Resposta. O Cordão Prateado permaneceu conectado com os veículos superiores de Jesus, que são a Mente e o Corpo de Desejos, e Jesus continuou trabalhando no Mundo do Desejo, até a crucificação de Cristo-Jesus, pois quando o Cordão Prateado é rompido, o influxo de vida aqui na Região Química do Mundo Físico cessa e o Corpo Denso morre. Não é possível transferir a conexão do Cordão Prateado dos veículos superiores de uma pessoa para os de outra. Assim, Jesus esteve conectado com seu Corpo de Desejos pelo Cordão Prateado durante todo o tempo em que Cristo usou o Corpo Denso dele. Isso, no entanto, não prejudicou os movimentos de Jesus, pois o Cordão Prateado, no seguimento entre o Átomo-semente do Corpo Vital e o Átomo-semente do Corpo de Desejos é capaz de extensão ilimitada. Na crucificação ou logo depois dela, o Cordão Prateado foi rompido e a morte do Corpo Denso ocorreu. Então Jesus foi liberado no Mundo do Desejo, levando consigo os Átomos-sementes de todos os seus veículos (Corpo Denso, Corpo Vital, Corpo de Desejos e a Mente), e Cristo entrou na Terra e Se tornou o Espírito Planetário dela, função que persiste até hoje.
(Publicado na Revista Rays from the Rose Cross de março/1926 e traduzido pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas-SP-Brasil)
Resposta: Durante a vida aqui, no estado de Consciência de Vigília, os nossos veículos (Corpo Denso, Corpo Vital, Corpo de Desejos e Mente) se mantem todos juntos, concentricamente. Mas, ao morrer, nós – o Ego, ou seja, um Espírito Virginal da Onda de Vida humana manifestado aqui –, envolto na Mente e no Corpo de Desejos, nos retiramos do nosso Corpo Denso. Como as funções vitais terminaram, então o nosso Corpo Vital também se retira do nosso Corpo Denso, deixando-o inanimado sobre o lugar em que ele se encontra. Nós levamos conosco o Átomo-semente do Corpo Denso que está na posição referencial do ápice do ventrículo esquerdo do coração. O Corpo Denso passa a se desintegrar. Então, se inicia um processo sobremaneira importante e os que assistem o defunto devem tratar zelosamente para que reine a maior quietude em toda a casa ou no velório, porque, então ocorre a revisão do Panorama da Vida que recém terminou. As imagens de mais uma vida aqui que acaba de terminar e que se achavam impressas no Átomo-semente do Corpo Denso, começam a passar como um filme, ante os “olhos do Espírito”, em progressão lenta e ordenada, porém, no sentido inverso, ou seja, do momento da morte para trás, passando pela senilidade, maturidade, juventude, infância, até o nascimento. Esse Panorama da Vida que recém terminou dura entre algumas horas até três dias e meio, segundo: a evolução do Ego, as circunstâncias da morte, o ambiente em que se acha o Corpo Denso e a capacidade de concentração do Ego naquele momento. Mas, o principal fator de duração é a força vital do Corpo Vital, que determina o tempo que o Ego poderá se manter desperto, assistindo ao Panorama da Vida que recém terminou. Mesmo em vida, algumas pessoas podem se manter ativas e despertas durante sessenta ou mais horas, antes de ficarem exaustas. Todavia, outras só permanecem despertas umas poucas horas.
A razão por que se torna necessário a quietude no velório ou onde o Corpo Denso fica depois da morte, até três dias e meio (logicamente para que não se decomponha nesse tempo, o Corpo Denso deve ficar em um refrigerador mortuário, também chamado de caixa de congelamento de armazenamento frio de cadáveres – que se encontram, normalmente, em hospitais), decorre do processo panorâmico: as cenas da vida devem se imprimir sobre o Átomo-semente do Corpo de Desejos, que será o nosso (Ego) veículo, no Mundo do Desejo, em cujas Regiões inferiores poderemos ter que passar, onde fica o Purgatório – onde formamos a consciência resultante dos atos, das ações e obras que fizemos de errado ou que prejudicamos alguém –, e em cujas Regiões superiores também poderemos ter que passar, onde fica o Primeiro Céu – onde assimilará o bem realizado resultante dos atos, das ações e obras que fizemos de correto ou reto ou que ajudamos alguém.
Quando a vida recém terminada foi muito intensa (para o “bem ou para o mal”) e o Corpo Vital é forte em sua composição etérica, o tempo do Panorama da Vida será mais longo do que se a vida não foi tão intensa e o Corpo Vital é débil. Durante o Panorama da Vida o Corpo Denso está conectado aos veículos superiores por meio do Tríplice Cordão Prateado, mais precisamente, por meio do primeiro seguimento, o etérico, entre o Átomo-semento do Corpo Denso e o Átomo-semente do Corpo Vital que fica na posição referencial do Plexo Celíaco (ou Plexo Solar ou, popularmente, a “boca do estômago”). E através dessa ligação, nós (o Ego) sentiremos, até certo ponto, os incômodos físicos, químicos e vibrações, bem como quaisquer danos causados ao nosso Corpo Denso. Assim, o embalsamento, as autópsias, a cremação, feitos dentro desse período de três dias e meio após a morte clínica do Corpo Denso serão sentidos dolorosamente por nós. Daí que não devam ser feitos durante esse período.
Após os três dias e meio o Panorama da Vida já foi transferido para o Átomo-semente do Corpo de Desejos. Então, o Cordão Prateado se rompe primeiro seguimento. O Corpo Vital (especialmente os dois Éteres inferiores) é atraído para o Corpo Denso para se decompor sincronicamente com ele. Toda conexão entre nós e o nosso Corpo Denso fica definitivamente rompida. Seguimos nós, o Ego, livremente, para iniciar mais uma Vida Celeste, se assim desejarmos.
Quando se enterra um Corpo Denso, o Corpo Vital permanece sobre a tumba. O Clarividente pode vê-lo, decompondo-se sincronicamente com o Corpo Denso. Por exemplo, quando o braço enterrado já se decompôs, o etérico também se desfaz e desaparece, até que desapareça o último vestígio do Corpo Denso. Mas quando se realiza a cremação, o Corpo Vital se desintegra imediatamente. Esse veículo é o que conserva as imagens das experiências da vida acabada de terminar. Essas imagens precisam ser transferidas para o Átomo-semente do Corpo de Desejos pelo processo do Panorama da Vida recém terminada já mencionado, a fim de formar a base da vida no Purgatório e no Primeiro Céu; assim, seria grandemente prejudicial que a cremação se efetuasse dentro dos três dias e meio após a morte clínica do Corpo Denso.
Perde-se algo quando ocorre a cremação logo após a morte, antes do Cordão Prateado se romper por si só. A impressão sobre o Átomo-semente do Corpo de Desejos não é, então, tão profunda como deveria ser. Isso tem efeito nas vidas posteriores, porque, quanta mais forte for a impressão, tanto mais agudos são os sofrimentos no Purgatório, pelo “mal realizado”, e tanto mais intensos serão os regozijos no Primeiro Céu, resultantes das “boas obras” da vida passada. São estes sofrimentos e regozijos os que nos formam a chamada consciência. Quando perdemos a advertência do sofrimento, perdemos, também, na formação da conduta, porque a purificação purgatorial nos adverte contra a repetição do mal, em vidas posteriores, ao se apresentarem de novo as tentações que antes nos vitimaram. Portanto, os efeitos da cremação prematura devem ser levados em muita conta. Triste é dizê-lo: temos a Ciência do Nascimento, com o concurso de médicos obstétricos, parteiras experimentadas, antissépticos e todo o necessário para o conforto e segurança da criança que vai nascer e de sua mãe, mas nos falta a Ciência da Morte que nos permita despedir, convenientemente, dos nossos amigos deste mundo e nos preparar para mais um nascimento nos Mundos Celestes.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz – novembro/1975 – Fraternidade Rosacruz SP)
Atualmente, o alimento que recebemos internamente desfaz-se e decompõe-se devido ao calor interno do corpo, permitindo, desse modo, que o Éter Químico, com qual estão impregnadas todas as partículas alimentares, combine-se com o Éter Químico do nosso Corpo Vital. O alimento que está magnetizado pela ação do Sol sobre as plantas é então assimilado, e permanece conosco até que se esgote o magnetismo. Quanto mais diretamente os alimentos vierem do Sol até nós, tanto mais magnetismo solar eles conterão. Constantemente, eles permanecerão conosco durante um tempo maior se forem comidos crus. Quando um alimento sofre o processo de cocção, uma parte do Éter nele contido perde-se, em virtude da decomposição, pelo calor, das partículas respectivas, deixando impregnado o ar da cozinha pelo odor do alimento do qual provém. Portanto, as células do alimento cozido e os alimentos que já foram assimilados pelos outros animais têm muito pouco Éter Químico em si, exceto o leite, que é obtido através de um processo vital e contém uma quantidade maior de Éter que qualquer outro alimento.
No que se refere à carne dos animais (mamíferos, aves, peixes, crustáceos, anfíbios, frutos do mar e afins), podemos dizer que a maior parte do Éter Químico das suas rações foi absorvida pelo Corpo Vital antes da morte do animal; ao ocorrer a morte, o Corpo Vital deixa a carcaça. Portanto, a carne animal apodrece muito mais depressa que os vegetais e permanece conosco somente por pouco tempo após a termos ingerido.
A morte e a doença são motivadas, acentuadamente, pelo fato de insistirmos em ingerir alimentos compostos de células desprovidas do respectivo Éter Químico individual obtido durante a assimilação vegetal. Esse Éter é diferente e não deve ser confundido com o Éter Químico planetário que impregna os minerais, as plantas, os animais e ser humano. A alimentação carnívora, pois, privada pela morte, do Corpo Vital individual que envolve o animal durante a vida, fica reduzida realmente a sua forma química mineral que tem pouco valor nos processos vitais; de fato, é prejudicial a eles, e deve ser eliminada do sistema tão rapidamente quando possível, pois sendo minerais, essas partículas de carne estão mortas ou são de movimento difícil. Portanto, elas, gradualmente, vão se acumulando. Mesmo a parte dos vegetais que é composta de cinzas e minerais permanece em nosso sistema, de maneira que há um processo gradual de obstrução que consideramos como sendo o crescimento.
Isto acontece porque privamos os vegetais e outros alimentos de seu Éter Químico. Se fôssemos semelhantes às plantas e capazes de impregnar os minerais com Éter, seríamos, provavelmente, capazes de assimilá-los e desenvolver nossa estatura de um modo gigantesco; mas, tal como somos, o material morto acumula-se cada vez mais até que finalmente o crescimento cessa em virtude de nossos poderes de assimilação tornarem-se, progressivamente, menos eficientes.
Futuramente não digeriremos os alimentos no interior do corpo, mas extrairemos o Éter Químico e o inalaremos pelo nariz onde ele entrará em contacto com a Glândula Endócrina Corpo Pituitário ou Hipófise. Esse é o órgão geral de assimilação e agente de crescimento. Nosso Corpo Denso se tornará, então, cada vez mais etéreo, os processos vitais não serão embaraçados pelos resíduos obstrutores, e, consequentemente, a moléstia desaparecerá e a vida aumentará em extensão. É significativo, em relação a esse fato, que muitos cozinheiros não sentem apetite, pois os aromas picantes dos pratos que eles preparam os satisfazem bastante. A ciência está aprendendo, gradualmente, as verdades anteriormente ensinadas pela ciência oculta, e a atenção dela está sendo voltada para as glândulas endócrinas, que lhes darão a solução de muitos mistérios. Eles, contudo, não parecem estar inteirados ainda de que há uma ligação física entre o Corpo Pituitário, o principal órgão de assimilação e, portanto, do crescimento, e as Glândulas Suprarrenais, que eliminam os resíduos e assimilam as proteínas. Elas também estão ligadas fisicamente com outras Glândulas: Baço, Timo e as Tiroides. Nessa ligação é significativo, do ponto de vista astrológico, que o Corpo Pituitário é regido por Urano, que é a oitava superior de Vênus, o regulador do plexo celíaco ou plexo solar, onde está localizado o Átomo-semente do Corpo Vital. Desse modo, Vênus aguarda a entrada do fluido vital que nos vem diretamente do Sol através do baço etérico e Urano é o guardião da porta de entrada do alimento físico. É a função dessas duas correntes que produz poder latente armazenado em nosso Corpo Vital, até que seja convertido em energia dinâmica pela natureza marcial do desejo.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de agosto/1980 – Fraternidade Rosacruz SP)
Uma atitude corajosa e otimista é essencial para manter a nossa saúde, bem como para ajudarmos outros que estejam doentes. Há uma razão científica para isso, mas só será revelada plenamente pela filosofia oculta.
A energia do Sol flui constantemente em nosso Corpo Denso por meio do baço etérico, um órgão especialmente adaptado para a atração e assimilação desse Éter universal. No Plexo Celíaco – onde está o Átomo-semente do Corpo Vital – esse Éter é convertido em um fluído rosado que banha o sistema nervoso. Por meio deste fluído vital os músculos se movem e os órgãos desempenham suas funções vitais.
Quanto melhor for a saúde, maior será a quantidade deste fluído vital solar que poderemos absorver, mas dele só utilizamos uma parte; o excesso é irradiado do Corpo Vital em linhas retas. Os germens, os micróbios, os vírus das doenças não poderão entrar do exterior devido a essas invisíveis torrentes de força e os microrganismos que entrem no corpo com o alimento são rapidamente expelidos. Não obstante, toda a vez que tivermos pensamentos e desejos de medo, raiva, ciúmes, inveja, cobiça, ódio, enfim de qualquer coisa que coletamos das três Regiões do Mundo do Desejo, o baço funciona mal e deixa de especializar o fluído vital em quantidade suficiente. As linhas de força se curvam, permitindo assim o acesso fácil aos organismos deletérios que podem então se alimentar nos nossos tecidos, sem nenhuma oposição, causando as doenças.
Além disso, os pensamentos e desejos de medo, raiva, ciúmes, inveja, cobiça, ódio, enfim de qualquer coisa que coletamos das três Regiões do Mundo do Desejo tomam forma e com o decorrer do tempo se cristalizam naquilo que nós conhecemos como micróbios, germes, vírus das doenças infecciosas são particularmente, a incorporação do medo e do ódio e por isso, só poderão ser vencidos pela força contrária — coragem e amor. Se estamos perto de uma pessoa infectada por doença contagiosa, temendo o contágio, é quase certo atrairmos para nós os micróbios, germes, vírus venenosos, mas se pelo contrário, nos aproximarmos de tal pessoa em atitude mental sem nenhum temor escaparemos à infecção, particularmente se o fizermos inspirados pelo amor.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de abril/1978-Fraternidade Rosacruz-SP)
Atualmente, a comida ingerida internamente é quebrada e decomposta pelo calor dentro do Corpo Denso; assim, o Éter Químico que permeia cada partícula de alimento combina-se com o Éter Químico do nosso Corpo Vital. O alimento magnetizado pelo Sol que atua na planta é assim assimilado e permanece conosco até que esse magnetismo se esgote. Quanto mais diretamente o alimento chega até nós do solo, mais magnetismo solar ele contém e, consequentemente, “permanece conosco” por mais tempo, quando ingerido cru.
Quando a comida passa pelo processo de cozimento, uma parte do Éter que ela contém se perde, pois várias das partículas mais finas são dissolvidas pelo calor e evaporam na cozinha como odor; consequentemente, as células dos alimentos cozidos permanecem menos tempo em nosso Corpo Denso do que no caso dos alimentos não cozidos e os alimentos já assimilados por um animal possuem muito pouco Éter Químico (exceto o leite, que é obtido por um processo vital e possui maior quantidade de Éter do que qualquer outro alimento). Portanto, em relação à carne dos animais (mamíferos, aves, peixes, anfíbios, répteis, frutos de mar e afins) pode-se dizer que a maior parte do Éter Químico da comida deles entrou no respectivo Corpo Vital durante a existência, abandonando o Corpo Vital a carcaça por ocasião da morte do animal. Consequentemente, a carne apodrece muito mais rápido do que os vegetais e “fica conosco” pouco tempo depois de ser ingerida.
A morte e a doença ocorrem em grande parte pelo fato de subsistirmos com alimentos compostos de células privadas do seu Éter Químico e individual, que é obtido durante a assimilação das plantas. Isso é diferente e não deve ser confundido com o Éter Químico e planetário, que permeia o mineral, a planta, o animal e o ser humano. Mas, o alimento cárneo, que foi, pela morte, privado do Corpo Vital e individual que animava o animal durante a sua vida, é realmente reduzido à sua forma mineral e química; como tal, tem pouco valor nos processos vitais; na verdade, é um prejuízo e deve ser eliminado do organismo o mais rápido possível. Mas, sendo minerais, essas partículas de carne são mortas e difíceis de remover; portanto, elas se acumulam gradualmente. Mesmo uma parte do alimento vegetal que é cinza e mineral permanece em nosso organismo e assim há um processo gradual de entupimento que descrevemos como crescimento, porque furtamos da planta ou outro alimento o seu Éter Químico.
Se fôssemos como as plantas, capazes de impregnar o mineral com Éter, poderíamos realmente assimilá-lo e crescer até uma estatura gigantesca; mas, em nosso estado atual o material morto se acumula cada vez mais, até que finalmente o crescimento é interrompido porque nossos poderes de assimilação tornam-se cada vez menos eficientes.
No futuro, não iremos digerir nosso alimento dentro do Corpo Denso, mas extrair o seu Éter Químico, que é o nosso verdadeiro alimento, e inalá-lo pelo nariz, por onde entra em contato com a Glândula Endócrina Corpo Pituitário; esse é realmente o órgão geral da assimilação e o promotor de crescimento; então, nosso Corpo Denso se tornará cada vez mais etéreo, os processos vitais não serão prejudicados pelo entupimento de resíduos e, consequentemente, a doença desaparecerá gradualmente e a vida será prolongada. É significativo a esse respeito que muitas vezes os cozinheiros não sintam vontade de comer porque o odor pungente de cozinhar os satisfaz em grande medida.
A ciência está gradativamente aprendendo as verdades anteriormente ensinadas pela ciência oculta e a atenção dela está cada vez mais voltada para as Glândulas Endócrinas, que lhes darão a solução de muitos mistérios; mas, os cientistas parecem não estar cientes ainda de que existe uma conexão física entre a Glândula Endócrina Corpo Pituitário, o principal órgão de assimilação e, portanto, de crescimento, e as duas Glândulas Endócrinas Suprarrenais, que eliminam os resíduos e assimilam as proteínas. Esses também estão fisicamente conectados tanto com a Glândula Endócrina Baço quanto com as Glândulas Endócrinas Timo e Tireoide. É significativo a esse respeito, do ponto de vista astrológico, que a Glândula Endócrina Corpo Pituitário seja regida por Urano, que é a oitava de Vênus, o Regente do Plexo Celíaco, onde está localizado o Átomo-semente do Corpo Vital. Assim, Vênus mantém o portão do fluido vital que vem para nosso Corpo Denso direto do Sol através do Baço e Urano é o guardião do portão por onde entra o alimento físico; é a fusão dessas duas correntes que produz o poder latente que é armazenado em nosso Corpo Vital até ser convertido em energia dinâmica pela natureza do desejo marcial.
(Publicado na Revista Rays from the Rose Cross de junho/1918 e traduzido pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)
INTRODUÇÃO
Vamos conceituar, primeiro, o que é um Audiobook ou Audiolivro: nada mais é do que a transcrição em áudio de um livro impresso digital ou fisicamente.
Basicamente, é a gravação de um narrador lendo o livro de forma pausada e o arquivo é disponibilizado para o público por meio de sites. Assim, ao invés de ler, o interessado pode escolher ouvi-lo.
Um audiobook que obedece ao conceito de “livro-falado” tenta ser uma versão a mais aproximada possível do “livro em tinta” (livro impresso), a chamada “leitura branca”, que, mesmo desprovida de recursos artísticos e de sonoplastia, obedece às regras da boa impostação de voz e pontuação, pois parte do princípio de que quem tem de construir o sentido do que está sendo lido é o leitor e não o ledor (pessoas que utilizam a voz para mediar o acesso ao texto impresso em tinta para pessoas visualmente limitadas).
Para que serve audiolivro?
O audiolivro é um importante recurso, na inserção do no ecossistema da leitura, para:
O audiolivro é apreciado por um público de diversas idades, que ouve tanto para aprendizado como para entretenimento.
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Pergunta: Aprendemos que Cristo, ao abandonar o Corpo Denso de Jesus, penetrou na Terra e difundiu ao mesmo tempo Seu Corpo de Desejos por sobre o Planeta, libertando-o das pesadas influências das paixões inferiores da humanidade. No Conceito Rosacruz do Cosmos lemos que: “Depois da destruição do Corpo Denso, Cristo apareceu entre os discípulos em Corpo Vital, no qual funcionou ainda durante algum tempo”.
O próprio Conceito nos ensina que Jesus instruiu os núcleos da Nova Fé; isto é, da Religião de Cristo e de todos os ramos esotéricos que lhe foram entregues. Não seria mais acertado crermos que foi Jesus quem, temporariamente, retomou seu Corpo Vital e deu as últimas instruções aos Discípulos de Cristo, pois Ele naturalmente conhecia o Plano, enquanto o Espírito Solar, o Cristo, cumpria, por Seu lado, a Sua parte? Aos místicos e grandes santos da Idade Média, não fora Jesus que lhes aparecera?
Resposta: Certamente o perguntante não leu ainda toda a literatura de Max Heindel. Em outras obras se encontram sempre pontos complementares que preenchem os aparentes vazios e estabelecem laços de compreensão completa do assunto.
O Corpo Vital de Jesus, depois do acontecimento do Gólgota, tornou-se por demais importante. Através dele é que a Chispa Crística retorna todos os anos, ajudando-nos no esforço de regeneração; através dele é que o Cristo voltará pela segunda vez, “nos ares”, no Plano etérico. E com Ele nos encontraremos, os que tiverem construído o Corpo-Alma, formado também de Éter, dos dois Éteres superiores do Corpo Vital. Portanto, este Corpo Vital de Jesus, em que o Cristo funcionou, é conservado e protegido por Elevados iniciados “em um estrato da Terra”, dentro de um invólucro de cristal para ficar oculto à visão de magos negros.
Quanto a Jesus, após o sacrifício no Gólgota foi-lhe devolvido os Átomos-semente do seu Corpo Denso e do seu Corpo Vital. Como elevado Iniciado tinha a capacidade de se materializar usando esses Átomos-sementes pelos quais atraía a matéria necessária. E desde então nunca mais renasceu Jesus. Trabalha dos Planos etéricos com as Ordens Ocultas.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de dezembro/1969-Fraternidade Rosacruz-SP)