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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Algumas Correlações do Signo de Leão

SIGNO: Leão, o leão

QUALIDADE: Fixo; ou consciência dirigida regular e consistentemente para estabelecer um centro estável.

ELEMENTO: Fogo; ou um entusiasmado e inspirado estado de consciência. Entre outras coisas, o elemento Fogo corresponde ao Éter, ao Corpo Vital, a Região Etérica do Mundo Físico e ao Tríplice Espírito.

NATUREZA ESSENCIAL: coragem

ANALOGIA FÍSICA: incandescência, fluorescência e outras formas de energia radiante.

ASTRO REGENTE: O Sol. Porque ele é capaz de expressar suas funções mais facilmente livremente quando ele está situado nesse signo. O Sol representa o ímpeto para expressar a individualidade, para experimentar um senso de propósito e o esforço para o crescimento pessoal.

CASA CORRESPONDENTE: a 5ª Casa corresponde a Leão e representa o desejo para confidenciar e a confiabilidade com respeito à própria consciência e à capacidade de ser determinado.

ANATOMIA ESOTÉRICA: representa o Espírito de Vida.

ANATOMIA EXOTÉRICA: específica: coração, pericárdio, região dorsal, aorta e a veia cava inferior e superior e pons varoli. Geral: as costas, medula espinhal e coluna vertebral, o sangue e o sistema circulatório, o sistema glandular e endócrino e os órgãos do corpo.

FISIOLOGIA: Governa o processo fisiológico da circulação sanguínea, a manutenção da temperatura constante interna do corpo, a distribuição dos recursos de energia do corpo e a distribuição do fluído etérico (do Sol) que entra no corpo por meio do baço.

TABERNÁCULO NO DESERTO: representa o Candelabro de Sete Braços que se encontrava na Sala Leste do Tabernáculo. O Candelabro de Sete Braços simboliza os Sete Espíritos diante do Trono. Indica a luz do conhecimento e do entendimento sobre o Plano de Evolução que guia o aspirante espiritual para que sirva mais eficazmente no seu ambiente.

MITOLOGIA GREGA: Dois primitivos deuses solares são Apolo e Hélios. Hélios foi o deus que dirigiu sua carruagem flamejante sobre o arco do paraíso todos os dias, fornecendo a luminosidade e o aquecimento para os habitantes da terra. Apolo continha dentro de si, muitos atributos diferentes, simbolizando a síntese das forças no Sol e indicando as muitas facetas do Espírito quando em manifestação. Ele era o deus da música, da arte, da ciência, da profecia, da educação e do valor físico.

CRISTIANIDADE CÓSMICA: Enquanto o Sol está em Leão, o Espírito de Cristo está reconstruindo o Seu veículo Espírito de Vida e imbuindo dentro dele com o poder que Ele deve trazer para a Terra no próximo ano. Nesse tempo do ano nós podemos glorificar a Deus pelos nossos afazeres, demonstrando nossa apreciação do Seu Amor através de um esforço extra para transformar nossos elevados ideais em realidades concretas. Agora é o tempo para reafirmar nosso propósito na vida em ser um servo útil na vinha do Cristo.

LIÇÃO A APRENDER: A fim de perceber os altos potenciais da influência positiva (generosidade, honrável, aberta, liderança) de Leão e evitar o desenvolvimento das negativas (orgulho, desrespeito, arrogância), o cultivo da modéstia e da humildade é essencial. Não somente parecer modesto, mas ser verdadeiramente modesto. Toda glória deve ser dada a Deus, percebendo que não importa o quão grande nós podemos parecer para nós mesmos, há sempre aqueles que são muito maiores e que mesmo com nossos melhores esforços não somos capazes de servir a Deus eficazmente nem por um dia sequer. Deve procurar desenvolver o discernimento e o cuidado em gastar energias a fim de diminuir a tendência a ser ineficaz e indolente em seus esforços.

(traduzido da Revista: Rays from the Rose Cross – julho/1977 pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: Por que a umidade não se forma em torno do nosso Sol atual, já que a condição é parecida ao que tínhamos no Período Lunar?

Pergunta: Por que é declarado em sua literatura que no Período Lunar a umidade foi produzida pelos Globos de calor entrando em contato com o frio externo? No mesmo princípio, por que a umidade não se forma em torno do nosso Sol atual, já que o Sol está cercado por um espaço frio?

Resposta: O ponto mais denso encontrado no Globo do Período Lunar é a Região Etérica do Mundo Físico. Quando a literatura Rosacruz menciona a umidade nesse Período, ela não se refere à umidade física, mas àquela que mais tarde se tornou umidade quando foi condensada em substância física. Essa substância, em formas modificadas, existe desde o começo dos tempos. A filosofia oculta é frequentemente questionada em termos comparativos ao invés do sentido literal, pela razão de,  no presente momento, nenhum termo do Mundo Físico ter sido criado para designar as coisas que estão sendo descritas.

A umidade não é formada em torno do Sol no presente momento porque as leis que governam a umidade física não são as mesmas que regulam e governam o desejo ou a substância etérica.

(Pergunta de Leitor publicada na Revista Rays from the Rose Cross de nov./1940 – traduzida pela Fraternidade Rosacruz Campinas-SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Influências Fisionômicas e de Personalidade dos Astros – Saturno

Influências Fisionômicas e de Personalidade dos Astros

(*) Advertência: A descrição aqui apresentada é mais exata quando o Astro é o Regente do horóscopo e bem-aspectado.
(Veja mais no Livro: Mensagem das Estrelas – Capítulo XIX – Max Heindel e Augusta Foss Heindel)

Saturno

O Planeta Saturno percorre o zodíaco em 29,5 anos e permanece, portanto, 2,5 anos em cada Signo. Saturno – satanás=opositor – Satanás é o grande opositor.

Da mesma forma que o Sol é o símbolo da luz e da vida, Saturno é o símbolo da escuridão e da morte.

É o Guardião do Umbral que o neófito precisa passar e vencer antes de penetrar de forma consciente nos Mundos invisíveis.

Saturno parece impedir, mas na verdade ele aprofunda.

Quando a pessoa peca contra as leis da natureza é Saturno quem os chama à razão; isto pode ser através de doenças ou dores.

Saturno proporciona um corpo magro e ossudo; fornece o poder da concentração e aprofundamento: sóbrio e recluso.

Tradução feita pelos irmãos e irmãs da  Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil, do original: ASTROLOGISCHE TYPELOGIE – Hans Stein – Fishe-tekst – Fraternidade Rosacruz – Alemanha

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Lua e Vênus; Sol e Marte em dois horóscopos bem configurados a harmonia prevalece?

Pergunta: Ao falar da polaridade astral em relação ao casamento, sendo a Lua e Vênus fatores significativos no horóscopo de um homem, e o Sol e Marte no de uma mulher, dizem que se estes Astros forem harmoniosamente configurados, etc., a harmonia prevalecerá. Seria a configuração da Lua PARA Vênus e Marte PARA o Sol nos respectivos horóscopos, ou da Lua e Vênus em um horóscopo e o Sol e Marte no outro? O que aconteceria se o Sol masculino estivesse em Oposição a sua própria Lua, mas se harmonizasse com a Lua do provável companheiro? Caso o Ascendente seja desconhecido, qual a melhor base para avaliar a compatibilidade? Será a harmonia ou qualquer outro Aspecto dos dois signos da Lua?

Resposta: Realmente, ambos são necessários para haver harmonia. Uma pessoa com Marte em Quadratura com Vênus não será bem-sucedida nos assuntos amorosos, mas só Marte, no horóscopo de uma mulher, estiver no lugar de Vênus no horóscopo de um homem, teremos então, um caso de amor, à primeira vista. Contudo, esse amor será terreno e mundano — a fase inferior do amor.

O Sol de uma pessoa no lugar da Lua de outra, produz uma condição de harmonia espiritual. Também é verdade que até mesmo a Oposição dos dois luminares de um horóscopo em relação a outro trará harmonia devido a serem opostos. O mesmo não acontece com as Quadraturas, mas verificamos que a Oposição produz harmonia.

A Quadratura do Sol e da Lua sempre torna um homem vacilante. Ele nunca sabe o que quer. Ele está sempre em conflito entre duas ideias. Não obstante, ele pode harmonizar-se com alguém do outro sexo se sua Lua estiver no lugar do Sol da companheira ou em Trígono. Isso traria, sem dúvida, harmonia espiritual.

(Perg. 126 do Livro Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas – Vol. II – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Influências Fisionômicas e de Personalidade dos Astros – Sol

Influências Fisionômicas e de Personalidade
dos Astros

(*) Advertência: A descrição aqui apresentada é mais exata quando o Astro é o Regente do horóscopo e bem-aspectado.
(Veja mais no Livro: Mensagem das Estrelas – Capítulo XIX – Max Heindel e Augusta Foss Heindel)

Sol

O corpo celeste que rege Leão é o Sol, que leva um ano terrestre para passar por todos os Signos do Zodíaco. O Sol é a fonte da vida.

Um Sol com Aspectos benéficos no mapa natal tende a fornecer ao corpo vitalidade e saúde. Proporciona um caráter otimista, autoconsciente e amigável;  uma autoridade desenvolvida, um senso de justiça e generosidade.

O Sol tende a proporcionar o cabelo loiro, os olhos azuis e concede à estatura graça e autoridade.

Tende a fazer o indivíduo ambicioso, mas não arrogante.

O Sol proporciona a chance de ter sucesso na vida e assumir responsabilidades.

O leonino gosta de ser estimado pelos outros.

Tradução feita pelos irmãos e irmãs da  Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil, do original: ASTROLOGISCHE TYPELOGIE – Hans Stein – Fishe-tekst – Fraternidade Rosacruz – Alemanha

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As Aventuras de Rex e Zendah no Zodíaco – A Terra do Leão

As Aventuras de Rex e Zendah no Zodíaco
A Terra do Leão

Rex e Zendah ficaram por algum tempo diante do portão do Leão admirando-o. De fato eles não podiam decidir qual o mais bonito: se esse ou o portão da Balança.

Era feito de ouro: algumas partes foscas e outras tão polidas que podiam refletir os raios de luz. De cada lado, havia uma alta torre. A porta estava entre elas; era de sistema levadiço. Um sol de ouro constituía a porta enquanto os raios do sol formavam as barras que a completavam. Havia uma pequena portinhola em cada torre, com uma campainha em forma de cabeça de leão.

Rex dirigiu-se para uma delas e bateu: abriu-se a portinha e apareceu um rosto que perguntou:

– “Quem é?”

– “Rex e Zendah”, responderam.

– “Dê a senha”.

– “”, disseram ao mesmo tempo os meninos.

Ouviu-se uma fanfarra de trombetas e o portão foi suspenso deixando passagem livre por uma ponte que conduzia a outra porta.

Dirigiram-se para essa porta que se abriu lentamente diante deles, mas aí eles pararam de súbito; barrando seu caminho, havia dois leões que pareciam ferozes, um com juba preta e outro com juba castanha. O pior era que os leões não estavam presos e pareciam prontos a pular sobre os meninos. Eles não podiam regressar porque a ponte tinha sido suspensa, deviam seguir para a frente.

Zendah teve uma inspiração! O pão que Hermes lhes dera na Terra da Virgem! Ela ainda tinha umas migalhas. Pondo a mão no bolso, tirou-as e timidamente ofereceu-as aos leões.

Bem podem vocês imaginar quão grande foi a surpresa dos meninos quando os leões comeram as migalhas, começaram a ronronar e estiraram as cabeças para serem acariciados. De certo seu ronronar era mais parecido com um longínquo trovão, comparado com o ronronar do gato de Rex e Zendah.

– “Eles serão muito bons se vocês forem valentes, mas evitem que qualquer covarde penetre nesta Terra”, disse uma voz.

Procurando, eles viram um cavaleiro vestido com armadura dourada, sobre a qual havia um manto de linho branco onde se via bordado um coração vermelho sobre uma cruz também vermelha.

Tomou as crianças pela mão e gritou:

– “Em nome do Rei, abram a porta”. Abriu-se a porta e eles se viram defronte de uma estrada cheia de pessoas todas vestidas com lindas roupas de ouro. Carmesim e púrpura.

Cavaleiros armados, pajens com trombetas, servos com bandeiras e uma banda composta de todas as espécies de instrumentos musicais estavam organizados em fila.

Um magnífico coche aproximou-se parando diante deles e Rex e Zendah foram convidados a entrar nele.

O bombo deu um sinal e a banda começou a tocar; todos, em procissão partiram pela estrada, o coche no meio. O povo, postado aos lados da estrada acenava com bandeiras, enquanto eles passavam.

Olhando pela janela enquanto viajavam, Rex e Zendah perceberam que não havia casas pequenas. Todas as casas eram em centro de jardim próprio onde cresciam centenas de girassóis e malmequeres; quelidônias formavam um tapete no chão. Chegando afinal ao palácio, viram que estava situado em um parque circular limitado por uma larga alameda de magníficos cedros, igualmente espaçadas, havia doze entradas que conduziam ao palácio, cada uma ensombrada por cedros. A sombra era necessária já que o Sol brilhava fortemente, pois era sempre verão na Terra do Leão.

Descendo do coche em um dos portões, caminharam sobre lindo tapete purpúreo em direção à entrada principal, escoltados por vários pajens.

Dois arautos foram ao seu encontro e precedendo-os na sala do trono, tocaram as trombetas: as cortinas abriram-se; eles pararam e olharam em torno espantados, pois a sala era circular como o parque e as paredes feitas de ouro: o chão era um enorme rubi. Essa grande sala levava a cinco outras menores cujas paredes também eram de ouro. Pendentes do teto, defronte do trono, havia sete lâmpadas vermelhas acesas. Ao lado do trono, braseiros aromatizavam o ar com fumaça perfumada, tal como na Terra do Escorpião-Águia.

Servos, bem como os grandes senhores, tinham bordados em suas túnicas corações vermelhos. Um carrilhão de sinos bateu doze pancadas; no mesmo instante todos se voltaram para o trono de outro cujos braços eram formados por dois leões. Um sol, semelhante àquele do portão da entrada, estava entalhado no encosto do trono. As nuvens de fumaça perfumadas enchiam o ambiente, e os meninos julgaram ver estranhos animais, montanhas e gigantes, mas, luzindo além deles, perto do teto da sala, via-se uma brilhante estrela. A nuvem de fumaça dissipou-se e eles viram a estrela brilhando na fronte de um Anjo de asas de ouro, era tão alto que ia do chão ao teto. A nuvem de incenso localizou-se sobre o trono e à medida que se dissipava, aparecia uma luz brilhante, tão brilhante que Rex e Zendah cobriram seus olhos. Ninguém pode olhar para o sol.

Uma voz profunda e suave deu-lhes as boas vindas, e olhando para o trono os meninos viram lá, sentado, um formoso jovem. Era jovem mas parecia sábio e bondoso. Seus cabelos ondulados lembravam raios de sol. Sua veste era amarelo-brilhante, algo parecida, com armadura de escamas feitas de pequenas folhas de ouro e trazia ao pescoço uma pesada corrente da qual pendia um rubi em forma de coração. Com uma das mãos segurava uma bola de cristal com uma cruz em cima, e com outra, um cetro de ouro. Enquanto os meninos eram conduzidos a cadeiras próximas ao trono, viram no fundo da sala uma cortina ligeiramente suspensa, deixando ver um palco.
Uma orquestra oculta tocou uma “ouverture”. Terminada essa, seguiu-se uma peça sobre as aventuras de um jovem que procurava um tesouro oculto.

Por toda a parte encontrava dificuldades: em cavernas sombrias, os gnomos se opunham à sua passagem; no mar, furiosas tempestades faziam com que as ondas caíssem em cima dele, e por várias vezes esteve a ponto de naufragar. Do ar, fadas sopravam fortes ventos, para impedir que ele chegasse à ilha do Tesouro de Ouro e quando chegou, um círculo de fogo, antes de poder escalar a Montanha do Tesouro. Durante a subida da Montanha, animais ferozes opunham-se ao seu avanço e embora tivesse de combater durante todo o seu caminho não sofria nenhum dano porque enfrentava todos os perigos sem temor. Chegando em cima, viu um dragão postado na entrada da caverna. Depois de duro combate o dragão foi vencido e o jovem entrando na câmara secreta, achou o Coração de Rubi que é o tesouro da Terra do Sol; um coro de vozes acompanhado pela orquestra entoou um cântico de regozijo, saudando o vencedor. As cortinas desceram e a peça terminou.

Depois da representação, dois pajens conduziram os meninos numa das salas laterais onde eles viram crianças estudando mapas. Um dos pajens explicou que eles estavam se preparando para serem dirigentes e reis e por isso deviam saber e compreender como se fazia tudo antes de poderem mostrar aos outros como se fazem as coisas.
Rex pensou que era muito duro aprender para ser rei. Mais ainda quando viu que aquelas crianças passavam o tempo de folga aprendendo a correr, a pular e a usar todas as espécies de armas ofensivas para poderem proteger seus súditos em caso de ataque embora eles nunca combatessem a não ser para proteger alguém.

Os pajens escoltaram os meninos de volta ao grande salão onde mais uma vez ficaram de pé frente ao rei. De uma almofada segurada por um servo, o rei tirou uma corrente com um rubi pendente e colocou-a em torno do pescoço de Zendah. Essa corrente parecia com a que ele trazia consigo.

Vocês sabem a senha desta Terra, disse ele, “conserve seu coração bondoso para todos, e procure o que há de melhor em cada pessoa. Fazendo assim seu rubi brilhará esplendorosamente”.

Voltando-se para Rex colocou em suas mãos um bastão de ouro com um rubi numa das extremidades.

– “Isto dar-lhe-á poder para dirigir e organizar em qualquer parte que você esteja, mas lembre-se que você não deve ordenar ninguém a fazer algo que você mesmo não possa fazer. Agora vocês devem partir e como esta é a Terra do Terceiro Guardião dos ventos, vocês viajarão velozmente para o portão de entrada”.

Todos se levantaram e fez-se silêncio no grande salão. Os meninos ouviram sussurrar outra palavra estranha, que eles não conheciam. Uma voz depois de outra foram-se unindo até surgir um coro de belíssima música cantado por centenas de vozes.

À medida que as vozes iam-se juntando ao coro, começou a soprar um vento que aos poucos foi aumentando de velocidade.

Ao final, o rei levantou-se e pronunciou uma palavra em linda tonalidade. As vozes do coro foram sumindo em um murmúrio.

O salão estremeceu, como aconteceu na Terra do Escorpião-Águia, e imediatamente os meninos se encontraram do lado de fora da Terra do Leão.

– “O terceiro terremoto”, disse Rex.

(The Adventures of Rex and Zendah In The Zodiac – por Esme Swainson – publicado pela The Rosicrucian Fellowship – publicado na revista Rays from the Rose Cross nos anos 1960-61; As Aventuras de Rex e Zenda no Zodíaco (as Ilustrações são originais da publicação) –Fraternidade Rosacruz – SP – publicado na revista Serviço Rosacruz de 1980-81)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Efemérides Científica e Simplificada – Calculada para Meio-dia (Noon) Greenwich – 1964

OBSERVAÇÕES:

1. Efemérides calculada para: Noon at Greenwich (Meio dia de Greenwich) – não há necessidade de qualquer ajuste ou fatores de correção para utilização na Astrologia Rosacruz

2. Repare que os valores da Longitude dos Astros são fornecidos com a precisão de centésimos de minutos, que, para o nosso caso, não é necessária tamanha precisão.

Assim, considere o arredondamento matemático:

– Até 4, arredonde para baixo

– Acima de 5, arredonde para cima

Exemplo: 25o10.5 = 25o11’

A mesma regra aplique para a Hora Sideral (Sideral Time – ST)

  • Exemplos:
  • 18:44:28.0 = 18:44:28
  • 18:44:24.6= 18:44:29
  • 18:52:21.1= 18:52:21

Efemérides Científica e Simplificada – Calculada para o Meio-dia (Noon) Greenwich – 1964 com as Declinações

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