Arquivo de categoria Cura Rosacruz em Perguntas e Respostas

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: Qual é a relação entre hanseníase (antiga lepra) e o câncer?

Resposta: São duas doenças temíveis e, portanto, são de importância para essa discussão. A hanseníase (antigamente conhecida pelo nome de lepra) dita o flagelo dos tempos antigos, e o câncer, dito o flagelo dos tempos modernos.

Tanto uma como a outra o foco não se situa no Corpo Denso, mas sim no Corpo de Desejos, e ambas indicam que em algum lugar ou momento em vidas passadas ocorreu um mau uso e/ou abuso da força criadora sexual. A lepra, nos tempos antigos, era considerada uma visitação celestial direta num individuo por causa de seus abusos. Os primeiros Cristãos diziam que um leproso era um sermão descritivo ao vivo dos pecados de um ser humano.

Tanto a hanseníase quanto o câncer são manifestações destrutivas da força do Fogo. Conquanto elas destruam, elas também reabilitam. A morte decorrente de qualquer uma dessas condições temíveis trará regeneração numa vida futura. A pessoa que morre de câncer terá uma natureza de desejos grandemente purificada num Corpo Denso mais refinado e ambos serão mais receptivos à orientação e iluminação espirituais.

(do Livro: Questions and Answers on the Bible – Corinne Heline)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: Há alguma Relação entre a Hereditariedade e a Enfermidade?

Resposta: Lamentavelmente as pessoas atribuem suas más qualidades a hereditariedade, culpando seus pais por elas, ao passo que o mérito das boas qualidades atribui a si mesmos. Contudo, o fato mesmo de diferenciarmos o que se herda do que é propriamente nosso demonstra que existem dois aspectos da natureza humana: a forma e a vida.

Somos atraídos ao nascer e viver com as pessoas que convivem conosco devido a Lei de Causa e Efeito (ou Consequência) e a lei de Associação (ou Atração). A mesma lei que faz com que os músicos procurem a companhia de outros músicos e ser reúnam nas salas de concertos, ou que os apostadores se juntem nos hipódromos ou nas casas de jogo ou que as pessoas estudiosas se reúnam nas bibliotecas ou nos centros de cultura, também faz com que as pessoas de tendências e gostos semelhantes nasçam na mesma família.

Quando ouvimos uma pessoa dizer: “Sei que sou extravagante, mas não posso evitá-lo, é característica da minha família”.

Isso é a expressão da Lei de Associação (Atração) e quanto mais cedo reconhecermos que devemos vencer os nossos maus hábitos e cultivar a virtude em seu lugar, em vez de atribui-los alei da Hereditariedade, tanto melhor para nós.

O ser humano é essencialmente Espírito e vem para o Mundo Físico, em cada novo renascimento, equipado com uma natureza mental e moral que é absolutamente sua, tomando dos seus pais somente os materiais necessários para formar o seu corpo físico, o Corpo Denso.

Portanto, a hereditariedade só é verdadeira no que se refere aos aspectos materiais do Corpo Denso, mas, não relativamente às qualidades anímicas que são absolutamente individuais.

O Ego que renasce faz algum trabalho em seu Corpo Denso, incorporando nele a quinta essência das suas qualidades anímicas físicas passadas (para a grande maioria das pessoas é um trabalho bem pequeno em comparação com o que herda dos pais). De qualquer modo, nenhum corpo é uma mistura exata das qualidades dos pais, embora o Ego se veja limitado a utilizar os materiais fornecidos geneticamente pelo Corpo do pai e da mãe. Daí um músico renascer onde possa obter o material preciso para formar mãos ágeis e ouvidos delicados com suas sensitivas fibras de Corti e o ajuste correto dos três canais semicirculares. A composição destes materiais está, todavia, sob o controle do Ego, até o ponto citado.

No feto, na parte inferior da garganta, bem por cima do esterno, existe uma Glândula Endócrina chamada Glândula Timo, que é maior durante o período da gestação e que vai se atrofiando gradualmente com o crescimento da criança e sua função desaparece quase que completamente em torno dos quatorze anos, em geral, quando os ossos já estão devidamente formados. A ciência tem ficado muito intrigada com a utilidade dessa Glândula e várias teorias foram propostas a respeito. Uma dentre essas teorias, sustenta que essa Glândula fornece o material necessário à formação dos corpúsculos vermelhos do sangue, até que os ossos estejam devidamente formados na criança, de modo que esta possa fabricar seus próprios corpúsculos. Essa teoria é correta. Durante seus primeiros anos, o Ego que habita o corpo da criança não está na plena posse do mesmo e reconhecemos que a criança não é responsável pelos seus atos, pelo menos antes dos sete anos e, às vezes, até os quatorze. Durante este período a criança não é responsável legalmente pelos seus atos e assim deve ser, porque o Ego que está no sangue só pode agir adequadamente no sangue de sua própria criação, de modo que no corpo infantil, no qual o sangue é fornecido pelos pais mediante a Glândula Timo, a criança na realidade não é dona de si mesma.

É por esse motivo também que as crianças não falam de si como “eu”, mas se identificam com sua família. São o “filhinho da mamãe ou a filhinha do papai”. As criancinhas dizem: “Maria quer isto” ou “Joãozinho quer aquilo”, porém tão logo alcancem a idade da puberdade e começam a gerar seus próprios corpúsculos sanguíneos, começam a ouvir de forma positiva: “Eu farei isto”, “Eu quero aquilo”. Desde esse momento começam a afirmar a sua própria individualidade e a se distinguir de sua família.

Em vista de tudo isto, podemos concluir que o sangue, bem como o corpo, durante os anos da infância é herdado dos pais. Por esse motivo a tendência a certas enfermidades também vem com o sangue: não a enfermidade, mas a tendência. Depois dos quatorze anos, quando o Ego começa a gerar seus próprios corpúsculos sanguíneos, dependerá muito da própria pessoa o fato de tendências se manifestarem ou não.

(Extraído do livro: Princípios Ocultos de Saúde e Cura” – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)

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Pergunta: O que é Caneta Tinteiro e por que tem que escrever somente com esse tipo para o Departamento de Cura?

Resposta: Antes que os Auxiliares Invisíveis possam trabalhar com o paciente, eles devem ter o eflúvio de seu Corpo Vital.

Esta é a contraparte etérica do Corpo físico e da esfera operacional das forças vitais.

Os eflúvios são obtidos por meio das palavras (preenchidas na Ficha ou Formulário de Inscrição para o Departamento de Cura) e das Datas e Assinaturas que o paciente escreve semanalmente na Ficha de Assinaturas com a caneta tinteiro (ou pena mosquitinho).

Isso é muito importante, pois uma caneta carregada de fluído, como é o nanquim da caneta tinteiro, é um condutor de magnetismo muito maior do que um lápis seco ou uma caneta esferográfica ou hidrográfica ou, ainda, qualquer outro tipo de meio de escrita.

O Éter, que impregna o papel sobre o qual o paciente escreve, semana a semana, fornece uma indicação de sua condição no momento da escrita, e é uma chave de entrada para acesso à parte (ou -partes) doentes do seu Corpo.

Conforme mude o estado do paciente, muda igualmente o registro nas Fichas semanais !

É algo que ele deu voluntariamente e com o propósito expresso de fornecer acesso aos Auxiliares Invisíveis.

A menos que o doente faça a sua parte nesse aspecto, os Auxiliares Invisíveis são incapazes de fazer qualquer coisa pelo paciente.

Portanto: os eflúvios que procedem da mão do paciente ao escrever proveem aos Auxiliares Invisíveis uma chave de admissão ao organismo do paciente.

Por mais simples que seja essa regra, são muitos os que deixam de cumpri-la!

Com isso veja como é importantíssimo ser fiel no preenchimento semanal da Ficha de Assinaturas e o imediato envio (quando terminar de preencher as 4 assinaturas) para o Departamento de Cura da Fraternidade Rosacruz.

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Pergunta: Como os Auxiliares Invisíveis curam definitivamente?

Resposta: Segundo as Santas Escrituras, o ser humano foi criado no Jardim do Éden, no sexto dia da criação. No princípio do sétimo dia, época na qual estamos vivendo, Deus descansou de sua obra.

O ser humano foi criado espírito, e os espíritos recém-criados são chamados “Espíritos Virginais”. Eles, isto é, toda a humanidade, incluindo nós, desde então vimos por séculos e séculos, como crianças, desenvolvendo-nos física e mentalmente, até nos encontrarmos agora dotados de um corpo maravilhoso, com uma Mente admirável e alma sensível. Vivemos e morremos muitas vezes. Como a noite sucede ao dia, assim tem sucedido nascimento e morte.

Em cada morte o espírito volta ao lar celestial para descansar e renovar-se, e regressa, em cada nascimento, à “Escola da Vida”. Em cada vida o espírito se veste de nova personalidade; raras vezes se recorda da vida anterior.

Como sucede em toda escola, há estudantes que aproveitam mais que outros. Alguns conseguem desenvolvimento tal que não necessitam voltar à escola; estão prontos para seguir seu curso em esferas celestiais. Entre eles alguns preferem deter seu curso para ajudar a humanidade menos avançada.

Doze desses chamamos de Irmãos Maiores. Um deles exerce especial influência nos Serviços de Cura no Templo de Fraternidade Rosacruz.

Os Auxiliares Invisíveis são, no mínimo, Estudantes Rosacruzes que atingiram o grau de Probacionistas da Fraternidade Rosacruz. Cada noite, enquanto seus corpos descansam durante o sono, eles servem curando os enfermos, sob a orientação e direção dos Irmãos Maiores, isto é, fazem-no se merecem esse privilégio.

Pede-se ao paciente que assine o “Formulário de Assinaturas Semanal” com caneta à base de tinta nanquim (caneta tinteiro ou mosquitinho), porque assim o eflúvio de seu Corpo Vital se impregna no papel através do líquido (em um tempo que permanece tão claro e nítido o suficiente) e proporciona aos Auxiliares Invisíveis a indicação de seu estado de saúde. Isto deve ser feito semanalmente nas datas indicadas no informe “Datas de Cura” que enviamos. Somente com essa chave os Auxiliares Invisíveis podem penetrar no Corpo do paciente. Por conseguinte, o ato de assinar é um pedido de ajuda dirigida aos Auxiliares Invisíveis. Se o paciente compreender isso, nunca o fará mecanicamente nem dissimulará as datas e, obviamente, não assinará com caneta esferográfica, hidrográfica, à lápis ou utilizando outra forma de tinta.

Deve ser um ato sincero, simples, de fé e agradecimento.

Não adoramos nem invocamos em preces os Irmãos Maiores e Auxiliares Invisíveis; eles são homens e mulheres humanos, e somente a Deus adoramos e elevamos nossas orações, em nome de Cristo Jesus.

(Publicado na revista ‘Serviço Rosacruz’ – 08/1971)

N.R.: “healing”, em inglês, que é diferente de “curing”. O problema é que em português traduzimos ambas as palavras por “curar”. Entretanto, o conceito delas é bem diferente. “Curing” significa “eliminar todas as evidências da doença”, “eliminar todos os sintomas” – está mais para remediar; enquanto que “healing” significa curar totalmente: o Espírito, a Alma – aqui restaurar, eliminar a causa suprafísica, pois o Espírito e a Alma nunca ficam doentes (!) – e o Corpo – aqui sim: restabelecer o funcionamento normal da parte afetada, pois essa parte está doente. Quando falamos do Método de Cura da Fraternidade Rosacruz, estamos falando de “healing” (veja aqui: https://goo.gl/t5p7p4, em português e aqui: https://goo.gl/L7WgMf, em inglês). Assim, nesse texto todas as vezes que se lê “cura”, entenda “healing”.

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Pergunta: Devido ao momento atual, posso enviar uma fotocópia via e-mail das “assinaturas que faço em todas as ‘Datas de Cura’ de um mês”, ao invés de enviar pelo correio, o original que assino com caneta tinteiro (com tinta nanquim)? Se não posso, qual é a razão?

Resposta: O Método de Cura da Fraternidade Rosacruz é tão eficiente como único. Realiza-se, principalmente, por meios espirituais, requerendo, porém, do paciente determinada dose de cooperação.

Qualquer pessoa que desejar ajuda deve solicitá-la escrevendo com caneta tinteiro, pois a tinta carregará o eflúvio de seu Corpo Vital. Esse eflúvio constituirá o meio pelo qual o Auxiliar Invisível terá acesso ao Corpo do paciente, a fim de que seja realizada a Cura pelo método Rosacruz.

Depois, durante o tratamento, o paciente deve enviar, via correio, (no final de cada mês) a “folha de assinaturas” preenchida – datada, em cada “Data de Cura” e assinada – também com caneta tinteiro (nanquim).

É o eflúvio de seu Corpo Vital, impregnado na folha por meio da tinta à base de água nanquim, que garante a continuidade do tratamento (o acesso do Auxiliar Invisível no corpo do paciente).

Enquanto o eflúvio for renovado pelas assinaturas do paciente, o tratamento continuará. Se for interrompido pelo paciente, o tratamento será interrompido.

Assim, da mesma forma que preencher a “folha de assinaturas” com caneta esferográfica ou hidrográfica (ou quaisquer outros tipos que não seja uma caneta com tinta à base de água nanquim), enviar tal “folha” via e-mail produz o resultado de interrupção pelo paciente e o tratamento é imediatamente interrompido. A Cura pelo Método Rosacruz não será alcançada pelo paciente.

Para quem tem uma sensibilidade etérica desenvolvida, isso é muito fácil de comprovar, e até de “ler” os eflúvios do Corpo Vital em cada assinatura de cada semana.

Veja o trecho dessa carta que foi escrita em 1930 porque também havia essa dúvida, vira e mexe, recorrente: “O Método Rosacruz de Curar por meio dos Auxiliares Invisíveis requer os eflúvios do Corpo Vital do paciente, o que se faz mediante a assinatura que o paciente envia para o Departamento de Cura, a cada final de mês. A tinta da caneta tinteiro (nanquim) atua como condutora do magnetismo e leva o Éter do paciente que impregna o papel. Isso indica que o paciente continua querendo ser curado e proporciona ao curador ou a curadora a chave do Corpo Vital do paciente. Sem esta chave que o enfermo envia, o curador ou a curadora se encontra incapacitado ou de ‘mãos atadas’.” (trecho da Carta da Sra. Augusta Foss Heindel aos Estudantes, de julho de 1930).

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Pergunta: Sob o ponto de vista da Fraternidade Rosacruz, qual é a diferença entre Curar definitivamente e remediar?

Resposta: Como a grande maioria das pessoas não faz distinção entre curar definitivamente e remediar, não será demasiado explicar a diferença que consiste principalmente em haver ou não haver cooperação do paciente. Uma pessoa pode “remediar” outra com massagens ou drogas. Nesses casos, o paciente se mantém passivo, como o barro nas mãos do oleiro. Não há dúvida de que com tais tratamentos podem desaparecer as afecções e o doente se restabelecer, mas em geral seu restabelecimento é apenas temporário porque não foram levadas em conta as causas reais da enfermidade; o doente não compreendeu que a doença é a consequência da violação das Leis da Natureza, sendo provável, portanto que continue fazendo as mesmas coisas que fazia e como resultado a doença poderá retornar. Remediar é um processo físico. Curar definitivamente é radicalmente diferente porque nesse caso se exige que o paciente coopere espiritual e fisicamente com quem.

Para esclarecer esse assunto, nada melhor do que estudar a vida e as obras do nosso Mestre, o Cristo. Quando as pessoas iam a Ele para serem curadas definitivamente, não esperavam ser submetidas a nenhum tratamento físico porque sabiam que iriam ser curadas pelo poder do Espírito. Elas tinham confiança ilimitada n’Ele, o que era absolutamente essencial, como podemos observar nos incidentes registrados no Capitulo XIII do Evangelho segundo São Mateus, onde se diz que o Cristo foi para o meio das pessoas entre as quais Jesus, o possuidor original do Corpo, havia morado em sua juventude. Tais pessoas não viam mais do que o ser humano exterior e diziam: “Não é este Jesus o filho de José? Não estão conosco seus irmãos?”. Elas acreditavam que nada de grandioso poderia sair de Nazaré e as coisas foram feitas de acordo com a sua fé, pois lemos que “ali não fez grandes obras devido à falta de fé”.

Contudo, a fé sem obras é morta e em todos os casos em que Cristo curou alguém, essa pessoa tinha que fazer alguma coisa: tinha que cooperar com o Grande Médico, antes que a sua cura se efetuasse. Dizia Ele: “Estende a tua mão”, e quando a pessoa assim fazia, sua mão ficava curada. Dizia a outro: “Toma o teu leito e anda”, e quando isso era feito, desaparecia a enfermidade. Ao cego mandou: “Vai e banha-te no lago de Siloé”, ao leproso: “Vai ao sacerdote e oferece o teu donativo”, etc. Em todos os casos havia necessidade da cooperação ativa da parte daquele que desejava ser curado. Eram simples pedidos, mas tais como eram, tinham que ser atendidos e a obediência auxiliava o trabalho do curador.

Quando Naamã foi a Eliseu, acreditando que o profeta iria fazer um grande passe de mágica e cerimônias para livrá-lo das suas manchas de lepra, ficou decepcionado. E quando o profeta lhe disse: “Vai e banha-te sete vezes no Rio Jordão”, ficou irritado até o ponto de gritar: “Não temos grandes rios na Assíria? Por que tenho que me lavar no Jordão? Que tolice!”. Faltava-lhe o espírito de submissão, absolutamente necessário para que o serviço pudesse ser feito e podemos afirmar que se persistisse, jamais teria ficado curado, pelo Cristo, da sua enfermidade. Tampouco seriam curados pelo Cristo os enfermos, se não obedecessem e fizessem o que lhes ordenava. Essa é uma Lei da Natureza absolutamente certa. A desobediência produz a enfermidade. A obediência, envolva ela o lavar-se no Jordão ou o estender a mão, mostrará a mudança de ânimo e a pessoa ficará em situação de receber o bálsamo que pode vir por intermédio do Cristo ou por intermédio de outra pessoa, conforme o caso. Em primeiro lugar, em todos os casos, as forças curadoras provêm do Pai que está nos Céus, que é o Grande Médico.

Existem três fatores no processo de curar definitivamente: primeiro, o poder de nosso Pai Celestial; a seguir, o curador; e por fim o ânimo obediente do paciente sobre o qual possa agir o poder do Pai por intermédio da pessoa que cura, de tal forma que dissipe todas as enfermidades corporais.

Compreendamos em seguida que todo o Universo está impregnado pelo Poder do Pai, sempre à nossa disposição para curar todas as enfermidades, de qualquer natureza que sejam: isto é absolutamente certo.

O curador é o foco, o veículo por cujo intermédio se infunde a energia no Corpo do paciente. Se for um instrumento adequado, consagrado, harmonioso, real e bem harmonizado com o Infinito, não há limites para as obras maravilhosas que o Pai realizará por seu intermédio, quando a oportunidade se apresentar a um paciente suficientemente receptivo e de Mente obediente.

(Extraído do Livro: “Princípios Ocultos de Saúde e Cura” – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)

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Pergunta: Quais são as exceções que existem para o preenchimento do Formulário para Solicitação de Auxílio de Cura?

Resposta: A prioridade é que o próprio Paciente preencha o Formulário para Solicitação de Auxílio de Cura com caneta tinteiro (ou seja tinta à base de nanquim). Entretanto há exceções:

  1. Paciente menor que 14 anos: deve ser a mãe, o pai, ou o responsável que deve preencher e assinar. Quando o Paciente completar 15 anos, ele deve “renovar” o Formulário para Solicitação de Auxílio de Cura preenchendo de próprio punho com caneta tinteiro (ou seja tinta à base de nanquim) e enviar para o Centro Rosacruz em que está inscrito no Método de Cura Rosacruz;
  2. Paciente analfabeto, cego, ou com dificuldades ou impossibilidades em escrever de próprio punho: a pessoa a quem ele solicitou o Formulário para Solicitação de Auxílio de Cura (ou quem o ofereceu e ele aceitou) é que deve preencher (aqui COM caneta esferográfica) e no campo ASSINATURA DO PACIENTE. o próprio Paciente deve fazer algum rabisco (tente fazer um rabisco como um garrancho mesmo, e não somente uma linha) de próprio punho com caneta tinteiro (ou seja tinta à base de nanquim);
  3. Paciente com deficiências mentais: a pessoa quem o ofereceu e ele aceitou (ainda que de forma não direta, mas que a pessoa, movida pela compaixão e misericórdia divinas compreendeu assim) é que deve preencher (aqui COM caneta esferográfica) o Formulário para Solicitação de Auxílio de Cura e no campo ASSINATURA DO PACIENTE. o próprio Paciente deve fazer algum rabisco (tente fazer um rabisco como um garrancho mesmo, e não somente uma linha) de próprio punho com caneta tinteiro (ou seja tinta à base de nanquim);

NOTA IMPORTANTE: o preenchimento do formulário semanal que coleta a assinatura do paciente deve ser feito assim:

  1. a prioridade é o próprio paciente: datar e assinar nos campos próprios
  2. para os casos de exceções acima: quem data é o “responsável” utilizando uma CANETA ESFEROGRÁFICA e que assina (ou inseri um garrancho, nesse caso, não precisa ser o mesmo, por motivos óbvios) com CANETA TINTEIRO deve ser sempre o Paciente.
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