INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA UTILIZAR MELHOR ESSAS INFORMAÇÕES:
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Se o meu Corpo Denso e/ou o meu Corpo Vital:
Se com o meu Corpo de Desejos:
Se com a minha Mente:
então: há lições que insisto em não querer aprender nessa vida (ainda que lá no Terceiro Céu “eu me prometi” vir nessa vida para aprendê-las).
A imensa maioria dessas lições a aprender tem uma relação ou, ainda, correlação positiva e muito forte com a parte do nosso Corpo Denso afetada (na sua anatomia, na sua fisiologia ou em ambas).
Aliás essa é a maneira mais precisa, contundente e clara que temos para saber: o que escolhemos ser provados (tentados) para verificar se aprendemos a lição.
Não exaustivamente, eis alguns exemplos que podemos verificar em nós mesmos:
Que as Rosas Floresçam em Vossa Cruz
Foram os trabalhos de Eijkmann (em 1884), de Grijns (em 1901) e de Funk, sobretudo, (desde 1911) que culminaram no descobrimento das vitaminas das quais se pode dizer que revolucionaram os dados da dietética. Conhece-se atualmente uma vintena de vitaminas, mas o público em geral não se interessa senão por uma dezena delas, pertencentes aos dois grupos: lipossolúveis (solúveis em gorduras; A, D, E, K) e hidrossolúveis (solúveis em água: B1, B2, B6, C, F, H, P, PP).
Como se sabe, as vitaminas não figuram entre os alimentos energéticos, não constituindo, assim, fonte de calorias. Tampouco são elementos reconstituintes. São, porém, por excelência, “alimentos funcionais” que acompanham a ação dos protídeos (alimentos azotados), dos lipídios (matérias graxas) e dos glicídios (feculentos e açúcares), aos quais servem de “ativadores”; isto é, promovem e ativam a combustão. Têm sido comparadas à faísca produzida pelo magneto, em um motor de explosão.
As necessidades de vitaminas do organismo variam de um para outro indivíduo, bem como no mesmo indivíduo, na proporção do esforço que efetua. O estado de saúde, bem como a idade e o sexo, tem também a sua influência (em caso de febre intensa, por exemplo, as necessidades de vitamina C são nitidamente mais elevadas).
A quantidade de vitaminas necessárias ao organismo não é muito elevada: de 0 mg a l mg para a vitamina A; de l,5 mg a 8,5 mg para a vitamina B1; de 2 mg a 3 mg para a vitamina B2; de 5 mg a 15 milésimos de miligrama para a vitamina D; etc.
Apenas a vitamina C é uma exceção. São precisos aproximadamente 60 mg para uma criança de 8 anos, 100 mg para o adolescente, 75 mg para o adulto, 100 mg para a gestante, 150 mg para a lactante e pelo menos outro tanto para o doente com febre. Esses números não dizem tudo. Pode ser perigoso ater-se a eles de maneira absoluta, sobretudo se conhecemos ou pensamos conhecer o teor das vitaminas nos alimentos, porque o teor varia de um espécime para outro, do mesmo alimento.
A vitamina B12 é também conhecida como cobalamina e é uma vitamina do complexo B que tem um papel determinante no desenvolvimento, mielinização e função do sistema nervoso central, formação de glóbulos vermelhos, e síntese de ADN.
As manifestações do déficit de Vitamina B12 incluem sinais e sintomas hematológicos, gastrointestinais, neurológicos e psiquiátricos. Entre as consequências hematológicas, a anemia macrocítica pode ter como sintomas a fadiga, falta de ar (dispneia), e palpitações. Em relação às alterações do sistema nervoso, o défice de B12 poderá resultar na desmielinização de neurónios periféricos e centrais, que se pode apresentar clinicamente na forma de: parestesias das mãos e dos pés (sensações de formigueiro, picadas, dormência…), perda de sensibilidade periférica, fraqueza, e instabilidade a caminhar.
Mas, o esgotamento das reservas corporais de vitamina B12 pode tornar-se evidente apenas alguns anos após o início de uma alimentação pobre nesta vitamina, devido às necessidades diárias baixas, assim como devido ao facto do nosso organismo conseguir uma recaptação eficiente da vitamina B12 através da circulação enterohepática (uma pequena fração das reservas de vitamina B12 é excretada na bile, e prontamente reabsorvida, representado um mecanismo pelo qual a vitamina B12 é conservada no organismo).
As únicas fontes alimentares de vitamina B12 adequadas a vegetarianos incluem os alimentos que são fortificados com esta vitamina, tais como algumas bebidas vegetais, levedo ou levedura de cerveja ou nutricional, alternativas vegetais à carne animal, e alguns cereais.
As atuais recomendações nutricionais para a ingestão de vitamina B12 para as diferentes faixas etárias podem ser encontradas nessa tabela:
Idade | PRI (µg/dia) |
7–12 meses | 1,5 |
1–6 anos | 1,5 |
7–10 anos | 2,5 |
11–14 anos | 3,5 |
15–17 anos | 4 |
≥ 18 anos | 4 |
Gravidez | 4,5 |
Lactação | 5 |
E a quantidade de vitamina B12 (microgramas, µg) de algumas fontes alimentares por porção de consumo, e respetiva contribuição relativa face aos valores de referência para indivíduos adultos estão na tabela abaixo. Os valores dos produtos fortificados podem variar consoante a marca, devendo confirmar a quantidade na declaração nutricional do produto:
Alimentos e Porções | Quantidade de vitamina B12 (µg) |
LÁCTEOS E OVOS | |
Leite de vaca meio-gordo (1 copo, 200g) | 0,24 |
Queijo com 30 % matéria gorda (1 fatia, 18 g) | 0,32 |
Ovo (1 unidade, 59 g) | 0,59 |
ALIMENTOS FORTIFICADOS | |
Bebida vegetal fortificada (1 copo, 200 g) | 0,76 |
Alternativa ao iogurte, de soja (1 unidade, 125 g) | 0,481 |
Levedo de cerveja (1 col. sopa, 5 g) | 2,2 |
Cereais fortificados (6 colheres de sopa, 40 g) | 0,2 – 0,92 |
No que tange à eficácia das vitaminas e, por conseguinte, ao seu grau de utilização para o organismo, convém saber que as vitaminas naturais de origem vegetal possuem sérias vantagens tanto sobre as vitaminas de origem animal (com exceção da manteiga) quanto, sobretudo, as vitaminas sintéticas. As vitaminas naturais são sempre administradas em combinação com outros elementos que facilitam a sua assimilação. Além disso, parecem atuar em doses mínimas. O escorbuto, por exemplo, desaparece muitas vezes mais rápida e totalmente, depois da ingestão de suco de limão (ou de laranja), do que pela administração de doses altas de ácido ascórbico (vitamina C sintética). Não convém, assim, recorrer às vitaminas sintéticas, senão quando a isso impuser uma absoluta força maior.
Convém também lembrar que deve haver equilíbrio entre as diferentes vitaminas e que um bom equilíbrio vital não pode ser mantido sem a absorção de todas as vitaminas. A administração de uma vitamina em excesso interfere no teor de absorção de outras vitaminas. Podem resultar disso as manifestações de carência de uma ou várias vitaminas, fenômeno que o Dr. V. Bisceglie qualificou de “carência sem carência”. Com efeito, é uma carência não devida à ausência de uma vitamina, mas à sua destruição ou eliminação pelo excesso, no organismo, de outra vitamina.
As vitaminas desempenham papel útil e benéfico, com o máximo de proveito, quando se encontram em seu meio natural, em equilíbrio estável com os elementos minerais e todas as outras substâncias que, em geral, acompanham-nas. Sua ação é tanto mais eficaz quando absorvidas em intervalos bastante aproximados e em quantidades razoáveis, de preferência uma única vez, em dose elevada.
As vitaminas estão mais particularmente nas hortaliças e nas frutas cruas; mas exercemos sobre elas ação destrutiva com o cozimento, associado à ação do oxigênio, (sobretudo a vitamina C). Mas, para nos beneficiarmos, tornam-se necessárias duas condições.
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de maio/1965 – Fraternidade Rosacruz – São Paulo – SP)
O Método de Cura da Fraternidade Rosacruz é tão eficiente como único. Realiza-se, principalmente, por meios espirituais, requerendo, porém, do paciente determinada dose de cooperação. Qualquer pessoa que desejar ajuda deve solicitá-la a um Centro Rosacruz que tenha um Departamento de Cura (o da Fraternidade Rosacruz em Campinas-SP-Brasil você consegue aqui: https://encurtador.com.br/kLNSX) e verá que deve se inscrever por meio do preenchimento à mão utilizando uma caneta à base de tinta nanquim LÍQUIDA ou “pena mosquitinho” que você molha em um recipiente com tinta LÍQUIDA nanquim (que você tem em uma caneta tinteiro ou bem mais barato por meio de uma “pena mosquitinho”, facilmente encontrada em papelarias ou lojas de artesanato; hoje em dia pela internet é mais fácil o acesso de ambas), pois a tinta nanquim LÍQUIDA carregará o eflúvio do Corpo Vital do paciente que escreve. Esse eflúvio constituirá o meio pelo qual o Auxiliar Invisível terá acesso ao Corpo Vital do paciente, a fim de que seja começado o tratamento com o objetivo da cura definitiva. Também verá que enquanto o eflúvio do Corpo Vital do paciente for renovado pelas assinaturas do paciente (semanalmente nas Datas orientadas pelo Departamento de Cura), o tratamento continuará. Se for interrompido pelo paciente, o tratamento será interrompido imediatamente, pois o livre arbítrio do irmão ou da irmã é totalmente respeitado.
Os Auxiliares Invisíveis são Estudantes Rosacruzes consagrados e dedicados que alcançaram, no mínimo, o grau de Probacionista. Durante o dia procuram viver uma vida de pureza e serviço amoroso e desinteressado (portanto, o mais anônimo possível) para com os irmãos e as irmãs no seu entorno, esquecendo os defeitos deles e focando na divina essência oculta de cada um, que é a base da Fraternidade. Durante o sono, trabalham em grupos sob a direção dos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, orientados ainda por um Auxiliar Invisível que durante o dia é um profissional da saúde, normalmente um médico ou uma médica.
Não obstante, a cura definitiva se realiza de acordo com as Leis da Natureza, considerando-se o merecimento de cada um, sua cooperação e o destino envolvido, pois a doença e a enfermidade é consequência do erro do irmão ou da irmã em vidas passadas e que foi ativada nessa vida, pela insistência ao erro (ou seja, em não querer aprender a lição que lhe é fornecida). Eis porque é necessário remover as causas para obtenção da cura definitiva.
Os Auxiliares Invisíveis proporcionam ajuda ao paciente desde os planos internos, devendo esse cooperar, fazendo uma avaliação objetiva de si mesmo, a fim de compreender e remover as causas da doença ou enfermidade. Mais informações? Consulte aqui: https://fraternidaderosacruz.com/como-funciona-e-como-solicitar-auxilio/
(Publicado na Revista “O Encontro Rosacruz” de abril/1982 – da Fraternidade Rosacruz de Santo André-SP)
É preciso algum estudo para determinar a melhor alimentação, mas vale a pena, pois assegura saúde e longevidade e o emprego livre do Corpo, permitindo nossos estudos e dedicação às coisas elevadas. Depois de algum tempo, a pessoa se familiariza tanto com o assunto que geralmente não precisa dar-lhe nenhuma atenção especial.
Deve-se lembrar, todavia, que nem todas as substâncias químicas contidas nos alimentos são utilizáveis para seu emprego no organismo, porque existem certas porções que o Corpo se nega a assimilar.
Dos vegetais digerimos somente uns 83% das proteínas, 90% das gorduras e 95% dos carboidratos. Das frutas assimilamos 85% das proteínas, 90% das gorduras e 90% dos carboidratos.
Se estudarmos a química da alimentação, saberemos que certos alimentos têm propriedades valiosas para o organismo em caso de se produzir alguma desordem, e então tais alimentos têm o valor de remédios.
Todas as frutas cítricas, por exemplo, são magníficas antissépticos, com os quais se evitam doenças.
Todos os cereais, especialmente o arroz integral, são antitóxicos; destroem a enfermidade e os germes da putrefação. Assim, pois, conhecendo estas propriedades medicinais dos diferentes alimentos, podemos facilmente obter o que queremos para curar nossas doenças mais comuns, em vez de jejuar.
Muitas pessoas até admitem que cometem os erros dietéticos mais atrozes, completamente ignorantes de que estão procedendo mal.
Comem quatro ou cinco vezes por dia pastéis, ovos, carne, café, pão branco, batatas, tortas, queijo, etc., e logo se espantam por não se sentirem bem.
Estas pessoas julgam que não têm maus hábitos. Fumam uns tantos cigarros, bebem alguns copos de cerveja, talvez um ou dois coquetéis; vivem sujeitas ao que chamam uma “dieta natural”; deitam-se às dez ou onze horas da noite, e se congratulam por se julgarem modelos para os demais.
Regra geral, quando são advertidas de que estão cometendo sérios erros, ficam estupefatas e não acreditam. Parecem duvidar de seus próprios sentidos quando se lhes diz que estão se matando com seus alimentos. Verdadeiramente estão cavando sua própria sepultura com seus dentes.
E assim é, não porque seus alimentos sejam indigestos, mas justamente porque faltam em sua alimentação substâncias indigeríveis que se misturem com os alimentos superconcentrados que constituem os principais elementos dessa dieta. A esse respeito, tais pessoas não são piores do que as que vivem à base de uma dieta composta de alimentos concentrados como as ameixas secas, nozes, passas, etc.
Elas comem também alimentos altamente concentrados; obtêm proteínas das nozes e carboidratos das passas, mas falta-lhes a indispensável, embora indigerível celulose, que proporcione o volume necessário, causando a excitação do conduto intestinal, indispensável para provocar o peristaltismo e as secreções dos fermentos digestivos necessários.
Assim, adeque sua alimentação à sua idade!
DICAS PARA CONTROLE DO DIABETES |
Diabetes Mellitus (DM) ou como popularmente chamamos simplesmente “Diabetes” é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade e/ou falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas taxa de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente. A insulina é produzida pelo pâncreas, sendo responsável pela manutenção do metabolismo (quebra da glicose) para permitir que tenhamos energia para manter o organismo em funcionamento. O diabetes mellitus pode se apresentar de diversas formas e possui diversos tipos diferentes. Independentemente do tipo de diabetes, com aparecimento de qualquer sintoma é fundamental que o paciente procure com urgência o atendimento médico especializado para dar início ao tratamento. Em 5 a 10% dos casos de Diabetes, correspondem ao Tipo 1, no qual o sistema imunológico ataca as células que produzem a insulina. Assim, não há produção suficiente para fazer com que a glicose entre nas células, permanecendo na corrente sanguínea, ocasionando aumento nas taxas de glicemia. Já a Diabetes Tipo 2 costuma ser assintomática, e as manifestações ocorrem geralmente na idade adulta (após os 40 anos) com evolução lenta dos sintomas e possibilidade de complicações tardias (renais, oftalmológicas e neuropáticas). Ocorre principalmente em pessoas com excesso de peso, comportamento sedentário, hábitos alimentares não saudáveis e história familiar de diabetes. Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não caracterizam o Diabetes Tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em pessoas com fatores de risco, como sobrepeso, obesidade, hipertensão e alterações nos lipídios. Nesta etapa, apesar de 50% dos usuários desenvolverem a doença, os outros 50%, por meio de incorporação de hábitos saudáveis na alimentação e prática de atividade física, poderão retardar a evolução e complicações do diabetes. Os pacientes que apresentam Diabetes do Tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais. Para essa medição, é aconselhável ter em casa um aparelho, chamado glicosímetro, que será capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue. Já para os usuários que apresentam Diabetes do Tipo 2 poderão ser utilizados os seguintes medicamentos, conforme cada caso: inibidores da alfaglicosidase: impedem a digestão e absorção de carboidratos no intestino; sulfonilureias: estimulam a produção pancreática de insulina pelas células; glinidas: agem também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas. Sintomas do Diabetes do Tipo 1: Fome frequente; Sede constante; Vontade de urinar diversas vezes ao dia; Perda de peso; Fraqueza; Fadiga; Mudanças de humor; Náusea e vômito. Sintomas do Diabetes do Tipo 2: Fome frequente; Sede constante; Formigamento nos pés e mãos; Vontade de urinar diversas vezes; Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele; Feridas que demoram para cicatrizar; Visão embaçada. |
DICAS DE OURO PARA CONTROLE DO DIABETES
1 | Mantenha uma alimentação saudável com frutas, verduras, legumes e cereais |
2 | Aumente o consumo de fibras na dieta, preferencialmente fibras solúveis (cenoura cozida, flocos de aveia e cevada. |
3 | Reduza o consumo de gordura e açúcar na sua alimentação. |
4 | Sempre que possível dê preferência para o consumo de produtos diet. |
5 | Fracione as suas refeições. Faça cinco refeições ao dia, evitando a ingestão excessiva de alimentos em uma mesma feição. |
6 | Procure manter ou alcançar o seu peso ideal. Evite estar acima de seu peso desejável. |
7 | Pratique exercícios físicos com regularidade. Comece caminhando, pedalando ou nadando, no mínimo três vezes por semana. Aumente o tempo progressivamente, respeitando o seu condicionamento físico. |
RECOMENDAÇÕES PARA PESSOAS OBESAS COM DIABETES
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS A SEREM ALCANÇADOS |
-Níveis normais de gordura e açúcar no sangue. -Nível normal de pressão arterial. -Peso normal ou mais próximo do normal. |
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS |
-Restrição moderada de calorias em relação à dieta habitual. -Dieta rica em fibras. -Carboidratos (arroz, batata, macarrão, pão etc.). -Os carboidratos que antes eram abolidos da dieta dos diabéticos, hoje podem fazer parte das mesmas, desde que de maneira moderada e sob supervisão. -Gorduras: a quantidade de colesterol ingerido deve ser moderada. -Recomenda-se atenção ao tipo de gordura utilizada no preparo dos alimentos. -Segundo as recomendações deve-se fazer uma dieta rica em gordura tipo monoinsaturadas (óleo de oliva), pois contribuem para reduzir o açúcar no sangue. -Proteínas: a ingestão deve ser a mesma que a recomendada para uma dieta normal, exceto em pessoas com problemas renais. |
Conheça na tabela abaixo, a equivalência entre as quantidades de açúcar e alguns tipos de adoçantes dietéticos. Sempre que possível e achar necessário (o ideal é NÃO USAR), substitua a ingestão do açúcar pelo adoçante.
Adoçante dietético | Quantidade de adoçante dietético | Quantidade de adoçante equivalente |
Sucralose líquido. | 3 gotas 12 gotas | 1 colhe de chá. 1 colher de sopa. |
Sucralose em pó. | ½ envelope 2 envelopes | 1 colher de chá. 1 colher de sopa. |
Ciclamato e sacarina líquidos. | 3 a 4 gotas | 1 colher de chá. |
Aspartame em pó. | 2 envelopes. | 1 colher de sopa. |
Estévia, ciclamato e sacarina líquido. | 2 gotas. | 1 colher de chá. |
Estévia, ciclamato e sacarina em pó. | 2 envelopes. | 1 colher de sopa. |
Lembrando: Os adoçantes mais indicados atualmente são os à base de esteviosídeo (Estévia) e de sucralose, pois são extraídos de vegetais e frutas, portanto, naturais e sem contraindicações. No entanto, é importante consultar um médico ou nutricionista antes de fazer qualquer mudança na dieta.
Algumas dicas gerais e importantíssimas para a sua saúde física:
Que as rosas floresçam em vossa cruz
Que o Delirium Tremens é o resultado direto do excesso de álcool é algo bem conhecido. Mas, como age esse excesso de indulgência? E por que alguns bebedores e algumas bebedoras (que tomam bebidas alcoólicas) inveterados nunca “viram cobras”, enquanto outras vítimas, bem mais brandas, viram de tal forma que isso resultou até em perdas de vidas? De acordo com um editor do The Journal of the American Medical Association (O Jornal da Associação Médica Americana) isso ainda é um mistério. Não faltam teorias sobre o Delirium Tremens; porém, muitas indicam que a verdade ainda não foi descoberta em sua totalidade.
Parece haver um motivo interessante, embora inquietante, para o renascimento da pesquisa sobre o assunto, agora. O escritor nos conta que, desde que a Lei de Entorpecentes Harrison entrou em vigor, muitos usuários de droga, tendo esgotado seu estoque e não conseguindo obter mais, recorreram ao álcool como substituto. Em alguns, que já bebiam há anos, o aumento repentino e marcante na quantidade de bebida alcoólica que foi consumida causou ocorrência frequente de Delirium Tremens. Depois de observar que “o envenenamento crônico por álcool produz alterações conhecidas no sistema nervoso central e periférico”, acrescenta, “até o momento, porém, não foram encontradas alterações no cérebro que expliquem por que um ser humano que bebe há anos subitamente desenvolve um delírio que dura um curso definido de três a cinco dias, ou até mais”.
“Pensa-se que o Delirium Tremens seja uma infecção aguda que ocorre em alcoólicos que são crônicos. No entanto, muitos casos seguem todo o seu curso sem febre e Nonne encontrou hemoculturas negativas em quinze casos consecutivos examinados por ele. Dolken acredita que o consumo contínuo de álcool resulta no surgimento de uma substância venenosa dentro do próprio cérebro e que um acúmulo ou concentração dessa substância produz o Delirium Tremens. Jacobson explica o delírio como autointoxicação. Toxinas provenientes do pneumococo, que entram no fígado, rins ou no trato intestinal e atuam no cérebro, que foi envenenado por um longo período pelo álcool. A visão de Hertz difere dessa porque o suposto veneno que precipita o delírio provém de uma insuficiência renal. Segundo Bonhoeffer, a alteração crônica do trato intestinal é responsável pela elaboração de um veneno que normalmente é excretado pelos pulmões. Wagner von Jauregg acredita que o fígado, e não os pulmões, seja o órgão que não consegue eliminar o veneno, supondo que essa falha aconteça pelas alterações que ocorrem no fígado do alcoólatra crônico. Kauffman afirmou que esse veneno é um derivado do carbono, que atua na medula alterada como efeito do alcoolismo crônico. Ele acredita que o delírio persistirá até que a formação desse derivado de carbono pare.
Todas essas teorias pressupõem um sistema nervoso central que esteja envenenado. Objetou-se, entretanto, que muitos bebedores e muitas bebedoras crônicos nunca sofram delírio. Foi sugerido que diferentes venenos podem resultar do excesso de bebida e apenas um deles causa Delirium Tremens. Há, no entanto, mais teorias.
“A possibilidade de que o delírio ocorra devido ao aumento na pressão e na quantidade de fluido espinhal foi recentemente considerada. Jauregg, de Viena, assume que o corpo dos alcoólatras crônicos se protege pela produção de um antiálcool que tem a natureza de uma antitoxina. Quando um bebedor inveterado ou uma bebedora inveterada para repentinamente de ingerir álcool, essa substância antialcoólica, sem álcool ao qual se fixar, atua sobre o estômago de maneira a produzir o Delirium Tremens. Hare afirma que o desenvolvimento do delírio acontece por uma queda repentina na quantidade de álcool que circula no sangue dos alcoólatras. Sua evidência é extraída de um estudo de setenta e cinco casos em que, em quase todos, houve grande redução na quantidade de álcool absorvida, antes do início do delírio”.
Um número cada vez maior de médicos está percebendo que muitas, senão a maioria, das doenças às quais a Humanidade está sujeita nascem do estado da Mente e das emoções, dos desejos e sentimentos que nutrimos. Eles sabem que alegria, tristeza e otimismo são determinantes no que diz respeito à saúde ou doença. Também notaram o efeito curativo da fé e da esperança, bem como a debilitação causada pelo medo ou preocupação, no pertinente ao avanço ou retardo da convalescença. Os exemplos não mostram que o medo pode matar e que a esperança pode ressuscitar alguém que está à beira da sepultura ou quase morto. No entanto, em muitos casos, eles se agarram furiosa e tenazmente às explicações materialistas, em vez de buscar uma fonte psicológica para a doença. Esse é o caso do Delirium Tremens. Sobre as teorias a respeito dessa doença, que foram registradas anteriormente, curiosamente várias chegaram perto da causa espiritual, mas não conseguiram encontrar a solução para o problema porque não foram longe o suficiente.
O álcool é um espírito e somente o espírito pode agir sobre espírito; portanto, quando é ingerido, tem efeito direto sobre o espírito do ser humano. A ideia de que o delírio seja motivado pelo aumento da pressão e quantidade de fluido espinhal é parcialmente correta, mas devemos lembrar que o chamado fluido espinhal não é um fluido durante a vida do ser humano. Essa afirmação é feita com pleno conhecimento do fato de que os cirurgiões têm repetidamente drenado o canal espinhal e extraído fluido espinhal dele.
Entretanto, também pode ser dito que o vapor é um fluido, porque o engenheiro pode tirar água de uma caldeira em que ele é gerado. Com o auxílio da visão espiritual é fácil observar que o fluido espinhal, quando o ser humano está vivo e com saúde normal, é uma substância gasosa ou mesmo etérea, sendo regida pelo místico Planeta Netuno, que detém a chave dos Mundos invisíveis. No curso da evolução humana, através de uma vida pura, o fogo espinhal é aceso e posto em vibração a tal ponto que faz vibrar também a Glândula Pituitária (ou Corpo Pituitário) e a Glândula Pineal, dois órgãos místicos cujas funções os cientistas ainda não conseguem determinar. Um é governado por Urano, o Planeta da intuição; o outro, por Netuno, o Planeta da divindade. Assim, como o arco elétrico atua entre os eletrodos positivos e negativos do carbono, em uma lâmpada de arco, produzindo uma luz brilhante que ilumina todos os arredores, também quando esse fogo espiritual da espinha atua entre esses dois pequenos órgãos, eles são iluminados e o ser humano, habilitado a ver o que era até então invisível, porque sabemos que a visão depende da taxa de vibração e a taxa vibratória estabelecida entre esses órgãos é do mesmo nível que aquele que prevalece nos Mundos invisíveis (Região Etérica do Mundo Físico, Mundo do Desejo e Mundo do Pensamento).
Da mesma forma, quando um ser humano coloca o “espírito do álcool” em seu corpo, toda a estrutura começa a vibrar em uma taxa diferente daquela que prevalecia. Uma alta pressão é criada no canal medular pelas vibrações do espírito alcoólico e, em alguns casos, ela se instala entre o Corpo Pituitário e a Glândula Pineal do bêbado ou da bêbada, de modo que ele também se sintoniza com os Mundos invisíveis. No entanto, fique claro que, assim como há uma série de vibrações no espectro solar determinando o que vemos como as várias cores, também nos Mundos invisíveis existem diferentes estratos, cada um com sua própria taxa vibratória, sendo habitado pelos seres que vibram nessa condição. Assim, o fogo espinhal do espírito gerado pelos meios legítimos de ideais elevados e nobres, uma vida pura e nobre, gera uma vibração que correlaciona o espírito ao que podemos chamar de regiões angélicas; no entanto, as vibrações baixas e bestiais produzidas pelo espírito alcoólico leva seu devoto às regiões bestiais em que os desejos, sentimentos e as emoções inferiores e sensuais (gerados a partir da manipulação das três Regiões inferiores do Mundo do Desejo) da Humanidade — paixão, luxúria, ódio, ganância, malícia, astúcia, violência e afins — incorporam-se nas formas demoníacas que são vistas pela vítima do alcoolismo.
Nem nos deveria causar surpresa que, como dito no artigo citado, alguns bebedores e algumas bebedoras contundentes nunca se tornaram vítimas do Delirium Tremens, enquanto outros, que não bebem tanto, são acometidos pela doença. Tudo depende da sua natureza — seja sensível ou insensível, emocional ou de sangue frio. Nenhuma outra droga afeta todas as pessoas da mesma forma; portanto, não deve causar surpresa que o álcool também atue de maneira diferente em pessoas diferentes.
(Publicado na revista Rays from the Rose Cross Setembro/1918 e traduzido pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)
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