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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Shakespeare à Luz dos Ensinamentos Rosacruzes – Leonatus – uma profecia da Era Vindoura

No livro “Conceito Rosacruz do Cosmos, lemos que “Rosacruzes como Paracelso, Commenius, Bacon, Hellmond e outros deram pistas em suas obras e influenciaram outros.

A grande controvérsia sobre a autoria de Shakespeare (que em vão usou tantas penas de ganso e desperdiçou muita tinta boa que poderia servir para fins úteis) nunca teria surgido se os especuladores soubessem que a semelhança entre Shakespeare e Bacon se deve ao fato de ambos terem sido influenciados pelo mesmo Iniciado, que também influenciou Jacob Boehme e um pastor de Ingolstadt, Jacobus Baldus, que viveu depois da morte do Bardo de Avon, e escreveu versos líricos em latim.

Se o primeiro poema de Jacobus Baldus for lido com uma determinada chave vamos verificar que, lendo as linhas para baixo e para cima, aparecerá a seguinte frase: ‘Até agora falei aqui, do outro lado do mar, e por meio do drama; agora vou me exprimir através das letras’”.

Se quiser saber mais sobre esse assunto é só clicar aqui: Shakespeare à Luz dos Ensinamentos Rosacruzes – Leonatus – uma profecia da Era Vindoura

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Pergunta: Existe alguma conexão entre o Jardim Bíblico do Éden e o laboratório dos alquimistas?

Pergunta: Existe alguma conexão entre o Jardim Bíblico do Éden e o laboratório dos alquimistas, ou seja, a medula espinhal? O Jardim do Éden tinha alguma existência física real em alguma parte específica do mundo?

Resposta: O Jardim do Éden realmente existiu. Era a Região Etérica de nossa Terra física e a humanidade habitava ali. Isso foi no tempo conhecido como a Época Lemúrica. Nesse momento o ser humano não estava plenamente consciente de seu Corpo Denso e sua consciência estava focalizada quase inteiramente nos Mundos espirituais, especificamente na Região Etérica do Mundo Físico. Ele foi banido desta Região por conta de seu contato com os Espíritos Lucíferos, que o ensinaram a exercitar a função criadora sexual, independentemente dos Anjos, e assim prover novos Corpos Densos, quando eles os perdiam, e também aprender o segredo de vitalizar seu Corpo Vital à vontade, frustrando a evolução.

O trabalho do alquimista na medula espinhal é totalmente diferente. Esse trabalho consiste no processo alquímico de acender e elevar a parte da força criadora sexual que agora está sendo usada para a geração de corpos e/ou para gratificação dos sentidos através da medula espinhal até a cabeça. Quando essa força atinge a cabeça, ela se une à outra metade da força criadora sexual que, no passado, foi elevada para construir um cérebro e uma laringe. Quando isso for conseguido, o ser humano será capaz de falar a palavra criadora, imbuída de vida e vibrante com energia vital.

(Pergunta de Leitor publicada na Revista Rays from the Rose Cross de nov./1940 – traduzida pela Fraternidade Rosacruz Campinas-SP)

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