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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Experiências em Previsão ou Profecia, Renascimento, Telepatia e Clarividência, Psicocinesia

Experiências em Previsão ou Profecia, Renascimento, Telepatia e Clarividência, Psicocinesia

Muito se fala de previsão, profecia, premonição, percepção de um acontecimento futuro que não se pode inferir pela força do raciocínio. Essa estranha faculdade humana tem sido também objeto de recentes investigações de ordem científica. São muito divulgadas as profecias de Nostradamus, que se tem cumprido. Estudam-se as profecias bíblicas. Menos conhecidas são as profecias de Mother Chifton, vidente inglesa. No domínio da Parapsicologia, o moderno e mais comentado caso é o de Edgard Cayce, nascido num sítio próximo de Hopkinsville, Kentucky, USA, em 1877 e falecido em 1945. As mais conhecidas obras que falam a seu respeito, são: THERE IS A RIVER, de Thomas Sugrue e MANY MANSIONS da dra. Gina Cerminara. Cayce não passara do curso primário, mas conhecia profundamente a Bíblia. Relia-a todos os anos. Rapaz devoto, trocou a vida do campo pelo trabalho na cidade, cerca dos 19 anos. Começou a trabalhar como vendedor. Aos 21 anos sofreu ataque de laringite e acabou perdendo a voz. A medicina e os medicamentos foram ineficazes: não pôde mais falar. Em estado de transe, sugeriu a própria cura.

Depois começou a fazer diagnósticos seguros, até mesmo a grandes distâncias do enfermo: ia, via o enfermo, dizia o que ele tinha e dava o diagnóstico, para os médicos curarem. Estudou astrologia espiritual e a empregava. Mais tarde ingressou em atividades filosóficas, ultrapassando os diagnósticos astrológicos e alcançando as vidas pregressas das pessoas. Finalmente vieram as profecias individuais e coletivas. Foi muito discutido e amplamente respeitado. O livro de Sherwood Eddy YOU WILL SURVIVE AFTER DEATH inclui relatórios de médicos que empregaram as respostas de Cayce aos seus consulentes, no decurso de muitos anos. Embora o método utilizado tenha sido o da hipnose, que a Filosofia Rosacruz condena, porque priva o Espírito da liberdade, além de outros prejuízos, Cayce convenceu muitos cientistas americanos e pessoas cultas, da realidade da reencarnação, da clarividência e outras formas de percepção supra sensórias. Oxalá isso leve o mundo ocidental à decisão de investigar e exercitar os meios naturais de desenvolvimento das faculdades latentes, pregados pela Filosofia Rosacruz.

O renascimento (preferimos esse termo ao de reencarnação, porque é mais completo) é a lei de evolução do espírito através de corpos de crescente eficácia e sexos alternados, até atingirmos, finalmente, a perfeição prevista por Cristo: “Sede vós perfeitos, como vosso Pai celestial”. Mais de um bilhão de seres humanos esposa essa realidade; portanto, 40% da população mundial. Há, seguramente, numa grande biblioteca, centenas de referências ao assunto: livros, poemas, estudos, antologias. O professor T.H. Huxley declara: “Somente num pensamento precipitado é que se pode negar o renascimento, sob fundamento de ser um absurdo”. Voltaire observou: “Não é mais de surpreender que se nasça muitas vezes: tudo na natureza é ressurreição!”. O brilhante e versátil Benjamin Franklin fez várias alusões ao princípio da reencarnação e até sugeriu, na idade de 23 anos, que seu próprio epitáfio deveria ser:

O corpo de Benjamin Franklin,
Tipógrafo,
À semelhança da capa de um livro velho,
De conteúdo gasto,
Destituída de suas letras douradas,
Jaz aqui, como alimento aos vermes.
Mas essa obra não será em vão;
Aparecerá mais uma vez, como ele acreditava.
Numa nova e mais elegante edição,
Revista e corrigida pelo Autor.

Quase todos os maiores poetas se alistaram nas fileiras dos adeptos da reencarnação, talvez porque são mais intuitivos. Figuram os nomes de Tennyson Browning, Swinburne, Bossetti, Longfellow, Whitman, Donne, Goethe, Milton, Maeterlinck; John Masefiel, o poeta laureado na Inglaterra, escreveu:

Sustento que, ao morrer, uma pessoa,
Sua alma novamente à terra voltará.
Envergando novo disfarce,
Outra mãe à luz o dará.
Com membros mais fortes e cérebro mais brilhante,
A velha alma a jornada recomeçará.

Notáveis literatos, filósofos e pensadores: Cícero, Virgílio, Platão, Pitágoras, César, Bruno, Oliver Wendell Holmes, Vitor Hugo, Thomas Huxley, sir Walter Scott, Ibsen. Spinoza, todos dão sua contribuição a essa verdade.

Schopenhauer definiu sua posição em termos explícitos: “Se um asiático me pedisse para definir a Europa, seria forçado a responder-lhe: é essa parte do mundo que se acha atormentada pela incrível desilusão de que o ser humano foi criado do nada e que seu presente nascimento é a primeira entrada na vida”.

A Bíblia, principalmente o Novo Testamento, contém muitas citações alusivas ao renascimento, algumas diretas, outras veladas.

A Parapsicologia registra dezenas de casos extraordinários, com provas suficientes para satisfazer o mais obstinado cético e, principalmente, o inteligente pesquisador científico. Um dos livros mais interessantes é “THE PROBLEM OF REBIRTH”, do ilustre Ralph Shirley, que se constitui, em grande escala, num exame das muitas facetas do problema. Apresenta um sem-número de casos interessantíssimos, dentre eles o da pequenina Alexandrina Samona, filha de médico; o de Shanti Devi; etc., cujo relato omitimos para não alongar demasiado a exposição.

Portanto, se alguém lhe diz, leitor, que não acredita no renascimento, apesar do testemunho e dos argumentos da Filosofia Rosacruz, endereço-o às conclusões parapsicológicas que provam, de sobejo, a realidade dessa Lei tão lógica.

A telepatia consiste na transmissão do pensamento, de um espírito para outro, sem o emprego dos sentidos.

Distingue- se da clarividência, que é a percepção dos objetos ou dos acontecimentos sem emprego dos sentidos – qualquer percepção direta de objetos externos. Vejam bem: telepatia é comunicação entre espíritos; clarividência é a comunicação entre espírito e objeto.

Se alguém pensa em um número entre um e cinco, e outra percebe corretamente qual o número — e se se repetir o fato sem que ocorram erros nem fraude, digamos, em cem experiências – teremos, certamente, um nítido exemplo de telepatia.

Na experiência telepática, aquele que concentra o pensamento num número, chama-se “transmitente”. O que procura descobrir o número é conhecido pelo nome de “receptor”. O número é referido como o “objeto”. A reação do receptor ao procurar designar o objeto, chama-se “invocação”, seja ela registrada graficamente, seja simplesmente oral. As invocações corretas designam-se como “pontos certos”.

Quanto à clarividência, registram-se casos interessantíssimos. Por exemplo, mencionado na obra “Phantasms of the living”: uma menina de 12 anos atravessava uma vereda do campo, quando, subitamente, teve uma “visão”: viu sua mãe estendida no chão da casa em que morava. A percepção foi nitidamente clara e dolorosa — tão clara que deu para ver um lenço orlado de rendas, no chão, ao lado da mãe, e tão dolorosa, para fazer com que a menina chamasse um médico, antes mesmo de voltar para casa. Não foi fácil convencer o médico de que devia ir imediatamente, pois, aparentemente, a mãe gozava de boa saúde e, além disso, supunha-se que estivesse ausente de casa nesse dia. Mas ele acabou acompanhando a menina, e de fato foram encontrar a mãe estendida no chão, no quarto que ela havia descrito. Todos os pormenores, inclusive o lenço orlado de rendas, eram justamente como ela havia visto. O médico descobriu que a mulher tinha sido vítima de um ataque cardíaco e era de opinião que ela teria sobrevivido se ele não tivesse chegado àquela hora.

Outro caso curioso, narrado pelo próprio professor e cientista Rhine, da Universidade de Duke, USA, e que o levou à pesquisa parapsicológica, foi o seguinte: “Nossa família fora despertada, certa madrugada, por um vizinho que desejava que lhe emprestássemos um cavalo e a charrete, para ir à aldeia próxima, a nove milhas dali. Justificou que a esposa tivera horrível sonho, no qual vira o irmão voltar para sua casa, lá na outra aldeia; desatrelou os cavalos, conduziu os animais para o cercado e depois foi à casa de feno e suicidou-se com um tiro de pistola. Vira-o puxar o gatilho e rolar sobre o feno, caindo depois num canto. Não houve meios de convencê-la de que era um simples pesadelo. Não havia telefone e acabaram indo para a casa do irmão, onde encontraram a esposa ainda esperando o marido. Dirigiram-se ao cercado e viram os cavalos desatrelados. Subiram à casa de feno e lá encontraram o corpo no lugar e posição que a irmã descrevera. A mulher havia tido uma nítida visão de tudo.

O próprio cientista e filósofo sueco, o famoso Emanuel Swendenborg, é exemplo de muitos casos de clarividência, registados na Parapsicologia. Em 1759, ele se achava em Göteborg e descreveu certo incêndio que naquele momento ocorria em Estocolmo, a 300 milhas dali. Fez o relato minucioso às autoridades locais. Citou o nome do proprietário da casa sinistrada e disse, até, a hora em que se extinguiu o fogo. A exatidão de seu relato foi confirmada, vários dias após, por um mensageiro do rei.

Outro caso registrado é o de uma atriz, a respeito dos dotes supra sensoriais de sua mãe: “Minha mãe e eu estávamos à mesa, tomando café e me contou um sonho muito vívido em que vira na sala de sua casa, em Verbacz (cidadezinha que pertencia à Hungria e agora pertence à Sérvia, a, em torno de, 9.600 quilômetros de Colorado, USA, onde estavam as duas), um caixão mortuário e sua mãe nele. Havia muitas pessoas na sala. Mamãe estava impressionada e resolveu escrever à sua irmã Lisl a respeito. Pueblo, Colorado, fica muito longe de Verbacz e naquele tempo não havia mala aérea para a Europa. Por isso demorou muito a resposta, confirmando todos os detalhes do sonho.

Muitos outros casos registrados poderiam ser narrados aqui, mas a falta de espaço nos impede de prolongar, mesmo porque o assunto nos é muito familiar e dispensa argumentação. O sexto sentido se desenvolve em grande número de pessoas, tem confirmado casos igualmente interessantes e o próprio leitor fatalmente deve ter ouvido casos assim. O valor de tais registros consiste apenas em mostrar aos nossos estudantes que não devem ter receio de admitir e falar sobre essas realidades, porque já são de domínio científico. Ainda mais: a comprovação gradativa que a ciência faz das realidades espirituais, contidas nos documentos e ensinamentos de várias escolas, levanta um crédito de confiança em tudo que elas ensinam, de há muitos séculos.

Nada há, na natureza, que permaneça no mesmo estado: ou evolui ou retrocede. Muitas vezes perguntam porque devemos renascer e evoluir constantemente. É uma condição inerente ao Espírito, feito à imagem e semelhança do Criador. Como semente, ele deve germinar, crescer, frutificar até atingir a estatura da Árvore-Mãe. Diríamos que o Espírito evoluinte é como o alpinista do romance “The White Tower”. Perguntaram-lhe “porque insistia em subir ao pico de uma montanha que ser humano algum havia atingido ainda; respondeu “Porque ele está lá – à minha espera”.

No desenvolvimento do sexto sentido, previsto para a Era de Aquário, PSICOCINÉSIA é o domínio da natureza superior sobre a matéria. Decompondo a palavra, teremos: “psico” que se refere à alma, e “cinesia”, do grego “kinesis”, significando movimento, quer dizer, moção anímica, atividade anímica, pela qual exercemos domínio sobre a matéria. Há muitos anos um grande industrial me surpreendeu com esta declaração: “Se realmente viermos a saber como utilizar a força do espírito humano — e apontou para um cinzeiro sobre a mesa — poderemos, provavelmente, mover este cinzeiro, empregando apenas, habilmente, a força espiritual”. Acho, hoje, que ele disse pouco, ao pensar nos enormes blocos de pedra assentados e ajustados com perfeição nas pirâmides, em tempo que os seres humanos possuíam poder interno e não tinham máquinas. E mesmo com as quinas de hoje não poderiam erguer e colocar aqueles blocos tão pesados. Pensei nas gigantescas estátuas de pedra da Ilha de Páscoa. O ocultismo explica muito bem isto. Já possuímos o poder modelador da palavra na Lemúria e início da Época Atlante: com ele modelávamos a flora e a fauna. E está prometido que um dia usaremos a palavra criadora —a palavra perdida —além de outros poderes sobre a matéria, conforme disse nos evangelhos: “Se tiveres a fé do tamanho do um grão de mostarda, dirás a este monte: remove-te para lá e ele te obedecerá”. São muitas as citações de milagres bíblicos. Mesmo fora do campo religioso encontramos expressiva coleção de fatos: iogues que permanecem vivos vários dias, enterrados ou mergulhados na água; a eliminação de verrugas e outras intumescências da pele, sem recorrer a meios físicos.

Há também os casos de bruxarias e de baixo nível religioso, que trabalham com os elementares na levitação de objetos, arremesso de pedras, provocação de chuvas, relógios que param ou se quebram, como sinal de que alguém morreu; a sugestão sobre o corpo etc.

A Parapsicologia tratou com muito interesse deste assunto, fazendo experiências com dados especiais e cercando as provas de todas as cautelas, sujeitando as pessoas a restrições incomuns.

Pois bem: apesar de usarem meios mecânicos e restringirem a ação das pessoas, limitando os lances a meras induções mentais, notou-se que “algo mais”, além do movimento das máquinas de lançar dados, influía na queda e posição dos dados. Isso revelava a influência de “algo” imaterial sobre eles. Passaram, então, a investigar se essa influência era cerebral ou um processo mental não físico. Provou-se que a massa, o número e a forma não eram fatores determinantes nos testes de psicocinesia. Como bem disse o dr. Rhine, em poucas palavras: “Quase não resta dúvida de que a psicocinesia não é de origem física”.

Qual a explicação ocultista para o fato? Como disse Max Heindel: para toda ação há um agente. O poder mental, o desejo fortemente concentrado, submete elementais à vontade humana e logra agir sobre a matéria dos mais variados modos.

Os elementais são físicos, embora invisíveis ao ser humano comum. Seus corpos são etéricos. Mas, note-se bem: isso não é espiritualidade. É mera ação física, envolvendo emoção e pensamento. Espiritualidade é cultivo do Espírito, por meio de reforma de caráter. Todavia, fazemos concessões a tais experiências. Tudo o que existe é necessário, é efeito provocado pelo materialismo, é recurso para, a pouco e pouco levar as pessoas a atividades espirituais, convencidas que estejam da existência de coisas extraterrenas.

Em 1882, num protesto isolado contra a indiferença geral e materialismo da época, um grupo de eruditos fundou em Londres a “Sociedade Inglesa de Pesquisas Psíquicas”, com o objetivo de investigar tudo o que se relacionasse com a telepatia (transmissão do pensamento de espírito, sem emprego dos sentidos); telestesia (clarividência); assuntos mesméricos (magnetismo); previsão (profecia ou previsão de um acontecimento futuro sem a força do raciocínio); psicocinesia (domínio da natureza superior sobre o corpo); enfim, para estudar e compor uma ciência das manifestações que transcendem a princípios conhecidos. Por isso, a esse conjunto de pesquisas deram o nome de Parapsicologia, que quer dizer: “além da psicologia”. Em outros países, cientistas fortemente interessados nesses estudos imitaram o exemplo da Inglaterra. Nos U.S.A., em 1930, o homem que agora aparece como o incontestável guia nesse setor, J.B. Rhine, lançou um ataque em grande escala, com três outros membros da Seção de Psicologia da Universidade de Duke. Era a primeira vez, na história que um grupo de membros do corpo decente de uma universidade se arriscava a um trabalho pioneiro de tanta crítica.

Entrementes, a literatura, nesse campo, começou a aumentar. Estudiosos de vários países passaram a contribuir com livros e relatórios.

Experiências comprovadoras foram, meticulosamente, levadas a efeito em inúmeras universidades, inclusive as de Bonn, na Alemanha; de Cambridge, Oxford e Londres e em muitas escolas norte-americanas. Por volta de 1940, o professor Thouless, de Cambridge, declarava: “Deve-se considerar provada a realidade dos fenômenos com a mesma segurança que se tem das provas feitas com outras experiências cientificas”. Em 1954, o dr. Raynor C. Johson, um físico, escreveu: “É uma questão das mais profundas e da mais considerável importância poder agora afirmar que a telepatia, a clarividência e a previsão constituem, inegavelmente, fatos incontestáveis, cuja prova merece fé e está tão bem estabelecida quanto as leis básicas da física e da química. O Dr. Rhine e o Laboratório de Parapsicologia de Duke, USA, como resultado de milhares de experiências controladas, pelo método de “cartas”, têm provado que a telepatia e clarividência, representam, hoje em dia, uma realidade.

A dificuldade que os parapsicologistas tiveram de enfrentar foi a de determinar se os fenômenos de telepatia e de clarividência eram físicos ou suprafísicos. Se a percepção extra-sensorial fosse puramente física, então o espírito seria estritamente mecanístico e nesse caso o fator distância (espaço) teria certo efeito mensurável na ocorrência. Mas, as experiências posteriores provaram conclusivamente que a distância não mostra efeito algum sobre uma demonstração de percepção extra-sensorial. Isto os levou à conclusão que de há muito consideram impossível: o espírito é capaz de ultrapassar o tempo e o espaço, porque é superior a essas condições físicas interdependentes.

Pensamos que seria útil aos nossos Estudantes conhecer as principais experiências catalogadas nas principais obras da matéria e assim dispor, como conhecimento geral, meios de confirmação científica do que estudam na filosofia – essas verdades básicas expostas na literatura oculta, desde vários milênios e que agora irrompem de sob a casca de materialismo, enfeitados com nomes científicos. Isso é previsto por muitos. Antes de sua morte, ocorrida em 1923, o formidável matemático e engenheiro-eletricista Charles Steinmetz, anunciou ao mundo que a ciência, quando voltasse finalmente para as descobertas do espírito, haveria de ter um progresso maior, em cinquenta anos, do que o que tivera em toda a sua história passada. Se esse grande gênio estivesse vivo, provavelmente concordaria em que o gongo finalmente soou. O meio século decisivo já está em plena marcha.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de Abril/72)

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