundos, indo do Mundo dos Espíritos Virginais ao Mundo Físico. Para isso temos um Esquema de Evolução, baseado em Períodos, Globos, Revoluções, Recapitulações, Noites Cósmicas, Épocas e Eras.

Aprendemos nos Ensinamentos da Sabedoria Ocidental que os sete Períodos de desenvolvimento possuem, respectivamente, os nomes dos Astros que regem os dias da semana, porque, usado o termo em seu sentido mais amplo, tais Períodos são os sete Dias da Criação. Significam, também, as transformações do nosso Planeta Terra, nada tendo a ver com os Astros do céu, exceto que as condições que eles representam aproximam-se daquelas dos Astros de mesmo nome.

Os sete Períodos denominados:

1.         Período de Saturno;

2.         Período Solar;

3.         Período Lunar;

4.         Período Terrestre (dividido em 2 metades: 1ª Marciana e 2ª Mercuriana);

5.         Período de Júpiter;

6.         Período de Vênus;

7.         Período de Vulcano.

Nosso trabalho inicial foi o de aprender a construir Corpos para funcionar nos Mundos: Físico, de Desejos e do Pensamento. Para isso peregrinamos por alguns desses Períodos, pois precisávamos de determinadas condições do nosso atual Planeta Terra.

E quais foram esses Períodos?

1.         Período de Saturno

2.         Período Solar

3.         Período Lunar

4.         Metade Marciana do Período Terrestre

Durante todo esse tempo passamos aprendendo a construir Corpos, experimentando-os, em funcionamento, nesses respectivos Mundos.

De onde concluímos que durante os três Períodos e meio precedentes à nossa condição atual, isto que agora chamamos de Planeta Terra, juntamente com tudo o que nela há, inclusive nós, foram gradativamente solidificados a partir de um sutil estado até outro de densidade muito maior.

É essa parte da Evolução que chamamos de Involução: um trabalho inconsciente, de construção de corpos ou veículos para cada um dos Mundos, em um Campo de Evolução que se alterava para facilitar tal aprendizagem.

Ou seja: a Involução nos traz à matéria pela nossa cristalização em Corpos.

Nessa parte do nosso caminho, nossa consciência (essa consciência que hoje utilizamos para nos expressar neste Mundo Físico, como agora, ou no Mundo do Desejo, quando temos nossas emoções e sentimentos, ou no Mundo do Pensamento, quando criamos nossas ideias e pensamentos-forma) estava dirigida para dentro, para construirmos esses Corpos, ajudados e muito, por seres superiores, cada um especialista em um tipo de matéria.

No Período de Saturno, os Senhores da Chama (uma das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) irradiaram de si mesmo o germe do Corpo Denso e despertaram em nós o veículo Espírito Divino. O estado de inconsciência do ser humano era semelhante ao do Corpo Denso submerso em transe profundo.

No Período Solar, os Senhores da Sabedoria (uma das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) irradiaram de si mesmo o germe do Corpo Vital, ajudaram a reconstruir o Corpo Denso e as glândulas e o canal alimentício começaram a germinar. Os Querubins (uma das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) despertaram em nós o veículo Espírito de Vida. A inconsciência foi sucedida pela consciência do sono sem sonhos.

No Período Lunar, os Senhores da Individualidade (uma das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) irradiaram de si mesmo o germe do Corpo de Desejos, ajudaram a reconstruir o Corpo Denso e Vital e o esqueleto, os músculos e nervos começaram germinar. Os Serafins (outra das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) despertaram em nós o veículo Espírito Humano. Tínhamos a consciência do sono com sonhos, uma consciência pictórica interna. No Período Lunar obtivemos o primeiro vislumbre da atual consciência de vigília.

No Período Terrestre, os Senhores da Mente (uma das 12 Hierarquias Criadoras ou Zodiacais) irradiaram de si mesmo o germe da Mente. A Mente está no seu estágio “mineral”. A atual onda de vida mineral iniciou a sua evolução nesse Período. Começamos a trabalhar com a onda de vida mineral nesse Período. Foi nesse Período que ocorreu o encontro do nosso Tríplice Espírito, com o nosso Tríplice Corpo, por meio do veículo Mente, e isso marca o nascimento do indivíduo, do ser humano, do Ego, quando tomamos posse dos nossos veículos.

O Ego podia então entrar, agir e expressar-se por meio da espinha dorsal vertical, pelo que construiu a laringe vertical, bem como o cérebro, para sua adequada expressão no Corpo Denso.

O cérebro foi formado na primeira revolução do Período Terrestre com o propósito de ser um veículo para receber o germe da Mente.

Neste Período, logo após a Época Atlante, mais precisamente na 1ª Parte da Época Ária, o álcool foi acrescentado na evolução do Ser Humano e seu efeito foi a perda da visão dos Mundos Espirituais com o propósito de focar e conquistar a Região Química do Mundo Físico, simbolicamente mencionada na Bíblia pela figura de Noé.

Noé, simboliza nós, seres humanos, quando vivíamos na Época Atlante, portanto: os atlantes, os antigos habitantes da Atlântida, núcleo da quinta Raça, a Raça Ária, portanto, sobreviveram à destruição desse continente, período que compreende o final da Época Atlante e a nossa presente Época Ária. Lemos na Bíblia a história de como Noé e o remanescente de seu povo foram salvos, com ele, do dilúvio e formaram o núcleo da Humanidade da Época do Arco-Íris, na qual vivemos agora. O desenvolvimento dos pulmões e a construção das costelas, apoiadas no osso externo, é o significado do símbolo “arca de Noé”, na qual os mais adiantados puderam passar para a atual Época Ária.

Que as Rosas floresçam em Vossa Cruz

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Carta de Max Heindel: A Era de Aquário e a Nova Aliança

Abril de 1918

Depois de escrever a lição dos Estudantes Rosacruzes e pensar sobre as várias fases da Páscoa e os eventos que aconteceram naquela época de acordo com a história na Bíblia, ocorreu-me que a Bíblia é um livro selado para aqueles que não têm os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental e um conhecimento da Astrologia Rosacruz, que é esotérica. Então decidi usar essa carta para elucidar um dos pontos que se apresentaram diante da minha Mente.

Você, provavelmente, se lembra que, de acordo com o Evangelho Segundo S. Lucas (Capítulo 22[1]), Cristo enviou S. Pedro e S. João com instruções para procurar um homem que carregava um cântaro de água e entrar na casa para onde ele fosse, pois ali seria realizada a Páscoa. Mais tarde, naquele local, somos informados que Ele deu aos Apóstolos o pão e a água que constituíam a Nova Aliança, declarando que não beberia mais do fruto da videira. Isso é totalmente mal compreendido. Para a grande maioria, o homem com o cântaro de água não tem significado, nem o fato de que a Páscoa foi celebrada na casa dele e não em algum outro lugar. As pessoas também acreditam que Cristo deu vinho para beber aos Seus Discípulos, enquanto a Bíblia diz exatamente o contrário. Há um grande significado nessa história, quando a lemos tal como está escrita e a examinamos à luz do ensinamento esotérico.

Primeiro, lembremo-nos de como os líderes da Humanidade deram a cada nova Raça um certo alimento apropriado, conforme elucidado minuciosamente no livro Conceito Rosacruz do Cosmos. Resumidamente, o vegetal foi dado a Caim, o ser humano da Segunda Raça da Época Atlante[2], que era semelhante a uma planta e tinha um Corpo Vital. Para Abel, o ser humano da Terceira Raça, que tinha um Corpo de Desejos, o leite foi fornecido. Para Nimrod, o ser humano da Quarta Raça, que tinha uma Mente, foi dado carne animal.

O vinho foi fornecido para Noé, o ser humano da Quinta Raça[3]. Isso fez dele um egotista sem Deus, de modo que a “desumanidade do homem para com o homem” se tornou uma palavra de ordem; mas também o ajudou a atingir o nadir da materialidade de sua evolução material. Agora, porém, o foco na evolução espiritual é a palavra de ordem, e as ideias altruístas devem ser fomentadas, ou pelo menos começar a germinar, para que essas possam ser expressos pela última Raça que teremos na Sexta Época[4]. Isso, novamente, requer uma mudança na dieta.

Enquanto essas etapas da evolução foram ocorrendo o Sol, pelo movimento da Precessão dos Equinócios, circulou o Zodíaco muitas vezes. Mas cada etapa foi inaugurada sob um Signo específico, e cada uma foi precedida e sucedida por ciclos menores que eram réplicas das grandes Eras e Épocas evolutivas. Assim, os últimos seis ou sete mil anos – enquanto o Sol passava, por meio do movimento da Terra que conhecemos como Precessão dos Equinócios, por Touro, o Signo do touro, Áries, o Signo do carneiro, e Peixes, o Signo de Água e fluídico – testemunhamos Eras de desenvolvimento material, fomentadas “pela carne e pelo vinho”. Até mesmo Cristo, no início do Seu ministério, transformou a água em vinho, ratificando o seu uso contínuo durante a Era de Peixes. Mas no final de Sua primeira vinda aqui, Ele enviou Seus Discípulos para preparar a Páscoa na casa do Aguadeiro, e ali aboliu “a carne e o vinho”, dando “o pão e a água” como a Nova Aliança para o Reino de Deus, onde Ele reinará como o Príncipe da Paz.

Alguma coisa poderia ser mais clara? Cristo é o Espírito do Sol, e quando o Sol passar sobre o equador no Equinócio de Março no Signo do Aguadeiro, a Era de Aquário será inaugurada, na qual a dieta sem carne animal e sem bebidas alcoólicas da Nova Aliança estará em voga e uma Era de altruísmo irá nascer. Estamos começando a sentir essa influência benéfica agora, embora ainda esteja a séculos de distância, e estamos aqui para ajudar a nos preparar para aquele momento.

Portanto, cabe a nós purificar-nos fisicamente, moralmente, mentalmente e espiritualmente para que possamos ser um exemplo brilhante para os outros e, assim, conduzi-los à grande Luz que tivemos a sorte de ver. Lembremo-nos também de que quanto maior for o nosso conhecimento, maior será também a nossa responsabilidade pela sua correta utilização e, a menos que vivamos de acordo com estes ideais, mereceremos maior condenação.

(Carta nº 89 do Livro “Cartas aos Estudantes” – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)


[1] N.T.: Lc 22:7-13: Veio o dia dos Ázimos, quando devia ser imolada a Páscoa. Cristo-Jesus então enviou Pedro e João, dizendo: “Ide preparar-nos a Páscoa para comermos”. Perguntaram-lhe: “Onde queres que a preparemos?”. Respondeu-lhes: “Logo que entrardes na cidade, encontrareis um homem levando uma bilha de água. Segui-o até à casa em que ele entrar. Direis ao dono da casa: ‘O Mestre te pergunta: onde está a sala em que comerei a Páscoa com os meus discípulos?’ E ele vos mostrará, no andar superior, uma grande sala, provida de almofadas; preparai ali”. Eles foram, acharam tudo como dissera Cristo-Jesus, e prepararam a Páscoa.

[2] N.T.: as 7 Raças atlantes: Rmoahals foi a primeira Raça dos Atlantes; a segunda Raça atlante foi a dos Tlavatlis; os Toltecas formaram a terceira Raça atlante; os Turânios originais foram a quarta Raça atlante; os Semitas Originais foram a quinta e mais importante das sete Raças atlantes; os Acádios foram a sexta e os Mongóis a sétima das Raças atlantes.

[3] N.T. da Época Atlante: a Raça dos Semitas Originais.

[4] N.T.: As Raças são traços evanescentes da evolução. É ligada ao Deus de Raça, Jeová, o Espírito Santo. Ele é autor das Religiões de Raça. Estão com Jeová, nessa função, alguns Arcanjos que aqui são chamados de Espíritos de Raça. Antes do aparecimento de Jeová, quando a Terra era ainda parte do Sol, havia um Espírito-Grupo-comum, composto de todas as Hierarquias Criadoras, que governava toda a família humana. Porém, como se desejava fazer de cada corpo o templo e o instrumento flexível e adaptável de um espírito interno, isto se traduzia numa divisão infinita de guias. Jeová veio com seus Anjos e Arcanjos e fez a primeira grande divisão em Raças, tornando influente em cada grupo, como guia, um Espírito de Raça, um Arcanjo. Raças só ocorrem quando se passa pelo Nadir da Materialidade. Nesse Esquema de Evolução existirão 16 Raças: uma na Época Lemúrica, 7 na Época Atlante, 7 na Época Ária e 1 Época Nova Galileia. Não devemos no identificar com a Raça. Com a primeira vinda do Cristo foi inaugurada a “miscigenação das Raças”. Antes de terminar a Época Lemúrica houve um povo eleito, o antecessor das Raças atlantes, diferente da Humanidade comum daquele tempo. Da quinta Raça Atlante foi selecionado outro “povo escolhido”, de que descenderam as Raças árias (sete ao total). Cinco Raças árias já passaram (a Ariana, que se dirigiu para o sul da Índia; a Babilônica-Assíria-Caldaica; a Persa-Greco-Latina; a Céltica; a Teuto-Anglo-Saxônica) e haverá mais duas Raças que se desenvolverão na nossa Época atual (uma delas é a Eslava.). Antes do começo de uma nova Época, haverá “um novo Céu e uma nova Terra” (Ap 21:1), isto é, mudarão os caracteres físicos da Terra. Sua densidade diminuirá também. Da mescla das diferentes nações como, por exemplo, atualmente acontece nos Estados Unidos da América, virá a “semente” para a última Raça, no início da Sexta Época, a Época Nova Galileia. Depois, desaparecerá todo o pensamento ou sentimento de Raça. A Humanidade constituirá uma vasta fraternidade sem qualquer distinção. As Raças são simples degraus evolutivos pelos quais devemos passar; caso contrário não haveria progresso algum para os espíritos que nelas renascem. Porém, embora necessários, são degraus extremamente perigosos e obrigam os Líderes da Humanidade a agir com muito cuidado. Eles chamam a essas dezesseis Raças “os dezesseis caminhos da destruição”, porque nas Épocas precedentes, quando não havia Raças, as mudanças só se efetivavam depois de enormes intervalos, o que permitia à maioria das entidades prepararem-se com mais facilidade. Porém, as dezesseis Raças nascem e morrem em tempo tão relativamente curto que existe o perigo muito grave de adesão demasiada a condições que devem ser deixadas atrás. Ou seja, as Raças, comparativamente, são fugazes. Por isso, deve-se agir com muito cuidado a fim de impedir a aderência demasiada dos espíritos aos caracteres raciais. Cristo é o Grande Unificador da Sexta Época, a Época Nova Galileia, e anunciou esta lei quando pronunciou estas palavras pouco compreendidas: “Se alguém vem a mim e não abandona seu pai, sua mãe, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu Discípulo” (Mt 10:37). “Quem quiser ser meu Discípulo, que tome sobre si a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24). “… quem não abandonar tudo o que tenha não pode ser meu Discípulo” (Lc 14:26). Isto não quer dizer que devemos deixar ou desprezar os laços familiares, mas que devemos elevar-nos acima deles. Pai e mãe são “Corpos” e todas as relações são questões da Raça, pertencentes à Forma. As Almas devem reconhecer que não são Corpos, nem Raças, mas sim Egos lutando pela perfeição. Se um ser humano se esquece disto e se identifica com a Raça – aderindo a ela com fanático patriotismo – é o mesmo que fossilizar-se, enquanto seus companheiros passam a outras alturas do Caminho da Realização.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

As Coletâneas Selecionadas por um Místico

Compreenda aqui a significância esotérica dessa frase mística: “Eu vim através do erro e por meio do sofrimento; vim através de muitos fracassos e por meio de incontáveis angústias”. E como obter um tipo de água vivificante com a qual é capaz de saciar a sede espiritual de muitas pessoas. Compreenda, também, como desenvolver uma profunda piedade e um profundo amor de modo a chegar até a sentir o palpitar do coração da Humanidade.

Descubra aqui como, normalmente, as almas fortes são dotadas de grande energia e impulso e porque é justamente por meio dessas mesmas forças, com dispêndio de muito esforço tais almas fortes chegam às primeiras fileiras, embora muitas vezes sofram muito. E qual é a causa do resultado disso elas sentirem imensa compaixão pelos outros.

Quer saber mais sobre isso? É só acessar aqui: As Coletâneas Selecionadas por um Místico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: A Bíblia e os fatos concretos fornecem indícios referentes às mudanças futuras?

Pergunta: A Bíblia e os fatos concretos fornecem indícios referentes às mudanças futuras?

Resposta: A Bíblia não deixa nenhuma dúvida a respeito das mudanças. Cristo disse que o acontecido nos dias de Noé aconteceria nos dias do porvir.

A ciência e a imaginação descobrem condições desconhecidas anteriormente.

É um fato científico que o consumo do oxigênio, na alimentação da indústria, está se tornando alarmante.

Também os incêndios nos bosques consomem, consideravelmente, este importante elemento e contribuem para o processo de dissecação da atmosfera.

Cientistas eminentes assinalaram que, um dia, nosso globo não poderá suster a vida dependente da água e do ar. Suas ideias não provocaram muita ansiedade, por ser distante a data no futuro prevista. Contudo, por mais afastado que seja este dia, o destino dos tipos de Corpos que construímos durante essa Época Ária é tão inevitável, como o foi dos Atlantes (ou seja: dos corpos que construíamos quando estávamos passando pela Época Atlante).

(Revista Serviço Rosacruz – 07/74 – Fraternidade Rosacruz – SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

A Dieta Vegetariana versus a razão de nos terem dado Carne Animal e Bebidas Alcoólicas para nossa Evolução

Deus disse: “Eu vos dou todas as ervas que dão semente, que estão sobre toda a superfície da terra, e todas as árvores que dão frutos que dão semente: isso será vosso alimento.” (Gn 1:29). Essa foi o primeiro tipo de alimentação que nos foi dado para a nossa evolução.

Entretanto, a nossa alimentação foi adaptada pouco a pouco em nossa evolução. Quando fomos dotados de intelecto, ao curso da Época Atlante, a carne animal (mamíferos, aves, peixes, crustáceos, anfíbios e afins) foi incorporada à nossa alimentação a fim de nos auxiliar no reparo de tecidos destruídos pela expressão do pensamento aqui, enquanto renascidos, principalmente em se tratando de pensamentos grosseiros e materialistas. Mas o que era necessário e suficiente, naqueles tempos em que estávamos aprendendo como lidar com o nosso Corpo Vital na sua função de reparo do Corpo Denso, não é mais desejável nos dias atuais. Pois já aprendemos a um nível de eficácia tal que tal reparo é executado sem a necessidade de envenenarmos nosso Corpo Denso.

Porque os animais são nossos jovens irmãos e, como nós, eles constroem formas no intuito de adquirir experiência no mundo material. Privando-os de seu Corpo Denso, nós atrapalhamos o seu progresso.

É verdade, entretanto, que certos animais matam para se alimentar. Mas tal luta pela vida entre diferentes espécies tem por objetivo despertar a consciência ainda obscura dos seus participantes. E ela não pode ser comparada à caça praticada pelo ser humano moderno, nem à matança sistemática organizada nos abatedouros.

A despeito do aspecto moral da morte dos animais, não se deve esquecer que a carne de cadáveres contém os venenos da putrefação. O sangue venoso contém igualmente substâncias tóxicas que são a origem de diferentes doenças.

Os animais que nós comemos são mais avançados que os vegetais e as células das quais eles são constituídos possuem uma certa individualidade que nós, o Ego humano, deve dominar antes de poder assimilá-las. Como resultados, tem-se uma fadiga do organismo e uma fraqueza prematura do Corpo Denso.

Além disso, no momento em que um animal é morto bruscamente, suas paixões ficam na carne que nós comemos, assim como os desejos recorrentes do Espírito-Grupo que incita à reprodução, porque o principal objetivo de um Espírito-Grupo é o de perpetuar sua espécie. Se juntamos a isso a influência dos Espíritos Lucíferos, que excitam os instintos baixos da natureza humana, nós compreendemos facilmente por que o ser humano é tão fortemente impulsionado a desperdiçar sua força sexual criadora.

Por todas essas razões a comida carnívora, que encorajou a agressividade e astúcia do ser humano primitivo indolente, deve agora ser abandonada. Porque os comedores de carne são necessariamente assassinos. Se eles não matam eles mesmos os animais que comem, eles o fazem para os outros, evitando assim de “sujarem as mãos”.

Na lenda do Santo Graal, no começo da narrativa, Parsifal mata um ganso. Mas, quando ele toma consciência da gravidade desta ação maldosa, ele se arrepende de seu gesto, quebra seu arco e se torna “inofensivo”. Todos aqueles que querem progredir no sentido espiritual devem possuir essa qualidade e se abster de comer carne animal. Eles devem igualmente se abster de tomar bebidas alcoólicas.

Assim que a humanidade tomou plena consciência do Mundo Físico, após o dilúvio e a dissipação da névoa espessa que recobria Atlântida, o vinho (aqui símbolo das bebidas alcoólicas) foi, ele também, incorporado à sua alimentação. A Bíblia nos diz que isto começou no momento em que “Noé planta a vinha”.

O álcool tem como efeito entorpecer, adormecer o Ego humano e de neutralizar a atividade da Hipófise (Corpo Pituitário) e da Glândula Pineal (Epífise Neural), que são os órgãos da percepção espiritual. Estes se tornam incapazes de vibrar em harmonia com os Mundos superiores e, assim nós perdemos pouco a pouco consciência de tudo o que não pertencia ao Mundo material (necessário naquele momento da evolução para dominarmos a Região Química do Mundo Físico e, assim, tornarmo-nos especialistas na matéria química, assim como os Anjos são especialistas na matéria Etérica e os Arcanjos na matéria de Desejos).

Quando tínhamos o conhecimento dos Mundos espirituais – naquele momento desse Esquema de Evolução –, não levávamos suficientemente a sério a nossa passagem pelo Mundo Físico. E, assim, para fazermos esquecer, durante alguns renascimentos, nossa verdadeira natureza e nossa estadia nos Mundos celestes o vinho (as bebidas alcoólicas) foram incorporado a nossa alimentação. Além desse efeito adormecedor, as bebidas alcoólicas desempenharam um importante papel para dominar as células da carne animal, pois possuem uma certa individualidade, antes de assimilá-las como alimentos para nós.

Imaginando que possuíamos apenas uma única e curta vida, concentramos nossos esforços no desenvolvimento do Mundo material e aprende, assim, as lições que só podem lhe ser ensinadas nesse Mundo Físico. Desenvolvemos, em particular, nossas faculdades intelectuais aplicadas aqui, nos esforçando para descobrir e utilizar as Leis da Natureza a fim de melhorar nossas condições de existência ou de satisfazer o alcance do nosso objetivo que, como já dissemos acima, era de dominarmos a Região Química do Mundo Físico e, assim, tornarmo-nos especialistas na matéria química.

Aprendemos, igualmente – mesmo que não nos demos conta disso –, a nos conformar às Leis da moral Divina, cuja transgressão é, também, perigosa assim como aquela das leis físicas, porque tal transgressão tem como consequência os sofrimentos do Purgatório e seus eventos infelizes do destino.

O consumo de bebidas alcoólicas apresenta, entretanto, inúmeros inconvenientes. O Ego humano não tem o poder de dominar as vibrações muito rápidas do álcool e não pode assimilar tal substância. Nos casos de embriaguez, o álcool toma perigosamente o controle da Personalidade. Não obstante, muitas pessoas apreciam seus efeitos eufóricos e abusam dessa bebida no detrimento de sua saúde.

Na interpretação literal das “Bodas de Caná”[1] – que lemos na Bíblia –, nós consideramos que o “Cristo transformou a água em vinho”.

Na verdade, o significado profundo destas “Bodas” é o “Casamento Místico”, no qual a realização é completamente incompatível com o consumo de álcool. Mas se nós nos apegamos à explicação corriqueira, nós podemos dizer que o Cristo ratificou o uso do vinho no que concerne à humanidade comum. E são por essas razões que nós acabamos de explicar tal questão.

Entretanto, nós assistimos agora ao fim da Era do vinho, porque o momento é chegado para tomarmos conhecimento da nossa verdadeira natureza. Não é mais concebível que passemos nossa vida toda sem saber de onde viemos, para onde vamos e o que temos a fazer na Terra. É por isso que os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz deram todas as explicações necessárias que concernem a condição humana na Cosmogonia dos Rosacruzes (relatada no livro Conceito Rosacruz do Cosmos).

Não seria, todavia, necessário imaginar que é suficiente parar de comer carne animal e de tomar bebidas alcoólicas para obter os poderes espirituais. Esses são desenvolvidos apenas pela santidade da vida e das ações caridosas e desinteressadas – ou seja: serviço amoroso e desinteressado aos nossos irmãos e as nossas irmãs, com que temos a nossa rede de relacionamentos durante toda uma vida aqui –, mas uma alimentação apropriada, sem o consumo da carne animal e sem tomar bebidas alcoólicas é um acompanhamento indispensável. Ademais, os nossos Corpos Densos foram impregnados destas substâncias durante inúmeras gerações e um certo tempo se faz necessário para eliminar completamente os efeitos delas na construção dos nossos Arquétipos e, consequentemente, dos nossos Corpos aqui. Até para uma pessoa deixar de se alimentar usando carnes animais o processo pode não ser imediato, mas aos poucos.

De qualquer forma, como o consumo da carne animal e das bebidas alcoólicas atrapalham esse processo, nenhum “comedor de carne animal” ou “tomador de bebidas alcoólicas” pode adquirir a consciência pessoal dos Mundos espirituais.


[1] N.T.: “No terceiro dia, houve um casamento em Caná da Galileia e a mãe de Jesus estava lá. Jesus foi convidado para o casamento e os seus discípulos também. Ora, não havia mais vinho, pois o vinho do casamento tinha-se acabado. Então a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. Respondeu-lhe Jesus: “Que queres de mim, mulher? Minha hora ainda não chegou”. Sua mãe disse aos serventes: “Fazei tudo o que ele vos disser”. Havia ali seis talhas de pedra para a purificação dos judeus, cada uma contendo de duas a três medidas. Jesus lhes disse: “Enchei as talhas de água”. Eles as encheram até à borda. Então lhes disse: “Tirai agora e levai ao mestre-sala”. Eles levaram. Quando o mestre-sala provou a água transformada em vinho — ele não sabia de onde vinha, mas o sabiam os serventes que haviam retirado a água — chamou o noivo e lhe disse: “Todo homem serve primeiro o vinho bom e, quando os convidados já estão embriagados serve o inferior. Tu guardaste o vinho bom até agora!”. Esse princípio dos sinais, Jesus o fez em Caná da Galileia e manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele.” (Jo 2:1-11).

(Traduzido do: Un Régime Végétarien, da Association Rosicrucienne Max Heindel, Centre de Paris – Texte inspiré de l’enseignement rosicrucien légué à Max Heindel par les Frères Aînés de la Rose-Croix, pelos irmãos e irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas-SP-Brasil)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Tabernáculo no Deserto – Antigo Templo de Mistérios Atlante – Vista Externa

A figura mostra as partes externas do Tabernáculo no Deserto: Altar dos Sacrifícios, o Lavabo de Bronze, a Sala Oriental e a Sala Ocidental

O Pai nos fala na linguagem simbólica que ao mesmo tempo encobre e revela as verdades espirituais que devemos entender antes de voltarmos a Ele.

O Tabernáculo no Deserto foi dado para que pudéssemos encontrar Deus quando nos qualificássemos pelo serviço e tivessem subjugado a natureza inferior pelo “eu superior”.

Foi a nossa primeira igreja, quando o “caminho de volta para Deus” tinha que ser começado a ser trilhado por nós (fim da Involução e início da Evolução).

Lemos na Bíblia a história de como Noé e o remanescente de seu povo foram salvos com ele do dilúvio e formaram o núcleo da humanidade da Época do Arco-Íris, na qual vivemos agora. Lá, também, afirma que Moisés conduziu seu povo para fora do Egito, a terra do touro, do Signo de Touro, através das águas que tragaram seus inimigos. Levou-o, a salvo, liberto, como o povo escolhido para adorar o Cordeiro, do Signo de Áries, em cujo signo o Sol entrara por Precessão dos Equinócios. Essas duas narrativas se referem a um mesmo incidente, conhecido como o surgimento da humanidade infantil do continente perdido da Atlântida, atual Era dos ciclos alternantes, onde verão e inverno, dia e noite, fluxo e refluxo, se sucedem ininterruptamente. Como a humanidade havia acabado de ser contemplada com a Mente, começou a notar a perda da visão espiritual que possuía até então, e desenvolveu um anseio pelo Mundo espiritual e por seus guias divinos, sentimento que permanece até os dias de hoje, pois a humanidade nunca deixou de lamentar a perda deles. Portanto, o antigo Templo de Mistérios Atlante, o Tabernáculo no Deserto, foi providenciado aos seres humanos para que pudessem encontrar o Senhor, quando se qualificassem pelo serviço e pela subjugação da natureza inferior pelo “Eu Superior”. Projetado por Jeová, era a personificação das grandes verdades cósmicas ocultas por um véu de simbolismo, o qual falava ao “Eu interno” ou “Eu Superior”. Em primeiro lugar, é digno de nota que esse Tabernáculo, divinamente projetado, foi dado a um povo escolhido, que deveria construí-lo a partir de ofertas voluntárias, doadas do fundo dos seus corações. Eis aqui uma lição bem específica, pois o modelo divino do caminho para o progresso nunca é fornecido a alguém que não tenha feito, primeiro, uma aliança com Deus, em que assume o compromisso de servi-Lo, disposto a Lhe ofertar o sangue de seu coração em uma vida de serviço altruísta.

O próximo ponto que exige nossa atenção prévia é a localização do templo em relação aos pontos cardeais, e verificamos que ele foi colocado na direção do leste para o oeste. Assim, vemos que o caminho do progresso espiritual é do leste para o oeste. O Aspirante entrava pela porta leste e seguia o caminho que passava pelo Altar dos Sacrifícios, pelo Altar de Bronze e pelo Lugar Santo, na parte mais ocidental do Tabernáculo, onde estava localizada a Arca, o maior de todos os símbolos, no Santo dos Santos.

A natureza ambulante desse Tabernáculo no Deserto é, portanto, uma excelente representação simbólica da natureza migratória do ser humano, um eterno peregrino, passando sempre dos limites do tempo à eternidade e vice-versa. À medida que um Planeta gira em sua jornada cíclica ao redor do Sol principal, o ser humano, o pequeno mundo ou o microcosmo, viaja numa dança cíclica ao redor de Deus, que é a fonte e a meta de todos.

O grande cuidado e atenção aos detalhes relativos à construção do Tabernáculo no Deserto mostra que algo muito mais elevado do que os nossos sentidos podiam alcançar foi planejado em sua construção. Em sua mostra terrena e material foi projetada uma representação de fatos celestiais e espirituais que continham instruções ao candidato à Iniciação; e essa reflexão não deveria nos estimular a procurar uma ligação mais íntima e familiar com esse antigo santuário? Certamente ele nos exorta a considerar todas as partes do seu plano com a devida, cuidadosa e reverente atenção, recordando a cada passo, a origem divina de tudo isso e, humildemente, almejar penetrar através das sombras dos serviços terrenos, nas sublimes e gloriosas realidades que, de acordo com a sabedoria do espírito, ele descortina para nossa contemplação solene.

Para que possamos ter uma concepção correta desse lugar sagrado, devemos considerar o próprio Tabernáculo, seu mobiliário e seu átrio, que veremos nas próximas figuras.

(Quer saber mais? Faça os Cursos de Filosofia Rosacruz (todos gratuitos) e/ou consulte o Livro  Iniciação Antiga e Moderna – Max Heindel)

Que as rosas floresçam em vossa cruz

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Audiobook: Ensinamentos de um Iniciado – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz

Ensinamentos de um Iniciado – Prefácio
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 1 – Os Dias de Noé e de Cristo
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 2 – O Sinal do Mestre
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 3 – O que é trabalho espiritual
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 4 – O Caminho da Sabedoria
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 5 – O Segredo do Sucesso
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 6 – A Morte da Alma
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 7 – O Novo Sentido da Nova Era
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 8 – O Povo Escolhido
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 9 – A Luz Mística – Parte 1
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 10 – A Luz Mística – Parte 2
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 11 – A Luz Mística – Parte 3
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 12 – A Luz Mística – Parte 4
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 13 – O Significado Esotérico da Páscoa
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 14 – Os Ensinamentos da Páscoa
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 15 – Método Científico parte 1 – Analogias Materiais
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 16 – Método Científico parte 2 – Retrospecção: Um Método para evitar o Purgatório
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 17 – Os Céus proclamam a Glória de Deus
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 18 – Religião e Cura
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 19 – Discurso da Colocação da Pedra Fundamental em Mount Ecclesia
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 20 – O Nosso Trabalho no Mundo – Parte 1
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 21 – O Nosso Trabalho no Mundo – Parte 2
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 22 – O Nosso Trabalho no Mundo – Parte 3
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 23 – Condenação Eterna e Salvação
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 24 – O Arco nas Nuvens
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 25 – A Responsabilidade do Conhecimento
Ensinamentos de um Iniciado – Capítulo 26 – A Jornada no Deserto

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Significado dos Mitos

Max Heindel afirmou que o mito foi o recurso utilizado pelos Divinos Líderes da humanidade para orientá-la em sua infância espiritual. O vocábulo mito origina-se do grego Mythos que quer dizer relato. É um relato em linguagem simbólica capaz de projetar os arquétipos de verdades espirituais na consciência humana. Em sua obra “Mistérios das Grandes Óperas”, Max Heindel revela o significado oculto de vários mitos oriundos da Europa setentrional.

Os mitos confundem-se com as próprias religiões. Todas as grandes religiões mediterrâneas e asiáticas possuem sua mitologia. A Bíblia, tanto quanto outros livros sagrados, contém mitos.

Os mitos contam histórias sagradas, fatos ocorridos em tempos imemoriais. Relatam como, graças aos Seres sobrenaturais, uma realidade passou a existir, como algo começou a ser. São, geralmente, uma narrativa de uma criação, seja do Cosmos, seja de uma cultura, de uma nação ou de um comportamento. Explicam não apenas a origem do mundo, dos animais, das plantas e da humanidade, mas também de todos os acontecimentos através dos quais o ser humano converteu-se no que é hoje.

Como os mitos transmitem arquétipos de verdades cósmicas, é comum encontrarmos o mesmo relato em civilizações e religiões diferentes que se desenvolveram em épocas distintas e locais bem diferentes uns dos outros. É o caso do mito da Sagrada Família. O mesmo enredo da história cristã de Maria, José e Jesus se repete em tempos e épocas diferentes. Na antiga religião egípcia fala-se do salvador, o deus sol Horus, filho de Isis (uma virgem) e Osiris, Semiramis com Tammuz. No norte da Europa, Baldur (ou Balder), filho da virgem Freya (Frigga), nasce entre animais, numa estrebaria, sendo conduzido às montanhas para fugir dos perigos que o ameaçavam. Saga idêntica é a de Krishna, na Índia e Quetzacol entre os astecas, na América pré-colombiana.

São muito comuns, também, entre várias civilizações, os mitos do “fim do mundo”. A Bíblia fala de Noé e de como ele sobreviveu ao Dilúvio. Em outras culturas o mundo foi destruído por um cataclismo e a humanidade aniquilada, com exceção de um casal ou de alguns sobreviventes. Esses mitos transmitem a ideia de que o mundo deve ser tanto quanto devemos recriá-lo e regenerá-lo ciclicamente. Mostram o final de um ciclo já exaurido em suas possibilidades evolutivas e o início de um novo, com lições inéditas para todos nós. Essa ideia de que o Cosmos encontra-se ameaçado se não for recriado inspirava a principal festividade dos índios californianos.

A função do mito é de revelar arquétipos, dando significado ao mundo e à existência humana, mostrando também a sacralidade inerente a todas as coisas.

A verdade é que a vinda do Cristo se constituiu no único e maior evento na história espiritual da humanidade. Todos os mitos, lendas e vidas de seres humanos de poder espiritual que precederam a Cristo serviram para preparar a consciência humana para aquele evento; apenas anteciparam um vislumbre daquilo que viria.

Em Cristo temos aquilo que foi enunciado; temos a realização daquilo que foi preparado. Em Cristo Jesus temos a verdadeira presença de Deus na Terra; a presença do Criador em Sua Criação. Todos os que vieram antes foram apenas Seus servidores. Todos os que vierem depois, seguirão Suas pegadas.

Portanto, se somos capazes de perceber corretamente isso dentro de nós mesmos, reconhecemos que certos mitos, lendas e vidas de seres humanos de poder espiritual prepararam o ser humano para entender essa verdade: “que ante o nome de Jesus Cristo todo joelho se dobra e toda boca deve confessar que Jesus Cristo é o Senhor, para a Glória de Deus Pai.

(Publicado no Ecos da Fraternidade Rosacruz em São Paulo – SP – setembro-outubro/1993)

Idiomas