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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ajuda para o nascimento de um potro, o efeito do medo e conversando com o Espírito-Grupo dos equinos

Trata-se da história de salvamento de uma égua valiosa por um e uma Auxiliar Invisível, onde ela foi tomada pelo medo, desistiu e, depois que o Auxiliar Invisível ficou bravo e cobrou dela coragem e comprometimento para executar o serviço de ajuda.

Vou contar-lhe uma história, muito interessante, de um Auxiliar Invisível que desistiu de sua missão, e em seguida, ao acordar ficou pensando sobre o que havia acontecido e sentiu remorso por não ter feito o trabalho, devido ao medo. Dois Auxiliares Invisíveis (um homem e uma mulher) foram enviados para ajudar uma égua muito valiosa, que estava carregando dentro de si um potro e que por ser grande não conseguia dar à luz sozinha. A dor estava deixando-a louca e não sabia o que estava acontecendo. Ela corria ao redor de si mesma e estava muito excitada. Seu instinto animal a levou a procurar a ajuda de seu dono, e após subir os degraus da varanda começou a dar patadas na porta da casa.

Em seguida a égua, assustada, começou a virar em volta de si mesma na tentativa de forçar o potro a nascer. Isto a deixou desnorteada e acabou caindo escada abaixo. Depois que a égua se levantou começou a correr descontroladamente pelo quintal.

As pessoas saíram de suas casas e viram a condição em que estava a égua e queriam sacrificar o animal para terminar com seu sofrimento.

“Não façam isto, pois ela pode ser ajudada”, disse o Auxiliar Invisível.

Este animal pertencia a um garoto que tinha treze anos de idade e que gostava muito dele. Era seu animal de estimação e como estava prenha ele tinha até permitido que ela entrasse em sua casa. O menino chorou quando viu seu animal em apuros. “Você não pode fazer nada por ela, pode? “, disse para o estranho que tinha pedido para não sacrificar o animal.

“Sim, acho que posso”, respondeu o Auxiliar Invisível, sorrindo.
A Auxiliar Invisível sentiu o mesmo medo que envolvia as pessoas e a égua, porém, ela se esqueceu que não poderia ser ferida, enquanto estivesse fora de seu corpo. Ela não queria que o outro Auxiliar chegasse próximo à égua assustada. Ela ficou apreensiva porque a égua era muito selvagem e indomável; e ela foi embora, não voltando para continuar a servir para resolver aquele problema.

O Auxiliar Invisível era mais corajoso e se aproximou da égua e a tocou. Ela ficou calma imediatamente, e sua dor parou com o toque dele. O Auxiliar Invisível podia ver o Espírito-Grupo da égua no Mundo do Desejo, e perguntou o que poderia fazer para salvá-la. O Espírito-Grupo lhe deu as instruções e com uma corda amarrou as duas patas traseiras do potro e prendeu a outra ponta da corda num poste. Então, puxou a égua para longe do poste para que o potro pudesse sair de dentro da égua. O Auxiliar Invisível falou com a égua o tempo todo para mantê-la quieta. O potro nasceu bem e deu tudo certo e o Auxiliar Invisível desamarrou a corda dos pés do potro e viu que ele era forte e perfeito. Sem esta ajuda, tanto o potro como a mãe teriam morridos.

O Espírito-Grupo agradeceu o Auxiliar Invisível e disse que esperava que a outra Auxiliar pudesse servir melhor da próxima vez, mas que ela era uma pessoa corajosa. Estes Auxiliares Invisíveis tinham visto o Espírito-Grupo antes, quando eles ajudaram outro belo cavalo marrom, cuja perna tinha sido quebrada em um acidente.

Talvez você possa imaginar como o Espírito-Grupo se parece. Basta tentar imaginar um espírito parecido com um Arcanjo com um corpo de um homem, uma cabeça como a de um cavalo, e um corpo etérico estendido para trás dele. Imagem de si mesmo refletida, com maravilhoso olhar compassivo, e uma radiante luz envolvendo seu corpo e estendendo-se para fora dele em todas direções.

Então você terá uma breve concepção deste maravilhoso Espírito-Grupo, o qual tem a seu cargo os cavalos, que os guia e os direciona. Quando eles sofrem e morrem, o Espírito-Grupo sente a dor mais intensamente do que aqueles que estão sob seus cuidados. O Espírito-Grupo faz tudo o que pode por aqueles que estão sob sua responsabilidade, e aqueles seres humanos misericordiosos que são amáveis e bondosos para com seus cavalos são abençoados pelo Espírito-Grupo.

Estes Auxiliares Invisíveis voltaram duas vezes para ver a égua e o lindo potro. O dono disse que ele tinha recebido uma oferta de mil dólares para o potro, naquele momento; mas ele não queria vendê-lo. O homem questionou o desconhecido e queria saber seu nome e endereço, mas é claro, ele não poderia dar.
“Se você realmente precisar de mim novamente” disse o Auxiliar Invisível, “Eu estarei aqui”.
Você pode observar nesta história que o Auxiliar Invisível precisa ser corajoso e destemido. Eles devem lembrar que estão fora de seus corpos e não podem ser feridos por nenhuma criatura.

(I.H. – AMBER M. TUTTLE)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Visitar o Céu e viver lá, enquanto renascidos aqui

Visitar o Céu e viver lá, enquanto renascidos aqui

E quais são as recompensas para viver bem? No Velho Testamento, lemos sobre os Mandamentos, no qual Deus Jeová concedeu a Moisés ser um guia dos Israelitas. Esses Mandamentos ainda estão valendo e precisamos obedecê-los, se quisermos progredir na evolução e ganhar recompensas, tanto na Terra como no Céu. Nós devemos ter fé e confiança perfeitas em Deus, porque Ele é o Todo Poderoso, repleto de amor e de compaixão por nós.

Salomão disse, “Para aquele que semeia a justiça, a recompensa é certa”. Cristo Jesus nos disse para acumular tesouros para nós no Céu e é isso que os Auxiliares Invisíveis esperam fazer, levando uma vida de serviço à humanidade. Quando o ser humano vive uma boa vida e acumula tesouros no Céu, ninguém poderá tirá-lo dele. Sua recompensa é certa, porém, devemos ser cuidadosos em manter estes tesouros. Tudo que o ser humano faz durante sua existência é gravado na Memória da Natureza, que está localizada no Mundo do Pensamento.

Tudo que fazemos é registrado nesta Região e os avançados Auxiliares Invisíveis são ensinados a ler esses registros. Todas as ações do ser humano estão também gravadas no átomo-semente localizado no coração e, após sua morte, verá este panorama se passar diante dele (NT. inversamente: do último ao primeiro acontecimento).

Quando o ser humano chega ao Purgatório verá este panorama pela segunda vez; revisão que acontece lentamente, e sofre todo o mal que tenha cometido. Quando o Ego atinge o Primeiro Céu, o panorama se desenrola novamente, e o Ego goza de todo o bem que tenha feito na última vida.

Uma das recompensas para uma vida reta e feliz é a oportunidade de ir para o Céu e permanecer lá por um longo tempo. O Céu é um lugar onde nenhum mal pode existir. Quando uma pessoa vai ao Céu está longe da influência de todas as coisas e das condições terrenas.

Ela desfruta de tudo que há de bom que foi feito em sua vida passada, e de todas as gentilezas que os outros fizeram para ele. Aqui o ser humano pode descansar e desfrutar da casa que construiu por seus bons pensamentos e ações.

O Céu é um lugar maravilhoso para estar, e as oportunidades de crescimento são muitas. Os estudantes têm acesso as vastas bibliotecas para estudar. Músicos podem ouvir e apreciar a música celestial, que é muitas vezes mencionado como a Música das Esferas. Os artistas podem deliciar-se com as mudanças constantes de cores que são encontrados no Primeiro Céu e podem continuar o seu trabalho com muito mais êxito do que tinham aqui na Terra.

A expectativa de ir para o Céu é um dos maiores incentivos para se viver bem. Muitas pessoas cristãs viveram na pobreza e no sofrimento, e o fato de pensar ou ganhar um lugar no Céu foi a sua sustentação para aguentar os revezes. Outros indivíduos tornaram-se cansado da vida e anseiam por descanso. Algumas pessoas que viveram nobremente e assim ganharam o privilégio de ver no Céu, e por isso, conseguem ter a prova da realidade do que acontece no Céu. No livro do Atos dos Apóstolos – cap. 7:55, somos informados de que “Estevão viu a glória de Deus, e Cristo estava à direita de Deus”, quando ele olhou fixamente para o Céu, no momento em que foi falsamente acusado por alguns homens maldosos.

Cristo Jesus disse aos seus Discípulos que eles veriam o Céu, e que veriam o Anjo de Deus ascendendo e descendendo sobre o Filho do Homem. Nos quatro Evangelhos encontramos o registro de muitas coisas que os Discípulos viram e que ficaram convencidos da realidade no Céu. Muitos artistas, com visão espiritual, pintaram imagens mostrando as condições e as pessoas que vivem no Céu, e milhares de cristãos devotos têm adorado estes quadros.

São João descreveu as pessoas e Anjos que viu no Céu no livro do Apocalipse ou Livro da Revelação.

Uma das recompensas do reto viver é que um Auxiliar Invisível pode ir para o Céu durante suas horas de sono e conversar com seus amigos e familiares. Irmãos e Irmãs Leigos podem investigar as condições no Céu e também podem fazer o que João fez. Eles podem ver o Céu, com sua visão espiritual, enquanto estiverem em plena consciência de vigília.

Outros Auxiliares Invisíveis podem ir para o Céu, enquanto estão dormindo, e conversar com as pessoas, e, em seguida, lembram de tudo ao despertar. Muitas pessoas vão para o Céu, conversar com seus amigos e parentes, e quando retornam ao corpo tem a lembrança do ocorrido como um sonho. Muitas pessoas fazem todas as coisas que eles sonham em fazer à noite e retornam com a lembrança de desejo realizado. Quando um Auxiliar Invisível se lembra de seu trabalho, enquanto ele está fora no sono, ele sente muita satisfação.

(I.H. – AMBER M. TUTTLE)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Um naufrágio com mortos

Um naufrágio com mortos

Uma noite, alguns Auxiliares Invisíveis relataram que estiveram no Oceano Atlântico Sul, onde avistaram um barco em apuros.

Eles foram informados de que o barco poderia afundar com todos a bordo. Era um cargueiro, carregando seis mulheres e quarenta e dois homens. O barco tinha se chocado em algo, tinha feito um grande buraco no casco e a água estava entrando, rapidamente.

Depois de se materializarem, os Auxiliares Invisíveis seguiram até a cabine onde as mulheres estavam agrupadas e tentaram acalmá-las. O capitão entrou e disse que toda a esperança de salvar o barco havia acabado e que eles não foram capazes de colocar os botes salva-vidas fora, pois a água do mar estava violenta. Eles tinham acabado de perder dois botes. As pessoas rezavam e pediam aos Auxiliares Invisíveis para salvá-los. Um dos Auxiliares Invisíveis disse-lhes que tudo ficaria bem e caso morressem, todos voltariam em um curto espaço de tempo.

Rapidamente, o barco se levantou e ficou em pé por cerca de cinco minutos, sacudiu um pouco quando a caldeira explodiu, e então afundou. Finalmente, bateu no fundo, e pendeu para o lado, e acomodou-se na lama. As pessoas todas perguntaram o que havia acontecido, não percebendo que eles já estavam mortos. Eles disseram que a princípio haviam se sentido como que estrangulados por falta de ar, porém, tal sentimento havia cessado. Eles foram instruídos a seguir os Auxiliares Invisíveis, os quais os levaram a Região Fronteiriça (N.T.: entrada do Purgatório), onde foram avisados de que estavam mortos.

(I.H. – AMBER M. TUTTLE)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ritual do Serviço Devocional – O SERVIÇO DE CURA – semanal no dia de cura

NOTA: Semanalmente, quando a Lua estiver em Signo Cardeal: Áries, Câncer, Libra ou Capricórnio, ao invés do Serviço do Templo, devemos fazer esse aqui abaixo: o Ritual do Serviço Devocional – “O Serviço de Cura”.

Para verificar quais são esses dias, clique aqui: Datas para realizar o Serviço de Cura.

 

FRATERNIDADE ROSACRUZ

Ritual do Serviço Devocional

1.O Oficiante convida os presentes a cantarem, de pé, o Hino Rosacruz de Abertura e, após, o Hino Astrológico do mês.

2. O Oficiante ilumina e descobre o Símbolo Rosacruz e apaga as luzes, exceto a que o ilumina e auxilia na leitura.

3. Em seguida lê em voz alta e suave

 O SERVIÇO DE CURA

4. O Oficiante fixa o olhar no Símbolo e fala a saudação Rosacruz:

“Queridos irmãos e irmãs:

Que as rosas floresçam em vossa cruz”

5. Todos respondem: “E na vossa também”

6. Todos se sentam, menos o Oficiante

7. Em seguida, o Oficiante começa a leitura do texto do Ritual:

Aqui nos reunimos, semanalmente, com o propósito de dar cumprimento ao segundo mandamento de Cristo: curar os enfermos. Um só carvão não produz fogo, mas, quando se juntam vários carvões, o calor latente em cada um deles pode converter-se em chama, irradiando luz e calor. De acordo com esta mesma Lei da Natureza, neste momento, unimos nossas aspirações espirituais, esforçando-nos por gerar pensamentos de auxílio e de cura e concentrá-los em uma única direção: os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, para que os utilizem no seu benéfico Serviço em prol da humanidade.

Se desejamos ser verdadeiros auxiliares no trabalho iniciado pelos Irmãos Maiores devemos converter nossos Corpos em instrumentos adequados e purificá-los por meio de uma vida pura, pois num vaso sujo não pode haver água pura e saudável, nem pode uma lente manchada dar uma imagem nítida. Também, não é possível irradiarmos uma força curadora pura e forte, se não mantivermos limpos e puros os nossos Corpos e as nossas Mentes.

É um privilégio estarmos aqui no meio de todos estes pensamentos de amor e de prece, e oferecermo-nos como canais, para receber e libertar a força curadora que provém diretamente do Pai. Mas antes que essa força possa ser transmitida deverá ser gerada; e para fazê-lo devemos conhecer o método mais adequado. Não é suficiente sabermos de modo vago que existem no mundo a doença e o sofrimento, nem que façamos uma ideia, também vaga, de auxílio para aliviar esse sofrimento, seja ele físico ou mental. Devemos fazer algo definido para atingir nosso objetivo. A enfermidade, bem o sabemos, é realmente um fogo, o invisível fogo que é o Pai tentando dissolver as cristalizações que acumulamos em nossos corpos.

Reconhecemos a febre como sendo um fogo, mas os tumores, como o câncer e outras doenças, são, também em realidade, o efeito desse fogo invisível, que tenta purificar o organismo e libertá-lo das condições que criamos ao transgredir as Leis da Natureza.

Este mesmo poder que está procurando, lentamente, purificar o Corpo pode ser aumentado, em alto grau, pela concentração adequada, o que é realmente uma prece, desde que tenhamos as condições apropriadas.

Para ilustrar essas condições tomaremos como exemplo a tromba marinha. Talvez nenhum de nós tenha presenciado este fenômeno da natureza, que, embora maravilhoso, inspira pavor. Em geral, quando ele ocorre o céu parece aproximar-se da água; há no ar um tenso estado de concentração. Gradualmente, um ponto do céu desce até à superfície das águas e as ondas, em certa extensão, parecem saltar para cima, até que ambos, céu e mar, unem-se formando um redemoinho de voragem vertiginosa.

Algo semelhante ocorre quando uma pessoa, ou um grupo de pessoas, está em prece fervorosa. Se alguém se absorve numa intensa súplica a um poder superior, sua aura parece afunilar-se em forma muito semelhante à parte inferior da tromba marinha. Essa forma eleva-se no espaço a grande distância, e sintonizando-se com as vibrações do Cristo, do Mundo Interplanetário do Espírito de Vida, atrai para si uma Força Divina que penetra na pessoa ou no grupo de pessoas, e vivifica o pensamento-forma que elas criaram. Desse modo, o fim pelo qual se reuniram será atingido.

Mas gravemos bem em nossas Mentes que esse processo de orar ou de concentrar não é um frio processo intelectual. É PRECISO HAVER UM GRAU ADEQUADO DE SENTIMENTO PARA ATINGIR O FIM DESEJADO, POIS, SE NÃO ESTIVER PRESENTE ESTA INTENSIDADE DE SENTIMENTO, O OBJETIVO NÃO SERÁ ALCANÇADO. Este é o segredo de todas as preces milagrosas que a história registra: a pessoa que orava, fazia-o sempre com INTENSO FERVOR; todo o seu ser se submergia no desejo de obter aquilo porque orava e, dessa forma, elevava-se aos reinos divinos, trazendo de volta a resposta do Pai.

Concentremo-nos, agora, sobre o Símbolo Rosacruz que temos em frente: a rosa branca e pura é o símbolo do coração do Auxiliar Invisível; as rosas vermelhas representam seu purificado sangue; a cruz branca lembra-nos seu Corpo; e a estrela dourada simboliza o Dourado Manto Nupcial, tecido através de uma vida pura.

Libertemos a Força Curadora por nossas preces ao Pai, o Grande Médico, a fim de socorrer a todos aqueles que nos solicitaram ajuda e também aos outros que não puderam fazê-lo. Ponhamos toda a intensidade possível de sentimento nesta prece, para que possamos, realmente, formar um canal que trará até nós a Divina Força do Pai. Todavia, há um grande perigo se fizermos mau uso desse maravilhoso poder; portanto, façamos sempre nossas súplicas em favor dos outros acrescentando estas palavras de Cristo: “Pai, faça-se a Tua Vontade e não a minha”.

Concentremo-nos, agora, por alguns minutos, sobre a Cura.

8. Em torno de 5 minutos

9. Terminada a Concentração o Oficiante cobre o Símbolo Rosacruz, acende as luzes

10. O Oficiante convida todos a se levantarem e a cantarem a última estrofe e o refrão do Hino Rosacruz de Encerramento:

Deus te guarde até retornar;

faze a vida virtuosa;

no ideal da Cruz de Rosas,

até quando a voltes a saudar.

Até outro dia, até outro dia;

para a Cruz de Rosas saudar.

Até outro dia, até outro dia

Deus te guarde até retornar.

11. O Oficiante profere a seguinte admoestação de saída:

Agora deixemos a força curadora libertada, com Cristo, os Irmãos Maiores e os Auxiliares Invisíveis, para que a utilizem onde mais se fizer necessária.

“QUE AS ROSAS FLORESÇAM EM VOSSA CRUZ”

 12. Apaga-se a luz do Templo.

(todos devem se retirar do Templo em silêncio)

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