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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Transmutando Quadraturas em Trígonos

Transmutando Quadraturas em Trígonos

O Ser Supremo se manifesta em Seu Aspecto tríplice como FORÇA, PALAVRA e MOVIMENTO, que correspondem à Vontade, Sabedoria e Atividade do Deus do nosso Sistema Solar, respectivamente. A Trindade, unidade perfeita, o Deus Trino, é representado astrologicamente pelo Trígono. Deus, a Palavra Criadora, falada ou transformada nos seres dos diferentes mundos com suas infinitas formas, formas essas copiadas e moldadas em detalhes pelas Hierarquias Criadoras emanadas Dele. Essa criação ainda continua. A partir da atividade, matéria em movimento e força em ação temos a Quadratura astrológica.

A abordagem mais próxima que temos de um símbolo visível de Deus é o Sol, globo de luz e vida. Seus mensageiros e assistentes são as Inteligências espirituais nos Planetas, nas estrelas fixas das constelações e no Zodíaco. Na imensidão e esplendor do nosso Sistema Solar podemos ler a Palavra de Deus, guiando o ser humano como um Deus em formação no seu caminho evolutivo em direção à perfeição, da impotência à onipotência, do Espírito Virginal para uma Inteligência autoconsciente, espiritual e criadora.

As grandes Leis de Renascimento e de Consequência explicam, da maneira mais satisfatória e iluminada, a razão e o método da longa peregrinação do espírito através da matéria. Isso pode ser comparado a um período de treinamento e a uma escola. A vida é uma escola cujo propósito, fim e objetivo não é brincar, mas sim trabalhar, aprender lições, ganhar experiência, conhecimento e sabedoria para que possamos melhorar e avançar para os campos mais altos do nosso esforço. Nossa vida atual pode ser comparada a uma aula dessa escola. Quando voltamos das férias, nossa estada nos Mundos superiores, recomeçamos de acordo com o nosso aproveitamento anterior.

O horóscopo calculado para o momento da nossa primeira respiração constitui o nosso relatório da encarnação precedente, com boas e más notas. É certificado do nosso caráter anterior, que precisa ser melhorado ou não, de acordo com nossa escolha.

Os Anjos do Destino, representados no horóscopo pelos ângulos, consideram nossas piores notas, como Aspectos adversos, a Quadratura e Oposição. Nos lugares do mapa em que esses Aspectos aparecem sabemos que indicam fraqueza, deficiência ou quebra das leis da Natureza.

A Quadratura mostra forças desarmônicas, produzindo dor e sofrimento. Impele-nos a adotar novas condutas, a retraçar nossos passos e a corrigir nossos erros.

Uma Quadratura corresponde a 1/4 do círculo de 360 graus, ou seja, 90 graus.

A Oposição corresponde à metade de 360 graus. Isto é, 180 graus. Reduzindo a unidades numerológicas (360=3+6+0, 90=9+0, 180= 1+ 8+0) cada uma representa o número 9, número da Terra e o “número do homem” – número da humanidade no atual e incompleto estágio da evolução.

O Trígono constitui o triângulo do mérito, demonstrando boas qualidades de caráter e boas oportunidades adquiridas. O Trígono no nosso horóscopo representa, na verdade, que já trabalhamos duro nessa área.

Devemos lembrar-nos que as assim denominadas boas e más configurações não ocorrem ao acaso ou por sorte; são ambas o produto de nossos próprios atos voluntários no passado. De acordo com a imutável Lei de Consequência, nada vem até nós que não mereçamos, nada colhemos que não tenhamos semeado, seja bom ou mau. Todas nossas tentativas de fuga são inúteis, embora possamos passar por várias vidas até que o destino esteja maduro. Não se trata de retaliação, castigo ou retribuição, apenas a ação eterna da justiça.

Qualquer erro ou injustiça que tenhamos cometido necessita ser corrigido. As estrelas mostram pormenorizadamente a época em que o débito é devido. O pagamento precisa ser feito. Fugir disso está além de nossas forças. Mas entendamos como um todo, que embora exista um certo destino do qual não podemos escapar, temos a oportunidade de utilizar nosso livre arbítrio para modificar causas que já estejam em andamento. Oportunidades para o bem, para melhoria, para o autocontrole e para o serviço são colocadas à nossa frente, uma a uma, em sucessão ordenada. Entretanto, como nós, espíritos livres e independentes, iremos encontrá-las não pode ser determinado de antemão. Podemos até não as perceber como oportunidades. Podem desaparecer antes mesmo que notemos suas possibilidades.

Quando iniciamos o maravilhoso estudo da ciência esotérica denominada Astrologia, às vezes, nos desencorajamos e nos tornamos impacientes. Parece-nos que tão vasta quantidade de conhecimento nunca poderá ser captada pela nossa frágil Mente. Mas, a firmeza, a persistência paciente e a determinação serão finalmente recompensadas. Então a chave dos céus nos será dada.

Quando essa chave, esse conhecimento astrológico, nos é dado, o que fazer com ele? Poderíamos dizer: “Usá-lo em favor da humanidade”. Mas o que realmente significa isso? Uns poderiam dizer: “Já tenho muito o que fazer como posso ajudar os outros?” Outro dirá: “Meus problemas me sufocam, não estou bem, tudo dá errado. Quando mais faço ou tento, mais as coisas pioram. Estudei meu horóscopo e tenho tantas Quadraturas que não vejo esperança para mim”.

Lógico que há esperança. Volte ao seu mapa. Vá ao silêncio do seu coração e comece a analisar a si próprio. Adote uma firme resolução para mudar a parte desagradável da sua disposição, elimine o medo, a dúvida e a suspeita. Eleve seu coração em prece. A luz interna começará a surgir e você verá mais claramente. Inicie então um processo sistemático e contínuo para evitar as faltas mais evidentes e que tornam infelizes seus semelhantes.

Você poderá dizer: “Mas, são os outros que com suas atitudes e temperamento difícil tornam minha vida mais dura”. Não importa. Lembre-se que a Lei de Causa e Efeito os trouxe até você. Preste atenção a si mesmo. Não tente mudar os outros até que você tenha melhorado você mesmo.

Procedendo assim, sua conduta, seu comportamento e a luz que brilhará em você, reagirão sobre os demais e a pouco e pouco a atmosfera carregada de discórdia se clareará. Aí você entenderá melhor seus irmãos e suas irmãs. Dessa maneira, você terá o que de melhor se pode obter de suas Quadraturas astrológicas e fará, do seu assim chamado horóscopo ruim, um frutífero e abençoado modelo de vida.

Agora finalmente você chegou ao ponto no qual, por meio do seu conhecimento astrológico e da demonstração pessoal do seu valor prático na vida diária, você poderá confortar e auxiliar aqueles que estão lutando para encontrar a luz.

Use sua Astrologia Rosacruz para esse propósito.

A força mais poderosa no universo é o AMOR. O amor casado à razão, as faculdades da Mente inteligentemente dirigidas, corpo e espírito, estão transformando o mundo em outro Jardim do Éden. Com o poder da imaginação e com a faculdade da intuição construa para si mesmo ideais de paz, beleza e harmonia. Siga-os com pensamentos puros e reto viver. Então acrescente energia a esses ideais com um intenso sentimento de compaixão para a humanidade.

Dessa forma, as Quadraturas do seu horóscopo serão transformadas e terão o poder dos Trígonos.

(Por H. Petito publicado no Ecos da Fraternidade Rosacruz em São Paulo-SP de julho-agosto/1993)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Espíritos Planetários: inteligências espirituais internas de cada Astro

Espíritos Planetários – são as inteligências espirituais internas que são os responsáveis pela evolução de todos os seres vivos em cada Astro do nosso Sistema Solar.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

A Astrologia é o Relógio do Destino

A Astrologia legítima não é a predição da fortuna; é a chave do caráter e caráter é destino.

A Astrologia é acertadamente utilizada somente por aqueles que estão espiritualmente inclinados para analisar os caráteres, diagnosticar doenças e predizer o futuro.

A Astrologia é a mais antiga e a maior das Ciências, sendo que é o estudo das influências astrais que afetam a nossa evolução.

A história da Astrologia é a história do Mundo!

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Aqui está uma figura que resume muito da Astrologia legítima e que serve para: estudarmos, concentrarmos e meditarmos sobre esses símbolos astrológicos, em dois formatos:

  1. em PNG

2. em PDF, e só clicar aqui:

Astrologia é o Relógio do Destino

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Relação entre as Hierarquias Planetárias, as Zodiacais, as Notas Musicais e o Corpo Humano

Relação entre as Hierarquias Planetárias, as Zodiacais, as Notas Musicais e o Corpo Humano

“Com Deus tudo é melodia, harmonia e ritmo; porque os pensamentos de Deus são melodias; os sentimentos de Deus são harmonias; e os movimentos de Deus são ritmos.”

Artur Taylor

O Sistema Solar inteiro é um vasto instrumento musical, denominado na mitologia grega como a lira de sete cordas de Apolo. Os Signos do Zodíaco podem ser considerados como a caixa de ressonância da harpa cósmica e os sete Planetas, as suas cordas… se a harmonia falhasse por um simples momento, se houvesse a menor dissonância na orquestra celestial, o universo inteiro se desfaria.

Max Heindel

Vamos ver alguns exemplos de músicas com as tonalidades de cada Signo:

  • ÁRIES – Ré Bemol Maior
    • Hino Rosacruz de Encerramento
    • Claude Debussy
      • Clair de Lune
    • Brahms
      • Concerto para Violino – op. 77
    • Frederic Chopin:
      • Noturno op. 27 n. 9-2
      • Prelúdio em Re Bemol Maior – op. 28/15 – “Gota d’água”
      • Estudo – op. 25
      • Mazurca -op. 30-n. 3
      • Estudo – berceuse op. 57
      • Valsa op. 64
      • Prelúdio n. 15 – op. 28
      • Prelúdio n. 8 – op. 25
      • Noturno n. 2- op. 27
      • Valsa n. 6 – op. 64
      • Valsa n. 13 – op. 70
  • TOURO – Mi Bemol Maior
    • J.S. Bach:
      • Suíte francesa n. 4 – BWV – 815
      • Prelúdio e Fuga – BWV 998
      • Tocata e Fuga – BWV 552 (de Sant’Anna)
      • Prelúdio n. 7 (cravo bem temperado)
      • Fuga tonal a 3 vozes n. 7 (cravo bem temperado)
      • Prelúdio n.8- (cravo bem temperado)
      • Fuga tonal a 3 vozes -n. 8 (cravo bem temp.)
    • Beethoven:
      • Sonata para piano – op – 7
      • Sonata para piano n. 1 – op. 27
      • Sonata para piano n. 3 – op. 31
      • Sonata escocesa – les adieux – op. 81
      • Quarteto n. 10 – op. 74 “as harpas”
      • Sinfonia n.3 – op. 55 (heroica)
      • Trios – op. 70
      • Concerto para piano n.5- op. 73
    • Chopin:
      • Prelúdio n. 14 – op. 28
      • Prelúdio n. 19 – op. 28
      • Noturno h. 2- op. 9
      • Noturno n.2 – op. 55
      • Valsa brilhante – op. 18
      • Polonaise – op. 22
      • Polonaise op. 26
    • Liszt:
      • Concerto n. 1 para piano e orquestra
    • Mendelssohn:
      • Rondó brilhante op. 29 – para piano e órgão
    • Mozart:
      • Sinfonia n. 1 – kv 16
      • Sinfonia n. 19 – kv 132
      • Sinfonia n. 26 – kv 184
      • Sinfonia concertante – k 364
      • Sinfonia concertante – k 297 B
      • Concerto n. 10 – k 365
      • Concerto para trompa k 447
      • Concerto para trompa – K 417
    • Haydn:
      • Concerto p/trompete e orquestra
    • Schumann:
      • Sinfonia n. 3 – op. 97
      • Quinteto – op. 44 para piano e cordas
    • Vivaldi:
      • La tempestá di mare

GÊMEOS – Fá Sustenido Maior

  • J S Bach:
    • Prelúdio n. 13 (o cravo bem temperado)
    • Fuga n. 13 – a 3 vozes (o cravo bem temperado)
  • Beethoven:
    • Sonata para piano – op. 78 –
  • Chopin:
    • Noturnos op. 15 – Nº 6-2
    • Noturno Nº 2 – op. 26
    • Barcarole – op. 60
    • impromptu – op. 36

CÂNCER – Sol Sustenido Maior (musicalmente: Lá Bemol Maior)

  • J S Bach:
    • Prelude and fugue in A flat major BWV 862
  • Edward Elgar:
    • Symphony No 1   Vernon Handley
  • Schubert:
    • Impromptus, Op 90 No 4 in A flat Major (Allegretto)
  • Brahms:
    • Waltz No 15 in A flat Major
  • Rachmaninoff:
    • Polka de W R
  • Chopin:
    • Waltz № 5 in A flat major, Op 42
    • ‘Heroic’ Polonaise op 53 A flat major Valentina Lisitsa
    • Chopin Ballade No 3 in A flat major, Op 47

LEÃO – Lá Sustenido Maior (musicalmente: Si Bemol Maior)

  • J S Bach:
    • Partita No.1 in B – flat major, BWV 825
  • Beethoven:
    • Sinfonia no. 4 in B flat, 2nd mvt Adagio
    • Rondo for Piano and Orchestra B-dur (c.1795) WoO 6
  • Aaron Copland & ELP:
    • Fanfare for The Common Man
  • Brahms:
    • Variations and Fugue on a Theme by Handel in B flat major, Op. 24 (Synthesia)
  • Haendel:
    • Concerto p/ Oboé N. 1 IN B FLAT MAJOR HWV 301
  • Mozart:
    • Divertimento in B-flat major, K. 287, Lodron
  • Chopin:
    • Mazurka op. 7 No. 1 Yulianna Avdeeva

VIRGEM – Dó Maior

  • J S Bach:
    • Tocata, adágio e Fuga BWV – 564
    • Concerto P/ 2 Cravos – BWV – 1061
    • Concerto P/ 2 Cravos – 1064
    • Prelúdio n. 1 – Fuga real a 4 vozes – n.1
    • Fuga tonal a 3 vozes – n. 1 (cravo bem temperado)
  • Beethoven:
    • Sonata op. 53
    • Sinfonia N. 1 – op. 21
    • Concerto p/ piano n.1 – op. 15
    • Concerto p/ piano n.3 – op. 37
    • Concerto p/ piano, violino e violoncelo – op. 56 – Jenaer
    • Sinfonia em dó maior
    • Fantasia coral p/ piano coro e orquestra – op. 80
    • Sonata p/ piano n. 3 – op. 2
    • Sonata p/ piano “aurora” – op. 53
    • Ouvertures Leonora n.1 – op. 138
    • Ouvertures Leonora n. 3
  • Chopin:
    • Bolero – op. 19
    • Mazurca – op. 7
    • Mazurca – op. 24
    • Mazurca n.5 – op. 30
    • Mazurca – n.2 – op. 24
    • Polonaise – op. 3
    • Prelúdio n. 1 – op. 28
    • Estudo n.1 – op.10
    • Prelúdio n.7 – op. 10
  • Amadeus Mozart:
    • Concerto n. 8 – KV 246 –
    • Concerto p/ Oboé – K 314
    • Concerto para piano e orquestra n. 21 – K. 467
    • Conserto n. 25 – k 503
    • Conserto p/ flauta e harpa – k 220
    • Sinfonia n. 22 – k 162
    • Sinfonia n. 34 k 338
    • Sinfonia n. 36 kv 425 (“Linz”)
    • Sinfonia N.º 28 – K 200
    • Missa Breve – K 220
    • Missa K 317 – (Coroação);
  • Schubert:
    • Marcha característica – op. post. 121, n. 1
  • Franz Gruber:
    • Noite Feliz! (canção de Natal)
  • Sibelius:
    • Sinfonia n. 2 – op. 43
    • Sinfonia n. 3 – op. 52
    • Sinfonia n. 7 – op. 105
  • Rachmaninof:
    • Rapsódia Sobre Um Tema De Paganini – 18º variação
  • Vivaldi:
    • Sonata n. 3 – op. 1
    • Sonata n. 5 op. 1 (obra de câmera)
    • Sonata n. 6 – op.2
    • Sonata n. 11 -op. 2 (obra de câmera)
    • Glória (obra religiosa)
    • Il piacere (livro 1)

LIBRA – Ré Maior

  • Hino Rosacruz de Abertura
  • J S Bach:
    • Suítes n. 3 en. 4
    • Concerto de Brandemburgo – n. 5 BWV – 1050
    • Concerto p/ cravo – BWV – 1054
    • Prelúdio n. 5 (o cravo bem temperado)
    • Fuga real a 4 vozes n. 5 (o cravo bem temperado)
    • Prelúdio n. 5 (o cravo bem temperado)
  • Beethoven:
    • Concerto para violino e orquestra – op. 61
    • Missa solene – op. 123
    • Sonata p/ piano n. 3 – op. 10
    • Sonata p/ piano – op. 28 “pastoral”
    • Sonata n.1- op. 12
    • Sinfonia n. 2 – op. 36
    • Concerto p/ violino – op. 61
    • Trio op. 70
  • Brahms:
    • Sinfonia n. 2 – op. 73
    • Concerto p/ violino e orquestra – op. 77 (réquiem Alemão)
    • Concerto p/ violino – op. 77
  • Chopin:
    • Mazurca op. 33
    • Preludio n.5
  • Mendelssohn:
    • Variações concertantes p/ violoncelo e piano – op. 17
    • Canção sem palavras – p/ violoncelo e piano – op. 109
    • Sonata p/ violoncelo e piano – n. 2 – op. 58.
  • Handel:
    • Te deum “Caroline”
    • Laudate pueri (religiosa)
  • Haydn:
    • Concerto para violoncelo e orquestra, op. 101
  • Jules Massenet
  • Amadeus Mozart:
    • Concerto Para Flauta N. º2 – kv 314
    • Sinfonia n. 20 – k 135
    • Sinfonia n. 23 – k 181
    • Concerto n. 26- k 537
    • Concerto – Rondó – K 382
    • Concerto P/ Violino – K 218
    • Concerto para violino e orquestra N.º 5 – k 219 – “Turco”
    • Divertimento – 136; 
    • Marcha N.º 1 – K.335
    • Sinfonia N.º 35 (“Haffner”) K 385
  • Schubert:
    • Sinfonia N.º 1 – N.3
    • Marcha Militar – OP. 5L -N. º 1

ESCORPIÃO – Mi Maior

  • J S Bach:
  • Concerto p/ cravo e orquestra – BWV 1053
  • Suite Francesa – n. 6 – BWV – 817 – suite – BWV – 1006 a
  • Tocata n. 3 – BWV 566 – Prelúdio n. 9 (cravo bem temperado)
  • Fuga real a 3 vozes – n. 9 (cravo bem temperado)
  • Beethoven:
    • Sonata p/ piano n. 1 – op. 14
    • Sonata p/ piano – op. 109
  • Chopin:
    • Estudo N.º 3 – Op. 10/3 – Op. 54
    • Mazurca – OP. 6
    • Mazurca N.3
    • Valsa Op. 64, N.º 2
    • Scherzo – op. 54
  • Schubert:
  • Grande Marcha – Op. 40
  • Sinfonia N. 7
  • Vivaldi:
  • “As 4 Estações” (A Primavera)
  • Mendelssohn:
  • Abertura do Sonho de uma Noite de Verão – op. 21 (1826)
  • Sonata – op. 6

SAGITÁRIO – Fá Maior

  • J S Bach:
    • Concerto De Brandemburgo – N.º 1 – BWV – 1046
    • Concerto de Brandemburgo – N.º 2 – BWV – 1047
    • Concerto p/ cravo – BWV 1057
    • Suíte inglesa – N. 4- BWV 809
    • Sonata p/ violino e címbalo n.3 – BWV 1016
    • Prelúdio n. 11 (cravo bem temperado)
    • Fuga tonal a 3 vozes n. 11(cravo bem temperado)
    • Sinfonia da cantata 156 (adágio)
    • Missa em Fá maior – BWV 233
  • Amadeus Mozart:
    • peça p/ cravo – k 33 b
    • Sinfonia n. 18 – k 130
    • Concerto n. 7 – kv 242
    • Concerto N.11 – K 415
  • Beethoven:
    • Romanza para violino e orquestra – Nº2-OP.50
  • Brahms:
    • Sinfonia Nº3 -Op.90
  • Frederic Chopin:
    • Noturno N.º 5-1 – Op. 15
    • Rondó a lá mazur – op. 5
    • Cracoviana – Grande Rondó de Concerto, p/ Piano e orquestra – op.14
    • Estudo – op. 25
    • Valsa brilhante -op.34
    • ballada-op.38
    • Prelúdio n. 23 – op.28
    • Prelúdio n. 8 – op. 10
    • Estudo n.3 – op. 25
    • Noturno n.1 -op. 15
    • Valsa n.4- op. 34
  • Schumann:
    • Traumeret
  • Vivaldi
    • as 4 estações – “o outono”
    • Sonata n.5 -op. 1
    • Sonata n.4 – op. 2
  • Haendel:
    • Laudate Pueri (Obra Religiosa)

CAPRICÓRNIO – Sol Maior

  • J S Bach:
    • Jesus, Alegria Dos Homens – Tema Do Coral Da Cantata 147
    • Concerto de Brandenburgo N.º 3 – BWV – 1048
    • Minueto N.º 2 missa em sol maior – BWV – 236
    • Sonata p/ violino e címbalo – n.6 – BWV 1019
    • Sonata p/ viola da gamba e címbalo – n. 1 BWV 1027
    • Prelúdio n. 15 (cravo bem temperado)
    • Fuga tonal a 3 vozes – n.15.
  • Beethoven:
    • Romanza para violino e orquestra – n.º 1
    • Concerto p/ piano n. 4 -op.56
    • Sonata p/ piano n. 2- op. 14
    • Sonata p/ piano n. 1 -op. 31
    • Sonata p/ piano n. 2 – op. 49
    • Sonata p/ piano – op. 79
    • Sonata p/ violino e piano n. 5 – op. 24 (primavera)
    • Sonata n.10 – op. 96
    • romance n.1 – op. 40
  • Mozart:
    • Pequena Serenata Noturna – K 525 – N.º 13
    • Sinfonia N. 17 – K 129
    • Sinfonia N.27 – K 199
    • Sinfonia N.32 – KV 318
    • Sinfonia N.37 – K 44
    • Concerto p/ flauta – k 313
    • Concerto n.17-k 453
  • Dvorak:
    • Sinfonia n.8 – op. 88
  • Chopin:
    • Noturno – op. 37
    • Noturno n. 2 – op. 32
    • Mazurca – op. 50
    • Prelúdio n.3 – op. 28
  • Vivaldi
    • Sonata N.8 – Op.2 (Obra De Câmara)

AQUÁRIO – Lá Maior

  • J S Bach
    • Missa Em Lá Maior – BWV – 234
    • Concerto P/ Violino E Flauta – BWV 1044
    • Concerto p/ oboé e orquestra de cordas – BWV 1055
    • Concerto p/ violino e cordas, n.1 – BWV 1041
    • Concerto p/ violino e cordas n.2 – BWV 1042
    • Suítes Inglesas – N.1 – BWV 806
    • Sonata p/ violino e címbalo – n.2 – BWV 1015
    • Prelúdio n.19 (cravo bem temperado)
    • Fuga tonal a 3 vozes n. 19 cravo bem temperado)
  • Chopin:
    • Polonaise – Nº 3 – OP. 40/1 “militar”
    • Alegro de Concerto – op. 46;
    • Polonaise – OP. 53
    • Prelúdio N. 7 – OP. 28
  • Cesar Franck:
    • Sonata em lá maior – para violino e piano
  • Luigi Boccherini:
    • Minueto
  • Mozart:
    • Sonata Para Piano – K 331
    • Sinfonia N.º 29 – K 201
    • Concerto Para Piano e Orquestra Nº 23 – K 488
  • Beethoven:
    • Sinfonia n.7 – op. 92
    • Sinfonia n. 8 – op. 93
    • Sonata p/ piano – op. 101
    • Sonata p/ piano n.2-0p.2; Sonata op. 47 p/ piano e violino (Sonata kreutzer);
  • Schubert:
    • quinteto p/ piano e cordas – op. 14 (“a truta”)
  • Mendelssohn:
    • Sinfonia n. 4 (italiana) op. 90 (1833)
  • Handel:
    • te deum
  • Vivaldi:
    • Sonata n.9 op. 1 (obra de câmara)
    • Sonata n.2 op. 2 (obra de câmara)

PEIXES – Si Maior

  • J S Bach:
    • Fuga tonal a 4 vozes (cravo bem temperado)
    • Fuga real a 4 vozes – n. 23;
    • Prelúdio n. 23 (cravo bem temperado)
    • Sinfonia n.4 – op. 60
  • Chopin:
    • Noturno op. 32 – Nº11-1
    • Noturno op. 62
    • Noturno n. 4-3 – op. 9
    • Noturno n. 1 – op. 32
    • Noturno N. 1 – op. 62

Que as rosas floresçam em vossa cruz

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Conceito Rosacruz do Cosmos ou Cristianismo Místico – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz

Este livro fornece uma descrição completa dos Ensinamentos da Sabedoria Ocidental, até o ponto onde podem ser tornados públicos, atualmente.

Ele contém um esboço abrangente do processo evolutivo do ser humano e do universo, correlacionando a Ciência com a Religião.

O autor recebeu esses Ensinamentos da Fraternidade Rosacruz pessoalmente, dos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz.

É a sua última comunicação.

O Livro é um material de estudos e consultas, portanto sua leitura é permanente para quem está trilhando Caminho de Preparação e Iniciação Rosacruz.

É dividido em 3 partes, a saber:

Parte I – trata dos Mundos Visível e Invisíveis, do Método da Evolução do Ser Humano, Renascimento e Lei de Causa e Efeito.

Parte II – trata do Esquema de Evolução, em geral, e da Evolução do Sistema Solar e da Terra, em particular.

Parte III – trata do Cristo e da Sua Missão, do Futuro Desenvolvimento do Ser Humano e da Iniciação, do Treinamento Esotérico e do Método Seguro de Adquirir o Conhecimento Direto.

Há 4 meios de você acessar esse Livro, obra básica da Fraternidade Rosacruz:

  1. Em formato PDF (para download): O Conceito Rosacruz do Cosmos ou Cristianismo Místico – por Max Heindel – Fraternidade Rosacruz em PDF
  2. Para ler no próprio site: O Conceito Rosacruz do Cosmos ou Cristianismo Místico – por Max Heindel – Fraternidade Rosacruz – on line
  3. Em forma audiobook ou audiolivro: O Conceito Rosacruz do Cosmos ou Cristianismo Místico – por Max Heindel – Fraternidade Rosacruz em MP3
  4. Em forma de videobook ou videolivro no nosso canal do Youtube, que é esse: https://www.youtube.com/@fraternidaderosacruzcampinasbr/videos

    onde você encontra o videobook ou videolivro do CONCEITO aqui:

    O Conceito Rosacruz do Cosmos ou Cristianismo Místico – por Max Heindel – Fraternidade Rosacruz – videobook

Bons Estudos 🙂

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Filosofia Rosacruz pelo método socrático: Como um Sistema Solar vem à existência?

Como um Sistema Solar vem à existência?

Pergunta: Como o Sistema Solar vem à existência?

Resposta: Em harmonia com o axioma hermético “Como é o Macrocosmos, assim é o Microcosmos”, os sistemas solares nascem, morrem e renascem em ciclos de atividade e repouso, tal como acontece com o ser humano e com os seres de todos os reinos da natureza.

Pergunta: Como e por que um Sistema Solar é criado?

Resposta: No começo de um Grande Dia de Manifestação, um Grande Ser (designado no Mundo Ocidental pelo nome de Deus) limita-se a uma certa porção do espaço, objetivando criar um Sistema Solar para evoluir e expandir sua consciência.

Pergunta: O que se sabe a respeito da vida interna de Deus?

Resposta: Deus inclui dentro de Si hostes de gloriosas Hierarquias, de incomensuráveis poder e esplendor espirituais. Elas são o fruto de manifestações passadas desse mesmo Ser, que inclui em Si mesmo outras Inteligências em graus descendentes de evolução. Estas ainda não atingiram um estágio de consciência adiantado quanto o alcançado pela nossa humanidade. Dessa forma, aqueles não estarão em condições de completar sua evolução neste sistema.

Pergunta: Que trabalho específico executam esses seres?

Resposta: Aqueles que, em manifestações anteriores, adquiriram um mais elevado desenvolvimento operam sobre aqueles que ainda se encontram em graus de Consciência inferior. Induzem-lhes um estado de consciência, a partir do qual poderão, ao longo de um certo tempo, agir por conta própria.

Pergunta: Quando esses seres começam o seu trabalho?

Resposta: Todos esses diferentes seres não iniciam suas evoluções nos primeiros estágios de uma nova manifestação. Alguns aguardam o estabelecimento de condições favoráveis por parte daqueles que os precederam. Tudo se processa lenta, mas segura, correta e irreversivelmente.

Pergunta: Tomando como base o que já foi dito, como podemos comparar esse processo cíclico com a vida tal como a conhecemos?

Resposta: Assim como há estágios progressivos na vida humana — Infância, juventude, maturidade e velhice — assim o macrocosmos passa por fases cíclicas correspondentes aos vários períodos da vida microcósmica.

Pergunta: Quanto tempo esses Seres superiores trabalham sobre aqueles de consciência inferior?

Resposta: No princípio, os seres superiormente evoluídos trabalham sobre aqueles que possuem um maior grau de consciência. Depois voltam-se para as entidades menos desenvolvidas, porém em melhores condições. Por fim, a consciência própria é despertada e a vida evolucionante torna-se humana.

(Revista ‘Serviço Rosacruz’ – 04/73 – Fraternidade Rosacruz – SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Teologia cósmica (PARA NÃO PERDER O PONTEIRO SUBSTITUIR POR OUTRO TEXTO)

Teologia cósmica

O Sistema Solar, como o próprio nome indica, é uma combinação de partes que formam uma unidade, um todo: um ajuste ordenado de acordo com uma lei comum, um grupo de Planetas ou Mundos tão relacionados entre si que indicam método em sua formação e movimentos. Como sistema, é completo em si mesmo, embora possa estar relacionado a outros sistemas em harmonia consigo próprio e apesar de todos os seus subsistemas, combinados, constituírem um sistema maior. Sendo um sistema de mundos, é cientificamente organizado e forma a base da Ciência da Astronomia. Ou seja, não sofre variabilidade, de modo que, se suas leis forem descobertas, poderemos saber exatamente o que procurar e nunca ficaremos desapontados com as expectativas.

A palavra “solar” designa o caráter do sistema e como esse adjetivo se refere ao Sol, indica que o sistema é dominado pelo Sol. A ciência afirma que o Sol originou e controla o sistema. Se o Sol puder ser visto como pai, este seria o nome da família: a família Solar.

O sistema está repleto de vida e movimento, eternamente em movimento, e a pergunta que devemos responder é esta: qual é sua causa? Três respostas são dadas. O ateísmo sustenta que esse processo é totalmente fortuito, o resultado de um mero acaso. Os teístas da escola exotérica consideram que os Planetas são compostos de matéria inerte, impulsionados e guiados em seus movimentos por um Ser inteligente e todo-poderoso que chamam de Deus, assim como o motor controlado pelo engenheiro impulsiona o maquinário da fábrica. Os teístas esotéricos afirmam que cada Planeta é um organismo vivo e possui alma inteligente, ela mesma a criadora ou geradora da forma, guiando-a em todos os seus movimentos, do mesmo jeito que o ser humano é uma alma viva que originou seu corpo e controla suas atividades. Essa última ideia é a base da Teologia Cósmica: os Planetas são constituídos por uma Hierarquia de divindades subordinadas, cada uma com seu próprio Espírito inerente, e o Sol é o Pai Divino de todos.

Contudo, a teologia cósmica vai mais longe e abarca nesse sistema todos os organismos vivos que habitam os Planetas, cada um dos quais sendo uma imagem microscópica ou semelhança do Todo, o que é especialmente verdadeiro para a humanidade. O pensamento é o seguinte: todo o sistema, visto como unidade, é a Deidade em sua totalidade, no sentido cósmico, chamado macrocosmo ou ordem cósmica e universal, o todo-abrangente; e o ser humano, uma miniatura do todo, é um microcosmo.

Então, se o ser humano é uma miniatura de todo o sistema, ele é o Sol, a Lua e os Planetas, tudo dentro de sua composição. Isso está de acordo com a Lei da Correspondência, reconhecida por todas as grandes religiões do mundo e expressa nos Livros sagrados delas. Nossa Bíblia declara que Deus criou o ser humano à Sua própria imagem e semelhança. Se o ser humano é uma miniatura do todo, seu corpo inteiro pode ser adequadamente comparado ao espaço ocupado por todo o sistema, em miniatura, dividido em doze Signos ou Casas, desde Áries, na cabeça, até Peixes, nos pés. Ele é, então, uma Deidade em miniatura, em si própria, superior e inferior, com todo o seu corpo como o parque dos deuses, sendo o mundo em que vivemos o campo de operação, expressão e o teatro da experiência e evolução.

Como uma divindade minúscula, cada um de nós é um deus cósmico em formação; portanto, a missão que nos foi dada é desenvolver nossa individualidade para adorar em casa o deus centralizado em seu próprio ser; isto é, amar a Deus em espírito e verdade como somos ordenados pelo grande Mestre. Isso significa idealizar o Eu divino, o Ego, pela adoração, em tudo o que Ele representa, elevando o ser humano inteiro a esse ideal.

A humanidade nunca poderá ser o seu melhor nem atingir suas altas ambições em nenhuma esfera, submetendo sua vontade à de outro e isso é uma característica tanto na religião quanto no mundo prático. Assim, a Bíblia nos proíbe de adorar o exército celestial, não porque não seja feito de divindades cósmicas, mas porque adorar qualquer ser externo é idolatria, mesmo que seja Jesus Cristo, que proibiu seus Discípulos de adorá-Lo. Todos os deuses lá fora são apenas símbolos, incluindo o Cristo, cujo ofício é ajudar, mas não controlar. Ceder à vontade de Deus, então, significa obedecer ao melhor de nós mesmos.

Todo esse assunto é um grande mistério. Os religiosos comuns descartam o místico e seguem a letra, principalmente porque não são suficientemente desenvolvidos para compreender a verdade interior e mais profunda. Eles são educadores de jardim de infância, em sua religião: puramente elementares; contudo, não devem ser desprezados ou combatidos mais do que as crianças devem ser pelos graduados das universidades. A Lei é esta: primeiro, o natural; depois, o espiritual. No entanto, a adoração em espírito e verdade abraça o místico. São Paulo, o principal místico entre os Apóstolos, declarou que “Grande é o mistério da piedade, Deus Se manifestou em carne”. Mais de uma vez ele disse que o grande mistério, escondido desde a fundação do mundo, fora-lhe revelado, que era “Cristo em vós, a esperança da glória”.

Já foi dito que “um ser humano honesto é a obra mais nobre de Deus”; no entanto, Robert Ingersoll, invertendo o ditado, disse que “um Deus honesto é a obra mais nobre do ser humano”. Isso implica um conceito idealizado sobre a Divindade. Essa é a maneira usual de se pensar em Deus, o processo indutivo de argumentar que parte do efeito para chegar à causa. E não estaria incorreta, se o ser humano soubesse completamente e se controlasse perfeitamente. Entretanto, o procedimento a ser seguido é fazer o pensamento macrocósmico crescer, o que, como foi mostrado, é uma ciência e, portanto, absolutamente correto tanto em sua natureza quanto influência, para depois aplicá-lo ao microcosmo. As divindades cósmicas serão consideradas símbolos a serem seguidos, como aqueles que em outras épocas venceram a corrida, alcançaram seus destinos e, agora, como Irmãos Maiores, estão nos ajudando na corrida para alcançar um destino semelhante.

(Publicado na Revista Rays from the Rose Cross de 09/1915 e traduzido pela Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)

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