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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Trabalho Individual do Espírito: você, de fato!

Não nos foi possível desenvolver nossos poderes, enquanto não construímos os nossos três veículos inferiores os Corpos: Denso, Vital e de Desejos. É deles que nós obtemos o alimento com o qual nutrimos e desenvolvemos nossos poderes potenciais.

Esse alimento-essência é chamado de Alma. Do Corpo Denso nós extraímos, automaticamente, a Alma Consciente, mediante a prática da ação reta em relação aos impactos externos, pelas experiências e observações. Esse pábulo ou alimento transmuta os poderes latentes do Espírito Divino (o veículo espiritual mais elevado em que nós nos manifestamos) em forças dinâmicas que se manifestam como vontade, inteligência, sabedoria, o princípio “Pai”, o poder de “fazer”, a força positiva do ser.

Do Corpo Vital extraímos o alimento-essência que chamamos de Alma Intelectual, também automaticamente, por meio do discernimento entre as coisas importantes, essenciais, reais da vida e as irreais, sem importância, não essenciais.

O que se chama de Alma Intelectual alimenta e transmuta em poderes dinâmicos as forças do Espírito de Vida (o segundo mais elevado veículo espiritual em que nós nos manifestamos), que são a imaginação, a intuição, o poder receptor, o poder de assimilar a natureza amorosa, o princípio “Mãe”.

Finalmente, pelo refreamento dos instintos animais, pela devoção aos sentimentos e desejos elevados e sublimes, pelas emoções geradas através da ação reta e por experiências purificadoras, nós, automaticamente, extraímos do Corpo de Desejos o alimento-essência conhecido como Alma Emocional. Com ele alimentamos e desenvolvemos as potencialidades do Espírito Humano (o terceiro mais elevado veículo espiritual em que nós nos manifestamos; note: manifestação tríplice, como Deus que nos criou): o poder criador (físico e mental), a fecundação, a expansão, a germinação e o crescimento; transformando-os em forças dinâmicas sob o domínio da nossa vontade.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de maio/1975)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

A Cura e o Perdão dos Pecados

No Evangelho Segundo São Mateus, Capítulo 9, Versículos de 2-5 lemos: “Jesus tomou de novo a barca, passou o lago e veio para a sua cidade. Eis que lhe apresentaram um paralítico estendido numa padiola. Jesus, vendo a fé daquela gente, disse ao paralítico: ‘Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados’”. Ouvindo isso, alguns escribas murmuraram entre si: “Este homem blasfema”. Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: “Por que pensais mal em vossos corações? Que é mais fácil dizer: Teus pecados te são perdoados, ou: Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados: Levanta-te – disse ele ao paralítico – toma a tua maca e volta para tua casa”. Levantou-se aquele homem e foi para sua casa. Vendo isso, a multidão encheu-se de medo e glorificou a Deus por ter dado tal poder aos homens. Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do pagamento das taxas. Disse-lhe: ‘Segue-me’. O homem levantou-se e o seguiu”.
Já no Evangelho Segundo São João, Capítulo 5 lemos: “Então lhe disse Jesus: Levanta-te, toma teu leito e anda. Mais tarde Jesus o encontrou no templo e lhe disse: Olha que já estás curado; não peques mais para que não te suceda coisa pior”.

Pouca gente imagina a possibilidade de uma relação entre a cura e o Perdão dos Pecados. Aliás, quase ninguém sequer cogita dessa realidade que é o Perdão dos Pecados.

Mas, como se define o pecado?

Objetivamente podemos afirmar que é uma ação contrária à lei. Se você pensou que estamos falando da Lei de Moisés, os Dez Mandamentos, pensou corretamente. A Lei, em verdade, é algo muito mais amplo e profundo do que o decálogo recebido por Moisés na montanha. É tão importante que o Cristo asseverou categoricamente que não viera revogá-la, mas cumpri-la. Ele a observou, mas propôs dois mandamentos que a abrangem e transcendem: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a Si mesmo.

Do ponto de vista esotérico, o pecado é uma transgressão a uma lei natural. As leis naturais se harmonizam e mantêm o equilíbrio no Cosmos. Toda vez que alguém as transgrida provoca um desequilíbrio e em consequência uma reação em forma de sofrimento. Portanto, a dor é uma maneira do indivíduo aprender a lição da harmonia. O apóstolo São Pedro, em uma de suas Epístolas, afirmou: “O que o homem semear, isso mesmo ele colherá”.

A luz do ocultismo, se cometemos um erro somos inexoravelmente penalizados? Realmente não. O Perdão dos Pecados é um fato. Entretanto, há pré-requisitos para que ele opere. Um deles é a vontade aliada à iniciativa. Há necessidade de ação que se manifeste através do arrependimento, reforma e restituição.

  • ARREPENDIMENTO: João Batista não pregou filosofias ou doutrinas. Sua mensagem era o arrependimento dos pecados cometidos. Era um meio de preparar as pessoas para o Cristianismo. Sabia que o Cristo ofereceria a Graça, o Perdão dos Pecados, mas isto depende da transformação da consciência de cada um. Arrependimento é uma mudança da mente e do coração em relação ao ato pecaminoso. Porém, o remorso exagerado é nocivo, debilitando as correntes do Corpo de Desejos e afetando as glândulas endócrinas. Vemos, então, como tudo depende de um processo interno.
  • REFORMA: Só o arrependimento não é suficiente para o recebimento da Graça. Quem para no arrependimento fica apenas na intenção. É necessária uma ação efetiva, dinâmica, que se consubstancie na reforma de caráter. Isso ocorre quando o indivíduo transmuta seus maus hábitos nas virtudes opostas. Reforma significa restauração, renovação e reconstrução. Envolve discernimento. É uma prova de valor e paciência. Quando o ser humano se transforma internamente tudo se modifica em sua vida.
  • RESTITUIÇÃO: Quando prejudicamos alguém devemos promover a restituição, a compensar, de alguma forma, o mal que lhe fizemos. Se não pudemos reparar, pela ausência do prejudicado ou outra razão qualquer, podemos fazê-lo servindo a outra pessoa. Eis porque a tônica da Fraternidade Rosacruz — SERVIÇO — tem um cunho libertador. O serviço amoroso e desinteressado para com os demais envolve-nos na consciência da UNIDADE. Através dele sentimo-nos UNOS com toda a criação, tornando-nos incapazes de ferir, ofender ou prejudicar qualquer ser vivo.

O indivíduo se liberta dos pecados quando em sua consciência admite ter errado e se propõe a não mais repetir a falta cometida. A evolução é fundamentalmente uma questão de consciência. O desenvolvimento dessa consciência ocorre principalmente através do Exercício noturno de Retrospecção. Max Heindel afirma que talvez esse seja o mais importante Ensinamento Rosacruz.

A Retrospecção oferece-nos uma visão objetiva de nós mesmos. A constância e sinceridade com que é praticada acaba por limpar o Átomo-semente das gravações indesejáveis ali impressas ensejando, assim, a evitar o sofrimento purgatorial. Se a pessoa praticar com fidelidade o exercício de Retrospecção, partindo decididamente para o arrependimento, reforma e restituição, demonstrará ter aprendido as lições nesta encarnação, não necessitando fazê-lo futuramente. Isto é o Perdão dos Pecados.

O ensinamento alusivo ao Carma, ensinado pelas escolas orientais, não satisfaz plenamente as necessidades humanas. Os princípios Cristãos abrangem tanto a Lei de Causa e Efeito como o Perdão dos Pecados.

Esse ato volitivo começa com o Corpo Vital. No Pai Nosso encontramos uma oração exclusiva para o Corpo Vital: “Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Através da repetição forma-se a Alma Intelectual, importante no processo de criação de bons hábitos.

Um bom hábito é não reagir emocionalmente diante de uma situação ou circunstância desequilibrante ou de uma provocação. Se não reagirmos emocionalmente não estaremos implicados na questão e em suas consequências, além do que tudo isso diz respeito à nossa saúde. O pecado ou transgressão afeta a saúde. Platão afirmou que jamais deveríamos tentar curar o corpo sem antes fazê-lo com a alma. Cristo deixou bem claro que o que quer que aconteça no exterior tem sua origem no padrão existente na mente do indivíduo. Se analisarmos todas as suas curas verificaremos que três são as condições para que se realizem: 1) Não pecar mais; 2) Ter bom ânimo; 3) Ter fé. Portanto, tudo depende do estado de consciência de cada um, principalmente o Perdão dos Pecados e a saúde física, mental e emocional.

No Livro de Ezequiel Capítulo 36:33-35 percebemos como isso é verdade: “Assim diz o Senhor Deus: No dia em que Eu vos purificar de todas as vossas iniquidades, então farei que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares desertos. Lavrar-se-á a terra deserta em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passavam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o Jardim do Éden; as cidades desertas, desoladas e em ruínas estão fortificadas e habitadas”.

As cidades bíblicas representam nosso estado de consciência. Quando somos dominados pelo medo, desânimo, ressentimento, nossas almas são como que cidades vencidas, conquistadas e arrasadas. Se procuramos a presença de Deus onde aparentemente há alguma desarmonia, as cidades desertas (nossa consciência) transformam-se no Jardim do Éden.

(Publicado na Revista ‘Serviço Rosacruz’ – janeiro/fevereiro/1988-Fraternidae Rosacruz em São Paulo-SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Mito de Sæhrímnir

O Mito de Sæhrímnir

 

A antiga teologia escandinava tinha um mito segundo o qual todos os que morressem no campo de batalha (as almas que lutam a batalha da vida valorosamente até o fim) eram levados ao Valhalla, onde gozavam da comunhão com os deuses. Mas os que morressem na cama (os covardes, indiferentes e preguiçosos) ou de enfermidade (que se compraziam na prática de atos contrários à Lei) iam ao nefasto Niflheim. No Valhalla, os vencedores passavam a se alimentar esplendidamente da carne de um javali chamado Sæhrímnir, que tinha a particularidade de recompor imediatamente os próprios pedaços de carne que lhe cortassem, por mais que tirassem, conservando sempre o corpo intacto e completo.

Sæhrímnir é um símbolo bem expressivo do CONHECIMENTO, pois por muito que demos aos demais do que sabemos, sempre nos fica o original, aliás reforçado pelo exercício e enriquecido por detalhes que nos vão ocorrendo no esforço da explicação.

Em “Siegfried, o buscador da verdade”, há uma passagem em que ele e seus amigos vão à caça do javali. Siegfried persegue e domina o maior deles. Isso significa a maior elevação dele em relação a seus companheiros, porque dominava um maior conhecimento. O símbolo é a expressão de uma verdade cósmica e daí ser Sæhrímnir tão atual ainda.

Uma parte da humanidade, mercê de seus esforços em vidas passadas, atingiu o privilégio de entrar em contato com conhecimentos superiores como os ensinamentos transmitidos pelos Irmãos Maiores, em O Conceito Rosacruz do Cosmos. É um javali de qualidade, à nossa disposição.

Todavia, são ainda poucos os que se sentem atraídos por eles, porque a condição imposta por seu conhecimento à própria consciência do Estudante é a de continuar lutando para despertar os companheiros que estão dormindo.

Para o Estudante Rosacruz, o conhecimento é a fonte que deve correr pelas campinas da vida, fertilizando o mundo e saciando pessoas. A água que se estagna fica poluída e alimenta pestes.

Há pessoas que, mesmo em relação aos conhecimentos superiores como os nossos, portam-se como autênticos avaros para quem o ouro é o fim e não um meio. Elas anelam ardentemente adquirir conhecimentos e empregam todos os seus esforços para consegui-los, mas depois os conservam zelosamente, como o avaro, mostrando apenas para se engrandecer. É a sua ruína, pois o conhecimento apenas infla. Os Irmãos Maiores nos ensinam o equilíbrio entre a Mente e o Coração, o conhecimento e a virtude, para que ambos se completem e harmoniosamente trabalhem em benefício dos demais. Automaticamente, dessa maneira, vai-se tecendo o “traje dourado das núpcias” de cada um de nós, com o Cristo Interno. Quem procura primeiramente o reino de Deus e Sua justiça recebe tudo o mais por acréscimo, segundo suas necessidades.

O olho foi feito pela necessidade de vermos a Luz e o aparelho digestivo pela necessidade de assimilarmos os nutrientes dos alimentos e crescermos. Aspiramos ao conhecimento e o atraímos; se perdermos a oportunidade sem aproveitá-la ou a usarmos mal, responderemos depois por isso, porque “a quem muito é dado, muito lhe será exigido”.

O que não se usa, atrofia. A natureza não admite inatividade. O preço da evolução é o exercício do bem; ou seja, sua prática. O conhecimento se inclui nesta lei: se não é aplicado, acaba morrendo.

Alguns Estudantes, de natureza mística, deduzem que o conhecimento seja dispensável e que a vontade de ajudar e trabalhar pelos outros já nos dá intuição de como realizá-lo. Supomos que o conhecimento ilumine o coração e esse oriente o conhecimento para a virtude. Um depende do outro. São os dois polos do servo completo. A verdadeira intuição deriva do Mundo do Espírito de Vida da Supraconsciência em nós e pressupõe o desenvolvimento da Alma Intelectual, ou seja, do segundo atributo latente em cada homem: o Amor-Sabedoria.

Como disse Max Heindel: “O único pecado é a ignorância e a única salvação, o conhecimento aplicado”. De fato, VIRTUDE significa discernir entre o bem e o mal, preferindo o bem. Quem tem virtude realiza o verdadeiro serviço. E o serviço, por corolário, é o que nos leva à realização espiritual.

Talvez não seja impróprio transcrever, aqui, a experiência de Max Heindel, a “prova” a que foi submetido antes que pudesse merecer o privilégio de receber os ensinamentos contidos em “O Conceito Rosacruz do Cosmos e tornar-se o iluminado mensageiro dos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz. Eis como ele nos conta, no Livro “Ensinamentos de um Iniciado.

“Ignorava que partisse para ser submetido a uma prova. Aconteceu quando fui à Europa, em busca de um instrutor. Como supunha, ele realmente era capaz de me ajudar a avançar no caminho espiritual; contudo, quando lhe examinei os ensinamentos até as mais profundas entranhas e lhe fiz admitir certas incongruências que não me pudesse explicar, achei-me no verdadeiro caminho do desespero, preparado para regressar à América. Estava eu sentado no quarto, meditando sobre a minha desilusão, quando senti, de repente, que outra pessoa estivesse presente e levantei a cabeça. Vi aquele que desde então foi meu Mestre.

“Com vergonha recordo a grosseria com que lhe perguntei o que queria e quem o havia mandado para ali, porque eu estava profundamente descontente e vacilava muito em aceitar as razões que me haviam levado à Alemanha.

“Durante os dias seguintes, meu novo conhecido apareceu em meu quarto várias vezes, respondendo as minhas perguntas e me ajudando a resolver problemas que até então haviam sido obstáculos para mim. Porém, minha vista espiritual estava então pouco desenvolvida e nem sempre sob meu controle, de modo que me sentia um pouco cético a respeito das coisas que ele me explicava. Não poderia ser tudo isso uma alucinação? “Discuti essa questão com um amigo. As respostas que me foram dadas, pela aparição, eram claras, concisas e lógicas no mais alto grau. Limitavam-se sempre e estritamente ao que eu havia perguntado e eram, ademais, de uma índole infinitamente superior a tudo que eu fosse capaz de conceber. Por tais razões, chegamos à conclusão de que a experiência devesse ser real.

“Poucos dias depois meu novo amigo me disse que a Ordem a que pertencia tinha uma completa solução para o enigma do Universo, de muito mais alcance do que qualquer outro ensinamento publicamente conhecido e que eles me comunicariam, se eu me comprometesse a guardá-lo como um segredo inviolável.

“Então eu me dirigi a ele, encolerizado: ‘Ah! Por fim vejo a orelha do diabo! Não! Se tem o que diz e se tal enigma é bom, será bom para o mundo também. A Bíblia proíbe terminantemente que ocultemos a luz e eu não quero fartar-me de conhecimentos, enquanto milhares de almas anelam, como eu, encontrar a solução para seus problemas’. Então meu visitante se retirou e eu concluí que fosse um emissário dos Irmãos das Trevas.

Um mês mais tarde, vendo que não pudesse obter uma ilustração maior na Europa, decidi voltar. Com esse propósito fui reservar um compartimento num vapor para Nova Iorque. Havia muita passagem e tive que esperar um mês pela cabine. Quando voltei à minha habitação, após haver comprado meu bilhete, nela encontrei meu desdenhado Mestre, que outra vez me ofereceu seus ensinamentos com a condição de eu guardar segredo. Desta vez minha negativa foi bem mais enérgica e indignada do que antes. Porém ele não se foi e disse: ‘Alegro-me muito de ouvir sua negativa, meu irmão, e espero que você seja sempre tão zeloso na difusão de nossos ensinamentos, sem medo nem súplica, como o foi nesta recusa. Esta é a condição necessária para poder receber os ensinamentos’.

“O modo como recebi instruções para tomar certo trem em certa estação e ir a um lugar do qual nunca ouvira falar, onde encontrei o Irmão em carne e osso, ou como fui levado ao Templo (etérico) e nele recebi as principais instruções contidas em nossa literatura são coisas de bem pouco interesse. O principal é que, se eu houvesse aceitado a condição de guardar segredo sobre suas instruções, teria sido automaticamente desqualificado para ser mensageiro da Rosacruz e em tal caso os Irmãos teriam que procurar outro. Assim também acontece com qualquer um de nós: se entesourarmos as bênçãos espirituais, os ensinamentos superiores que recebemos, seremos provados pela dor. Convém-nos imitar a Terra, na primavera, que tira de seu seio os frutos do espírito plantados por Cristo durante o inverno. Só assim receberemos, ano após ano, bênçãos mais abundantes e recursos maiores para fazer o bem.”

Aqui terminamos o relato de Max Heindel sobre sua “prova” e sua advertência a respeito do uso de nossos ensinamentos. Estimulamos todos os caros Estudantes a meditarem muito sobre isso e arregaçar as mangas, cada um fazendo o que puder pela difusão da nossa amada filosofia e praticando o bem que estiver ao seu alcance a fim de que, por exemplos e palavras, possamos, todos nós, abreviar o advento da Era da Fraternidade Universal.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de setembro/1973)

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