A renúncia ou renunciamento consiste num esforço de desprendimento progressivo dos laços que ligam o ser humano à vida e à experiência material, tendo em vista ampliar o domínio de sua vida moral e espiritual. É um trabalho de desmaterialização, ou ainda, de abandono dos instintos animais, empreendido para que se efetue a espiritualização, isto é, o acesso mais rápido à vida sobrenatural e feliz do Espírito. É um deslocamento do dinamismo no organismo humano, que se opera reduzindo as exigências sensuais, depois transportando e concentrando as energias vitais, o mais que é possível, sobre as operações espirituais. Pela mesma razão, criam-se relações entre o Corpo e o Espírito que têm por efeito domar a animalidade e fazer triunfar o Espírito.
O renunciamento é, pois, uma espécie de morte, progressiva e antecipada, do ser terrestre que acelera a elevação do Espírito individual e prepara sua união com Deus. “É preciso que vivamos neste mundo”, dizia S. Francisco de Sales, “como se tivéssemos o Espírito no céu e o corpo no túmulo”.
Com efeito; que é que nos pesa neste mundo e retarda o nosso progresso? É a vaga tumultuosa das satisfações concedidas aos desejos egoístas e sensuais. É o livre exercício dos prazeres do orgulho e da sensualidade, essas duas grandes raízes do sofrimento e do embrutecimento.
A vida não é, pois, de alguma forma, mais do que o aprendizado do renunciamento material que se deve realizar sob a ação combinada da Providência diretriz da vontade progressivamente clarividente do indivíduo.
O não-renunciamento cria o sofrimento, forma a doença física e a degradação moral. Não poderá existir verdadeira saúde física e moral sem renunciamento. É por isso que aquele que deseja a saúde material e o progresso espiritual deve recusar-se a entrar na via larga e fácil que o conduz ao “inferno” dos prazeres e da riqueza, do egoísmo, do orgulho e da sensualidade, mas antes procura a via estreita e rude do sacrifício, num esforço permanente de domínio das paixões e da elevação moral. “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida e poucos são os que entram por ele!” (Mt 7:13:14).
Antes de Cristo, a renúncia pessoal não existia em parte alguma com tanta caridade, com tanto coração, com tanto sacrifício de si mesmo pelos outros. Muitíssimas vezes contentavam-se com oferecer à divindade uma dádiva material ou a vida dos animais, pensando que a alma animal podia voltar a sua origem criadora e servir de veículo às orações. Só se podia exigir o sacrifício da posse material. Mesmo nas Religiões em que o renunciamento era prescrito, não se tinha observado que o apaziguamento do desejo pessoal deverá ser conduzido mais como obra de altruísmo ativo, isto é, de auxílio mútuo e de resgate. Em suma, não se tinha compreendido que o indivíduo devia, acima de tudo, sacrificar-se por outrem e renunciar a si mesmo pelo amor ao próximo, a fim de se comportar na Terra à imagem de Deus que, por puro amor, se sacrifica, todos os dias, dando a vida às suas criaturas, com o alimento material e espiritual.
O renunciamento pessoal, ativo, constitui, pois, o eixo da vida Cristã.
Assim sua obrigação encontra-se inscrita em termos concordantes nos Evangelhos: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24). “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo e tome a sua cruz e siga-me” (Mt 8:34). “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo e tome cada dia a sua cruz e siga-me” (Lc 9:23). “Assim, pois qualquer de vós que não renuncie a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” (Lc 14:33). Se quisermos, então, manter-nos em caminho direito, seguir a verdade e conservar a saúde é necessário termos o cuidado de tomar a cruz dominando as paixões e renunciando a muitos impulsos da Personalidade. E, correlativamente, quando os tormentos morais ou os sofrimentos físicos nos afligem, o verdadeiro remédio, que destruirá o mal na sua origem, será aplicarmo-nos ao renunciamento em certos pontos determinados.
Quantos sofrimentos, na verdade, nos infligimos a nós mesmos por não termos sabido renunciar às ambições exageradas e às vantagens frágeis, por termos estimado demais as nossas capacidades físicas e intelectuais, por teremos bebido e comido em excesso, por termos gastado demasiado forças, em ocupações inúteis ou em excesso de sensualidade, por estarmos agarrados demais aos bens e às afeições deste mundo!
Em lugar, pois, de esperarmos que as pesadas sanções das crises morais e das doenças produzidas pelos pecados do orgulho e da sensualidade se apoderem de nós, quanto se é mais leve das privações voluntárias e consentirmos todos os dias em sacrificarmos um pouco a ambição e sensualidade que permitirão edificar, a pouco e pouco, em nós, os três pilares do renunciamento: a SOBRIEDADE, a HUMILDADE e a CASTIDADE.
(Publicado na Revista: Serviço Rosacruz – maio/1965 – Fraternidade Rosacruz – SP)
A saúde depende da boa constituição dos tecidos e da função normal dos órgãos. Os primeiros se formam pelas substâncias nutritivas contidas nos alimentos que comemos, os quais, se são adequados, favorecem – ao mesmo tempo – o bom funcionamento do nosso organismo.
Os alimentos que naturalmente estão destinados ao ser humano, além de conter as substâncias nutritivas para fornecer energia ao corpo, possuem outras, de caráter vital, dotadas de qualidades terapêuticas; em função dessas propriedades, podemos dividir os alimentos em vários grupos. Uns estimulam de maneira natural a função de um órgão, como, por exemplo, os vegetais que ativam o trabalho dos intestinos e curam a prisão de ventre. Outros, como o aspargo, estimulam o funcionamento renal, aumentando a quantidade de urina. Outros há que têm efeitos vitalizadores, como as vitaminas contidas em abundância nas verduras e frutas cruas, de grande importância na cura das enfermidades, especialmente o escrofulismo, o raquitismo, a tuberculose, a anemia, a debilidade geral, etc.
Cada alimento natural possui uma ou outra dessas qualidades em um grau diferente. Assim, por exemplo, as amêndoas contêm substâncias plásticas para substituir o desgaste dos tecidos, enquanto a maçã – estimulante em alto grau – é mineralizante e purificadora do sangue, porém não contém substâncias plásticas. Vários alimentos, como as ameixas, espinafre, trigo integral e outros podem ser considerados laxantes, enquanto outros são diuréticos, tônicos, calmantes, purificadores do sangue, energéticos, desinfetantes, mineralizantes, refrescantes, etc.
Os sais potássicos, absorvidos em forma de verduras, são perfeitamente assimiláveis e fortalecem os órgãos internos. O ferro contido nos vegetais e frutas em estado natural é também facilmente utilizado pelo organismo.
Alimentos que servem para a formação e reparação dos órgãos são aqueles ricos em albumina, como ovos, leite, queijo, frutas oleaginosas (amêndoas, avelãs, amendoim, nozes, pinhões, coco, castanhas), legumes secos (lentilhas, favas, etc.). A albumina é indispensável para a conservação da vida.
Geradores de energia e calor, os mais importantes são os cereais (trigo, aveia, cevada, arroz, milho, pão, féculas, batatas, castanhas, etc.); da mesma forma o são as gorduras como o azeite e a manteiga, frutas secas (figos, uvas, ameixas), mel e açúcar sem refinar. As frutas ácidas são purificadoras do sangue. Também várias hortaliças como favas frescas, cenouras, beterraba e a cebola, pelo açúcar que contêm, são energéticas.
O ferro, fator importante para a formação do sangue, encontra-se no espinafre, agrião, rabanetes, alface, morangos, ameixas e maçãs. O cálcio, que ajuda a formação de ossos, dentes, etc., está contido nos alimentos mineralizantes. O fósforo, indispensável para o cérebro e nervos, é encontrado nas cerejas, amêndoas, nozes, feijões, etc. O sódio e o potássio, necessários para neutralizar os ácidos tóxicos do sangue, estão no espinafre, cenoura, pera, laranja, maçã, etc. São muito úteis para combater a arteriosclerose, artritismo, gota, reumatismo, etc.
Portanto, vimos que o organismo requer, para seu normal desenvolvimento e função, as três classes de alimentos: plásticos, energéticos e mineralizantes. O único alimento que reúne essas três qualidades é o leite materno e, ainda que o leite de vaca seja de composição semelhante e possua igualmente essas propriedades, os elementos que o integram são ligeiramente diferentes.
Algumas pessoas que não receberam as instruções adequadas sobre uma dieta nutritiva e a quem foi dito que os legumes, ervilhas, feijões, etc. podem substituir a carne animal (mamíferos, aves, peixes, anfíbios, répteis e afins) começam a comer tais vegetais em grande quantidade, depois de abandonar o regime carnívoro. É verdade que os feijões contêm mais proteína que os bifes, porém ela não é assimilada com facilidade. Há outras que começam a viver somente de pão, batatas e outros alimentos similares que contêm amidos; como resultado, passam a sofrer de desnutrição e anemia. Uma boa dieta tem que estar bem equilibrada em todos os sentidos e não podemos esperar resultados satisfatórios a menos que a estudemos com cuidado.
Todo aquele que deseja curar-se deverá esforçar-se no sentido de que o conjunto de alimentos que coma produza uma boa dose de reação alcalina sobre os ácidos. Igualmente, deve haver compatibilidade entre os alimentos. Essa regra consiste em não comer, em uma mesma refeição, alimentos que não combinem bem ou que se suspeite sejam de difícil digestão.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de junho/1976-Fraternidade Rosacruz-SP)
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Já faz algum tempo que estou entre os doentes e muitos dos que me cercam estão gravemente aflitos. Nós os encontramos todos os dias falando sobre medicamentos, alimentos, climas e tratamentos diversos para uma doença ou mais das quais procuram a cura. Isso é natural; não parece razoável para um sofredor negligenciar o uso de meios físicos nos quais ele tenha fé. Existem medidas físicas que aliviarão as doenças e ajudarão a efetuar uma cura e, se não as empregarmos, seremos negligentes em nosso dever. Mas, é correto para um paciente colocar sua fé inteiramente em algo fora de si mesmo para uma cura? Não acreditamos que seja. Acreditamos que ele é responsável por sua condição e a cura deve vir principalmente como o resultado de seus próprios esforços, consciente ou inconscientemente.
Doença, de qualquer natureza, é evidência de discórdia — desarmonia. Mostra que violamos uma Lei da Natureza — pecamos. Muitas vezes não nos lembramos de uma violação compatível com a gravidade da nossa doença. A Astrologia Rosacruz nos dará luz. Sabemos que é possível traçar o horóscopo de uma criança assim que ela nasce e encontrar as partes fracas do seu Corpo Denso e suas tendências a certas doenças. A hereditariedade, por si só, não explica satisfatoriamente essas tendências. Não acreditamos que um Deus justo permita que qualquer alma nasça com predisposição para certas doenças, a menos que as mereça. A criança não pecou ou violou as Leis da Natureza nessa vida. Parece haver apenas uma resposta razoável para o que a faz nascer com essas tendências: ela pecou em alguma vida passada. Naquela vida anterior, manteve certas ideias falsas e distorcidas que construíram esse Corpo Denso, quando renasceu. Construímos nossos próprios Corpos e os construímos de acordo com nossos pensamentos e nossas ideias anteriores. Aprendemos a construir certo construindo errado. Só atraímos harmonia ou saúde na medida em que as manifestamos anteriormente.
Se pecar ou violar as Leis da Natureza é a causa da doença, o remédio se sugere: devemos mudar nossa vida. Devemos viver em harmonia com Deus — a boa Lei Universal. Devemos buscar, sinceramente, saber onde pecamos. Devemos nos esforçar para controlar as fraquezas que trouxeram discórdia ao nosso Corpo Denso. E, se crescemos até a maturidade, sabemos quais são essas fraquezas, pois elas já se manifestaram como tentações ou violações nesta vida.
Cristo ensinou a doutrina Cristã do Perdão dos Pecados. Ele nos ensinou que, se aprendêssemos nossas lições, a Lei não permitiria que violações anteriores, os pecados, reagissem sobre nós e nos causassem sofrimento. Ele poderia nos perdoar e “apagar a lição escrita na lousa”; isto é, se tivéssemos mudado nossa vida e houvesse pouca chance de cometermos a mesma ofensa novamente. Nesse ensinamento há uma grande esperança para nós.
Acreditamos que ao efetuar a cura de qualquer doença, o meio mais eficiente, além de usar todas as medidas físicas nas quais temos fé, é buscar fervorosamente e em oração as nossas fraquezas para erradicá-las. Para alguns de nós isso não é fácil, pois exige uma mudança de vida e requer tempo, paciência e perseverança. Mas, vivendo em harmonia com a Lei Universal, tornamos possível para nosso Pai, o Grande Médico, restaurar a harmonia em nossos corpos: tal cura é uma cura permanente. Buscamos e estamos manifestando “o Reino dos Céus e sua Justiça; e todas as coisas nos serão acrescentadas” — inclusive a saúde.
(Publicado na Revista Rays from the Rose Cross de julho/1917 e traduzido pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)
Pitágoras ensinava que o Sistema Solar é um poderoso instrumento musical; que os 12 Signos zodiacais podem ser comparados aos semitons da escala cromática; que os Planetas constituem as sete notas da escala diatônica. Cada Signo responde a certo tom. Alguns sons combinam entre si e formam acordes harmoniosos; outros são antagônicos e produzem acordes desarmoniosos. Do mesmo modo como existem acordes harmoniosos e desarmoniosos, intervalos consonantes e dissonantes, assim também, segundo os ângulos que mantem entre si, para o observador na Terra, os Astros nos céus e os Signos do Zodíaco apresentam combinações harmoniosas e desarmoniosas, em seus efeitos sobre nós.
Dissemos que cada Signo responde a certa tonalidade musical. Eis a relação:
Signo de Áries………..: Ré Bemol Maior;
Signo de Touro ………: Mi Bemol Maior;
Signo de Gêmeos……: Fá Sustenido Maior;
Signo de Câncer …….: Sol Sustenido Maior;
Signo de Leão…………: Lá Sustenido Maior;
Signo de Virgem…….: Dó natural Maior;
Signo de Libra………..: Ré Maior;
Signo de Escorpião…: Mi Maior;
Signo de Sagitário…..: Fá Maior;
Signo de Capricórnio.: Sol Maior;
Signo de Aquário……: Lá Maior;
Signo de Peixes………: Si Maior.
Se você escolher músicas elevadas, nessas tonalidades, poderá amenizar e até curar enfermidades relativas a cada Signo. Tocando-as suavemente, com o paciente relaxado, a musicoterapia tem efeito indiscutível. Referimo-nos a música elevadas, que abrangem os três elementos musicais: Melodia, Harmonia e Ritmo, em equilíbrio, tais como nas obras eruditas (“músicas clássicas) de Bach, Beethoven, Wagner, Mozart, Chopin, Haydn, Brahms e tantos outros conhecidos. Os três elementos musicais se referem aos três atributos do Espírito, herdados de Deus; e aos três veículos:
• Melodia – Pai – Vontade-Poder: Mente
• Harmonia – Filho – Amor-Sabedoria: Corpo de Desejos
• Ritmo – Espírito Santo – Moção- Atividade: Corpo Denso (o físico).
Os solos de voz humana e de instrumentos de sopro ligam a melodia à Vontade. Os antigos gregos desenvolveram ao máximo essa ligação, chegando à sensibilidade de quartos de tons. Os instrumentos de corda e os corais ligam a harmonia ao Amor-Sabedoria. Os instrumentos de percussão ligam o Corpo físico à Moção-Atividade. A Harmonia é uma conquista da renascença. O mero ritmo é próprio dos povos primitivos e bárbaros. Um bom exemplo da influência do ritmo sobre o Corpo eram as danças guerreiras que incitavam os primitivos ao combate. Outro bom exemplo é o carnaval.
Portanto, a influência da música é global quando completa em seus elementos. Atinge os aspectos espiritual e corporal do ser humano, abrangendo-lhe a complexidade do ser. Essa influência é muito mais positiva e definida do que pode parecer. Ainda há pouco tempo, a parapsicologia fez experiências nesse sentido, com as plantas. Numa estufa submeteu algumas orquídeas ao efeito da música moderna, com predominância rítmica e muitos acordes dissonantes. Noutra estufa, mais ou menos distante, submeteu orquídeas da mesma classe a música elevada.
Resultado: as primeiras orquídeas murcharam sobre si mesmas, arrasadas pelo efeito da música moderna. As segundas ficaram mais fortes e formosas sob o efeito da música elevada.
Relação dos Signos com exemplos de doenças e enfermidades:
ÁRIES – Ré bemol Maior
Nevralgias, insônia, congestões cerebrais, febres do cérebro, calvície, dores-de-cabeça, vertigens, afecções dos olhos, dores de dentes e flegmão ou fleimão.
TOURO – Mi bemol Maior
Bócio (papo), difteria, laringite, tonsilite ou amigdalite, crupe ou garrotilho, pólipos, anginas, inflamação das glândulas da garganta e apoplexia.
GÊMEOS – Fá sustenido Maior
Bronquite, asma, pneumonia, consunção, pleurisia, sangue corrompido, afecções nervosas, anemias.
CÂNCER – Sol sustenido Maior
Indigestões, dipsomania, catarros gástricos, flatulências, hidropisia, escleroses.
LEÃO – Lá sustenido Maior
Afecções cardíacas, angina do peito, ataxia locomotora, hiperemia, afecções da coluna, meningite medular e febres.
VIRGEM – Dó natural Maior
Peritonite, desnutrição, disenterias, cólicas, prisão de ventre, diarreias, cólera, tifo, apendicite e solitária (tênia)
LIBRA – Ré Maior
Enfermidade de Bright, lumbago da urina, nefrite, cálculos renais e uremia.
ESCORPIÃO – Mi Maior
Sífilis, hérnias, fraturas, cálculos e areias, escorbuto, fístulas, hemorroidas, enfermidades uterinas, estreitamento da uretra e da próstata, catarro nasal, enfermidades na mucosa e na cartilagem do nariz.
SAGITÁRIO – Fá Maior
Ataxia locomotora, ciática, lumbago, reumatismo, enfermidades dos quadris e acidentes musculares.
CAPRICÓRNIO – Sol Maior
Eczema, erisipela, lepra, deslocamentos de ossos e joelhos fracos.
AQUÁRIO – Lá Maior
Veias varicosas, inflamação dos tornozelos, dores nas pernas, enfermidades nervosas, sensibilidade na pele.
PEIXES – Si Maior
Calos, gota, deformidade dos pés e dos dedos, tumores e hidropisia.
(Publicada na Revista ‘Serviço Rosacruz’ – julho/1979 – Fraternidade Rosacruz – SP)