Curar é uma palavra mágica. Uma palavra capaz de fazer soar uma corda dentro de todos os corações. Quem, dentre nós, nunca sentiu interiormente um movimento de piedade e desejou possuir mãos com o dom de curar? Que coração não se comoveu ante a possibilidade de suprimir a dor, o sofrimento e a enfermidade, obstáculos a limitar a livre expressão de nossos irmãos? Tantos pediram esse poder divino em suas orações. Tão poucos se dão conta do que pedem e do sacrifício que isso encerra.
Através das idades, o ser humano vem buscando incessantemente a fórmula mágica – a panaceia – para remover os males do Corpo e da Mente. Durante a marcha dos séculos apareceram curadores divinos que verdadeiramente procuraram extrair a água da “Fonte da Cura”, oferecendo-a aos sofredores.
Esses curadores, todavia, não eram a fonte, nem a água. Eram unicamente canais, instrumentos para a condução da Graça Divina à Humanidade enferma. O maior curador de todos os tempos foi Cristo-Jesus, o canal mais perfeito que já caminhou sobre a Terra. Foi o mais exaltado instrumento através do qual a Luz, a Vida e o Amor do Pai puderam encontrar expressão. Amiúde dizia: “Não sou Eu, mas o Pai em Mim que faz as obras”[1]. Ele mesmo nos deixou a promessa de que faríamos tudo o que fez. Ressaltou a possibilidade de convertermo-nos em canais por onde possam expressar-se atos de misericórdia e cura.
Para seguirmos Seus passos, tornando-nos canais radiantes de luz e força curadora, devemos aspirar a sermos curadores. A aquisição do conhecimento, embora se constituindo em um mero princípio nesse trabalho, é um passo necessário. Do devido uso do conhecimento surge o poder.
A aquisição do conhecimento constitui sempre um prelúdio para sua utilização. A Fraternidade Rosacruz ensina como as leis operam sobre os planos físico, mental, emocional e espiritual. À proporção que se medita sobre eles, as portas da inteligência começam a se abrir, ampliando nossa consciência. Desenvolvem, também, nossa intuição e percepção interna, se convertendo, gradativamente, em uma ferramenta mais eficiente, um instrumento mais útil para conduzir a “Água da Vida” aos outros.
Contudo, para que nos convertamos realmente em verdadeiros canais de cura, um preceito deve ser entendido e consolidado em nosso interior: “o Cristo” – o Senhor da Cura – é a encarnação do Princípio do Amor Divino. E se desejamos aprender a curar, cumpre-nos, antes de tudo, aprender a amar. O amor não é meramente um sentimento, nem uma emoção, mas um princípio atual, um poder divino latente em cada um de nós. É a influência que sustenta, reserva e protege toda a criação. E, naturalmente, toda cura está contida no amor. É fácil ver em proporção ao nosso desenvolvimento do Princípio de Cristo – poder do amor dentro de nós – se crescemos em graça e habilidade para curar e abençoar.
Cristo-Jesus, como sabemos, produziu milagres na arte de curar, era possuidor da habilidade de curar instantaneamente aqueles que mereceram essa benção.
Como se verificaram esses milagres? Max Heindel nos oferece uma explicação iluminadora: o Cristo encarna dentro de Si mesmo a síntese das vibrações astrais, assim como a oitava encerra todos os sons da escala. Emitia de Si mesmo a verdadeira e correta influência astrológica, necessária em cada caso particular de cura. Era capaz de perceber a desarmonia da pessoa enferma ou doente. Sabia como eliminá-la em seguida, pela virtude de seu exaltado desenvolvimento, pois Ele é o canal de cura perfeito. Não necessitava mais reparação, pois obtinha resultados imediatos substituindo a discórdia astrológica – causadora da enfermidade ou da doença– pela harmonia.
Essa referência às vibrações astrológicas em relação à cura é um ponto vital a ser considerado na arte de curar. Portanto, contemplemos os Astros, pois ali encontramos a Escritura de Deus estampada. Ali, no firmamento, existem verdades sagradas ocultas, reveladas apenas àqueles que aspiram a ler as inscrições astrais.
Na ciência da Astrologia Rosacruz, a sexta Casa se associa à enfermidade e à saúde. O Regente natural desse departamento da vida é Virgem, a Virgem Imaculada, o símbolo da pureza, do discernimento e do serviço. O maior de todos os curadores nasceu da Virgem. À medida que crescemos em qualidade de serviço e pureza, apressamos o nascimento do Cristo-Menino dentro de nós. Enquanto não houver o nascimento de Cristo dentro de nós, não poderemos nos converter em curadores afortunados. Está aí uma lição ensinada por Virgem.
Observemos agora o Signo que rege a cura. Vejamos o dinâmico Escorpião representado pelo escorpião, pela serpente e pela águia. A serpente representou sempre a força criadora: envelhecida se converte em escorpião ou degeneração. Elevada e transmutada, porém, se transforma no símbolo da águia, a regeneração. É interessante observar uma característica das pessoas com Ascendente em Escorpião: possuem uma habilidade natural para curar.
Nos velhos livros de astronomia a constelação de Escorpião abrangia também a de Libra. Assim, Virgem e Escorpião permaneceram lado a lado nos céus. Depois, parte da constelação de Escorpião serviu para formar os pratos da balança (Libra). Isso, em si mesmo, é muito significativo. Em um lado dos céus estrelados permanecia Virgem, a Imaculada Virgem; no outro, está Escorpião. E reluzindo entre eles, em refinada beleza, estão os pratos de Libra, formando uma verdadeira ponte de amor, harmonia, beleza, equilíbrio e proporção unindo os dois Signos representativos da saúde e cura.
Que formosas lições podemos aprender contemplando esses Signos zodiacais. As Hierarquias celestiais expressando-se através deles nos ajudarão a desenvolver poderes divinos, convertendo-nos em canais individuais de cura. Encontramos a pureza, o discernimento e o serviço simbolizados por Virgem devendo mesclar-se com o amor, beleza e equilíbrio de Libra, além de combinar-se com o poder de cura de Escorpião.
Com esse ideal como nossa meta – pois sem ideais elevados não faríamos nenhum progresso – nossos Corpos se transformam em canais radiantes, tornando-nos dignos de confiança e capazes de fazer bom uso do poder curador.
Em nossa contemplação dos símbolos celestiais destacamos Libra, a ponte celestial entre Virgem e Escorpião. No palácio de Libra mora o amor, o Princípio Crístico – a chave mágica para a verdadeira cura. Como seus companheiros naturais notamos a beleza, a harmonia, a música, o equilíbrio, a justiça e a proporção.
Libra carrega os pratos da alegria e da tristeza. Se cruzarmos sem perigo a ponte de Libra, conduzindo desde Virgem à terra misteriosa de Escorpião (cura), devemos primeiramente equilibrar tais pratos. Em um deles permanece Vênus – o Regente desse Signo – símbolo da alegria. No outro encontramos Saturno – Exaltado em Libra – representando a tristeza. Este equilíbrio da alegria e tristeza em nossas vidas pessoais encerra uma poderosa lição e um grande desafio. Não se pode encontrar uma melhor descrição desse equilíbrio que nas palavras do poeta Khalil Gibran:
“Vossa alegria é vossa tristeza descoberta.
E do manancial onde aflora vosso riso, jorram amiúde vossas lágrimas.
E como mais poderia ser?
Enquanto se aprofunda vossa tristeza, mais alegria poderá obter.
Alguns dirão: A alegria é maior que a tristeza;
E outros afirmarão: A tristeza é maior.
Porém, eu vos digo que são inseparáveis.
Juntas vêm, e enquanto uma permanece só à mesa,
Recorde que a outra está dormindo em vosso leito.
Certamente estais suspensos, como os pratos,
Entre vossas alegrias e tristezas”.
Somente quando aprendermos a equilibrar alegria e tristeza em nossas reações às experiências da vida poderemos adentrar a casa do tesouro de Libra.
Assim, ao delinearmos, individualmente, o modelo de nossas vidas, investimo-nos das qualidades positivas exemplificadas por esses nobres Signos. Ao fazê-lo, nos capacitaremos para a missão de Curadores Divinos. Esforcemo-nos em nos converter não em curadores, mas em canais puros, através dos quais o poder de cura do nosso Pai Celestial possa fluir. Cristo nos ensinou isso na expressão: “Não se faça a minha vontade, mas a Sua, Pai”[2]. Assim não correremos o risco de fazer uso indevido desse poder celestial.
Um poeta desconhecido nos enseja a chave nestas palavras:
“Se possuis o coração compassivo,
o cérebro onisciente, a mão que cura,
A sempre radiante coroa de sabedoria e amor,
Se podes obter tudo isto e ser um Deus,
Não busques a fama: unicamente o Serviço Amoroso
Obtém este poder”.
Essas últimas palavras nos deixam entrever o segredo da cura, como pode ser observado nos céus: serviço (Virgem) no amor (Libra); esse dom pode ser adquirido (Escorpião).
Os céus indicam o caminho da cura. Nós, Aspirantes à vanguarda do trabalho espiritual, podemos e devemos nos converter em uma verdadeira legião de luz – canais de luz – pois, como Filhos de Deus, temos o privilégio de apressar o dia quando o “Sol da retidão levantar-se-á com a Cura em suas asas”[3].
(Publicado na Revista Serviço Rosacruz – outubro/1976-Fraternidade Rosacruz-SP)
[1] N.R.: Jo 14:10
[2] N.R.: Lc 22:42
[3] N.R.: Ml 4:2
Sendo uma emanação do Princípio Crístico, é o Espírito Universal que compõe o Mundo do Espírito de Vida que restaura a harmonia sintética do corpo.
O autor viu uma substância, no Templo dos Rosacruzes, com a qual o Espírito Universal poderia ser combinado tão rapidamente como grandes quantidades de amônia combinam-se com a água. Dentro da esfera central havia uma menor que continha certo número de pacotes cheios com aquela substância.
Quando os Irmãos se colocaram em certa posição e a harmonia de certa música preparou o caminho, subitamente os três globos começaram a brilhar com as cores primárias: azul, amarelo e vermelho. Foi claro, à visão do autor, que durante a encantação, a esfera que continha os pacotes já mencionados começou a brilhar com uma essência espiritual que antes lá não estava. Alguns daqueles pacotes foram usados posteriormente pelos Irmãos com sucesso imediato. Diante deles, as partículas cristalizantes que envolviam os centros espirituais dos pacientes, caiam como que por um passe de mágica, e o paciente sentia bem-estar recuperando a saúde física.
Na ocasião da vinda do Cristo à Terra temos uma analogia entre esse acontecimento e a administração da Panaceia Espiritual, de acordo com a lei “como é em cima, assim é embaixo”… Como a imersão da Vida do Cristo no Gólgota começou a desmanchar a camada de temor acumulada pela lei inexorável que pendia como um manto sobre a Terra; como essa imersão iniciou para milhões de seres humanos o caminho da paz e da boa vontade, assim também quando a Panaceia é aplicada, a Vida do Cristo concentrada nela contida, imerge no corpo do paciente e infunde em cada célula um ritmo que desperta o Ego aprisionado da sua letargia, devolvendo vida e saúde ao seu envoltório físico.
(Por Max Heindel, publicado na Revista Serviço Rosacruz da Fraternidade Rosacruz em São Paulo-SP – julho/agosto/1988)
O Reino vegetal possui apenas o Corpo Denso e o Corpo Vital. Portanto, as plantas constroem caule e folha; depois outra pequena parte do caule e outra folha… A estrutura do ser humano construída durante o estágio vegetal também mostra um trabalho semelhante de repetição — vértebra após vértebra, até que a coluna esteja completa.
Assim, vemos que a base do Corpo Vital é a repetição e como ele é a contraparte material do Espírito de Vida ou Princípio Crístico no ser humano, é evidente que para alcançar o Espírito Crístico devemos trabalhar por meio do Corpo Vital, em harmonia com sua estrutura: a repetição. Isso se aplica a qualquer linha de estudo ou trabalho que empreendamos.
Portanto, ao iniciar um novo período de estudo, as mesmas linhas de pensamento que estabelecemos no início do período anterior devem ser enfatizadas. O primeiro e mais importante deles é este fato: estamos procurando trazer o Cristo de dentro de nós mesmos para que possamos fazer no mundo as coisas que Ele fez e está constantemente fazendo sem que possamos vê-lo, apressando assim o dia de Sua vinda.
Não devemos reconhecer outra liderança além do Cristo, nem mesmo a liderança dos Irmãos Maiores, pois eles não lideram ou guiam, mas vêm apenas como amigos para aconselhar; devemos ser particularmente cuidadosos para lembrar que todos estão na mesma base. Portanto, ninguém deve colocar Max Heindel e Augusta Foss Heindel em um pedestal; eles não pertencem a um e não têm preeminência sobre ninguém. Todos têm a mesma oportunidade de servir e servir é o único caminho verdadeiro para a grandeza. No entanto, não importa quão eficientemente possamos servir; se nos gloriarmos em nossos serviços, essa auto glória será nossa única recompensa.
Deve ser o nosso objetivo pensar pouco no que fazemos e nos considerarmos nada, pois por melhor que trabalhemos nenhum de nós é capaz de servir a Deus dignamente, mesmo por um único dia. Então a humildade no serviço deve ser o nosso principal objetivo e meta. Quanto mais profundamente pudermos atingir esse ideal, quanto menores formos aos nossos próprios olhos, tanto maior seremos aos olhos de Deus.
Outra coisa: se estamos dispostos a servir apenas no que gostamos, que mérito há nisso? Nenhum! Contudo, se fizermos o que estiver ao nosso alcance, se nos esforçarmos para realizar as tarefas desagradáveis da vida com equanimidade e nos encorajarmos para colocar zelo tanto no trabalho que não gostamos quanto naquele que amamos, se o fizermos para salvar alguém, então seremos dignos seguidores dos Irmãos Maiores e imitadores bem-sucedidos de Cristo, o nosso glorioso Ideal.
(por Max Heindel, publicado no Echoes nº 3 de Mount Ecclesia de 10 de agosto de 1913, traduzido pelos irmãos e pelas irmãs da Fraternidade Rosacruz em Campinas – SP – Brasil)
Pergunta: Estou intrigado sobre o significado do verso da escritura utilizado em relação ao Emblema Rosacruz: “Se andarmos na Luz como Ele na Luz está, teremos comunhão uns com os outros”. Como podemos caminhar na Luz? Significa isto que temos comunhão com o Cristo, ou uma pessoa com outra, ou a temos com o Cristo e simultaneamente com outras pessoas? Significará que todas as pessoas, caminhando na Luz, receberão iluminação?
Resposta: A “Luz” em questão é a do Corpo-Alma, aquela vestimenta luminosa que tecemos pelo amor e sacrifício desinteressado ao próximo. Compõe-se dos dois Éteres superiores (de Luz e Refletor) do Corpo Vital e é o veículo particular do Cristo em nós. O Princípio Crístico é o Princípio de Unidade, estando relacionado ao Mundo do Espírito de Vida, o primeiro dos mundos universais e, portanto, quando construímos o Corpo-Alma e caminhamos em sua luz (é de fato luminoso) estamos andando num mar de UNIDADE, por assim dizer. Assim “temos comunhão” ou sentimos uma união com todas as criaturas de Deus.
Relativamente ao Corpo-Alma, é-nos ensinado nos Ensinamentos Rosacruzes, que: “A parte do Corpo Vital formada pelos dois Éteres superiores, é o que podemos chamar de Corpo-Alma, isto é, é mais diretamente ligado com o Corpo de Desejos e a Mente e também mais maleável para o contato com o Espírito, que os dois Éteres inferiores. É o veículo do intelecto, e responsável por tudo o que faz do ser humano um indivíduo. Nossas observações, aspirações, carácter, etc. são devidos ao trabalho do Espírito nestes dois Éteres superiores, os quais se tornam mais ou menos luminosos conforme a natureza de nosso carácter e hábitos. Também, conforme o Corpo Denso assimila partículas de alimento ganhando assim carne, os dois Éteres superiores assimilam nossas boas ações, crescendo de volume. De acordo com nossas ações aumentamos ou diminuímos, nesta vida, aquilo que trouxemos conosco ao nascer”.
“Conforme novas formas vão sendo propagadas através do segundo Éter (de Vida), o Ser Superior, o Cristo Interno, forma-se através deste mesmo veículo de geração, o Corpo Vital, em seus aspectos superiores incorporados aos dois Éteres superiores.
“Mas à semelhança de um bebê que requer nutrição, também o Cristo ao nascer é um bebê precisando de alimento para se tornar um pleno adulto. E assim como o corpo físico cresce por contínua assimilação de material da região química (sólidos, líquidos e gazes), semelhantemente, conforme o Cristo cresce, crescerão os dois Éteres Superiores, formando uma nuvem luminosa em volta do ser humano que seja suficientemente merecedor de apontar para o céu seu rosto; revestirá o peregrino com luz tão brilhante que ele “andará na luz”, literalmente”.
“São Paulo enfatiza que nós temos — um “soma psuchicon” (traduzido erradamente como corpo natural), um “Corpo-Alma”, feito de éter, que é mais leve que o ar e, portanto, capaz de levitar. Este é o Dourado Traje de Bodas, a Pedra Filosofal, ou a Pedra Viva, mencionada em algumas antigas filosofias como a Alma Diamantina, pois é luminosa, brilhante e faiscante — uma gema sem preço …. Este veículo eventualmente evoluirá na humanidade em seu todo, mas durante a mudança da Época Ária para as condições etéricas da Época Nova Galileia, haverá pioneiros como os Semitas originais fizeram na mudança da Época Atlante para Época Ária”.
“O Corpo-Alma ou ‘Traje de Bodas’ está latente em todos nós. Fica mais resplandecente pela alquimia espiritual, pela qual o serviço é transmutado em crescimento de alma. É a casa ‘feita sem mãos’, eterna nos céus, com a qual São Paulo aspirava cercar-se”.
O “Corpo-Alma” não deve ser confundido absolutamente com a alma que o interpenetra. O Auxiliar Invisível que o utiliza em voos anímicos sabe ser tão real e tangível como o corpo de carne e sangue. Mas dentro deste traje dourado de bodas há um “algo intangível” reconhecido pelo espírito de introspecção. E indescritível; foge aos mais persistentes esforços da imaginação, contudo, lá está tão certamente quanto está o veículo que ele preenche — sim, e ainda mais. Não é vida, amor, beleza, sabedoria, nem outro conceito humano que possa dar a ideia do que seja, pois é a soma de todas as faculdades, atributos e conceitos do bem imensamente intensificados. Se tudo o mais fosse-nos tirado, esta realidade suprema ainda permaneceria, e estaríamos ricos por sua posse, pois através dela sentimos o poder arrebatador de nosso Pai no Céu, o incentivo interior que todo aspirante conhece tão bem”.
(Revista ‘Serviço Rosacruz’ – jan/fev/88)