Arquivo de categoria Rituais e Orações

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Livreto: Ritual do Serviço do Equinócio de Setembro

Abaixo, em forma de livreto, você encontrará:

  1. O texto para oficiar o Serviço do Equinócio de Setembro
  2. O texto do Hino Rosacruz de Abertura – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui
  3. O texto do Hino Rosacruz de Encerramento – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui

(*) Lembre sempre de preparar o ambiente com uma música apropriada. A melhor é o Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven, que você encontra clicando aqui.

O objetivo do Livreto é você poder imprimir como um livreto.

Assim, imprima frente e verso em “virar na borda horizontal” em impressoras que imprimem frente e verso.

Ou, caso sua impressora não imprima frente e verso, então imprima primeiro as folhas ímpares e depois no verso as folhas pares.

O tamanho também você pode escolher: cada 2 páginas em uma folha A4 ou cada 4 páginas em uma folha A4.

Tenha acesso ao Livreto clicando aqui.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ritual: um fator constante em nossas vidas – então, por que relutamos em oficiá-los?

Quer nos apercebamos ou não, rituais são fatores constante em nossas vidas. Basta considerarmos o ciclo anual do amanhecer, do pôr-do-sol, de nossos hábitos pessoais, do despertar, do dormir, de nossas tarefas diárias.

Para alguns a palavra ” ritual” está ligada a cerimônia sem significado ou a monótonas atividades de rotina que precisam ser suportadas, mas não apreciadas.

Um ritual pode possuir tais conotações se assim o quisermos, isto é, se só o olharmos por esse prisma. Contudo, se avaliarmos um ritual sob sua luz verdadeira, como um instrumento espiritual, estaremos reconhecendo uma força valiosa para nosso próprio progresso.

Os Ensinamentos Rosacruzes nos ensinam que a repetição é essencial para o desenvolvimento e a espiritualização do Corpo Vital. Max Heindel disse: “A palavra-chave do Corpo Vital é a repetição”. Isto é facilmente compreendido quando consideramos que, embora o Corpo Vital tenha força para movimentar o Corpo Denso, tais movimentos são resultados de repetidos impulsos do mesmo tipo.

O Corpo Vital é ensinado a coordenar os movimentos do Corpo Denso de acordo com a vontade do Espírito. A criança não nada de maneira correta após seu primeiro esforço, nem o músico toca perfeitamente seu instrumento depois de uma aula. A repetição é necessária antes que os pés ou os dedos possam ser movimentados de acordo com a vontade do Espírito.

Max Heindel disse: “As escolas de ocultismo de todas as épocas relacionaram a mudança do Corpo Vital pelo trabalho de sua palavra-chave, que é a repetição. Por isto escreveram vários rituais que serviram à humanidade em estágios diferentes de seu desenvolvimento, cultivando assim o crescimento da alma, lentamente, mas com segurança.”.

Há os que reclamam que uma estrutura formalizada, continuamente repetida de qualquer serviço de culto e monótona e que ouvir ou dizer a mesma coisa, vezes seguidas, não estimula os participantes.

Estes não compreenderam que o Corpo de Desejos, a nossa natureza emocional, é que sempre procura algo novo.

A inconstante natureza de desejos oscila facilmente entre uma emoção e outra e, assim, é potencialmente destrutiva quando não controlada.

Os serviços de culto nos quais a oratória extravagante e hipnótica ou outros atrativos a natureza de desejos de muitos participantes que reagem ao emocionalismo do serviço e, momentaneamente, são levados pelo que acreditam ser as asas de um fervor religioso.

O efeito é, porém, puramente temporário e suas naturezas emocionais se renderão ao próximo atrativo que substituirá o estado de devoção com sentimentos completamente diferentes. Assim e que os serviços de culto não ritualizados, apesar de toda sua “inovação” ou “originalidade” não tem efeito duradouro sobre os participantes.

O efeito repetitivo da forma ritual do serviço devocional, trabalhando sobre o Corpo Vital, é duradouro, embora não cause uma impressão exterior tão dramática sobre o praticante.
Os Serviços do Templo e de Cura da Fraternidade Rosacruz são verdadeiros Exercícios Esotéricos e também são organizados seguindo linhas ritualísticas.

Aqui, também, formas distintas de trabalho devocional são observadas nos rituais diários, aos Domingos, nas datas de Lunação, nos rituais solares e, ainda, um ritual determinado para o Serviço de Cura, uma vez por semana, quando a Lua está em um Signo Cardeal ou Cardinal (Áries, Câncer, Libra e Capricórnio).

O ato de descobrir o Símbolo Rosacruz – o que tem a rosa branca no centro e que é feito sempre depois do Hino de Abertura Rosacruz ou do Hino Astrológico e coberto antes do Hino de Encerramento Rosacruz – é uma das partes mais importantes do Ritual dos Serviços Devocionais, no Serviço do Templo e de Cura, e em todos outros Rituais dos Serviços (dos Equinócios e Solstícios e da Véspera de Natal) desde seu princípio.

O Símbolo incorpora, simbolicamente, todos os aspectos do “Eu superior” que o Aspirante espiritual está tentando desenvolver. A estrela dourada representa a vestimenta nupcial dourada, ou o Corpo-Alma que estamos tentando construir através de uma vida correta e de serviço altruísta. A cruz branca representa o Corpo Denso purificado. As sete rosas vermelhas representam o sangue limpo que é purificado através da alimentação, dos sentimentos, dos pensamentos e das ações corretas.

As repetidas oficiações dos Rituais dos Serviços – enquanto o Símbolo Rosacruz é descoberto e iluminado – têm um significado espiritual muito profundo.

Este belo e completo Símbolo, em todo o seu abrangente significado, “fala” ao Aspirante que sinceramente medita sobre ele e dele recebe um impulso encorajador e inspirador.

Uma força é gerada como uma tênue nevoa azul que emana do Símbolo e esta força emitida e observada é sentida por aqueles cujos olhos espirituais já se tenham aberto.

Os membros que não possam estar presentes a reuniões nas Sedes, podem, na privacidade de seus lares, oficiar a leitura dos Rituais dos Serviços, seguindo o ritual, na presença do Símbolo e gerarem força, numa união espiritual de vários carvões.

Sabemos de casos de cura conseguidos desta maneira, assim como sentimentos de consolo, harmonia e calma que foram restabelecidos através dos Rituais do Serviço do Templo e do Serviço de Cura realizados na privacidade de um lar.

A mensagem essencial do Serviço e Amor Divino, impessoal, o Amor, que pela primeira vez na Terra, foi pregado por Jesus Cristo – o Amor que é a nota chave do Cristianismo Esotérico é a meta de todo Aspirante espiritual.

Trechos da Bíblia, do Novo Testamento, de grande força como a Primeira Epístola de São João e a Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios (13:1-13) fazem parte do texto do Serviço.

O participante atento ao Ritual fica imbuído, pela repetição, desse impulso de amor verdadeiro, que fortificando seu Corpo Vital aumenta sua capacidade de servir.

Max Heindel disse: “para que o Ritual atinja seu efeito máximo e possamos crescer por meio dele é necessário estarmos em harmonia com ele”.

Unamos nossas preces. Formemos uma grande chama de amor, a chama da Verdadeira Comunhão Espiritual. Sirvamos amorosamente, desenvolvendo as nossas potencialidades divinas internas.

Que cada Aspirante à vida espiritual irradie de seu coração as qualidades divinas de Luz, Vida e Amor para que possa ouvir, através do próprio trabalho e esforço pessoal, a voz Silenciosa do Cristo Interno, sentindo, dentro de si, a Rosa Branca alcançada!

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz – 11/85 – Fraternidade Rosacruz São Paulo – SP)

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O Lugar da Oração

O lugar da oração é de vital importância, por uma razão que a maioria das pessoas desconhece, até mesmo entre os Estudantes Rosacruzes. Ei-la: cada oração, seja falada ou meditada, cada canto de louvor ou de rogo e cada leitura sentida das passagens dos Evangelhos, quando são feitas por uma pessoa cuidadosamente preparada, que ame e viva o que lê, derramam sobre os presentes e sobre o lugar da oração a graça do espírito. Desse modo, com o tempo se constrói, ao redor e dentro do edifício físico, um templo invisível que, no caso de uma fraternidade como a nossa, constituída de pessoas idealistas, esclarecidas e de nobres sentimentos, aparece aos olhos clarividentes com uma transcendental beleza de colorido e de formas, além de tudo o que podemos imaginar e que desafia toda a descrição: uma egrégora.

Mansón, em sua obra “O Servidor na Casa” nos fornece apenas uma pálida ideia do que descrevemos, quando diz ao velho bispo: “receio que não possas abarcar nem conceber esse templo, como um conjunto substancial. É preciso ser visto de maneira especial e sob determinadas condições. Algumas pessoas não nos veem nunca. Deves compreender que ele não é um montão de pedras inertes ou de madeiras sem significado: é uma COISA VIVENTE.

Quando nele entrares, ouvirás um som, um som como de um grande poema cantado. Se te detiveres um momento a escutar, saberás que esse som é produzido pelo vibrar de corações humanos, a música sem título das almas humanas, mas, só a ouvirás se tiveres ouvidos. Se tiveres olhos, verás o próprio templo, um fenômeno espelhante de muitas formas e sombras, saltando retas do solo à cupula, obra de um construtor extraordinário. Suas colunas se erguem como robustos peitos de atletas, a doce carne humana amolda seus fortes e inexpugnáveis baluartes. Rostos infantis sorriem de suas pétreas reentrâncias, as soberbas cornijas e arcos do templo são as mãos unidas de muitos companheiros identificados no mesmo ideal e acima, nas alturas e nos espaços vazios, estão escritos os inumeráveis sonhos e anseios por nós concebidos para um mundo melhor, de fraternidade real. A construção desse Templo continua sem descanso, sempre acrescido de algum detalhe. Algumas vezes, o trabalho prossegue em profunda obscuridade, outras vezes, sob ofuscante luz, ora sob o peso de inexprimível angústia, ora ao som de estrepitoso riso e heróicos vivas, semelhantes ao fragor de trovões. Algumas vezes, durante a noite, pode-se ouvir o silencioso martelar dos companheiros que trabalham na cúpula: são os que saltaram adiante, os que evoluíram mais na senda.”.

Mas, esse invisível edifício não é meramente um lugar maravilhoso, como um palácio de fadas, criação da fantasia de um poeta, é uma COISA VIVENTE, como disse Mansón, vibrando com a força divina, de imensa ajuda a todas as pessoas ali reunidas.

Este Templo ajuda cada pessoa presente que a ele se afina, impregnando sua aura, tornando-a uma “Casa de Deus”, porque lhe ajusta os veículos perturbados das caóticas vibrações do mundo.

Quando, pois, ficamos em verdadeira atitude de oração, não externa e aparente, mas em íntima consonância com nossos ideais, ajudamo-nos a nós mesmos a ascender ao trono da graça divina e ali depositar nossa prece e adoração, que atrairão do Pai uma nova benção espiritual na amorosa resposta: “Este é meu Filho amado, em quem me comprazo”.

Semelhante lugar de oração é essencial para uma oração científica e aqueles que têm o privilégio de participar de tais reuniões devem sempre ocupar o mesmo lugar, porque assim infundirão na cadeira ou no lugar do banco suas vibrações espirituais, adaptando de tal maneira seu ambiente que, mais facilmente do que em outra qualquer parte, obterão os resultados de elevação.

Infelizmente, tais lugares de oração escasseiam, pois a oração cientifica exige um real santuário. Não pode haver nele, nem em suas proximidades, ruídos e nenhuma conversação profana, porque isso altera suas vibrações, as vozes devem ser silenciosas e reverentes as atitudes, todos os assistentes devem ter presente que estão num lugar santo e agir de acordo.

Além do que expusemos, devemos acrescentar que o poder da oração coletiva aumenta a cada novo congregante, de modo extraordinário, em progressão geométrica, desde que os participantes estejam na devida harmonia e acostumados à oração em comum, sucedendo precisamente o contrário, se houver desarmonia vibratória.

Talvez um exemplo esclareça a questão. Suponhamos que um certo número de músicos que jamais tocaram em conjunto e não dominam os respectivos instrumentos fossem fazer um concerto. Não é necessário ter imaginação perspicaz para compreender que seu primeiro intento seria seguido de completo desacorde. O mesmo ocorreria se um aficionado se metesse numa orquestra, por boa que fosse, e se pusesse a tocar: malgrado suas melhores intenções, alteraria a harmonia do conjunto.

Idênticas condições científicas regem a oração coletiva. Para que seja completa, eficiente, é necessário ter em conta o lugar do templo e harmonia entre os participantes.

Para isso, futuramente, reuniremos no templo a ser construído, grupos diferentes de pessoas previamente preparadas, que tenham as mesmas influências harmoniosas em seus horóscopos.

Esclarecemos que, se uma aflição astrológica de um horóscopo achar-se no Ascendente de outro, isto é, se um Estudante Rosacruz tiver um Aspecto adverso em seu tema e esse mesmo Aspecto também estiver no Ascendente astrológico do outro Estudante Rosacruz, essas duas pessoas não deverão fazer, juntas, as preces coletivas, pois não tirarão proveito individual e prejudicarão o resultado global. Ainda que os dois dominem regularmente as tendências astrais e, como Espíritos desenvolvidos, vivam em paz, estarão faltos de harmonia básica absolutamente essencial para uma oração coletiva cientificamente realizada. Só a Iniciação de um deles anulará essa divergência.

Com esse planejamento, visando à prestação de maiores serviços futuros, incentivamos os Estudantes Rosacruzes a que façam os “cursos por correspondência” (Filosofia, Astrologia e Bíblia Rosacruz), para ficarem a par dos pormenores desse vital assunto e possam participar ou organizar, em seus lugares, verdadeiros templos, selecionando, ademais, em grupos afins, companheiros para realizarem autênticas orações coletivas, com resultados surpreendentes.

(Publicado no Encontro Rosacruz da Fraternidade Rosacruz de Santo André-SP de outubro-novembro/2004)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ritual do Serviço do Solstício de Junho – como oficiar e como participar

O Estudante Rosacruz oficia o Ritual do Serviço do Solstício de Junho todos os anos na véspera do Solstício de Junho, que pode variar de um ano para o outro. Para saber o dia exato é só consultar o Calendário Anual da Fraternidade Rosacruz em Campinas-SP-Brasil.

Perceba que o Ritual é dividido em três partes bem distintas:

1ª – Preparação – composto por músicas e textos que visam preparar o ambiente, separando o ambiente externo (de onde vem o Estudante) do interno (para o interior do Estudante);

2ª – Concentração – é o clímax do Ritual, onde o Estudante se dedica a se concentrar com toda a sua dedicação, foco, disposição e vontade sobre o Amor Divino e o Serviço.

3ª – Saída – composto por uma música e uma admoestação de saída que visam preparar o Estudante para internalizar tudo o que aqui falou, ouviu, participou e se concentrou, recebendo toda a força espiritual gerada durante a oficiação do Ritual, a fim de aplicá-la no seu dia a dia, se esforçando para o cumprir no tema concentrado: servir amorosa e desinteressadamente exclusivamente a divina essência do irmão e da irmã “que sofre, que chora, que ri” utilizando todos os meios disponíveis: pensamentos, sentimentos, desejos, emoções, palavras, atos, obras e ações.

a) Se você quiser saber exatamente como oficiar, assista o vídeo do nosso canal no Youtube: Tutorias, Dicas e Detalhes dos Ensinamentos Rosacruzes clicando aqui: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço do Solstício de Junho

b) Se você quiser oficiar o Ritual, então acesse o texto aqui: Ritual do Serviço do Solstício de Junho

c) Se você quiser “participar” da oficiação como um ouvinte, então é só clicar no áudio abaixo, seguindo as seguintes observações:

  1. se puder prepare o ambiente ouvindo o Adágio da 9ª Sinfonia de Beethoven. Se não a tiver, clique aqui para acessá-la: Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven
  2. atente para os momentos de: ficar em pé; responder à Saudação Rosacruz; se sentar; no final: responder à Saudação Rosacruz. Se não souber ou tiver dúvidas, dê uma olhada nesse vídeo: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço do Solstício de Junho
  3. Agora, é só clicar no áudio abaixo:
Ritual do Serviço do Solstício de Junho – MP3

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Livreto: Ritual do Serviço do Solstício de Junho

Abaixo, em forma de livreto, você encontrará:

  1. O texto para oficiar o Serviço do Solstício de Junho
  2. O texto do Hino Rosacruz de Abertura – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui
  3. O texto do Hino Rosacruz de Encerramento – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui

(*) Lembre sempre de preparar o ambiente com uma música apropriada. A melhor é o Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven, que você encontra clicando aqui.

O objetivo do Livreto é você poder imprimir como um livreto.

Assim, imprima frente e verso em “virar na borda horizontal” em impressoras que imprimem frente e verso.

Ou, caso sua impressora não imprima frente e verso, então imprima primeiro as folhas ímpares e depois no verso as folhas pares.

O tamanho também você pode escolher: cada 2 páginas em uma folha A4 ou cada 4 páginas em uma folha A4.

Tenha acesso ao Livreto clicando aqui.

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Ritual do Serviço do Solstício de Junho

FRATERNIDADE ROSACRUZ

Ritual do Serviço do Solstício de Junho

  1. O Oficiante convida os presentes a cantarem, de pé, o Hino Rosacruz de Abertura.
  2. O Oficiante ilumina e descobre o Símbolo Rosacruz e apaga as luzes, exceto a que o ilumina o Símbolo e a que auxilia na leitura
  3. Em seguida, fixa o olhar no Símbolo Rosacruz e fala a saudação Rosacruz:

“Queridos irmãos e irmãs:

Que as rosas floresçam em vossa cruz”

  • Todos respondem: “E na vossa também.
  • Todos se sentam, menos o Oficiante.
  • Em seguida, o Oficiante começa a leitura do texto do Ritual:

Estamos agora no Solstício de Junho, estação durante a qual a manifestação física sobre a Terra atinge o seu máximo.

Todos os anos uma onda espiritual de vitalidade penetra na Terra por ocasião do Solstício de Dezembro para impregnar as sementes adormecidas na Terra e para dar nova vida ao mundo em que vivemos. Esse serviço é feito durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro, enquanto o Sol transita pelos Signos zodiacais de Capricórnio, Aquário e Peixes, respectivamente.

Do ponto de vista cósmico, o Sol nasce quando Virgem, a Virgem Celestial, desponta no horizonte oriental à meia-noite de 24 de dezembro, trazendo consigo a Imaculada Criança. Durante os meses que se seguem, o Sol passa pelo violento Signo de Capricórnio onde, segundo o mito, todos os poderes das trevas se concentram numa frenética tentativa de matar o portador da Luz, o que é uma fase do drama solar, que é representado misticamente na história do rei Herodes e na fuga do menino para o Egito, para escapar da morte.

Quando o Sol entra no Signo de Aquário, o aguador, em Fevereiro, temos o tempo das chuvas e tempestades; e assim como o Batismo misticamente consagra o Salvador à Sua obra de Serviço, assim também as correntes de umidade que descem sobre a Terra a amaciam e a suavizam, para que possa produzir os frutos que preservarão as vidas dos que vivem sobre ela.

Vem, depois, a passagem do Sol pelo Signo de Peixes, os peixes. Nessa ocasião, as reservas do ano precedente estão quase consumidas e o alimento do ser humano é escasso. Temos, então, o longo jejum da Quaresma que representa misticamente, para o Aspirante, o mesmo ideal mostrado cosmicamente pelo Sol. Há, nessa ocasião, o Carnaval, o “carne-vale” dos latinos, que significa o adeus à carne, pois todo aquele que aspira à vida superior deve, em alguma ocasião, dizer adeus à natureza inferior com todos os seus desejos e se preparar para a Páscoa que, então, se aproxima.

Em Abril, quando o Sol CRUZA o Equador Celeste e entra no Signo de Áries, o Cordeiro, a cruz se ergue como um símbolo místico do fato que o candidato à vida superior deve aprender a renunciar ao envoltório mortal e começar a subida ao Gólgota, O LUGAR NO CRÂNIO; e daí atravessar o limiar dos Mundos invisíveis. Finalmente, imitando a ascensão do Sol aos Signos do céu setentrional, para promover com os seus raios quentes o crescimento das sementes no solo que foi revitalizando pela onda Crística durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro, o candidato deve aprender que o seu lugar é com o Pai e que, finalmente, deverá subir até aquele exaltado lugar.

Assim é que, presentemente, durante a estação que culmina em 21 de junho, o Grande Espírito de Cristo alcança o Mundo do Espírito Divino, o Trono do Pai. Durante os meses de julho e agosto, enquanto o Sol está em Câncer e Leão, o Cristo está reconstruindo o Seu Espírito de Vida, veículo que Ele trará ao mundo e com ele rejuvenescerá a Terra e os Reinos de vida que evoluem sobre ela.

Sem essa onda mística anual de energia vital do Cristo Cósmico, a vida física seria uma impossibilidade. Não poderia ter nem “pão nem vinho” físicos, nem a essência espiritual transubstanciada preparada alquimicamente com o sangue do coração do discípulo. A existência física é a escola ou laboratório no qual aprendemos a transmutar o metal básico das nossas naturezas inferiores no brilho esplendoroso da Pedra Filosofal e, dessa forma, tornando possível a nossa libertação para esferas mais elevadas, onde o nosso exaltado Ideal, o Cristo, está presentemente.

Há agentes por trás de todas as manifestações da Natureza – inteligências de diferentes graus de consciência, construtores e destruidores, que desempenham importantes papéis na economia da Natureza. O Solstício de Junho é o tempo de atividade dos duendes da terra e das entidades similares, no que se refere ao desenvolvimento material no nosso Planeta, como mostrado por Shakespeare no seu “Sonho de uma Noite de Verão”.

Pela ação semi-inteligente dos Silfos são elevadas da superfície do mar as partículas extremamente divididas de água evaporada, preparadas pelas Ondinas. Os Silfos transportam-nas tão alto quanto podem antes que sobrevenha a condensação parcial e sejam formadas as nuvens. Eles conservam consigo essas partículas de água até serem forçados a soltá-las pelas Ondinas. Quando dizemos que está havendo um temporal, estão sendo travadas batalhas na superfície do mar e no ar, algumas vezes com a ajuda das Salamandras que acendem as centelhas que unirão os separados hidrogênio e oxigênio e enviam suas setas inspiradoras de medo, em ziguezague, pelos céus escuros acompanhadas dos enormes estrondos de trovão que reboam na atmosfera, enquanto que as Ondinas, triunfalmente, arremessam as gotas de água recuperadas à terra para serem, novamente, devolvidas ao seu elemento materno.

Os pequenos Gnomos são necessários para construir as plantas e as flores. É serviço deles tingi-las com os inúmeros matizes de cores que deleitam nossos olhos. Eles, também, talham os cristais em todos os minerais e modelam as preciosas gemas que brilham nos diademas de ouro. Sem eles não haveria o ferro para nossas máquinas, nem o ouro para comprá-las. Eles estão presentes em toda parte e a proverbial abelha não é mais operosa do que eles. No entanto, à abelha é dado o crédito pelo trabalho que faz, enquanto os pequenos Espíritos da Natureza, que representam tão importante papel no serviço do mundo, são desconhecidos, menos para uns poucos que são chamados de tolos e sonhadores.

No Solstício de Junho as atividades físicas da Natureza estão no seu ápice ou zênite e, por isso, a “Noite de São João” é o grande Festival das Fadas que trabalham na forma para construir o universo material, que alimentam o gado, que cultivam o grão, que saúdam com regozijo e agradecem o pico da onda de força, que é a ferramenta que usam para modelar as flores, nas estonteantes variedades de delicadas formas, conforme seus arquétipos, e as tingem de inúmeras matizes que são o deleito e o desespero dos artistas.

Nessa que é a maior entre todas as noites de regozijo nessa época, todos esses pequenos servidores se reúnem para o Festival das Fadas, vindos dos pântanos e das florestas, dos vales e das clareiras. Realmente eles cozinham e preparam os seus alimentos etéricos e, depois de tudo, dançam em êxtases de regozijo – o regozijo de terem cumprido e servido os importantes propósitos deles na economia da Natureza.

É um axioma científico que a natureza não tolera nada que seja inútil; os parasitas e os zangões são uma abominação; o órgão que se tornou inútil se atrofia e, assim acontece com a perna ou com o olho que não são mais usados. A Natureza tem trabalho a fazer e exige o trabalho de todos para que justifiquem as suas existências e para que continuem fazendo parte dela. Isso se aplica tanto à planta como ao Planeta, tanto ao ser humano como aos animais e, também, às Fadas. Eles têm seu trabalho a cumprir; eles são seres vivos ocupados e suas atividades são a solução para muitos de uma variedade muito grande dos mistérios da Natureza.

Esses são os pontos que devemos nos esforçar para compreender perfeitamente, a fim de que possamos aprender a apreciar essa época do ano com toda a plenitude que se deveria.

Que calamidade cósmica seria se nosso Pai Celestial deixasse de prover os meios para o nosso sustento e para a nossa existência física, todos os anos! O Cristo do ano passado não pode mais nos salvar da fome física, assim como a chuva que caiu no último ano não pode encharcar o solo a fim de fazer eclodir as milhões de sementes que, agora, estão na fase de dormência na terra à espera das atividades germinais da vida do Pai, para começarem a crescer; o Cristo do ano passado não pode acender, novamente, em nossos corações as aspirações espirituais que nos estimulam a avançar no caminho, assim como o calor do último verão não nos pode aquecer agora. O Cristo do ano passado nos deu o Seu amor e a Sua vida até ao último alento, sem medida nem limite; quando Ele nasceu na Terra, no último Natal, Ele imbuiu com vida as sementes adormecidas que cresceram e, agradecidas por isso, encheram os nossos celeiros com o pão da vida física; Ele doou abundante e prodigamente, para nós, o amor que o Pai Lhe deu e quando esgotou totalmente a Sua vida, Ele morreu na Páscoa para novamente ascender ao Pai, como o rio, por evaporação, ascende ao céu.

Mas o amor divino circula interminavelmente; assim um pai ama seus filhos, o nosso Pai Celeste nos ama, pois Ele conhece a nossa dependência e a nossa fraqueza física e espiritual.

Devemos, portanto, aproveitar as oportunidades que são oferecidas a nós durante essa época que hoje se inicia para que a próxima vinda do Espírito de Cristo, novamente no Equinócio de Setembro, nos encontre melhor adaptados para responder, com maior facilidade, às poderosas vibrações espirituais com as quais seremos, então, banhados.

Concentremo-nos agora sobre Amor Divino e Serviço.

7. O período de concentração deve se prolongar por uns 5 minutos

8. Terminada a Concentração, o Oficiante cobre o Símbolo Rosacruz e acende as luzes

9. O Oficiante convida todos a se levantarem e a cantarem o Hino Rosacruz de Encerramento

10. O Oficiante profere a seguinte exortação de despedida:

“E agora, queridos irmãos e irmãs, que vamos partir de volta ao mundo material levemos a firme resolução de expressar, em nossas vidas diárias, os elevados ideais de espiritualidade que aqui recebemos, para que dia a dia nos tornemos melhores homens e mulheres, e mais dignos de sermos utilizados como colaboradores conscientes na obra benfeitora dos Irmãos Maiores, a Serviço da humanidade”.

“QUE AS ROSAS FLORESÇAM EM VOSSA CRUZ”

11. Apaga-se a luz do Templo

(todos devem se retirar do Templo em silêncio)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Réquiem Rosacruciano

Observação — numerosos pedidos foram feitos para que um serviço fúnebre que os membros da Fraternidade Rosacruz e outras pessoas, que veem a vida como nós, possam usar, ao se despedirem do corpo de um amigo, fosse ensinado. Portanto, publicamos um relatório estenográfico do discurso de despedida que Max Heindel fez para Frances Lyon, nossa estimada amiga e colega de trabalho.

Depois da música de órgão, o público cantou “Mais perto de Ti, meu Deus”. O Emblema do Funeral Rosacruz, uma cruz branca e pura com uma rosa branca no centro, foi então revelado e Max Heindel deu a saudação Rosacruz, como de costume.

“Minhas queridas irmãs e irmãos, que as rosas floresçam em vossa cruz”. O público respondeu: “Na vossa também”.

Max Heindel então disse:

Uma das provas do valor da religião é o conforto que nos dá quando a dor e a tristeza põem à prova nossos corações. Para cumprir sua missão a religião deve trazer-nos conforto, particularmente por ocasião da separação final de nossos entes queridos. Quando a morte nos aflige, quando Deus quer terminar a vida terrena atual dos nossos parentes e amigos, quando nossos recursos humanos tenham sido esgotados, então procuramos, na religião, a coragem e a fortaleza que nos permita suportar a carga da nossa grande perda e da nossa tristeza.

Como preenchem esses requisitos os Ensinamentos Rosacruzes? Em primeiro lugar, eles nos dizem que a morte não é o fim; e, também, como, sob a Lei de Consequência, o fruto de nossas ações nesta vida, sejam boas ou más, deve ser colhido em algum tempo futuro, pois a Bíblia nos diz: “Aquilo que o homem semear, isso mesmo colherá”.

Sabemos ser impossível cancelar nossos atos bons ou maus pelo simples fato de morrer, como também o é compensar nossos credores mudando-nos para outra cidade. A dívida continua existindo e, algum dia, e em algum lugar, deve ser liquidada. Nossas recompensas também são devidas, em momento oportuno, e a lei imutável da causalidade, portanto, envolve a continuidade da vida e o renascimento em algum momento futuro, conforme expresso por Sir Edwin Arnold:

“O espírito jamais nasceu!

O espírito nunca deixará de ser!

Nunca houve tempo em que ele existisse;

O fim e o princípio são sonhos,

O espírito permanece para sempre independente dos nascimentos e das mortes;

A morte não tem nenhuma influência sobre ele,

Embora pareça morta sua habitação”

“Assim como tiramos uma roupa usada

E apanhamos outra, dizemos:

‘Hoje usarei essa!’

Assim também o espírito abandona sua veste de carne

E parte para voltar a ocupar

Nova habitação, recém-construída”.

Alegramo-nos quando uma criança nasce e choramos quando a morte chega, porque não percebemos que tal conduta é exatamente o oposto do que deveria ser. Na verdade, o espírito está aprisionado nesta capa de barro desde o nascimento, estando sujeito por muitos anos às dores, sofrimentos e enfermidades das quais toda carne é herdeira. Verdadeiramente, a existência concreta é necessária para aprender certas lições — e dessa forma o espírito se beneficia —; mas logicamente, se o choro deve ser tolerado, então devemos chorar quando o espírito nasce neste mundo e devemos nos alegrar quando a morte chega para liberá-lo da dor e do desconforto da existência física.

E, se pudéssemos ver e conhecer o alívio que eles sentem, certamente nos alegraríamos. Pense em como uma pobre alma, acorrentada a uma cama de tortura por anos, deve se sentir, ao despertar no mundo invisível, capaz de mover-se livremente e sem dor para onde quiser. Eles se sentem cheios de alegria e não é nosso dever refrear nosso próprio sentimento de perda, que está realmente enraizado no egoísmo, e nos alegrar com eles, oferecendo-os a Deus para que Ele acelere sua nova jornada?

Aprouve a Deus chamar nossa amiga Frances para uma obra maior, para campos mais amplos em outro mundo, onde ela não precisa de um corpo físico e, por isso, deixou esta vestimenta. Assim como uma criança comparece à escola dia após dia, para adquirir conhecimentos, tendo noites de descanso entre os dias de escola, enquanto desenvolve o seu corpo da infância até a estatura do adulto, assim também o espírito frequenta a escola da vida durante uma sucessão de vidas habitando uma série de corpos terrestres de qualidade sempre melhorada, com os quais ganha experiência. É como disse Oliver Wendell Holmes:

“Constrói mansões mais duradouras, minha alma,

À medida que passam as velozes estações!

Abandona tua cripta anterior!

Que cada novo templo, melhor que o anterior,

Te separes do céu com cúpula maior,

Até que afinal te libertes,

Trocando tua concha por um oceano irrequieto de vida!”

Portanto, sabemos que Frances vai voltar, porque ela precisa voltar, em algum local, algum dia, com um corpo melhor e mais nobre do que esta vestimenta frágil que ela descartou. Sabemos que, pela lei imutável da causalidade, ela precisa retornar; isso é tão certo quanto a pedra que, atirada ao ar, cai de volta à terra; ela vai retornar para que, por repetidas vidas de amizade e relacionamentos, sua natureza amorosa possa ser ampliada e aprofundada dentro do Oceano de Amor em que tudo deve se misturar: gota com gota. A morte, então, perdeu seu aguilhão, no que nos diz respeito, não porque somos problemáticos e amamos menos nossos amigos ou parentes, mas porque estamos firmemente convencidos, porque temos conhecimento real e absoluto de que não existe Morte.

A morte não existe. Os Astros escondem-se

para elevarem-se sobre novas terras.

E sempre brilhando no diadema celeste

espalham seu fulgor incessantemente.

                        A morte não existe. As folhas do bosque

                        convertem em vida o ar invisível;

                        as rochas quebram-se para alimentar

                        o musgo faminto que nelas nascem.

A morte não existe. O chão que pisamos

converter-se-á, pelas chuvas do verão,

em grãos dourados ou doces frutos,

ou em flores com as cores do arco-íris.

                        A morte não existe. As folhas caem,

                        as flores murcham e secam;

                        esperam apenas, durante as horas do inverno,

                        pelo hálito morno e suave da primavera.

A morte não existe; embora lamentamos

quando as lindas formas familiares,

que aprendemos a amar, sejam afastadas

dos nossos braços

                        Embora com o coração partido,

                        vestido de luto e com passos silenciosos,

                        levemos seus restos a repousar na terra,

                        e digamos que eles morreram.

Eles não morreram. Apenas partiram

para além da névoa que nos cega aqui,

para nova e maior vida

dessa esfera mais serena.

                        Apenas despiram suas vestes de barro,

                        para revestirem-se com traje mais brilhante;

                        não foram para longe,

                        não foram “perdidos”, nem partiram.

Embora invisível aos nossos olhos mortais,

continuam aqui e nos amando;

nunca se esquecem

dos seres amados que deixaram.

                        Por vezes sentimos sobre nossa fronte febril

                        sua carícia, um hálito balsâmico.

                        Nosso espírito os vê, e nossos corações

                        sentem conforto e calma.

Sim, sempre junto a nós, embora invisíveis

continuam nossos queridos espíritos imortais

pois todo o universo infinito de Deus

É VIDA. – A MORTE NÃO EXISTE! .

Não temos motivos para afligir-nos porque o Cordão Prateado partiu-se e o corpo está para retornar ao pó de onde veio, pois sabemos que o espírito que chamamos de Frances nesta vida esteja mais vivo do que nunca; na verdade, está conosco agora e tão visível para alguns de nós como quando habitou a vestimenta que agora enviamos ao fogo para que os elementos possam ser transmutados em outras formas pela alquimia da natureza.

Antes de enviá-lo ao Crematório, cantaremos o Hino de Encerramento Rosacruz usado no Serviço do Templo Rosacruz.

Os serviços feitos no corpo de Frances Lyons foram realizados na Pró-Ecclesia, no dia 31 de agosto, às oito horas da manhã, e o corpo foi então enviado para San Diego, onde o crematório o reduziu a cinzas.

(Publicado na Revista Rays from the Rose Cross de dezembro/1912 e traduzido pela Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)

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Livreto: Ritual do Serviço do Equinócio de Março

Livreto: Ritual do Serviço do Equinócio de Março

Abaixo, em forma de livreto, você encontrará:

  1. O texto para oficiar o Serviço do Equinócio de Março
  2. O texto do Hino Rosacruz de Abertura – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui
  3. O texto do Hino Rosacruz de Encerramento – o Hino cantado e tocado, você encontra clicando aqui

(*) Lembre sempre de preparar o ambiente com uma música apropriada. A melhor é o Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven, que você encontra clicando aqui.

O objetivo do Livreto é você poder imprimir como um livreto.

Assim, imprima frente e verso em “virar na borda horizontal” em impressoras que imprimem frente e verso.

Ou, caso sua impressora não imprima frente e verso, então imprima primeiro as folhas ímpares e depois no verso as folhas pares.

O tamanho também você pode escolher: cada 2 páginas em uma folha A4 ou cada 4 páginas em uma folha A4.

Tenha acesso ao Livreto clicando aqui.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ritual do Serviço do Equinócio de Março – como oficiar e como participar

O Estudante Rosacruz oficia o Ritual do Serviço do Equinócio de Março todos os anos na véspera do Equinócio de Março, que pode variar de um ano para o outro. Para saber o dia exato é só consultar o Calendário Anual da Fraternidade Rosacruz em Campinas-SP-Brasil.

Perceba que o Ritual é dividido em três partes bem distintas:

1ª – Preparação – composto por músicas e textos que visam preparar o ambiente, separando o ambiente externo (de onde vem o Estudante) do interno (para o interior do Estudante);

2ª – Concentração – é o clímax do Ritual, onde o Estudante se dedica a se concentrar com toda a sua dedicação, foco, disposição e vontade sobre o Amor Divino e o Serviço.

3ª – Saída – composto por uma música e uma admoestação de saída que visam preparar o Estudante para internalizar tudo o que aqui falou, ouviu, participou e se concentrou, recebendo toda a força espiritual gerada durante a oficiação do Ritual, a fim de aplicá-la no seu dia a dia, se esforçando para o cumprir no tema concentrado: servir amorosa e desinteressadamente exclusivamente a divina essência do irmão e da irmã “que sofre, que chora, que ri” utilizando todos os meios disponíveis: pensamentos, sentimentos, desejos, emoções, palavras, atos, obras e ações.

a) Se você quiser saber exatamente como oficiar, assista o vídeo do nosso canal no Youtube: Tutorias, Dicas e Detalhes dos Ensinamentos Rosacruzes clicando aqui: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço do Equinócio de Março

b) Se você quiser oficiar o Ritual, então acesse o texto aqui: Ritual do Serviço do Equinócio de Março

c) Se você quiser “participar” da oficiação como um ouvinte, então é só clicar no áudio abaixo, seguindo as seguintes observações:

  1. se puder prepare o ambiente ouvindo o Adágio da 9ª Sinfonia de Beethoven. Se não a tiver, clique aqui para acessá-la: Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven
  2. atente para os momentos de: ficar em pé; responder à Saudação Rosacruz; se sentar; no final: responder à Saudação Rosacruz. Se não souber ou tiver dúvidas, dê uma olhada nesse vídeo: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço do Equinócio de Março
  3. Agora, é só clicar no áudio abaixo:
Ritual do Serviço do Equinócio de Março – MP3
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Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa – como oficiar e como participar

O Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa é oficiado na véspera do Natal, dia 24 de Dezembro nos Centros da Fraternidade Rosacruz espalhados pelo mundo.

O irmão ou a irmã que não possa ir a um Centro Rosacruz poderá oficiá-lo em seu lar com familiares e amigos, preferencialmente, no horário indicado e sempre no mesmo local.

Perceba que o Ritual é dividido em três partes bem distintas:

1ª – Preparação – composto por músicas e textos que visam preparar o ambiente, separando o ambiente externo (de onde vem o Estudante) do interno (para o interior do Estudante).

2ª – Concentração – é o clímax do Ritual, onde o Estudante se dedica a se concentrar com toda a sua dedicação, foco, disposição e vontade no Serviço amoroso e desinteressado voltado exclusivamente para a divina essência do irmão e da irmã “que sofre, que chora, que ri” utilizando todos os meios disponíveis: pensamentos, sentimentos, desejos, emoções, palavras, atos, obras e ações.

3ª – Saída – composto por uma admoestação de saída e música que visam preparar o Estudante para internalizar tudo o que aqui falou, ouviu, participou e se concentrou, recebendo toda a força espiritual gerada durante a oficiação do Ritual, a fim de aplicá-la no seu dia a dia, se esforçando para o cumprir no tema concentrado: servir amorosa e desinteressadamente exclusivamente a divina essência do irmão e da irmã “que sofre, que chora, que ri” utilizando todos os meios disponíveis: pensamentos, sentimentos, desejos, emoções, palavras, atos, obras e ações.

a) Se você quiser saber exatamente como oficiar, assista o vídeo do nosso canal no Youtube: Tutorias, Dicas e Detalhes dos Ensinamentos Rosacruzes clicando aqui: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa

b) Se você quiser oficiar o Ritual, então acesse o texto aqui: Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa

c) Se você quiser “participar” da oficiação como um ouvinte, então é só clicar no áudio abaixo, seguindo as seguintes observações:

  1. se puder prepare o ambiente ouvindo o Adágio da 9ª Sinfonia de Beethoven. Se não a tiver, clique aqui para acessá-la: Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven
  2. atente para os momentos:
  • de ficar em pé – do início até o oficiante dizer a saudação Rosacruz (“que as rosas floresçam em vossa cruz”) e você responder: “e na vossa também”, quando então você se senta e se concentra na audição do texto do Ritual
  • você se levanta quando terminada a Concentração e o oficiante vai começar a cantar/falar o Hino Rosacruz de Encerramento
  • no final quando o oficiante dizer a saudação Rosacruz (“que as rosas floresçam em vossa cruz”) e você responde: “e na vossa também”.
  1. Agora, é só clicar em um dos dois áudios abaixo:
Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa –
Hinos de Abertura e Fechamento Rosacruz Falados
Ritual do Serviço de Véspera de Natal – Noite Santa –
Hinos de Abertura e Fechamento Rosacruz Cantados

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