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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Dieta Equilibrada e a Saúde

A saúde depende da boa constituição dos tecidos e da função normal dos órgãos. Os primeiros se formam pelas substâncias nutritivas contidas nos alimentos que comemos, os quais, se são adequados, favorecem – ao mesmo tempo – o bom funcionamento do nosso organismo.

Os alimentos que naturalmente estão destinados ao ser humano, além de conter as substâncias nutritivas para fornecer energia ao corpo, possuem outras, de caráter vital, dotadas de qualidades terapêuticas; em função dessas   propriedades, podemos dividir os alimentos em vários grupos. Uns estimulam de maneira natural a função de um órgão, como, por exemplo, os vegetais que ativam o trabalho dos intestinos e curam a prisão de ventre. Outros, como o aspargo, estimulam o funcionamento renal, aumentando a quantidade de urina. Outros há que têm efeitos vitalizadores, como as vitaminas contidas em abundância nas verduras e frutas cruas, de grande importância na cura das enfermidades, especialmente o escrofulismo, o raquitismo, a tuberculose, a anemia, a debilidade geral, etc.

Cada alimento natural possui uma ou outra dessas qualidades em um grau diferente. Assim, por exemplo, as amêndoas contêm substâncias plásticas para substituir o desgaste dos tecidos, enquanto a maçã – estimulante em alto grau – é mineralizante e purificadora do sangue, porém não contém substâncias plásticas. Vários alimentos, como as ameixas, espinafre, trigo integral e outros podem ser considerados laxantes, enquanto outros são diuréticos, tônicos, calmantes, purificadores do sangue, energéticos, desinfetantes, mineralizantes, refrescantes, etc.

Os sais potássicos, absorvidos em forma de verduras, são perfeitamente assimiláveis e fortalecem os órgãos internos. O ferro contido nos vegetais e frutas em estado natural é também facilmente utilizado pelo organismo.

Alimentos que servem para a formação e reparação dos órgãos são aqueles ricos em albumina, como ovos, leite, queijo, frutas oleaginosas (amêndoas, avelãs, amendoim, nozes, pinhões, coco, castanhas), legumes secos (lentilhas, favas, etc.). A albumina é indispensável para a conservação da vida.

Geradores de energia e calor, os mais importantes são os cereais (trigo, aveia, cevada, arroz, milho, pão, féculas, batatas, castanhas, etc.); da mesma forma o são as gorduras como o azeite e a manteiga, frutas secas (figos, uvas, ameixas), mel e açúcar sem refinar. As frutas ácidas são purificadoras do sangue. Também várias hortaliças como favas frescas, cenouras, beterraba e a cebola, pelo açúcar que contêm, são energéticas.

O ferro, fator importante para a formação do sangue, encontra-se no espinafre, agrião, rabanetes, alface, morangos, ameixas e maçãs. O cálcio, que ajuda a formação de ossos, dentes, etc., está contido nos alimentos mineralizantes. O fósforo, indispensável para o cérebro e nervos, é encontrado nas cerejas, amêndoas, nozes, feijões, etc. O sódio e o potássio, necessários para neutralizar os ácidos tóxicos do sangue, estão no espinafre, cenoura, pera, laranja, maçã, etc. São muito úteis para combater a arteriosclerose, artritismo, gota, reumatismo, etc.

Portanto, vimos que o organismo requer, para seu normal desenvolvimento e função, as três classes de alimentos: plásticos, energéticos e mineralizantes. O único alimento que reúne essas três qualidades é o leite materno e, ainda que o leite de vaca seja de composição semelhante e possua igualmente essas propriedades, os elementos que o integram são ligeiramente diferentes.

Algumas pessoas que não receberam as instruções adequadas sobre uma dieta nutritiva e a quem foi dito que os legumes, ervilhas, feijões, etc. podem substituir a carne animal (mamíferos, aves, peixes, anfíbios, répteis e afins) começam a comer tais vegetais em grande quantidade, depois de abandonar o regime carnívoro. É verdade que os feijões contêm mais proteína que os bifes, porém ela não é assimilada com facilidade. Há outras que começam a viver somente de pão, batatas e outros alimentos similares que contêm amidos; como resultado, passam a sofrer de desnutrição e anemia. Uma boa dieta tem que estar bem equilibrada em todos os sentidos e não podemos esperar resultados satisfatórios a menos que a estudemos com cuidado.

Todo aquele que deseja curar-se deverá esforçar-se no sentido de   que o conjunto de alimentos que coma produza uma boa dose de reação alcalina sobre os ácidos. Igualmente, deve haver compatibilidade entre os alimentos. Essa regra consiste em não comer, em uma mesma refeição, alimentos que não combinem bem ou que se suspeite sejam de difícil digestão.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de junho/1976-Fraternidade Rosacruz-SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Propósito da Cura: a Lei do Destino

Um número sempre crescente de médicos está convencido de que a Lei do Destino é um fator importante para produzir as enfermidades e retardar o restabelecimento, embora na realidade não acreditem na falácia de um destino inexorável. Reconhecem que Deus não nos aflige voluntariamente e não tem intenção de punir o transgressor. Compreendem que todos os sofrimentos e dores são destinados a ensinar-nos lições que não poderíamos ou não quereríamos aprender de outro modo. Os Astros apenas assinalam a época conveniente para recebermos a lição. Mas nem Deus pode determinar o tempo exato ou a quantidade de sofrimento necessário porque nós temos essa prerrogativa, porque somos divinos. Se reconhecermos nossa transgressão e fase de provação prescrita pelos Astros, ficaremos curados da nossa desordem mental, física ou moral. E se persistirmos até o fim de uma aflição astral em não aprender nossa lição então outra configuração muito mais hostil nos obrigará à obediência mais tarde.

O câncer e a tuberculose são aparentemente incuráveis, mas sempre existe a possibilidade de que possam ceder, se a força dirigida contra esses males for suficiente. Como todas as manifestações físicas são o resultado de causas espirituais, e se pudermos chegar a elas, contrabalançando-as com algo de natureza oposta, existirá uma oportunidade, ao passo que uma atitude apática e carente nunca melhorará a condição do paciente. Vivendo em clima saudável e sentindo forte anseio pela saúde, uma esperança que não conheça e nem permita desalento, e uma dieta simples, nutritiva e adequada, podem curar até os piores casos de tuberculose. Quanto ao câncer, é muito difícil determinar quando passou a dívida do destino que causou a afecção, e existem muitos casos registrados em que o câncer pode ser curado, isto é, naturalmente, em suas formas mais brandas. Todavia, mesmo nos casos graves não se deve abandonar a esperança, enquanto existe vida.

No que diz respeito à arteriosclerose existem vários métodos mediante os quais podem ser eliminados seus depósitos, e uma vez removidos, o paciente se sente tão bem como antes. Assim sucede, especialmente quando se consegue que o enfermo reconheça que violou as Leis da Natureza, o que causou a enfermidade nesse caso específico, e para esse objetivo devemos trabalhar. Seja a doença curada ou não, se a pessoa pode ser ensinada sobre quais as leis que foram transgredidas, se ela ou ele pode ser levada a ver qual é a causa espiritual da doença e andar segundo as leis da virtude – que são as Leis de Deus – então, no futuro não existirá doença para eles. É para este fim que estamos trabalhando na Fraternidade Rosacruz, a fim de apressar o dia da libertação, para que toda a humanidade chegue à realização da saúde perfeita.

Quanto à objeção se devemos ou não interferir no destino, deveríamos pensar em primeiro lugar em quem fez esse destino. Nós mesmos! Pusemos em movimento forças que agora estão se manifestando como destino e uma vez que o criamos, temos o direito de modificá-lo, conforme a nossa capacidade. De fato, isto constitui o selo da nossa própria divindade, o poder de reger-nos a nós mesmos. A imensa maioria da humanidade é governada pelos corpos celestes aos quais podemos chamar: o “Relógio do Destino”. Os doze Signos do Zodíaco marcam as doze horas do dia e da noite; os Astros são como ponteiro das horas e assinalam o ano em que certa dívida do destino está madura para ser paga em nossa vida. A Lua indica o mês, e atrai certas influências que sentimos, embora não saibamos que se exercem sobre nós e ignoremos que nossas ações sigam a linha marcada pelo destino que provocamos em nossas vidas anteriores, e invariavelmente as coisas prognosticadas acontecerão a menos que… sim, porque existe um “A MENOS QUE”, graças a Deus, porque se assim não fosse, se não houvesse possibilidade de mudanças no nosso destino então nos sentaríamos e “comeríamos e beberíamos e nos casaríamos porque amanhã teríamos que morrer”. Estaríamos, então, nas mãos de um destino inexorável e incapacitados para ajudar-nos a nós mesmos. Mas, graças a Deus, existe uma probabilidade que não se vê no horóscopo. Isto é a vontade humana que pode impor-se e frustrar o destino.

Como expôs em forma poética Ella Wheeler Wilcox:

“Um navio veleja para Leste e outro para Oeste,

Com o mesmo vento que sopra.

É a posição das velas e não a força do vento

Que determina o rumo a seguir”.

É da maior importância fixarmos as velas das naves de nossa vida como queiramos e que nunca tenhamos escrúpulo de interferir no destino.

Devemos também repelir a ideia de que as simples afirmações sejam suficientes para melhorar as nossas vidas. Em si mesmas, são uma tolice. Na vida, necessitamos de trabalho e ação, como veremos facilmente pela seguinte ilustração: suponhamos que uma pequena semente de cravo fosse dotada da palavra e nos dissesse: “Sou um cravo”. Responderíamos: “Não, você não é um cravo! Você tem as potencialidades necessárias, mas ainda terá que ir ao jardim e se enterrar por algum tempo, germinar e crescer. Somente por esse meio poderá se converter em um cravo, e não mediante sugestões e afirmações”. O mesmo sucede conosco. Todas as “afirmações” de divindade são vãs, a menos que sejam acompanhadas pelas ações de caráter divino, as quais provarão nossa divindade, como as palavras jamais poderão fazê-lo.

(“Extraído do livro: Princípios Ocultos de Saúde e Cura” – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Malefícios da Alimentação Carnívora

Malefícios da Alimentação Carnívora

Sabemos, os profissionais da Medicina, que há diversas formas de câncer das aves. Além da afecção comum, que se caracteriza pela presença de tumores, existe uma espécie de câncer em que a ave não dá demonstração alguma, entre as demais, de seu estado, se bem que seja portadora da enfermidade.

Só é possível descobrir essa espécie de câncer, fazendo incubar um ovo da galinha que despertou suspeitas, durante 14 dias, ao fim dos quais se esteriliza a superfície dele, parte-se lhe cuidadosamente e se lhe extrai o embrião. Toma-se deste uma porção do fígado, que se injeta no peito de outra ave. Se no local da injeção se formar um tumor canceroso, então, e unicamente então, sabe-se que a galinha que botou o ovo padece dessa enfermidade. Há certa probabilidade de que uma pessoa experta reconheça uma ave enferma, mas não o fará, por certo, a pessoa comum que escolhe um frango para a sua próxima refeição.

Visto estar mais ou menos confirmado que o câncer pode dever-se à presença de um vírus, existe a possibilidade de que ao comer carne de rês, peixe ou ave, uma pessoa se exponha a ingerir micróbios de tumores malignos. O Dr. Wendell Sranley, laureado com o prêmio Nobel em 1957, por suas pesquisas acerca dos vírus, quase convenceu a classe médica de que o câncer, como as demais enfermidades granulomatóides, é causado por germe. Isso mesmo já foi afirmado pela Sra. Ellen G. White, faz mais de um século: “O povo come continuamente carne cheia de germes de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas estas e outras moléstias”. A Ciência do Bom Viver, 2a. ed., pag. 314.

Sabe-se, em nossos dias, que a leucemia aumenta rapidamente no gado, e uma vaca pode ser portadora da enfermidade muito tempo antes de aparecerem os tumores. Em vista disso, ouso afirmar não estar longe o dia em que se promulgarão leis que, para proteger os consumidores de carne e leite, obriguem a analisar o sangue das vacas leiteiras e das reses destinadas ao matadouro.

Certa ocasião, quando pescava nas águas frias do Lago Yellowstone, um senhor me advertiu que não comesse o pescado porque continha vermes.

Examinei vários deles e confirmei a veracidade da informação. Amiúde, saem, serpeando, os vermes. Noutra oportunidade, ao voltarmos de um passeio em Lanora, próximo à península de Flórida, o comandante da embarcação abriu um peixe que acabava de pescar, nos fez olhar, contra a luz, pela parte mais fina do pescado aberto, e vimos vermes incrustados na carne.

A propósito, ainda são da Sra. Ellen G. White as palavras seguintes, escritas há mais de sessenta anos: “Em muitos lugares, os peixes ficam tão contaminados com a sujeira de que se nutrem, que se tornam causa de doença. Isto se verifica especialmente onde o peixe está em contato com os esgotos de grandes cidades. Peixes que se alimentam dessas matérias podem passar a grandes distâncias, sendo apanhados em lugares em que as águas são puras e boas. De modo que ao serem usados como alimento, ocasionam doença e morte naqueles que nada suspeitam do perigo. – Op. Cit., pág. 315.

Tenho perante mim o recorte de um artigo publicado no jornal Times, de Los Angeles, intitulado: “A Enfermidade impede importações de Trutas”. Nele se conta que o Departamento de Caça e Pesca de Califórnia devolveu seis caminhões-tanques cheios de trutas que se projetava por um lago e cursos d’água, por estarem os peixes acometidos de câncer do fígado.

Os coelhos são suscetíveis a enfermidades de várias espécies. Quando eu era criança tinha um amigo que caçava coelhos e os vendia. Amiúde eu o ajudava a limpá-los, e notava que quase todos estavam infestados de tênia. Um dia cacei um e ofereci a um vizinho, que me disse, enquanto me agradecia:

– Não sabes o que perdes.

Respondi-lhe:

– Perco um montão de tênias.

A classe médica descobriu a relação entre o regime alimentar e as enfermidades do coração e de vasos sanguíneos. Agora se nos manda que evitemos o uso de gorduras saturadas, encontradas sobretudo na gordura de origem animal, inclusive as carnes magras.

O Dr. Newburg, da Universidade de Michigan, que atuou como perito de nutrição durante a última grande guerra, disse-me que não aprovava o regime alimentar dos soldados norte-americanos. Afirmou que esse regime era demasiado rico em carne e calorias e concorria para torná-los muito pesados, além de provocar a arteriosclerose.

As autópsias praticadas na Coréia revelaram que 75% dos soldados norte-americanos, apesar de jovens, sofriam de arteriosclerose; mas os soldados coreanos, que seguiam regime com base em hortaliças, cereais e pouca carne, não apresentavam sintomas dessa afecção.

Mas, como pode obter-se a proteína necessária, sem carne? W. C. Rose autoridade em matéria de proteínas, pertencente à Universidade de Illinois, diz que “tudo o que uma pessoa necessita de proteínas, por dia, não atinge vinte e cinco gramas”.

Mesmo que o ser humano não comesse carne alguma nem ovos nem leite, ainda obteria diariamente, em termo médio, oitenta e três gramas de proteínas; e a mulher aproximadamente sessenta e um gramas diárias. Este fato se descobriu na Universidade de Loma Linda, Califórnia, em um trabalho de pesquisa dirigido pelo Dr. Frederico J. Stare, especialista da Universidade de Harvard que goza de reconhecida autoridade no campo da nutrição.

Os Drs. U. D. Register e Hardinge, ambos especialistas em nutrição, disseram-me que as frutas, se consumidas em abundante variedade, proveem todos os elementos necessários para o organismo.

Sem dúvida, o regime alimentar equilibrado é melhor, mas as provas demonstram ser a carne um fator desnecessário no plano alimentar, e pode introduzir substâncias tendentes a incrementar as enfermidades crônicas, degenerativas, agudas e infecciosas.

Temos o exemplo da Dinamarca que, na primeira grande guerra mundial, se viu obrigada a adotar regime nutritivo vegetariano. Bloqueada por mar e terra, teve a nação que enfrentar o racionamento dos alimentos. Para resolver a crise, o rei chamou o Dr. Híndehede, notável autoridade em nutrição, que traçou um plano nacional de alimentação sem carne. Muitos pensaram que seria desastroso: ao contrário, porém, estabeleceu um recorde mundial de diminuição da mortalidade: 34% entre a população masculina; aproximadamente o mesmo entre a feminina, além de notável diminuição das enfermidades. Ao voltar a ingerir carne, no ano seguinte, aumentou a proporção da mortalidade até o nível anterior.

As pessoas, para quem apraz o sabor da carne, podem conseguir alimentos muito saborosos preparados com cereais e nozes. O Dr. Stare escreveu-me dizendo que ao abandonar a carne, é conveniente seguir regime alimentar que inclua cereais hortaliças, legumes e algumas nozes.

Os estudos realizados na Universidade de Loma Linda demonstram que o regime alimentar sem carne é adequado quando inclui pratos preparados com nozes, cereais e hortaliças que substituam a carne.

(1) No Brasil, onde as nozes são caríssimas, podem-se usar castanhas de Pará ou de caju, com 14% aproximadamente de proteínas, ricas em aminoácidos essenciais.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de outubro/1971)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Cuidados para a alimentação do geronte (nós, quando idosos)

Cuidados para a alimentação do geronte (nós, quando idosos)

Primeiro – A debilidade do aparelho digestivo nos idosos é uma realidade, bem como a sua menor capacidade de absorção.

Segundo – Os componentes dos alimentos não devem ser ricos em celulose, fibras de vegetais, que não são facilmente absorvidos. É aconselhável não abusar de alimentos que propiciam a formação de gases intestinais.

Terceiro – O volume das refeições deve ser diminuto, evitando o empanzinamento do aparelho digestivo.

Quarto – Cautela com o uso de gorduras: estas devem figurar nos cardápios apenas em doses mínimas; porque retardam à digestão, preferindo-se o uso de gorduras de origem vegetal, porque, segundo dizem consagradas autoridades. Elas podem provocar o aumento do colesterol, predispondo à arteriosclerose.

Quinto – O idoso deve dar a máxima importância ao uso de sais minerais e vitaminas que devem ser naturais.

Sexto – Cautela com o uso e abuso do sal. Esse condimento em doses altas pode provocar edemas, inchações e até a hipertensão arterial.

Sétimo – O uso do leite, ovos, feijão e queijo devem ser reduzidos; portanto, de consumo moderado.
Para garantir a longevidade sadia é preciso não ser glutão, não comer demais.

Oitavo – O idoso não deverá de forma alguma ficar inativo. Nada de ser preguiçoso, devendo, portanto, movimentar-se de acordo com a idade.

Nono – Se o idoso não adotar essas medidas, pode ocorrer o aparecimento da obesidade. E a obesidade do idoso é uma condição que predispõe a várias doenças próprias da velhice, como sejam: arteriosclerose, hipertensão, enfermidades hepáticas, doenças do coração, etc.

A principal regra da alimentação do idoso consiste na temperança e frugalidade.

Não sigam a norma prussiana: de manhã comer como um rei, almoçar como um príncipe e jantar como um mendigo.

Prudência, cuidado e cautela com as refeições copiosas no último estágio da vida.

(Do Livro “Cozinha Vegetariana” – Fraternidade Rosacruz)

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