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Suicídio: ato de destruir o seu próprio corpo físico antes do arquétipo parar de vibrar

Suicídio – ato de destruir o seu próprio corpo físico antes do arquétipo parar de vibrar

Antes do nascimento, a duração da vida terrestre é infundida no arquétipo do corpo físico. Aqueles que cometem suicídio destrói o corpo físico, mas o arquétipo continua a vibrar até o tempo normalmente previsto para o final da vida terrestre e na ausência do corpo físico resulta em grande sofrimento. O suicida aprende que não podemos fugir impunemente da escola da vida. Na sua próxima encarnação, ele enfrentará corajosamente os testes necessários para o crescimento de sua alma.

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Sexo: separação ocorreu para metade da força criadora pudesse ser utilizada para formação do Cérebro e da Laringe

Sexo – separação ocorreu para metade da força criadora pudesse ser utilizada para formação do Cérebro e da Laringe

O Ego tem em si os dois pólos do poder criador, o masculino e o feminino, que ele expressa pelas faculdades de vontade e imaginação, respectivamente. Antes do nascimento, ele criou, com a ajuda de vários seres nos Mundos suprafísicos, mas sem a cooperação do outro ser, o arquétipo do seu corpo físico.

Aqui, os sexos foram divididos, e o Átomo-semente do corpo físico foi colocado no sêmen de um pai antes de serem transferidos para o útero de uma mãe, onde ela vai atrair a substância que vai formar um corpo, em conformidade com o arquétipo criado pelo Ego.

Na Época Lemúrica Jeová fez a separação dos sexos. Ele separou, no corpo da humanidade nascente, ambos os lados da força sexual (a história da costela de Adão), de modo que metade dessa força foi usada para construir um cérebro e uma laringe para permitir que o Ego de expressar seus pensamentos.

Atualmente, a metade da força criadora (masculino ou feminino), que ficou nos órgãos genitais, também sobe para a parte superior do corpo, quando não utilizada para reprodução ou desperdiçada perigosamente para satisfazer os sentidos. No futuro, os dois pólos da força criativa serão reunidos no cérebro e o ser humano vai pronunciar a palavra criadora. Os órgãos sexuais atuais desaparecerão.

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Vida: manifestação positiva do Espírito

Vida – A vida é a manifestação positiva do Espírito. Ela não começa e nem tem fim. Ela é.

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Virtude

O mal que nós cometemos em uma vida é expiado por meio de sofrimento no Purgatório. Esse sofrimento voltará à nós em uma vida vindouro sob a forma de consciência. Da mesma maneira, a quintessência do bem que nós fizemos é extraída no Primeiro Céu e ela se constituirá em virtude.

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Verbo: palavra grega que significa Logos, pode ser definido como sendo o Pensamento expresso pela Palavra

Verbo – No princípio era o Verbo! O Verbo (uma tradução da palavra grega Logos) pode ser definido como sendo o Pensamento expresso pela Palavra.
Tudo o que existe no universo foi antes um pensamento.

Esse pensamento se expressou por meio de sons (as palavras) que construiu todas as formas, nestas que manifestam a vida.

No Mundo Físico nós aprendemos a pensar corretamente. Todas que nós inventamos, todas que nós realizamos são uma “cristalização” de nossos pensamentos. Quando tornarmos nosso poder espiritual suficientemente desenvolvido, nós podemos criar por meio da Palavra.

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Diamante: na ciência oculta se reconhece o diamante como símbolo do Adepto, e entre os Rosacruzes o rubi é comparado com o diamante

Diamante – Na ciência oculta se reconhece o diamante como símbolo do Adepto, e entre os Rosacruzes o rubi é comparado com o diamante. Talvez poderia se definir- melhor aludindo à “alma de diamante do místico” e à “alma de rubi do ocultista” envolvidas no “corpo de diamante do Adepto de ambos raios”.

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Ciências Ocultas: nome genérico com o que se designa, sem discriminação, a todos os conhecimentos esotéricos

Ciências Ocultas – Nome genérico com o que se designa, sem discriminação, a todos os conhecimentos esotéricos.
Nas ciências ocultas, a palavra oculto refere-se a um “conhecimento não revelado” ou “conhecimento secreto”, em oposição ao “conhecimento ortodoxo” ou que é associado à ciência convencional.

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Caos: Intervalo entre Períodos e Revoluções em que cessa toda distinção entre a vida e a forma

CAOS: Intervalo entre Períodos e Revoluções em que cessa toda distinção entre a vida e a forma. Isto é aplicado ao ser humano, aos Reinos inferiores e também aos Mundos e Globos, bases da forma para a vida evolucionante.

Poderíamos compara-lo ao intervalo que existe entre a morte e um novo nascimento do ser humano. Todos os seres humanos sistemas religiosos ensinam que houve um tempo durante o qual as trevas reinarão supremas.

Todas as coisas que agora percebemos, então não eram existentes. A terra, o céu e os corpos celestiais estavam não estavam criados e de igual modo estava a inumerável multidão de formas que vivem e se movem sobre os diferentes Astros. Tudo estava em um estado fluídico e o Espírito Universal incubava caladamente no espaço infinito como a Única Existência. Os gregos chamaram tal homogênea condição Caos, e o estado de segregação ordenada que agora vemos, as órbitas dançantes que iluminam a abóbada arqueada do céu, a determinada processão dos planetas arredor de uma luz central, o Sol majestoso, a ininterrupta sucessão das estações e as alternativas do fluxo e refluxo das marés – todo este agregado e sistemática ordem – foi chamado Cosmos e se supôs que procedia do Caos. O Caos não é um estado que tenha existido no passado e que agora tem desaparecido completamente. Se não existira, essas formas velhas, que tem prestado já toda sua utilidade, e que estão resolvendo-se constantemente no Caos, o que a sua vez está dando nascimento a novas formas constantemente, não poderia fazer progresso algum. A obra da civilização cessaria e o estancamento impediria toda possibilidade de desenvolvimento. Devemos aprender a pensar no Caos como se fora Espírito de Deus, que compenetra todo o infinito; e segundo a máxima oculta, se verá então com sua verdadeira luz que “o Caos é o celeiro do Cosmos” e já não volveremos a admirar-nos de que “se pode sacar algo do nada”, porque o Espaço não é sinônimo de nada. O Caos é um Nome Santo; um nome que significa a causa de tudo o que vemos na natureza, e inspira um sentimento de devoção a todo ocultista provado, desenvolvido e sincero. Ele contempla o mundo visível dos sentidos como uma revelação das potencialidades ocultas do Caos.

Detalhando um pouco mais: todos os sistemas religiosos ensinam que houve um tempo durante o qual as trevas reinavam soberanas. Todas as coisas que agora percebemos não existam então. A terra, o céu e os corpos celestes ainda não haviam sido criados, e de igual maneira e inumerável multidão de formas, que vivem e se movem sobre os diferentes astros. Tudo estava num estado fluídico e o Espirito Universal incubava silenciosamente no espaço infinito como a Única Existência. Os gregos chamavam a essa condição homogênea de CAOS, e o estado de segregação ordenada que agora vemos, as órbitas dançantes que iluminam a abóbada celeste, a determinada procissão dos astros ao redor de uma luz central, o sol majestoso, a ininterrupta sucessão das estações e as alternativas invariáveis do refluxo das marés – toda esta ordem agregada e sistemática – foi chamado de COSMOS e se supôs que procedesse do Caos. O Caos não é um estado que tenha existido no passado e que agora tenha desaparecido completamente. Se não existisse, estas velhas formas, que já prestaram toda a sua utilidade e que estão se desfazendo constantemente no Caos, que por sua vez está dando nascimento a novas formas constantemente, não poderia haver progresso algum. A obra da civilização cessaria e o estancamento impediria toda a possibilidade de desenvolvimento. Devemos aprender a pensar no Caos como se fora o Espírito de Deus, que interpenetra todo o infinito; e segundo a máxima oculta, ver-se-á então com a sua verdadeira luz que “o Caos é a sementeira do Cosmos” e já não tornaremos a nos admirar de que “se possa tirar algo de nada”, porque o Espaço não é sinônimo de nada. O Caos é um nome santo; um nome que significa a causa de tudo o que vemos na Natureza, e que inspira um sentimento de devoção em todo o ocultismo provado, desenvolvido e sincero. Ele contempla o mundo visível dos sentidos como uma revelação das potencialidades ocultas do Caos.

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Destino maduro: refere-se à consequência que necessariamente deverão ser vivenciadas pela pessoa

Destino maduro – refere-se à consequência que necessariamente deverão ser vivenciadas pela pessoa. No entanto, a Filosofia Rosacruz, uma Escola de Mistérios Ocidentais, ensina-nos que sempre há certa margem para a pessoa colocar coisas novas em movimento.

Em outras palavras, é possível modular a intensidade de um destino maduro, desde que a lição que se deve aprender tenha sido aprendida e o reequilíbrio com as forças da natureza, tenha sido reestruturado.

Ver mais no Livro Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas, Vol. II.

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