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03-Mês de Março: Espírito de Cristo é libertado da Esfera Terrestre e entra, novamente, nas Esferas Celestiais

Mês de Março: Espírito de Cristo é libertado da Esfera Terrestre e entra, novamente, nas Esferas Celestiais

Durante o mês de março, com o passar do Sol pelo Signo de Peixes, que é o Signo da dor e do sofrimento, a Igreja Cristã entra nos sacrifícios quaresmais, e na participação do sofrimento de Cristo no Gólgota. Peixes é o Signo da Crucificação, o Signo do Messias. A Crucificação do Cristo Cósmico começa quando o Sol está em Libra, no Equinócio de Setembro, quando a Glória desce para o “Hades” (N.T.: profundezas) do Planeta Terra. As observâncias comemorativas do mundo Cristão na Páscoa, quando o Sol caminha em direção ao Solstício de Junho, não é a Sua Crucificação, mas Sua Ressurreição cósmica. O Planeta Terra fica, então, consciente de certo vazio, um vazio espiritual, enquanto a Glória Cósmica se afasta. Esta é a origem da mistura de tristeza e da alegria no tempo pascal do Equinócio de Março.

Assim, a Ressurreição cósmica ocorre em março, quando o Espírito de Cristo é libertado da esfera terrestre e entra, novamente, nas esferas celestiais. É quando as Hierarquias de Áries e Peixes se juntam aos Anjos e Arcanjos em triunfante jubilação para esse evento. O ritmo dos seus hinos cósmicos encontra uma transcrição aqui na Terra no Coro Aleluia de Handel (N.T.: Georg Friedrich Händel, célebre compositor da Alemanha, naturalizado cidadão britânico; 42ª movimento (o célebre “Aleluia” – HALLELUJAH CHORUS) da obra: o oratório Messias (Messiah)). As cerimônias pré-cristãs celebrando o retorno da Primavera e a vitória da luz sobre as trevas estavam sintonizadas com esses ritmos.

A passagem do Sol por Carneiro (regido por Marte) simboliza o cordeiro Pascal, marcial, morte na cruz, o ferro da lança de Longinus, é o momento do Equinócio de Março (21-22 de Março: declinação de 0º) quando o Sol cruza o Equador celeste de Sul para Norte.

O Equinócio de Março é um dos mais elevados pontos do ano para o discípulo. Suas notas chaves são a liberdade e a emancipação que conduz a uma vida mais ampla. É também o momento em que o Cristo cósmico é libertado dos grilhões terrestres que Ele se aprisionou, durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Por isso, é o momento mais propício para um discípulo avançado romper os laços que o prendem e entrar na liberdade jubilosa do espírito.

A Igreja observa a Festa eclesiástica da Anunciação, em março, quando a natureza comemora a Festa cósmica da Anunciação, pois há uma íntima relação entre o ser humano e a natureza. A natureza é Deus em manifestação.

O ser humano é um deus em construção. Entretanto, um se reflete no outro. A maioria dos rituais sagrados observados pelo ser humano estão em sintonia com as transições das estações do ano. Os poetas cantam em louvor o espírito de regozijo da primavera, enquanto o verde e dourado do esplendor da natureza fornece a evidência de que as forças vitais, que retornam, estão respondendo em um triunfante impulso de ressurreição da própria natureza.

Um avançado seguidor do Caminho entende que chegou o tempo de fundir a tristeza e as lágrimas propostas pela vida pessoal (Peixes) com os fogos transformadores de Áries. Concomitantemente a essa realização, ele se junta ao poderoso coro que é ecoado e re-ecoado pelos Anjos e Arcanjos: “O Cristo ressuscitou, porque Cristo ressuscitou agora dentro de mim”.

O Cerimonial de março é um dos mais bonitos e misteriosos de todos os rituais. É conhecido como a Festa da Anunciação. A Festa tem uma descrição velada da primeira Iniciação da Virgem Maria na Terra.

Então, pela primeira vez, ela compreendeu totalmente seu destino incomparável e de como foi escolhida para dar a luz a esse Ser por meio de quem o Senhor Cristo, o Salvador da humanidade, viria a Terra. O professor e iniciador de Maria foi o belo, gentil e ternamente simpático Gabriel. Gabriel é o Anjo que guarda e guia o Espírito da Maternidade no mundo inteiro. Ele envia Anjos ministros para abençoar toda a mãe em perspectiva. Esses mensageiros angélicos cuidam e dirigem um espírito para a mãe e o lar onde ele vai encontrar corporificação.

As enfermarias para maternidade nos hospitais são frequentemente iluminadas pela luz de faces angélicas e perfumadas pelas preces e bênçãos dos Anjos atendentes. Às vezes, essas enfermarias recebem santificação dobrada pela presença do próprio Grande Anjo Gabriel.

Desde a sua mais tenra infância, Maria foi cercada por esse amor e cuidado, pois estava destinada a tornar-se o perfeito e exemplar modelo de maternidade para todas as mulheres. Muitas e variadas foram as experiências de alma a ela dadas sob a tutela do Anjo Gabriel. Essas experiências atingiram suprema culminância na onda gloriosa da Anunciação.

A particular nota-chave musical em que Gabriel vive e se move e tem sua existência emite uma benção contínua sobre o Espírito da Maternidade. Todas as canções de ninar e de acalanto compostas por inspirados músicos através dos tempos acham-se sintonizadas na nota-chave musical de Gabriel.

Pelo exposto, os Iniciados dos planos mais internos escolhem sempre uma das quatro estações sagradas como a ocasião para darem à humanidade maior iluminação. Por isso Céu e Terra acham-se na mais profunda comunicação. Assim, encontramos a Anunciação ocorrendo na estação do Equinócio de Março.

Após esse elevado evento, o semblante de Maria emitiu uma luz tão magnífica que até mesmo seus companheiros de Templo e seus pais hesitaram em se aproximarem de sua exaltada pessoa. Por todo o tempo em que permaneceu na Terra, sua face nunca perdeu o brilho, pois se achava investida de uma figura angelical.

Humildade, obediência e serviço são as forças irradiadas para o ser humano durante a Festa da Anunciação. Isso também compõe a nota-chave de Peixes, tornando-se assim os temas para meditação e manifestação durante essa santa estação.

(Você pode ter mais material para estudos em: Cap. XII – Ensinamentos de um Iniciado; O Cristo Cósmico – Interpretação Mística da Páscoa; Cap. I – Interpretação Mística do Natal; A Estrela de BelémConceito Rosacruz do Cosmos – Max Heindel; A Escala Musical e o Esquema de Evolução – compilado por um Estudante da Fraternidade Rosacruz; A Festa da Natividade – Ao Longo do Ano com Maria; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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04-Mês de Abril: Espírito de Cristo derrama Seu Amor para nutrir todos os Seres Vivos do Planeta Terra

Mês de Abril: Espírito de Cristo derrama Seu Amor para nutrir todos os Seres Vivos do Planeta Terra

Os antigos persas denominavam o mês de abril como o mês do paraíso, e os primeiros pais Cristãos declaravam que era durante essa estação de encantamento quando o Sol entrava em Áries que Deus moldou o Planeta Terra, e tudo que nele habita. Abril é, geralmente, considerado um mês de ressurreição.

Quando o Senhor Cristo faz Sua ascensão os reinos internos assumem a aparência de uma massa fundida de ouro brilhante.

Na lenda do Santo Graal, os Cavaleiros diziam que na Sexta-feira Santa uma pomba descia do céu para repor a água da vida no Cálice Sagrado, e que eles eram capazes de retirar a nutrição espiritual dele ao longo do ano que se seguia.

Por isso, é que o Senhor ressuscitado derrama o Seu amor e espírito para nutrir todos os seres vivos sobre o Planeta Terra.

Se não fosse por esta reposição anual, os campos seriam estéreis e as árvores e videiras não produziriam frutos. À luz desse fato, pode-se observar que o Senhor Cristo proferiu uma profunda e literal verdade quando disse aos Seus discípulos na Última Ceia: “Isto (pão) é o meu corpo que é dado por vós: … Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós” (N.T.: Lc 22:19-20).

(Você pode ter mais material para estudos em: Cap. XII – Ensinamentos de um Iniciado; O Cristo Cósmico – Interpretação Mística da Páscoa; Cap. I – Interpretação Mística do Natal; A Estrela de Belém – Conceito Rosacruz do Cosmos – Max Heindel; A Escala Musical e o Esquema de Evolução – compilado por um Estudante da Fraternidade Rosacruz)

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05-Mês de Maio: Ascensão do Senhor Cristo

“O curso anual dos acontecimentos, Páscoa e Ascensão do raio Crístico ressuscitado, coloca-nos em idêntica posição à dos Apóstolos quando seu querido Mestre se afastou. Ficamos inconsoláveis e desanimados. O mundo parece um monótono deserto. Não conseguimos atinar qual é o motivo dessa tristeza.

Mas ela é tão natural quanto os fluxos e refluxos das marés, como os dias e as noites. Tais oscilações são inerentes a atual fase de nossa evolução onde vigoram os ciclos alternantes.

Contudo, existe um sério perigo na atitude mental negativa. Se permitirmos que ela nos domine, é possível que abandonemos nosso trabalho no mundo e convertamo-nos em desiludidos sonhadores. Perdendo o equilíbrio podemos provocar severas críticas contra nós, aliás, muito pertinentes.

Este tipo de conduta é inteiramente reprovável”.

Uma das mais lindas festividades do ano é a da Ascensão, que acontece quando o Sol passa por Touro (maio) indo para Gêmeos (junho).

É quando falanges após falanges de Seres Celestiais se ajoelham para adorar a presença exaltada de Cristo, e mesmo as estrelas se unem em uma sinfonia proclamando Sua majestade e glória.

Durante essa festividade divina, Sua radiação permeia a Terra com uma refulgência impossível de descrever, tornando resplandecente, ambos, os reinos espirituais e físico.

Como a natureza está em perfeita harmonia com as correntes elevadas do Cristo durante os quarenta dias entre a Ressurreição e a Ascensão, o período é de um significado espiritual tão elevado que é um esperançoso tempo para o discípulo despertar, dentro de si mesmo, os poderes de Clarividência, Clariaudiência e outros dons do espírito pertencentes ao verdadeiro discipulado”. Quando o Senhor Cristo faz Sua ascensão, os reinos internos assumem a aparência de uma massa fundida de ouro brilhante.

Sobre a região da Terra conhecida como a Terra Santa, acha-se localizado o reino descrito ao longo da Bíblia como a Nova Jerusalém, no qual se acha situado o Templo Cristão dos Mistérios. Nesse Templo etéreo realiza-se, cada mês, o sublime Cerimonial que tem relação com acontecimentos importantes na vida de nosso abençoado Senhor e Sua mãe, a Virgem Maria.

Cada acontecimento, desde o Nascimento à Ascensão, mencionado no Novo Testamento representa uma experiência espiritual definida que deve, subsequentemente, ocorrer dentro de nós mesmos, pois cada um de nós é um Cristo em formação.

Foi no momento da Sua crucificação que o Cristo deixou o corpo de Jesus, no qual Ele tinha funcionado durante Seu ministério de três anos entre os seres humanos, e transferiu o Seu próprio Espírito para o corpo planetário para, assim, se tornar o seu Regente. Há um significado profundo nas palavras que Ele pronunciou aos Seus Discípulos depois da Ressurreição: “Toda a autoridade sobre o céu e sobre a terra me foi entregue.” (N.T.: Mt 28:18).

A Ascensão: “Todo o poder é dado para Mim no céu e na terra.” (Mt 28:18), foram as palavras da saudação de Cristo aos seus discípulos quando Ele estava no cenáculo superior sagrado, após a Ressurreição. Isto significa que por meio do Seu sacrifício no Calvário, Ele agora tinha se tornado o verdadeiro Senhor e Espírito Planetário da Terra.

O Cristianismo Esotérico ensina que o Gólgota não foi o fim. Na verdade, foi o início do sacrifício redentor anual de Cristo para todo o nosso planeta.

Durante o intervalo sagrado que constitui os “quarenta dias” místicos entre a Ressurreição e a Ascensão, Cristo se ocupou de muitas obras relacionadas não somente com a raça humana, mas com todas as ondas de vida que vivem na Terra. Este trabalho incluiu as várias Raças e Espíritos-Grupo que são os guias das várias ondas de vida em evolução. Para cada um, Ele deu um novo ímpeto de altruísmo e unidade, e Ele também acelerou o tom vibratório de cada um, que vibra no padrão cósmico ou arquétipo. Na realidade, com Sua vinda, toda a Terra canta uma nova canção.

Vão para a Galileia e Eu encontrarei vocês lá.” (Mt 28:16). Cada aparição aos discípulos sustenta um significado profundo e uma promessa de maiores poderes espirituais.

E, levantando as suas mãos, os abençoou, e quando Ele os abençoou, Ele estava à frente deles e foi levado para o céu” (At 1:10).

Na “ressurreição dos mortos”, a cerimônia mística ensina que a morte não existe, e pela “Ascensão” ensina-se que a vida eterna é a herança do Iniciado. “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Irei preparar um lugar para vocês.” (Jo 14:2).

No Grau da Ascensão, o Cristo abriu o caminho, deste modo, qualquer pessoa pode ascender com Ele e compartilhar a elevada comunhão dos reinos espirituais.

Não é o Cristianismo apenas que ensina o caminho da Iniciação. A fórmula da iniciação foi incorporada em todas as grandes religiões do mundo, nos principais eventos das vidas dos Grandes Mestres e Salvadores onde esse ensinamento é o acontecimento principal.

Conforme a nova Era de Aquário se aproxima mensageiros dos reinos da Luz vem para estabelecer uma comunhão íntima entre o Cristo, os discípulos e todos aqueles na Terra que aspiram seguir o ritual místico com seus doze passos ou graus, tal como se há indicado acima.

No mundo da alma, o verdadeiro discípulo ainda experimenta, hoje, o sofrimento e a crucificação de toda a raça humana, e o Cristo, também, continua sofrendo a crucificação permanente. Ele está, todavia, conosco até o fim dos tempos, como Ele disse, e a Libertação que ele oferece para nós é a Consumação da Cruz. As Litanias da Crucificação são cantos de iniciação que tratam sobre a fórmula Iniciática, como é descrita nos Evangelhos. A nota chave desta realização é: “Que o Cristo se forme em ti”.

A correspondência astrológica da Ascensão é mostrada na análise esotérica dos Evangelhos – onde vemos que os acontecimentos marcantes da vida de Cristo são em número de doze. A Ascensão é o número 12.

Estes doze passos sustentam uma conotação astrológica interessante, por isso que se diz, verdadeiramente, que a primeira Bíblia do ser humano foi o Zodíaco, em que ele aprendeu a ler as verdades espirituais. Lá ele decifrou os sinais enigmáticos que revela a vida dos Deuses Salvadores e, por ela, o Iniciado Cristão lê a história da vida do Cristo.

A roda zodiacal dos céus é feita por doze constelações de Signos, onde os Astros (o Sol, a Lua e os Planetas) viajam ao redor do céu, conforme podem ser vistas tendo a Terra como referência. Antigos astrônomos descobriram que tais Signos celestiais, pareciam ter influência sobre questões terrenas, e assim, se originou a ciência da Astrologia. Observou-se que as influências dos Astros eram mais fortes em alguns Signos do que outros. O Signo em que o Astro expressava seus maiores potenciais é que o REGIA e é considerado seu lar, onde o Astro revela sua pureza de influência, sem qualquer mescla com outras qualidades de diferentes naturezas. Do mesmo modo, um Astro é, igualmente, forte no SIGNO DE SUA EXALTAÇÃO, embora de um modo diferente do que a regência. As qualidades de exaltação de um Astro somente alcançam plenitude por meio da Iniciação, que liberta, dentro da Alma, o correspondente aspecto das forças astrais.

É interessante notar que a EXALTAÇÃO e a RESSURREIÇÃO foram utilizadas pelos primeiros Padres da Igreja em termos intercambiáveis, que compreendia a relação entre o desenvolvimento espiritual do ser humano e as estrelas no céu, acima dele. Eles sabiam que na Consciência de Cristo, a humanidade aprenderia a cooperar, inteligentemente, com os Poderes Cósmicos, cujas ações do destino do ser humano eram reveladas no horóscopo.

Quando astrólogos falam de Astros e Signos que os regem, eles se atêm, principalmente, a assuntos físicos e materiais.

O esoterista, que estuda o lado oculto da ciência das estrelas, fala sobre a exaltação dos aspectos de um Astro considerando a sua natureza espiritual, conforme os assuntos. No caso da Ascensão: Netuno exaltado em Câncer. A divindade chamada de Cristo Interno eleva o ser humano aos altos reinos suprafísicos, onde o espírito pode entrar em muitas moradas preparadas por ele pelo Cristo Cósmico.

(Você pode ter mais material para estudos em: Cap. III – Ensinamentos de um Iniciado – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline; Ao Longo do Ano com Maria – Introdução – Corinne Heline)




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06-Mês de Junho: Chegada do Senhor Cristo ao Trono ou Casa do Pai

Durante o mês de junho, Cristo torna-se um canal de radiações enviadas pelos Serafins, a Hierarquia de Gêmeos. É lá que o Cristo entra em contato com o Espírito Santo, o terceiro aspecto da Trindade. Uma das notas chaves de Gêmeos é ATIVIDADE; repare: é também uma das notas chaves do Espírito Santo. Por meio dessa atividade os Serafins transmitem, para baixo, os mistérios do Espírito Santo para o Signo oposto a Gêmeos, qual seja, Sagitário, os Senhores da Mente. Aqui, então, eles aguardam que o ser humano se desenvolva e se ilumine até o ponto onde ele seja capaz de compreender e aplicar os poderes do Espírito Santo em seu cotidiano. No momento, a humanidade só é capaz de absorver fracamente os mistérios relacionados com o princípio e os poderes do terceiro aspecto da Trindade.

Quando o Sol se eleva em direção ao seu ponto mais setentrional no céu em junho, ele transita pelo signo de Gêmeos, a constelação que define uma dupla impressão sobre o corpo-templo humano. Ele rege as dualidades do corpo: pulmões, ombros, braços e mãos, em particular. Ele também mantém o padrão cósmico do andrógino perfeito no qual as potências masculinas e femininas estão em equilíbrio. Isso é a realização dos Iniciados dos Grandes Mistérios de Cristo. Esta realização traz imunidade contra doença e velhice. E uma vez que a consciência permanece intacta, independente se esses Iniciados estão encarnados ou desencarnados, a morte como nós a conhecemos nunca é vivida por eles, porque a sua consciência está centrada na ininterrupta imortalidade.

O Solstício de Junho ocorre quando o Sol entra em Câncer (em torno de 21 de junho) e também está em sintonia com o princípio da fecundidade. É em obediência a este princípio ativo na natureza que as sementes irrompem em um ciclo de manifestação. Luz, liberdade e alegria são qualidades dominantes da temporada do verão. Consequentemente, muitas pessoas, em especial na Europa, observam esta época do ano com música, dança e festividades exuberantes.

Nos antigos Mistérios era celebrado como festa das colheitas. O exemplo literário mais conhecido dessas festas no Solstício de Junho é a obra Sonho de uma Noite de Verão de Shakespeare, um grande festival esotérico das fadas e dos silfos. A liturgia cristã associa este tempo ao festejo de São João Batista, o Precursor (24 de Junho), que antecede e anuncia o Solstício seguinte, o de Dezembro, ou o Natal do Cristo: daí as palavras de São João Batista: “Fui enviado adiante d’Ele” (João 3; 28) e “Ele há de crescer, e eu diminuir” (João 3; 30).

À medida que o Sol atinge o ponto mais alto de sua ascensão norte (N.T.: o ponto mais alto de ascensão norte é no Solstício de Junho: cerca de 23º 26′ – Norte; a linha imaginária conhecida como Trópico de Câncer), o Cristo também sobe para o reino espiritual descrito na Bíblia como o trono do Pai. Isso é conhecido na terminologia Rosacruz como o Mundo do Espírito Divino, a morada do Deus desse Sistema Solar.

Assim, o Espírito de Cristo chega ao Mundo do Espírito Divino, o Trono do Pai, a 21 de junho. E desse ponto Ele começa a sua descida, quando o Sol entra em Câncer. Ou seja: quando a Luz do Mundo, o Sol, entra em Câncer, em junho, o poder criador do último ciclo que deu vida à Terra foi gasto e, para renovar esta vida, que caso contrário se desvaneceria, o Sol precisa descer novamente.

(Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística do Natal; Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; Os Solstícios e os Equinócios – António Macedo; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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07-Mês de Julho: Depois de Chegar ao Trono ou Casa do Pai, Senhor Cristo se prepara para voltar ao Seu Mundo

Mês de Julho: Depois de Chegar ao Trono ou Casa do Pai, Senhor Cristo se prepara para voltar ao Seu Mundo

Enquanto o Sol entra em Câncer, no mês de Julho o Senhor Cristo ascende ao Seu próprio mundo, o Mundo do Espírito de Vida. Esse é o reino onde a unidade e a harmonia reinam supremas; também, é a esfera de consciência que os primeiros discípulos de Cristo contatou no Dia de Pentecostes. Isso será alcançado por toda a humanidade avançada no fim do presente Período Terrestre.

Por meio da operação do Cristo Cósmico, é aqui que o Filho ou o princípio da Palavra e o segundo aspecto da Trindade, nosso Abençoado Senhor, contata a Hierarquia de Câncer, Querubins. Esses Seres celestiais são os guardiões de todos os lugares Sagrados no céu e na terra. Eles guardam até mesmo o maior mistério da vida. Sob a orientação do Senhor Cristo esse mistério sagrado é transmitido para baixo, de Câncer para o seu Signo oposto, Capricórnio, e fornecido para os Arcanjos. Foi por essa razão que o Salvador do Mundo, que veio para a Terra proclamando o mistério do Espírito Santo, nasceu sob o Signo de Capricórnio. A observância conhecida eclesiasticamente como a Festividade de São João, o precursor do Cristo, ocorre durante a estação do Solstício de Junho.

Em julho a alma da Terra está impregnada de puro êxtase. O céu se inclina, enquanto a Terra é elevada. No intercâmbio divino de forças espirituais o Casamento Místico entre o céu e a Terra é consumado. Em um intervalo de quatro dias, as correntes de desejos são acalmadas de tal modo que as forças espirituais vão se tornando cada vez mais operantes. A Terra vai, então, sendo literalmente inundada com a luz pura e branca do espírito. O discípulo que aprende como se sintonizar com esse influxo poderoso receberá um despertar jamais sonhado de consciência espiritual.

(Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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08-Mês de Agosto: Senhor Cristo reconstrói o Seu Corpo Espírito de Vida

Mês de Agosto: Senhor Cristo reconstrói o Seu Corpo Espírito de Vida

Durante Julho e Agosto, quando o Sol está em Câncer e Leão, o Cristo reconstrói o seu veículo – na verdade, um Corpo – do Espírito de Vida, que trará ao mundo e, com esse veículo, Ele voltara voltará a rejuvenescer a Terra e os reinos que nela evolucionam.

Durante o mês de agosto, onde estamos na estação de inverno – para o Hemisfério Sul, as influências cósmicas fornecem o maior auxílio para o discípulo aspirante para fazer do amor a foça dominante e motivadora da sua vida. É tempo para embelezar cada palavra, pensamento e ato seu com essa magia do coração.

O décimo terceiro capítulo da Segunda Epístola de São Paulo aos Coríntios, uma das maiores canções de amor da alma, é o mantra perfeito tanto para meditação como para a motivação, durante o período em que o Sol está transitando pelo Signo majestoso de Leão.

Quando o Sol deixa o seu trono no Solstício de Junho, a 21 de junho, entra no Signo de Leão – o Leão de Judá (de 24 de julho a 23 de agosto). Temos então a festa católica da “Assunção”, a 15 de agosto, com o Sol em Leão. Daí ele avança em direção ao seu nodo ocidental e entra no Signo de Virgem a 22 de agosto. Assim, é como se a Virgem nascesse do Sol.

Sobre a festa católica da Assunção e seu paralelo na astronomia: “No final de oito meses, quando o deus-sol – o Cristo – tendo aumentado, atravessa o oitavo Signo, Ele absorve a Virgem celestial em seu curso de fogo, e Ela desaparece no meio dos raios luminosos e da glória de seu filho. Este fenômeno, que acontece todos os anos em meados de agosto, deu origem a um festival que ainda existe, e na qual se supõe que a mãe de Cristo, deixando de lado sua vida terrena, está associada com a glória de seu filho, e é colocado ao seu lado no céu. O calendário romano de Columella (Col. 1. II. cap. ii. p. 429) assinala a morte ou o desaparecimento de Virgem neste período. O Sol, diz ele, passa por Virgem no décimo terceiro dia antes das calendas de setembro. Este é o lugar onde os católicos dão lugar à Festa da Assunção, ou o reencontro da Virgem com seu Filho. (Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline; Os Ensinamentos Secretos de todos os tempos – Manly P. Hall))

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09-Mês de Setembro: Senhor Cristo começa Seu Descenso para os Reinos físicos

Mês de Setembro: Senhor Cristo começa Seu Descenso para os Reinos físicos

A partir do Equinócio de Setembro, a espiritualidade áurica do Sol começa a aproximar-se e a vitalidade física começa a esbater-se. As pessoas sentem, tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, um certo afrouxamento do ponto de vista físico, e, em contrapartida, uma maior propensão para o recolhimento interno, para a introvisão e atração pelo estudo dos mais profundos mistérios da vida. Isso porque, em uma direção que se iniciou no último Solstício de Junho, o foco em que o Sol vai se encontrando cada vez mais próximo da Terra, fazendo, portanto com que a Terra vai se permeando mais fortemente pela aura do Sol Espiritual, com o correlativo aumento do Fogo Sagrado inspirador de crescimento anímico nos seres humanos.

E tudo isso, porque, em setembro, o Senhor Cristo volta da glória dos mais elevados céus e começa Seu descenso para os Reinos físicos (N.T.: reinos do Mundo Físico: Região Química e Região Etérica do Mundo Físico). Por todo esse mês, a ternura, a beleza ansiosa da natureza se manifesta diferente de em qualquer outra estação, pois o Cristo está começando a cobrir a Terra com sua terna tristeza e Ele sente como sentiu quando chorou em Jerusalém, há muito tempo atrás (N.T.: quando da sua primeira vinda). Suas lágrimas foram derramadas porque Ele sabia o longo tempo de dor e sofrimento por meio dos quais a humanidade deveria passar, tendo escolhido a escuridão ao invés da luz. Seu grandioso coração se entristeceu com as nuvens negras que envolveriam Jerusalém, mesmo o coração do Planeta que Ele tinha dedicado em Seu próprio serviço e em que Ele tinha derramado Seu imenso amor.

Setembro é outro mês de preparação para o discípulo. Uma das palavras chaves de Virgem é SACRIFÍCIO. Um discípulo fervoroso, preparando-se por meio do sacrifício e da renúncia de si próprio para tomar parte das festividades dos últimos meses do ano que se avizinha (N.T.: outubro, novembro e dezembro), medita frequentemente sobre a nota chave de Virgem: “Aquele que quiser ser o maior entre vós, seja o servo de todos”.

O Sol entra no Signo de Virgem a 22 de agosto. Assim, é como se a Virgem nascesse do Sol. Isso traz à mente a solução astronômica para aquela passagem da Revelação: “Vi uma mulher vestida do Sol e com a Lua a seus pés.” (Ap 12). Esse fenômeno ocorre em setembro, logo depois da Lua Nova, porque, visto da Terra, o Sol cobre ou veste o Signo de Virgem por todo setembro, e os pés da Virgem.

No caminho do Sol, vemos que em Agosto ele já está nos 17º e depois decresce para 16º, 15º, etc., até que chega novamente aos 0º, ou seja, o momento em que “cruza” o Equador para passar do norte para o sul. Nesta “descida”, os 0º ocorrem por volta de 22 a 23 de Setembro, e neste caso o dia é igual à noite (Equinócio).

(Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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10-Mês de Outubro: Senhor Cristo inicia Seu Sacrifício Anual aqui na Terra

Mês de Outubro: Cristo inicia Seu Sacrifício Anual aqui na Terra

Quando o Sol entra em Libra a força dourada do Cristo passa pelos reinos terrestres, enquanto esse sublime Ser inicia, novamente o Seu sacrifício anual, um evento denominado a CRUCIFICAÇÃO CÓSMICA. A isso São Paulo se refere na Epístola aos Romanos 8:22: “Pois sabemos que a criação inteira geme e sofre as dores de parto até o presente“. Essa estação é um tempo para o discípulo renovar sua dedicação para percorrer no caminho do Senhor a despeito de quaisquer vicissitudes e obstáculos que podem afetar seu caminhar.

Em outubro a espiritualidade áurica do Sol está presente na Terra e a vitalidade física começa a esbater-se. As pessoas sentem, tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, um certo afrouxamento do ponto de vista físico, e, em contrapartida, uma maior propensão para o recolhimento interno, para a introvisão e atração pelo estudo dos mais profundos mistérios da vida. Isso é o resultado do foco em que o Sol vai se encontrando cada vez mais próximo da Terra, fazendo, portanto, com que a Terra vai se permeando mais fortemente pela aura do Sol Espiritual, com o correlativo aumento do Fogo Sagrado inspirador de crescimento anímico nos seres humanos.

Nossos corações, nessa época, devem voltar-se para Ele, o Cristo; em gratidão, pelo sacrifício que faz por nós durante os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, penetrando este Planeta com Sua Vida, Seu Amor e Sua Luz.

Uma observância transcendental é celebrada em outubro, a Festa do Coração Iluminado. Então, em outubro, o poder do glorioso Amor toca o corpo físico da Terra. Isso ocorre na época do Equinócio de Setembro.
Cada dia, desde o Equinócio de Setembro ao Solstício de Dezembro, aquelas radiações oferecem ao aspirante uma oportunidade para que ele faça uma preparação especial para o nascimento do Espírito de Cristo dentro de seu coração. Hostes de Anjos em serviço, liderados pela Divina Senhora, derramam vapores de Luz e Amor sobre a Terra.

Como essa poderosa corrente de Cristo penetra a Terra ano após ano, forças evolucionárias acham-se progressivamente em aceleração. Como os impulsos de Cristo imprimem-se sempre com maior força e clareza nos Corações e Mentes dos seres humanos, então bondade, tolerância, amor, simpatia e compaixão irão pouco a pouco substituindo seus opostos. A falta de humanidade do ser humano para com os de sua espécie e contra os irmãos menores do reino animal vai acabar. A fraternidade tornar-se-á uma realidade na Terra.

(Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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Ritual do Serviço Devocional – Serviço de Cura – como oficiar e como participar

O Estudante Rosacruz oficia o Ritual do Serviço Devocional de Cura – o Serviço de Cura – em todas as Datas de Cura, que muda todos os meses e todo ano (para saber as desse ano, é só acessar aqui: Datas para realizar o Serviço de Cura.

Perceba que o Ritual é dividido em três partes bem distintas:

1ª – Preparação – composto por músicas e textos que visam preparar o ambiente, separando o ambiente externo (de onde vem o Estudante) do interno (para o interior do Estudante);

2ª – Concentração – é o clímax do Ritual, onde o Estudante se dedica a se concentrar com toda a sua dedicação, foco, disposição e vontade na Cura, como é feita pela Fraternidade Rosacruz: o Poder Curador de Deus Pai – abundante e sempre presente, pois n’Ele vivemos, nos movemos e temos o nosso ser; o Curador – um ser humano, selecionado utilizando as Leis Divinas de Semelhança e da Receptividade Sistemática, que será o ponto focal de transmissão do excesso do seu fluído vital, à noite, para o paciente; e o Paciente (que NÃO tem ser nominado em hipótese alguma, pois a Cura será feita por quem deve ser curado, por quem já aprendeu a lição que a doença e o sofrimento está apontando) colaborativo, participativo, que tenha muita fé e que também está disposto a ajudar aos outros que também estão sofrendo tanto quanto ou até mais que ele.

3ª – Saída – composto de música e admoestação de saída que visam preparar o Estudante para internalizar tudo o que aqui falou, ouviu, participou e se concentrou, recebendo toda a força espiritual gerada durante a oficiação do Ritual, a fim de aplicá-la no seu dia a dia, se esforçando para o cumprir no tema concentrado: a sua participação no processo de Cura Rosacruz.

a) Se você quiser saber exatamente como oficiar, assista em vídeo do nosso canal no Youtube: Tutorias, Dicas e Detalhes dos Ensinamentos Rosacruzes clicando aqui: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço de Cura da Fraternidade Rosacruz

b) Se você quiser oficiar o Ritual, então acesse o texto aqui: Ritual Devocional do Serviço de Cura

c) Se você quiser “participar” da oficiação como um ouvinte, então é só clicar no áudio abaixo, seguindo as seguintes observações:

  1. se puder prepare o ambiente ouvindo o Adágio da 9ª Sinfonia de Beethoven. Se não a tiver, clique aqui para acessá-la: Adágio Molto e Cantabile – da Sinfonia nº 9 em Ré Menor de L. V. Beethoven
  2. atente para os momentos de: ficar em pé; responder à Saudação Rosacruz; se sentar; no final: responder à Saudação Rosacruz. Se não souber ou tiver dúvidas, dê uma olhada nesse vídeo: Como Oficiar o Exercício Esotérico Ritual do Serviço de Cura da Fraternidade Rosacruz
  3. E, por fim, veja em que Signo estamos no mês astrológico. Seu dia de início e de término varia de ano para ano. Uma maneira de saber é consultando a nossa Folha Astrológica Rosacruz Mensal.
  4. Agora, é só escolher entre os áudios abaixo:

1 – Para o mês astrológico de Áries:

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Áries

2 – Para o mês astrológico de Touro:

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Touro

3 – Para o mês astrológico de Gêmeos:

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Gêmeos

4 – Para o mês astrológico de Câncer:

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Câncer

5 – Para o mês astrológico de Leão:

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Leão

6 – Para o mês astrológico de Virgem

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Virgem

7 – Para o mês astrológico de Libra

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Libra

8 – Para o mês astrológico de Escorpião

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Escorpião

9 – Para o mês astrológico de Sagitário

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Sagitário

10 – Para o mês astrológico de Capricórnio

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Capricórnio

11 – Para o mês astrológico de Aquário

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Aquário

12 – Para o mês astrológico de Peixes

Ritual do Serviço Devocional de Cura – Completo – Peixes
PorFraternidade Rosacruz de Campinas

11-Mês de Novembro: Senhor Cristo passa pelo Mundo do Desejo – o Corpo de Desejo do Planeta Terra

Mês de Novembro: Senhor Cristo passa pelo Mundo do Desejo – o Corpo de Desejo do Planeta Terra

A força Crística dourada, descendo da fonte do Sol, tocando a partir do lado externo da atmosfera terrestre no Equinócio de Setembro, como antes mencionado, passa pelo Mundo do Desejo durante novembro (Escorpião).

Esse é um tempo propício para que o discípulo trabalhe na purificação da sua natureza inferior e, assim, se torna mais habilitado para auxiliar os Seres Superiores em seus trabalhos de purificação da camada astral (N.T.: o Mundo do Desejo) da Terra. Um esforço suplementar é, então, feito para torna-lo um servidor consciente mais eficiente tanto nos planos internos como nos externos da vida.

Em estágios evolutivos anteriores do desenvolvimento humano a Hierarquia de Escorpião, que preside o mês zodiacal de novembro, auxiliou o despertar do Ego (N.T.: o Espírito Virginal manifestado, nós) no ser humano (N.T.: nos seus Corpos: Denso, Vital e de Desejos) e, fazendo isso lançou o ser humano na estrada da individualização. Durante o presente estágio de evolução humana o discípulo, trabalhando sob a orientação dos Senhores da Individualidade (Libra) e dos Senhores da Forma (Escorpião), está aprendendo a substituir a sua capacidade de fazer valer a própria opinião diante de outras pessoas pela humildade e pelo sacrifício pessoal do “eu” pelo impessoal “nós”; em outras palavras, atualmente vive-se o ideal de O MAIOR BEM PARA O MAIOR NÚMERO.

 (Você pode ter mais material para estudos em: Interpretação Mística da Páscoa – Alegorias Astronômicas da Bíblia – Max Heindel; O Maravilhoso Livro das Épocas – Vol. VI – Vol. VII – Vol. X – Corinne Heline)

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