PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Suco do Amanhecer

SUCO DO AMANHECER

1 fatia de abacaxi

½ maçã

1 colher (sopa) de gengibre

1 talo de salsão

1 folha de couve

1 copo (americano) de suco de laranja

 

Corte todos os ingredientes em pedaços pequenos.

Leve-os ao liquidificador e acrescente o suco de laranja.

Bata bem até triturar tudo.

Coe, se achar necessário

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RECEITA – Patê de Tofu

PATÊ  DE TOFU

1 pacote de 500 gr de TOFU

1 dente de alho

1/3 de maço de salsinha

½ xíc (chá) de azeite

Sal a gosto

 

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e

bata até obter a consistência de patê.

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RECEITA – Patê de alho

PATÊ DE ALHO

½ Copo de leite

1 dente de alho

Óleo

Bata no liquidificador, colocando óleo até dar o Ponto de patê.

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Pergunta: Por que se diz que as provações são grandes bênçãos?

Pergunta: Por que se diz que as provações são grandes bênçãos?

Resposta: As adversidades são mais benéficas que os fatos agradáveis que nos sucedem. O indivíduo comum dificilmente aceitará ou compreenderá esta afirmação, mas o estudante esotérico, por certo, reconhecerá a verdade subjacente nestas palavras.

Em uma de suas “Cartas aos Estudantes”, Max Heindel afirma categoricamente: “As provas constituem um indício de progresso e devem ser motivo de regozijo”. E segue explicando que, uma vez alguém reconheça suas responsabilidades espirituais e enverede pelo caminho da espiritualidade, passa a receber contínuas oportunidades de expiar as dívidas morais contraídas em vidas passadas sob a Lei de Causa e Efeito.

Todo ato perverso cometido e todo pensamento desarmonioso emitido devem ser compensados. Deve haver restituição, seja diretamente a pessoa atingida, seja por meio de serviço altruísta prestado a outrem. Se o indivíduo sofre é porque violou as Leis da Natureza e não pela vontade de um “Deus caprichoso”.

As adversidades que se manifestam como privações e sofrimento em realidade, oportunidades de aprendermos nossas lições e, consequentemente, crescer moral, mental e espiritualmente. Devemos expiar, aprender e crescer. Cabe-nos superar todos os resíduos de destino. Isso é imprescindível se desejamos ser suficientemente puros para conquistar o elevado grau de espiritualidade, exigível na culminação de nossos esforços para o despertamento do Cristo interno. Naturalmente, quanto mais rápido isso acontecer, mais aptos estaremos para assumir nossa responsabilidade de servir à humanidade.

Mais capacitados, ainda, estaremos para ajudar nossos semelhantes a trilharem o mesmo caminho que agora estamos percorrendo.

Cada prova a nos atormentar, cada dilema a nos confundir, cada sensação de dor ou conflito – seja existencial ou espiritual – a nos abalar, representam oportunidades de crescimento. O recebimento dessas oportunidades é, em si mesmo, um sinal de progresso.

As Potestades Superiores estão conscientes de nossos primeiros esforços no Caminho. Reconhecendo nosso empenho sincero, imediatamente fazem com que as provas se interponham em nossa caminhada.

Entendidos dessa forma, esses obstáculos são, inquestionavelmente, grandes bênçãos em nossas vidas.

Os benefícios que as provações trazem-nos dependem de nossa atitude em relação a elas. Se deploremos nosso destino, só nos preocupamos; só de alguma forma reagimos negativamente fazendo concessões à natureza inferior, perderemos a oportunidade de progredir. Se não aprendermos a lição da primeira vez, podemos estar seguros de que outra oportunidade se oferecerá, e, provavelmente bem mais desagradável.

Não podemos fugir indefinidamente. O fracasso da primeira vez significa uma segunda prova ou quantas mais forem necessárias. Pode, até, chegar o momento em que a adversidade deixa de ser uma benção para converter-se num obstáculo ao nosso progresso.

Se reconhecermos em cada prova a sua verdadeira natureza; se encararmos o problema de frente, com alegria e otimismo, convictos de que no final tudo se resolverá satisfatoriamente, então, veremos como as coisas não são tão amargas como imaginávamos. Se reagirmos a cada dificuldade, inspirados nos ensinamentos cristãos, cuidando-nos de, sob a mais extrema provação, agir compassivamente, fazendo o possível para promover a harmonia, daremos um grande passo em direção a nossa meta espiritual. Aprenderemos importantes lições de uma forma menos dolorosa e seremos beneficiados com um crescimento anímico inimaginável. Então, certamente, a adversidade terá sido um privilégio.

As provas, como bem o sabemos, assumem formas diversas. Vão desde o mais evidente até o incrivelmente sutil. Chegam a nos desafiar em assuntos de bem-estar físico e estabilidade emocional. Entram em nossas relações com a família, os amigos e conhecidos. Importuna-nos no trabalho e perturbam nosso descanso. Frustram nossos planos e interferem com nossas esperanças e ideais.

Em certo sentido, é correto afirmar-se que estamos sendo constantemente provados. E se vivermos cada minuto de nossas vidas como sabemos que Cristo desejaria que o vivêssemos, então, passaremos todas as nossas provas gloriosamente.

Considere por um momento o significado desta afirmação: “Se vivermos cada minuto de nossas vidas como sabemos que Cristo desejaria que o vivêssemos”. Há, dentro de nós, uma pequena voz chamada consciência, dizendo como portar-nos em qualquer eventualidade.

Devemos responder com paciência e amor, não importa que injustamente pareçamos ser tratados por outro Indivíduo. Sabemos que se alguém necessita de ajuda, devemos prestá-la, deixando de lado nossos interesses pessoais. Sabemos, também, que em momentos de dificuldades econômicas, aparentemente sem solução, apresentam-se, por si mesmas, saídas alternativas, quando recorremos à meditação e oração. E sabemos, ainda, que nossas aparentes tribulações perdem importância quando, observando o mundo ao redor, constatamos a situação muito mais desesperadora de outras pessoas. Ai, então, sentimo-nos impelidos a aliviar seus sofrimentos.

Se, depois de estudarmos os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental, perguntarmo-nos como agiria o Cristo em uma determinada situação, logo o saberíamos. O Cristo em todas as circunstâncias seria compassivo, paciente, compreensivo e amoroso. E nós podemos agir dessa forma… se o quisermos. Afirmar tudo isso é fácil, e crer também. Difícil é fazê-lo. Mas, podemos manifestar essas elevadas virtudes… se o quisermos. Isso, por suposto, é difícil, porque via de regra “não o queremos”. Nossa natureza de desejos predomina sobre a razão e obtém o melhor do nosso Eu Superior. Os sentimentos de altruísmo sucumbem ante a tirania da personalidade e o amor fraternal é vencido pela satisfação de si mesmo.

Quando fracassamos em uma de nossas provas podemos estar certos de que isso aconteceu por uma razão egoísta. É muito mais cômodo retribuir com a mesma moeda e tratar com agressividade alguém que nos tenha acusado injustamente, ou agido de má fé.  Requer-se um caráter altamente evoluído para “caminhar a outra milha”, procurar a “divina essência dentro” de tal pessoa e sobrepor-se as suas palavras vilipendiosas.

É egoísmo fugir de uma situação, porque a fuga, naquele momento parece ser o caminho mais fácil, uma forma de alívio ou a saída para não encarar o problema de frente.

É egoísmo preocupar-nos, impacientar-nos, alimentar temores, porque isso é desperdiçar tempo valioso que melhor seria empregado em propósitos construtivos.

Em realidade, é egoísmo fazer coisa que nos impeça de passar por uma prova, porquanto consiste numa recusa em progredir. O crescimento de um indivíduo acrescenta muito à evolução da raça humana. Caso uma só pessoa relute em fazer sua parte, estará impedindo que nossa onda de vida avance um pouco mais.

Se alguém considera exagerada esta afirmação lembre-se de que “uma corrente é tão forte como seu elo mais fraco”. Qualquer pessoa incapaz de assumir sua responsabilidade e empenhar-se no seu fortalecimento mental, moral e espiritual, está debilitando a corrente que é a nossa onda de vida.

Não esqueçamos: esta mesma onda de vida está destinada a evoluir até o ponto de, vestida com o Dourado Traje de Bodas, tornar-se capaz de fazer a terra levitar no espaço, liberando o Espírito de Cristo dos grilhões que o prendem ao nosso planeta.

Se pensarmos como fracasso em passar por uma prova constitui um obstáculo à consumação desse glorioso dia, talvez sejamos mais persistentes e escrupulosos em nossos esforços.

Então, aprendamos a aceitar nossas adversidades como bênçãos, recordando que procedendo assim estaremos ajudando a nós mesmos, a nossos semelhantes e ao Espírito de Cristo.

(P&R da Revista Serviço Rosacruz fev/86 – Fraternidade Rosacruz SP)

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Pergunta: Qual é a explicação para a vara de radiestesia e por que ela funciona para algumas pessoas capacitando-as a localizar onde há água na Terra enquanto para outras pessoas ela não funciona?

Pergunta: Qual é a explicação para a vara de radiestesia e por que ela funciona para algumas pessoas capacitando-as a localizar onde há água na Terra enquanto para outras pessoas ela não funciona?

Resposta: Esse é um fenômeno etérico. Uma pessoa cujo Corpo Vital está frouxamente conectado ao Corpo Denso torna-se um canal para o fluxo das correntes etéricas que fluem em volta e interpenetra a Terra. Éter é uma forma de matéria física, embora altamente atenuada. No entanto, um fluxo de Éter é capaz de produzir, sob certas circunstâncias, um fenômeno físico. Há uma conexão magnética entre as correntes de água no estrato da Terra e as correntes etéricas na atmosfera. Uma pessoa que tem uma conexão frouxa entre o Corpo Vital e o seu Corpo Denso é capaz de torna-se um tipo de chave ou estação de conexão entre as correntes etéricas acima e as correntes etéricas abaixo da superfície da Terra. As correntes acima podem ser consideradas como positivas e as correntes ao redor da água ou sob a água, como negativas.

Então, quando a conexão é estabelecida através do Corpo Vital de uma pessoa, essas correntes fluem através dela e através da vara dobrada que ela tem em suas mãos, que é também um condutor para as correntes etéricas. Isso produz uma atração ou tensão magnética na vara, tendendo-a a puxar para baixo em direção as correntes na Terra a fim de estabelecer uma linha mais direta de conexão entre as correntes etéricas mais elevadas e mais baixas. Assim, nós temos o fenômeno da vara dobrada para baixo nas mãos da pessoa que a segura. Pessoas cujos Corpos Vitais não estão tão frouxamente conectados não são capazes de agir como chave ou estação de conexão como explicado acima. Portanto, a vara de radiestesia não funcionará para elas e estas não podem localizar as correntes subterrâneas de água.

(P&R da Revista Rays from the Rose Cross out/78 – The Rosicrucian Fellowship)

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RECEITA – Feijoada Vegetariana

FEIJOADA VEGETARIANA

 

Ingredientes:

3  xícaras (chá) de feijão preto

2  folhas de louro

1 xíc. e meia (chá) de tofu defumado

4 xíc. (chá) de proteína texturizada vegetal (PVT ou PTS)

grossa hidratada

Sal marinho a gosto

1 cebola média picada

6 dentes de alho amassados

2 colheres (sopa) de óleo de milho

1 linguiça vegetal em rodelas

1 salsicha vegetal em cortes transversais

Presunto vegetal em fatias / a gosto

½ xíc. (chá) de carne vegetal em lascas

3 xíc. (chá) de cogumelos shimeji

 

Preparo:

 

Cozinhe o feijão junto com as folhas de louro, metade do tofu defumado, PVT e

um pouco de sal. Refogue o alho e a cebola no óleo até ficarem ligeiramente dou-

rados. Acrescente o feijão já cozido. Adicione os outros ingredientes, com exce-

ção dos cogumelos. Deixe ferver, acrescentando um pouco de água, quando neces-

sário para engrossar o caldo. Corrija o sal. Acrescente os cogumelos. Mexa bem.

 

Sirva acompanhada de arroz branco, couve à mineira, farinha de mandioca,

Lascas de tofu defumado frito e gomos de laranja pera.

 

Fonte: Revista dos vegetarianos// janeiro 2013

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RECEITA – Água Aromatizada

ÁGUA AROMATIZADA

Opção N. 01

Colocar gelo e  água numa jarra de vidro

Acrescentar:  01  Maçã em rodelas

01 pires de cravos

01 pires de canela em pau

Espremer 01 limão em cima; é bom para não

escurecer a maçã.

Tomar ao longo do dia; ir acrescentando mais

água e mais gelo.

 

OPÇÃO N. 02

 

Colocar  gelo e água numa jarra de vidro

Acrescentar: Gengibre a gosto, em rodelas

Hortelã  a gosto, várias folhinhas

02 limões em rodelas

 

Tomar ao longo do dia,  ir acrescentando mais água e gelo.

 

OPÇÃO N. 03

 

Colocar gelo e água numa jarra de vidro.

Acrescentar:  Capim limão

Cascas de 01 maracujá

Rodelas de 01 laranja

 

Tomar ao longo do dia. Ir acrescentando mais gelo e mais água.

 

 

Obs.: A opção 01, ajuda não ter vontade de comer  doce

A opção 02, tb. é digestivo

A opção 03, tb. é calmante

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RECEITA – Quibe Assado – vegetariano

QUIBE ASSADO

Ingredientes:

 

250 grs. de trigo para quibe

03 cenouras descascadas e raladas

01 tomate grande picado sem sementes

Azeitonas picadas (verdes ou pretas)

01 cebola picada // Salsinha // Orégano

01 xíc. ( chá) de Hortelã picada

01 lata de milho verde

01 xíc. (chá) maionese vegetal

 

 

Modo de fazer:

 

Lave bem o trigo e coloque de molho em uma vasilha com água por 01 hora.

Escorra e esprema bem.

Junte todos os ingredientes e mexa delicadamente.

Unte uma assadeira de vidro com azeite e coloque tudo.

Aperte bem com as mãos.

Asse por 30 minutos ou até que esteja douradinho.

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Pergunta: O que Simboliza o Coelhinho da Páscoa?

Pergunta: O que simboliza o coelhinho da páscoa?

Resposta: O verdadeiro símbolo pascoal é o cordeiro bíblico, correlacionado com o signo de Áries, em que ocorre a Páscoa. Cada família judia no equinócio de março, em Áries, grelhava um cordeiro com ervas amargas e era obrigada a comê-lo inteiro. Se não podia, convidava pessoas pobres para ajudá-la. O cordeiro era sacrificado no Altar dos Holocaustos, no Tabernáculo do Deserto, Templo instituído por Moisés para o Povo Escolhido. Tal sacrifício destinava-se a lavar os pecados de seu ofertante, mediante o derramamento de sangue do animal. Posteriormente o Cristo imolou-se pelo mundo e, desde então não houve mais sacrifícios de cordeiros. Por isso disse João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que lavará os pecados do mundo”.

A crucificação ocorreu no Equinócio de Marco, para coincidir com o fato cósmico de o Sol, em Ascenção para o hemisfério Norte, cruzar o equador celeste, formando uma cruz nos céus.

Hoje em dia o cordeiro bíblico, depois o Cordeiro de Deus, foi simbolizado pelo coelhinho, por ser este de pequeno tamanho e existir em todo o mundo. O importante é não esquecermos o sentido profundamente religioso que ele encerra e o convite de regeneração que nos faz em cada ano.

(P&R da Revista Serviço Rosacruz fev/85 – Fraternidade Rosacruz SP)

 

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Pergunta: O que Simboliza o Ovo de Páscoa?

O que simboliza o ovo de páscoa

 

Pergunta: O que simboliza o ovo de páscoa?

Resposta: Entre os símbolos cósmicos que nos foram transmitidos desde os mais remotos tempos, nenhum há, mais corrente, que o símbolo do ovo. Encontramo-Io em todas as partes do mundo. Achamo-Io nas antigas idades dos escandinavos, que falam do ovo do mundo esfriado pelo sopro gelado do Niebelheim e depois esquentado pela respiração ígnea do Muspelheim, até que, devidamente chocado, deu origem aos distintos mundos e a humanidade. Também nos Vedas da Índia existe a mesma lenda do Kalahansa, o Cisne em tempo e espaço, que pôs o ovo que mais tarde se transformou no mundo. Entre as tradições egípcias achamos o globo alado e a serpente ovípara, o globo alado é a terra que voa pelo espaço: a serpente é a sabedoria e, assim, mostra a sabedoria manifestada na criação. Os gregos tomaram depois este símbolo e o veneraram em seus Mistérios. Também foi ele conservado pelos Druidas. Conheciam-no os construtores do grande baluarte da serpente, em Ohio. Este símbolo conservou seu posto na simbologia sagrada até hoje, embora a maior parte da humanidade não perceba o misterium magnum que o ovo oculta, qual seja, o mistério da vida.

Quando abrimos a casca de um ovo achamos dentro vários líquidos viscosos de diferentes cores e consistências, Mas, sob a influência de uma temperatura adequada efetuam-se logo mudanças gradativas até que, ao cabo de pouco tempo um ser vivente, um pintinho, rompe a casca e dele sai, preparado para ocupar um lugar entre os de sua espécie. Os sábios químicos podem reproduzir exatamente as substâncias contidas no ovo; podem encerrá-las numa casca e fazer, assim, uma perfeita réplica do ovo natural. Mas, num ponto difere do ovo natural, isto é, nenhum ser vivente pode sair daí. Por esta razão é evidente que algo intangível há de estar presente em um e ausente no outro.

Esse mistério é o que chamamos de vida. Vendo que não e possível descobri-la entre os elementos do ovo, mesmo com auxílio dos mais poderosos microscópios (embora, forçosamente, a vida ali esteja, para operar as transformações notadas), não há de negar que esse algo deve poder existir independentemente da matéria. Assim, o sagrado símbolo do ovo nos ensina que, embora a vida seja capaz de amoldar a matéria, é, por outro lado, independente desta, para sua existência. Portanto, tem existência própria e sem princípio nem fim porque, nascimento e morte se relacionam com a matéria, de que a vida independe.

A ideia infinita expressa pelo ovo, da vida que não tem princípio nem fim, está simbolizada em sua forma ovoide.

Daí a força da tradição do ovo nas festas pascoais. O início da vida nova para a humanidade, depois da ajuda que lhe deu o Cristo. O Filho de Deus foi crucificado e subiu aos céus, deixando o ovo na Terra, purificada esta por seu sangue salvador.

Seja o ovo natural, cozido, com diversas ervas que o tinge; seja o ovo pintado com motivos alusivos a Páscoa; seja o de chocolate, o de amêndoa recoberto de açúcar, todos eles deleitam as crianças e exortam os adultos a reverem os atos do passado ano solar, e tomar novas deliberações para o futuro, de modo a serem dignos cristãos.

(P&R da Revista Serviço Rosacruz – fev/85 – Fraternidade Rosacruz SP)

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