Arquivo de categoria Origem Desenvolvimento da Cura

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O último renascimento de um ser humano como gorila

O último renascimento de um ser humano como gorila

Aqui está uma das mais marcantes histórias que eu já ouvi: um gorila irá renascer como humano em seu próximo renascimento.

Uma vez, dois Auxiliares Invisíveis estavam indo para uma clareira numa parte densa da selva na África quando a Auxiliar Invisível olhou para baixo e viu uma cativa nos braços de um gorila que estava dormindo. “Olhe! Há uma mulher branca”, ela falou para seu companheiro. “Vamos lá salvá-la.”

Eles desceram e perguntaram para a mulher se ela queria ajuda para sair daquela situação.

“Sim, por favor” me tire daqui”, ela falou.

Ela estava deitada nos braços do gorila, e se ela se movesse ele iria acordar. Quando ela se levantou, ele acordou e também se levantou. Os Auxiliares Invisíveis estavam se perguntando como conseguiriam tirá-la de lá. Todas as vezes que eles tentavam tirá-la do gorila, esse se levantava e grunhia para eles. Eles estavam com medo que se eles tentassem pegá-la à força, ele a faria em pedaços.

Ela precisava de roupas e contou a eles como o gorila tirou suas roupas, e que cada vez que ela fazia novas roupas de casca ou grama, ele as tirava novamente. Ele não a machucou, mas a protegeu dos outros gorilas, das cobras e dos animais selvagens da selva. Ele providenciou comida para ela e sempre se manteve próximo a ela e distante dos outros para que nada pudesse machucá-la.

Com o passar do tempo ela ficou com a pele totalmente bronzeada e a pele dos seus pés se tornou tão dura que ela conseguia andar sem machucá-los. Ela aprendeu que para viver dependia de seu gorila protetor, e começou a ensiná-lo tudo que podia. Ela disse que em um certo momento ele se tornou inquieto e desconfortável e ela ficou com medo que a deixasse, então durante a noite ela se amarrava a ele com seus longos cabelos. Ele aprendeu a amá-la de seu modo peculiar e ela sabia que estaria viva, enquanto ele cuidasse dela. Quando perguntaram como ela foi parar naquele lugar, ela contou que acompanhava alguns viajantes que estavam caçando na selva. Eles foram atacados pelo bando de gorilas e ela viu os gorilas matarem a todos.

Os Auxiliares Invisíveis solicitaram permissão para levar essa mulher e eles disseram que poderiam levá-la. Um dos Auxiliares Invisíveis disse a ela para mandar o gorila buscar alguma comida. Ela o fez, e então os Auxiliares Invisíveis disseram para que ela se deitasse. Então, os dois Auxiliares Invisíveis a ergueram e a carregaram até uma vila pequena, onde encontraram algumas pessoas que deram roupas para ela se vestir. Os Auxiliares Invisíveis falaram para ela procurar o Cônsul e conseguir um passaporte para voltar para casa.

Algumas noites depois um altíssimo Irmão Leigo foi até àqueles mesmos Auxiliares Invisíveis e disse para eles irem aquela vila onde levaram aquela mulher e compelir o Cônsul a dar a ela o passaporte e o dinheiro para as despesas para ela poder voltar para casa. Ele deu a Auxiliar Invisível o poder para fazer esse trabalho e disse para que ela fosse mais firme para resolver esse caso.

Quando os Auxiliares Invisíveis chegaram à vila, encontraram a pobre mulher em uma casa velha com algumas pessoas pobres. Ela vestia algumas roupas rasgadas. Quando ela viu os Auxiliares Invisíveis, implorou para que a levassem de volta à selva para seu amigo gorila e a deixasse morrer com ele, porque ele era bom para ela, mesmo de sua maneira, e a amava. Os Auxiliares Invisíveis contaram a ela que vieram para levá-la de volta para sua casa.
“Vocês não podem fazer nada por mim, já que ninguém acredita na minha história”, ela lhes disse.
Os Auxiliares Invisíveis pediram que ela os levassem ao escritório do Cônsul.

“Ele não irá recebê-los”, ela falou.

Eles foram e solicitaram ao guarda, que estava na porta de entrada, que queriam ver o Cônsul.

“Ele não está acordado’, disse o homem.

“Vá acordá-lo e diga que queremos falar com ele sobre um assunto importante, e não fique aí me olhando”, disse o Auxiliar Invisível.

O homem foi e depois de um tempo o Cônsul voltou com o homem e convidou os três estrangeiros a entrar. O Cônsul estava bravo e queria saber o que queriam com ele.

“Eu quero um passaporte e dinheiro para essa mulher poder voltar para sua casa na Europa”, disse um dos Auxiliares Invisíveis.

“Eu não a conheço e não tenho nenhum registro sobre ela”, ele disse. “A mulher que ela diz ser se perdeu há cinco anos, e nenhum dos integrantes do grupo foi encontrado”. Ele pegou seu livro de registros e perguntou à mulher para dizer o nome dos outros integrantes do grupo, onde viviam e a idade deles.

Ela fez isto e ele ficou atônito. “Eu preciso saber na cidade dela se os pais dela ainda vivem ou não”, disse ele.
“Ambos estão vivos”, disse o Auxiliar Invisível. “Escreva aos pais dela e peça a eles que escrevam uma carta, e que o Prefeito da cidade coloque um selo nela”.

O Cônsul escreveu uma carta e colocou um selo nela. Um Auxiliar Invisível contou que o outro iria entregar a carta, enquanto ele fazia o passaporte. O Auxiliar Invisível foi até a cidade onde a mulher vivia, encontrou seus pais e entregou a carta a eles.

A mãe gritou de alegria, se sentou e imediatamente começou a responder a carta. Ela contou ao estranho onde o Prefeito morava e ele foi lá para que ele carimbasse a carta. O Auxiliar Invisível gastou uns vinte minutos e quando ele voltou com a resposta, o Cônsul olhou para ela e quase desmaiou porque viu um carimbo familiar datado e carimbado no papel.

“Você é casado?”, a Auxiliar Invisível perguntou.

“Sim, eu tenho esposa”, ele respondeu.

“Chame sua esposa aqui para ajudar a essa mulher?”, disse a Auxiliar Invisível.

“Eu tenho empregados para esse tipo de serviço”, disse o homem.

“Faça como eu disse”, a Auxiliar Invisível falou com uma voz firme.

“Sim, Vossa Alteza”, o Cônsul respondeu e foi buscar sua esposa.

Ela veio correndo, mas quando a Auxiliar Invisível olhou para ela, ela parou abruptamente. “O que você quer que eu faça?”, ela perguntou.

“Limpe essa mulher e lhe dê algumas roupas para viajar”, a Auxiliar Invisível respondeu.

“Sim, Vossa Alteza”, a mulher do Cônsul falou, e levou a mulher para um outro cômodo.

Elas retornaram em meia hora e os Auxiliares Invisíveis quase não reconheceram a mulher. Seu cabelo estava penteado e ela estava muito bem vestida. Até suas unhas tinham sido feitas. Todas viram que ela estava muito linda.

O Cônsul lhe deu o passaporte e quinhentos dólares. “Temos pouco tempo para tomar o barco”, ele falou. Então, ele pediu aos Auxiliares Invisíveis para retornarem depois que a mulher tivesse partido.

Os Auxiliares Invisíveis se despediram da mulher no barco. Ela chorou e disse que não queria ir para casa, mas queria voltar para seu amigo na selva. Ela pediu aos Auxiliares Invisíveis para cuidar dele e eles disseram que fariam isto.

Os Auxiliares Invisíveis voltaram para a casa do Cônsul. Ele e sua esposa estavam no escritório e eles se ajoelharam aos pés da Auxiliar Invisível. “Senhora Anjo, eu suplico por perdão”, o Cônsul falou: “Eu não sabia quem era essa mulher, quando ela veio aqui na primeira vez.”

“Levante-se”, ela falou. “Não sou um Anjo. Sou apenas uma Auxiliar Invisível da humanidade”.

“Rogo que me diga como posso fazer o que você faz e ser um Auxiliar Invisível”, ele falou. Sua esposa falou que ela também gostaria de saber e a Auxiliar Invisível contou a eles e mostrou todos os ensinamentos e o que eles deveriam fazer. Ela contou a eles que teriam oportunidades em sua posição de fazer maiores trabalhos.

“Nós faremos isto”, o Cônsul prometeu. “Se você conseguir trazer o gorila que é amigo dessa senhora, eu cuidarei dele e o domesticarei”.

A Auxiliar Invisível disse a essas duas pessoas para irem para a cama e se deitarem juntos, e que ela os levaria ao gorila. O homem e sua esposa fizeram isso, e depois que a Auxiliar Invisível os colocou para dormir os quatro foram encontrar com o gorila na selva.

Eles o encontraram morto. Ele havia retornado com frutas para a mulher, e quando descobriu que ela havia sumido seu coração se partiu. Os Auxiliares Invisíveis chamaram o Espírito-Grupo, e ele os contou o que havia acontecido.

Ele falou que esse gorila iria renascer como um menino e no futuro sua amiga iria ter a chance de ensinar a ele, porque ela seria uma verdadeira missionária para os seres humanos atrasados de todas as raças.

O Cônsul e sua esposa, em seus Corpos de Desejo, puderam ver e ouvir o Espírito-Grupo e estavam surpresos. “Com certeza eles devem ser Anjos ou Deuses, pois nenhum ser humano consegue fazer o que eles fizeram”, o Cônsul falou.

O Espírito Grupo falou que a mulher trouxe o gorila ao estágio humano com sua bondade, e ele contou sobre o destino maduro que causou seu problema. Uma vez ela havia largado umas pessoas na selva e nessa vida ela devia pagar aquela dívida, e fez isto muito bem.

Uma cobra imensa apareceu e a Auxiliar Invisível a chamou e ela se aproximou, mas o Cônsul e sua esposa se afastaram. Então os Auxiliares Invisíveis levaram o homem e sua esposa para casa.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando um homem e a serpente que o homem queria matar

Salvando um homem e a serpente que o homem queria matar

Aqui está outra história que conta como um fazendeiro assustado foi ajudado numa noite.

Alguns Auxiliares Invisíveis foram enviados até um homem que vivia em uma fazenda. Este homem disse-lhes que uma grande serpente estava em seu celeiro e que ele estava com medo de que mordesse e matasse suas vacas leiteiras e seus cavalos.

O Auxiliar Invisível perguntou, por meio do pensamento, se poderia tirá-la de lá. Alguém disse: “Sim, mas vai lhe dar trabalho”.

A serpente tinha cerca de 20 centímetros de diâmetro e cerca de cinquenta metros de comprimento. Esse Auxiliar Invisível perguntou a sua parceira se gostaria de acompanhá-lo e ela respondeu imediatamente: “Sim”. O agricultor, conhecendo o lugar, tentou deter a Auxiliar Invisível, pois achava que o companheiro dela era seu ajudante.

Os Auxiliares Invisíveis entraram no celeiro e a Auxiliar Invisível viu a serpente em um canto toda enrolada, e ela a mostrou para ele. A princípio, seu companheiro achou que era uma pilha de corda, como costumava ter nos navios a vapor. Ele chegou perto da serpente e ela começou a emitir um silvo e a colocar a língua, como que com raiva. O Auxiliar Invisível falou com a serpente: “meu caro, você não tem nenhum negócio aqui, assustando e ameaçando com a morte a todos. Vá embora. Eu não quero nenhum problema com você. Seja uma boa serpente, e vá para o seu ambiente natural”.

A serpente deu um bote em direção ao Auxiliar Invisível com a boca aberta, mas não o alcançou, e tentou novamente atacá-lo. O Auxiliar Invisível deu um passo para o lado e a segurou pelo pescoço; a força da sua pressão a fez cair no chão. O Auxiliar Invisível apertou-a ainda mais até que ela se enrolou próximo dele. A Auxiliar Invisível bateu em sua cabeça e ela acabou perdendo a consciência. Depois disso, os Auxiliares Invisíveis arrastaram a grande serpente para fora do celeiro. Quando o fazendeiro deparou com a serpente, achou que havia matado os Auxiliares Invisíveis, e então, atirou com a espingarda. Ele não a matou, mas machucou muito a sua pele; foi, então que os dois Auxiliares Invisíveis saíram do celeiro

“Se você se comportar, vou recuperar você, mas deverá ser tão boa quanto uma nova serpente”, disse o Auxiliar Invisível à serpente.

Depois disso, a serpente se se esticou no chão, e o Auxiliar Invisível lavou seus ferimentos, retirou várias balas da espingarda, colocou ataduras nas costas e a mandou embora. O fazendeiro estava tão surpreso que ficou paralisado olhando para os Auxiliares Invisíveis.

“Por que ajudar uma serpente quando ela matará outra pessoa?”, disse finalmente.

“Não, ela não incomodará mais ninguém antes de chegar à selva”, respondeu o Auxiliar Invisível. Então, os Auxiliares Invisíveis se afastaram e continuaram com suas atividades

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Auxiliares Invisíveis utilizando a supressão da Lei da Gravidade para salvar pessoas de um naufrágio

Auxiliares Invisíveis utilizando a supressão da Lei da Gravidade para salvar pessoas de um naufrágio

Talvez você pense que a história a seguir soa como um conto de fadas, mas realmente aconteceu. Os Auxiliares Invisíveis quando voltaram para seus corpos na manhã seguinte, conseguiram lembrar com muita clareza do ocorrido e se levantaram para que pudessem se preparar para o trabalho do dia.

Quando os Auxiliares Invisíveis saíram, foram enviados para salvar algumas pessoas que estavam em um navio a vapor que havia sido atingido por uma rocha ou algo que tinha feito um grande buraco na parte lateral. O navio estava afundando rapidamente nas águas agitadas do oceano Atlântico. As pessoas a bordo estavam a, aproximadamente, cento e sessenta quilômetros da costa. Os passageiros estavam terrivelmente assustados e não queriam entrar nos botes salva-vidas sem comida.

Um dos Auxiliares Invisíveis ficou com medo e voltou para sua casa, pois esqueceu que os Auxiliares Invisíveis não podem ser feridos quando saem de seus corpos à noite para ajudar aos outros. Os demais Auxiliares Invisíveis se materializaram e desceram até o barco. “Todo mundo fique calmo, que todos serão salvos”, disse um dos Auxiliares Invisíveis aos tripulantes.

Os Auxiliares Invisíveis colocaram, rapidamente, todas as pessoas nos botes salva-vidas, e pediram para remarem em direção a costa. Logo em seguida o navio tombou para o lado. Houve uma explosão estrondosa, e o navio foi afundando até desaparecer nas águas.

Haviam dez barcos a remos e mais dois barcos cheios de passageiros e membros da tripulação para serem levados para acosta. Os Auxiliares Invisíveis amarraram todos os barcos juntos e levemente os suspenderam em gravidade e partiram para a costa. E logo que avistaram a costa os Auxiliares Invisíveis os deixaram para percorrerem o resto do caminho sozinhos. Ninguém ficou para trás. A Auxiliar Invisível pegou o livro de registro do navio e o entregou ao capitão. Se os Auxiliares Invisíveis não tivessem sido enviados com o poder de salvar essas pessoas, todas teriam se perdido no mar.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Curando um homem de um tipo de cifose

Curando um homem de um tipo de cifose

Mais tarde, esses mesmos Auxiliares Invisíveis encontraram um homem na Europa que estava descendo uma rua.

Eles viram que esse homem tinha um problema nas costas que o fazia se inclinar para a frente. Os Auxiliares Invisíveis pararam na esquina e esperaram até que ele chegasse.

“Meu amigo”, disse o Auxiliar Invisível, “parece que você está mal. Você não consegue ajuda nesse imenso país?”

“Eu ainda não consegui. Eu gastei milhares de dólares, mas minhas costas só parecem piorar, então, acho que é a vontade de Deus”, disse o deficiente.

“Não, meu amigo”, respondeu o Auxiliar Invisível, “não é a vontade de Deus”.

Seu problema é devido ao que você fez na vida passada; é que você, com muita maldade, amarrou um homem, e o manteve amarrado até que suas costas se tornassem rígidas. Você deu ordens para que ele não fosse libertado até que você autorizasse. Porém, você foi embora e ele permaneceu assim por dez anos.

Quando você retornou, sua filhinha entrou no subsolo e o viu. Sua vítima parecia um homem velho devido a sua tortura. Quando ela lhe falou sobre ele, você foi vê-lo, se arrependeu e o libertou, mas o mal já havia sido realizado.

Você tentou fazer algo por ele, mas não foi o suficiente para aliviá-lo. Você está nesta condição devido ao que causou àquele homem.

O Auxiliar Invisível esfregou as costas do homem e disse-lhe para endireitar-se lentamente, e ele o fez. Ele ficou tão ereto quanto os Auxiliares Invisíveis, e ele estava cheio de alegria ao falar, e as lágrimas corriam pelo seu rosto. O Auxiliar Invisível disse a ele para ser bom a todos e respeitar as crenças religiosas, pois todas elas conduzem a Deus.

Esse homem era católico, e o Auxiliar Invisível lhe disse que os protestantes são tão bons quanto ele e que não deveria haver desavenças entre eles, mesmo que alguém dissesse o contrário. O homem prometeu que seria gentil com todos e agradeceu aos estranhos pela ajuda recebida.

O homem que estava incapacitado foi curado por meio da força de cura espiritual que vem de Deus. Os Auxiliares Invisíveis são meros servos de Deus que haviam sido enviados a ele por um Irmão Leigo ou uma Irmã Leiga.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando um idoso de morrer queimado

Salvando um idoso de morrer queimado

Certa noite, alguns Auxiliares Invisíveis foram orientados a ajudar um idoso que corria o risco de morrer queimado. Esse homem era dono de uma fazenda a poucos quilômetros da cidade. Ele sofria de reumatismo e estava muito apreensivo, porque o homem que vivia na fazenda vizinha desejava comprá-la. Este vizinho, porém, havia feito uma oferta para comprá-la por um valor bem abaixo do real valor. O fazendeiro idoso se recusou a vender sua fazenda. E o fazendeiro vizinho pretendia queimá-la, pois sabia que o fazendeiro idoso não teria condições de reconstruir e, assim, conseguiria comprar suas terras por um preço menor.

Os Auxiliares Invisíveis foram até a fazenda e encontraram o fazendeiro idoso assustado, dizendo-lhes que havia sido ameaçado por alguém que lhe dissera que queimaria sua fazenda. O velho fazendeiro não conseguia se locomover e não sabia o que fazer. O Auxiliar Invisível disse a esse homem que não precisaria se preocupar com o fogo.

Ninguém poderia incendiar sua casa além de si mesmo.

“Como você pode impedi-los de fazer isso?”, o fazendeiro perguntou

“Levante-se e coloque algumas roupas”, ordenou o Auxiliar Invisível.

O fazendeiro idoso sorriu e balançou a cabeça negativamente. “Eu não ando há seis meses”, disse ele.
“Isso é porque você não tentou”, o Auxiliar Invisível respondeu.

O fazendeiro se virou e seus olhos se arregalaram quando viu que conseguiu se levantar da cama, aí ele se vestiu e pegou o rifle.

“Aquele que vive pela espada morre com isso”, observou o Auxiliar Invisível.

“Você não vai precisar disso”.

Neste momento ouviram uma voz vindo de fora. “Eles vão incendiar minha casa”, disse o homem.
“Deixe-os tentar fazê-lo, porque não vão queimar”, disse o Auxiliar Invisível.

O homem e os Auxiliares Invisíveis olharam pela janela e viram uma luz. Então, o Auxiliar Invisível pediu que os homens não se movessem, e os Auxiliares Invisíveis e o fazendeiro saíram e identificaram quem eram as pessoas. Era o mesmo homem que morava na fazenda vizinha e alguns de seus amigos. As pessoas também observaram que os vizinhos deixaram um carro esperando na estrada.

O Auxiliar Invisível disse a esses homens que, se não assinassem a confissão contando o que tentaram fazer, eles permaneceriam onde estavam para que todos pudessem vê-los.

O homem escreveu sua confissão, e todos os demais assinaram, incluindo o menino que estava no carro. A marca do carro, a placa e número de licença também foram anotados. O Auxiliar Invisível pegou o papel e disse ao fazendeiro que ele guardaria, pois tinha receio que alguém pudesse roubá-lo. Depois ele disse “Bom dia” e, os Auxiliares Invisíveis desapareceram da visão de todos, mas eles não foram embora.

Assim que os homens deixaram o local, os Auxiliares Invisíveis entregaram ao velho fazendeiro o papel da confissão e pediram que mostrasse a alguém ou mesmo que informasse a alguém que estava de posse do documento, pois do contrário, alguém poderia matá-lo para conseguir o papel da confissão.

Em seguida, os Auxiliares Invisíveis deixaram o velho fazendeiro e alcançaram os homens que haviam tentado incendiar a casa. Como eles não estavam materializados, os homens não puderam vê-los, quando conversavam entre eles dentro do carro. O homem que tinha planejado queimar a casa do velho fazendeiro disse: “Eles não eram humanos, e o velho homem tinha Deus ou o diabo com ele, e eu que vou vender as terras antes que alguém veja essa confissão”.

O Auxiliar Invisível havia dito às Salamandras que ficassem quietas, e foi por isso que o vizinho não podia acender o fogo. As Salamandras são Espíritos da Natureza que causam todos os tipos de incêndios.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando da morte dois missionários de uma tribo árabe

Salvando da morte dois missionários de uma tribo árabe

Esta história conta como alguns missionários foram salvos da morte na Arábia.

Aconteceu numa sexta-feira à noite, quando alguns Auxiliares Invisíveis se dirigiram a uma aldeia árabe, num lugar onde haviam dois missionários brancos amarrados a uma parede. Eles pretendiam matar o homem e sua esposa, porque ousaram ir à sua aldeia falando a respeito de sua própria religião, e assim, desestabilizando a religião muçulmana e Alá.

O Auxiliar Invisível perguntou a sua companheira se ela poderia cuidar deles.

“Eu não sei”, respondeu ela.

“Siga-me e não fuja “, disse o Auxiliar Invisível.

Tinha uns cinco ou seis homens, com as mãos cheias de punhais, prontos para atirar no homem e na mulher para matá-los. O primeiro árabe já estava pronto para atirar a sua faca. E assim que apareceu, o Auxiliar Invisível disse: “Pare”.

O homem soltou um grito, e o demais homens rodearam os Auxiliares Invisíveis como um enxame de abelhas.

“Por que matá-los?”, perguntou o Auxiliar Invisível. “Eles não prejudicaram nem feriram ninguém”.

“Alá não quer estrangeiros aqui, e todos os que vierem devem morrer, e você também”, declarou o chefe do grupo, enquanto acenava com a mão. “Mate a todos e me traga os seus anéis”, ele ordenou, mas ninguém se mexeu.

Ele ordenou novamente, mas ninguém se mexeu. O chefe se voltou e chamou o profeta, que prontamente veio com todos os seus trabalhos de mágicas para servi-lo, se dirigiu aos Auxiliares Invisíveis e iniciou seu trabalho.
“Faça essas coisas desaparecerem”, disse o Auxiliar Invisível, e elas desapareceram. O então chamado profeta ficou parado com grande surpresa e desgostoso devido a esse acontecimento incomum.

“Eu não vim ferir ou prejudicar você ou o seu Alá, mas você não fará mal aos filhos de Deus”, disse o Auxiliar Invisível ao povo.

Ele chamou os missionários e disse: “Venha adiante, meus amigos”, e eles foram até os Auxiliares Invisíveis. Então os Auxiliares Invisíveis disseram ao chefe: “Alimente-os, dê-lhes um lugar para descansar e deixe-os continuar seu caminho, caso você não deseje ouvir o que eles têm a dizer”.

“Onde está nosso Alá?”, o chefe perguntou ao profeta.

“Ele não nos deixou antes!”

“Talvez ele tenha expulsado Alá”, disse o profeta. “Ninguém pode se mover. Ele fez os objetos desaparecerem. Eu não faço nada. Agora, Alá não é mais bom. Seu Deus é o melhor. Adote esse Deus. Ele faz grandes coisas”.

“Seu Alá está aqui, mas ele não quer que você mate pessoas” disse o Auxiliar Invisível. “Ele nunca vai deixa-lo”.

“Outros cães vieram aqui e todos morrem; Alá seja louvado”, disse o chefe intrigado.

“Todos os verdadeiros Cristãos são protegidos pelo seu Deus, e os falsos morrem”, disse o Auxiliar Invisível.
“Sim, eles morrem e você morrerá”, declarou o chefe. Mais uma vez ele ordenou que seus seguidores matassem os estranhos, mas ninguém se mexeu.

“Sr. Chefe, você precisa de uma boa lição e eu vou lhe ensinar uma que você e os demais nunca esquecerão”, disse o Auxiliar Invisível.

Ele se aproximou do chefe, pegou sua faca e a quebrou.

Depois pegou sua túnica, retirou sua coroa, a colocou sobre os joelhos e a entortou com suas mãos. “Rasteje até aprender a poupar vidas humanas”, disse ele.

Depois disso, o Auxiliar Invisível olhou para a multidão e encontrou uma garota com um belo Corpo-Alma, e a chamou. “Senhorita, farei de você rainha, e você deve governar justa e gentilmente, e ninguém ou qualquer coisa poderá prejudicá-la”, disse ele. “Você vai fazer isso?”

“Sim, eu vou”, disse a moça.

O Auxiliar Invisível colocou a túnica sobre ela, depois colocou a coroa e disse ao povo: “Salve a rainha”.

Todas as pessoas caíram de joelhos e se deitaram de bruços. A moça caminhou sobre eles, como o ex-chefe fazia.

Esse era o sinal de submissão e obediência daquele povo. Os homens baixaram suas cabeças em direção as suas barbas e as mulheres esconderam seus olhos.

O Auxiliar Invisível disse à rainha para cuidar do homem e da mulher e mandá-los de volta, e ela disse que faria isso. O Auxiliar Invisível perguntou onde estavam seus pais e ela disse: “Alá os levou”, o que significa que eles estavam mortos.

“O ex-chefe não será morto pelas cobras e pelos animais selvagens?”, a Auxiliar Invisível perguntou.

“Nada vai prejudicá-lo, e quando ele decidir parar de matar, ele vai andar novamente”, disse a sua companheira.

Ele se virou e falou com os missionários. “De onde vocês vieram?”, ele perguntou.

“Dos Estados Unidos”, disse um deles.

Ambos os missionários tinham belos Corpos-Alma, mas não tinham visão espiritual. Nem a nova rainha, mas ela estará protegida. Essa tribo de árabes vivi longe no deserto e era feroz e guerreira, mas os Auxiliares Invisíveis acreditavam que a moça iria subjugá-los.

“Vocês são Anjos?”, um dos missionários perguntou aos Auxiliares Invisíveis.

“Não”, ela disse, “somos pessoas dos Estados Unidos e ajudamos a todos aqueles que precisam”.

Enquanto isso acontecia, o ex-chefe estava rastejando, mas ninguém prestou atenção nele. Os Auxiliares Invisíveis se despediram do povo, liberaram suas auras, desaparecendo fisicamente e seguiram seu caminho.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Aqui está uma história de um homem perdido que foi salvo da morte na floresta.

Uma noite, dois Auxiliares Invisíveis encontraram um homem que estava perdido há três dias. O pobre homem disse que precisou caminhar para se manter vivo, devido ao tempo frio, e que estava com muita fome. “Eu orei por dois dias e duas noites para que alguém me ajudasse”, disse ele.

“Você deveria ter orado pelo perdão de seus pecados, pois, se a ajuda física não chegasse, certamente, você morreria de qualquer maneira”, disse o Auxiliar Invisível.

“Rezei da melhor maneira que pude, e comecei a ver todas as coisas que eu já havia feito”, disse o homem. “Eu vi um urso e uma raposa em armadilhas, e senti sua fome e dor. Eu até rezei por eles”.

O Auxiliar Invisível perguntou ao homem onde ele morava.

“Eu não sei dizer, mas eu quero ir para casa”, disse o homem que sofria.

O Auxiliar Invisível disse à sua companheira que fosse soltar o urso e a raposa e ajudá-los no que fosse possível, e assim ela se afastou feliz. Mas, ela logo retornou e disse que tinha libertado a raposa, mas não podia fazer nada com o urso.

“Me dê uma mão aqui com esse homem, pois ele está inconsciente e pode congelar até a morte”, disse o Auxiliar Invisível.

Os Auxiliares Invisíveis levaram o homem para a casa mais próxima, que ficava, aproximadamente, cinco quilômetros de distância, e esse era o seu lar. Os Auxiliares Invisíveis deixaram o homem aos cuidados da esposa e disseram que precisavam retornar para libertar um urso.

“Esse homem não é mais importante que um urso?” ela perguntou.

Um dos Auxiliares Invisíveis lhe disse que voltariam, mas que precisavam ir até o urso preso. O Auxiliar Invisível viu imediatamente que o urso estava congelando e com fome e que a perna presa na armadilha já estava congelada.

Esse Auxiliar Invisível finalmente acalmou o urso e conseguiu libertá-lo, que se deitou aos pés do Auxiliar Invisível.

Porém, logo depois o urso morreu de dor, fome e frio. Os Auxiliares Invisíveis retornaram a casa do caçador e a esposa os deixou entrar. Um dos Auxiliares Invisíveis lhe contou que o urso estava morto, pois chegaram tarde demais para salvá-lo. A esposa do caçador começou a retrucar com os Auxiliares Invisíveis enquanto eles cuidavam do homem. O Auxiliar Invisível disse a esposa com que frequência deveria alimentar e que tipo de alimento seu marido poderia ingerir.

Depois disso, os Auxiliares Invisíveis falaram à esposa sobre seus ensinamentos. Eles puderam observar que a mulher não acreditava neles, pois estava em desvario, enquanto eles falavam. O Auxiliar Invisível finalizou dizendo que ela deveria tomar cuidado porque não sabia com quem estava falando.

“Eu não quero saber das bobagens de que você está falando”, disse ela.

Um dos Auxiliares Invisíveis enviou um pensamento ao outro para desaparecerem dali, e ambos desapareceram. A mulher exclamou: “Anjos!” e desmaiou.

Os Auxiliares Invisíveis voltaram a ficarem visíveis e ajudaram a mulher a retomar a consciência. “Oh, por favor Anjos, perdoem-me”, ela disse, “eu não sabia que existiam Anjos reais”.

“Tudo o que disserem, eu farei com prazer”.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe que ajudasse a todos que ela pudesse, mas sem se magoar, independentemente, da cor, raça ou religião que praticassem.

“Fico feliz em poder ajudar”, disse a mulher.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe adeus e, usando as suas auras, desapareceram. Seu marido, também viu as auras dos Auxiliares Invisíveis.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando um Garimpeiro da Morte certa

Salvando um Garimpeiro da Morte certa

Nossa próxima história trata-se de um garimpeiro que foi salvo da morte.

Uma noite durante a retrospecção, um Auxiliar Invisível viu um homem cair de um barranco de grande extensão de profundidade. O Auxiliar Invisível tentou sair de seu corpo de maneira muito rápida para ir ao socorro desse homem, mas foi impedido de fazê-lo. Mais tarde, o Auxiliar Invisível foi informado de que esse homem precisava de um pouco de tempo para rever o panorama de sua vida e se corrigir de alguns de seus hábitos não bons. Passado esse tempo, o Auxiliar Invisível foi enviado para salvá-lo.

Ele encontrou o homem sobre uma ponta de pedra que o mantinha em segurança. O homem iria morrer de fome, pois era impossível descer dali sozinho. A distância até o chão era de aproximadamente 8 metros, porém, lá em baixo havia um enorme covil de cobras cascavel. Não tinha como se manter vivo naquele lugar, pois estava muito quente. E esse acidente ocorreu em um lugar montanhoso no Oeste.

O homem era um garimpeiro e havia encontrado um pouco de ouro. O homem que estava com ele o empurrou, enquanto estavam atravessando o barranco para chegar até o outro lado. O Auxiliar Invisível sabia que o homem morreria a não ser que fosse ajudado rapidamente. O Auxiliar Invisível se virou e perguntou a sua companheira: “Você tem medo de ir comigo ajudá-lo?”

“Não, irei”, disse ela.

Os Auxiliares Invisíveis foram até o homem e o levantaram.

“Não me deixe cair”, disse o pobre homem. “Eu quero viver e ser um homem melhor. Eu vi os principais acontecimentos da minha vida passar diante de mim, e eu quero fazer todo o bem possível, enquanto viver os poucos anos que me restam”.

Um dos Auxiliares Invisíveis lhe perguntou quanto tempo ele estava fora de casa.

“Estou aqui há vinte e cinco anos”, disse o garimpeiro. “Eu tive uma discussão com minha namorada e saí de casa. Nunca mais voltei e nem escrevi aos meus pais ou a ela”.

O Auxiliar Invisível disse ao homem que escrevesse para casa, tanto a sua namorada como a seus pais que estavam vivendo na esperança de que ele voltasse para vê-los e também a seu filho, que tinha cerca de vinte e cinco anos.

“Eu vou voltar e fazer o que é certo”, disse o homem. “Eu tenho uma pequena quantia no banco. Meu relógio caiu da minha mão e está lá embaixo entre aquelas cobras. E a foto de minha namorada está dentro dele. Eu gostaria de não o ter perdido, mas acho que já se foi”.

O Auxiliar Invisível procurou sua companheira e quando a avistou estava lá embaixo entre as cascavéis com o relógio na mão. Ele a chamou suavemente e pediu para que subisse, pois estavam saindo daquele lugar. Depois que ela voltou, ele disse a ela que nunca mais fizesse aquilo, pois poderia ter sido atacada pelas cobras e isto a faria correr para casa, para seu Corpo Denso.

O parceiro do garimpeiro tinha continuado seu caminho, mas pensando que ficaria com todos os bens do seu companheiro. O Auxiliar Invisível disse ao garimpeiro que fosse até a cidade para descansar e depois pegasse seus pertences e fosse para casa de seus pais. Ele foi instruído a se casar secretamente com sua namorada. O homem disse que o faria, e os Auxiliares Invisíveis estavam prontos para irem embora, quando o garimpeiro disse que queria resolver as pendências com o homem que o empurrou sobre o barranco.

“Não, ele terá seu acerto de contas em breve”, disse o Auxiliar Invisível.

“Apenas pegue o que você tem no banco e vá para casa”. Depois disso, os Auxiliares Invisíveis continuaram com seu trabalho.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ajudando uma família em um piquenique e uma serpente atraída pela comida

Ajudando uma família em um piquenique e uma serpente atraída pela comida

Aqui está como algumas pessoas foram salvas em um piquenique na América do Sul.

Numa manhã de domingo alguns Auxiliares Invisíveis passavam pela parte central do Peru. Ali viram pessoas que tinham subido as montanhas para, ao nascer do Sol, fazer um piquenique de café da manhã num lugar acolhedor.

Essas pessoas estavam sentadas sob uma grande árvore comendo, quando uma enorme serpente desceu de uma árvore sobre elas. Uma mulher e sua filha ao ver a serpente ficaram tão assustadas que não conseguiam se mexer, apesar de terem visto os outros fugirem. A serpente, provavelmente, deve ter sentido o aroma da comida que estava sendo aquecida e chegou para tomar seu café da manhã.

“O que posso fazer para parar essa serpente?”, disse a Auxiliar Invisível a seu companheiro.

“Vá e lhe diga para vir até você”, ele disse: “Ela não irá te machucar”.

“Não, eu prefiro que você vá fazer isso”, disse ela. “Não tenho medo, mas não quero fazer isso”.

O Auxiliar Invisível retirou a mulher e a criança, no exato momento em que a serpente caia no chão com um baque.

A serpente parecia ter cerca de 6 metros de comprimento e se enrolou para se preparar para o combate.

“Companheira, é melhor você ir tratar de suas atividades, antes que alguém o envie para o paraíso das serpentes no céu”, disse o Auxiliar Invisível: “Não se enrole em mim”.

Antes que o Auxiliar Invisível pudesse dizer outra palavra, a serpente rapidamente se enrolou em torno de seu corpo materializado até o pescoço, começou a apertá-lo e foi quando o Auxiliar Invisível desapareceu.

Com a chegada da serpente o piquenique acabou. O cabelo da mãe da criança se ouriçou, e ela pareceu envelhecida, por alguns segundos.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ajudando uma menina e seu cavalo avançado na evolução

Ajudando uma menina e seu cavalo avançado na evolução

Passaremos agora para um tipo bastante diferente da história. As pessoas que possuem animais que estão avançados na evolução e os tratam gentilmente não só os ajudam na sua evolução, mas muitas vezes, os salvam da morte ou de serem aprisionados. Os árabes, geralmente, tratam seus cavalos como crianças, e muitas vezes, os mantêm em sua barraca com sua família. As crianças têm os potros como animais de estimação. E quando os potros crescem são, incrivelmente, ligados aos seus donos. Recentemente, ouvi falar de uma amizade tão estreita entre uma menina e seu cavalo.

Dois Auxiliares Invisíveis foram enviados para salvar uma criança de ser baleada. Alguns árabes tinham visto uma garotinha no deserto montando em sua égua. Eles dispararam contra ela com seus rifles. Os Auxiliares Invisíveis desviaram as balas, porém, a égua se assustou. O animal se arrancou de repente e a menina caiu. Antes da égua sair correndo, pegou a garota pela roupa com os dentes e retornou. Os Auxiliares Invisíveis seguiram na frente e contaram ao pai da garota o que havia acontecido.

“Oh, seu cavalo vai trazê-la para casa com segurança, se ela não for morta”, disse o pai da menina.

Com certeza, o cavalo trouxe a menina até a porta da casa e a colocou no chão. Ela se levantou e acariciou seu cavalo e foi apanhar um punhado de tâmaras para comer. O cavalo a alcançou e parecia dizer: “Dê-me uma também”.

A menina tirou o caroço e entregou a tâmara ao cavalo. No caminho havia se mostrado faminto, então, a menina buscou cevada e o alimentou. A criança disse que quando seu cavalo era um potro, dormia ao seu lado, porém, teve medo pelo fato que o animal pudesse deitar sobre ela quando estivesse dormindo. Os Auxiliares Invisíveis ficaram muito felizes por terem participado do salvamento dessa menina e por ter visto a maneira como o cavalo levou a menina com segurança até sua casa.

(IH – de Amber M. Tuttle)

Idiomas