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A Visão Etérica e o Desenvolvimento Futuro

A Visão Etérica e o Desenvolvimento Futuro

 

Presentemente, a humanidade está se tornando mais e mais sensível aos estados mais elevados da matéria. O ser humano desenvolve faculdades espirituais capazes de abrir-lhe horizontes inteiramente novos. Ao mesmo tempo a atmosfera do Planeta está se tornando mais rarefeita. O oxigênio consome-se dia a dia e o Éter planetário torna–se mais denso.

Todas essas condições capacitarão o ser humano a estabelecer contatos com a Região Etérica com maior facilidade.

É de se esperar que, aquilo que primeiro for visto pelas pessoas no plano etérico será alterado, isto para dizer o mínimo. Interpretações destituídas de certa margem de segurança serão, incompreensivelmente, dadas a tais fenômenos. A esse respeito Max Heindel nos diz: “é bom entender que através da aspiração e meditação, aqueles que ansiosamente aguardam por aquele dia estão agarrando o tempo pelos cabelos, podendo facilmente passar à frente daqueles que não têm consciência do que está ocorrendo”.

Estes últimos, por outro lado, poderão retardar o desenvolvimento da própria visão, por acreditarem estar sofrendo de alucinações, quando começarem a obter os primeiros vislumbres das entidades etéricas, temendo serem julgados insanos se relatarem a outrem aquilo que veem.

” . . . Mais importante que tudo, devemos apressar o dia, em nosso caso, adquirindo conhecimento de coisas que devemos esperar ver, porque então saberemos pelo que procurar, e não seremos amedrontados, aturdidos e nem incrédulos, quando principiarmos a ter vislumbres destas coisas” (Livro: Mistérios Rosacruzes – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz).

Para contrabalançar a paralização espiritual causada pela crença na interpretação materialista dos fenômenos etéricos, cabe aos estudantes da Filosofia Rosacruz promover, onde for possível, por suas palavras e vivência, o conceito de um universo moral, guiado pelo Espírito e, fundamentalmente, produto do bem.

(Traduzido de Rays From The Rose Cross, de abril de 1978 e publicado na Revista Serviço Rosacruz – 02/80 – Fraternidade Rosacruz – SP)

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Álcool: espíritos de fermentação

Álcool – espíritos de fermentação. O princípio ativo do álcool é um “espírito” e como a humanidade das primeiras Épocas usava os alimentos mais apropriados aos seus veículos, por isso mesmo esse espírito foi agregado na Quinta Época aos alimentos anteriormente usados pela humanidade em evolução. Atuando sobre o espírito do ser humano da Quinta Raça, paralisou-o temporariamente, a fim de que conhecesse, estimasse e conquistasse o Mundo Físico e pudesse avaliar seu justo valor. Assim o ser humano esqueceu por algum tempo sua origem espiritual e apegou-se com tenacidade a esta forma de existência, que anteriormente desprezava, crente em que ela é tudo o que existe ou, pelo menos, é uma certeza preferível a um céu problemático que em seu estado atual não pode compreender.

A água vinha sendo usada somente nos Templos, mas agora isso mudou. “Baco”, o deus do vinho, apareceu, fazendo com que sob sua égide os povos mais avançados se esquecessem de que há uma vida superior. Ninguém que ofereça tributo ao espírito mistificador do vinho de qualquer licor alcoólico (produto da fermentação e putrefação) poderá conhecer alguma coisa do Eu Superior, o verdadeiro Espírito, única fonte de toda vida.

Tudo foi uma preparação para a vinda de Cristo, portanto é da mais alta significação que o Seu primeiro ato tenha sido transformar “a água em vinho” (Jo 2: 2-11).

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Sobrenomes: origem devido à Espíritos de Raça

Sobrenomes – Quando o Espírito de Raça entrou nos corpos humanos do Ego individualizado, começou a exercer ligeiro domínio sobre os seus veículos. Cada entidade humana foi se tornando cada vez mais consciente de ser uma entidade separada e distinta de qualquer outro ser humano. Contudo, durante muito tempo não pensou de si como de um indivíduo. Em primeiro lugar, sentia-se como pertencente a uma tribo ou família. O sufixo inglês de muitos sobrenomes atuais, “son” (filho) é um resto desse sentimento. Um ser humano não era simplesmente “João” ou “Jaime”, mas sim João Robertson ou Jaime Williamson. Em alguns países, a mulher não era “Mary” ou “Martha”, sim Mary Marthasdaughter ou Marth Marydaughter (daughter, em inglês: filha). Este costume continua em alguns países da Europa, de algumas gerações até agora. O sufixo “son” ainda permanece e o nome de família é ainda muito considerado.

Entre os judeus, no tempo de Cristo, o Espírito de Raça era mais forte do que o espírito individual. Cada judeu pensava de si mesmo primeiramente como pertencente a certa tribo ou família. Sua maior honra era ser “semente de Abraão”. Tudo isso era obra do Espírito de Raça.

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Adm: número da humanidade

Adm – Diferente de Adão. A espécie humana, e não à Adão, o indivíduo. É o número da humanidade.

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Mongóis: uma das raças Atlantes

Mongóis – uma das raças Atlantes. Os Mongóis foram a sétima das raças Atlantes. Estes desenvolveram ainda mais a faculdade de pensar, mas seguiram linhas de raciocínio que os desviaram mais e mais da corrente principal da vida em desenvolvimento. Os Sino-Mongóis sustentam até hoje que esses meios antiquados são os melhores. O progresso requer constantemente novos métodos e adaptabilidade para conservar as ideias em estado fluídico. Em consequência dessa falta, essa raça decaiu e degenerou, junto com o restante das raças Atlantes.

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Acádios: uma das raças Atlantes

Acádios – uma das raças Atlantes. Os Acádios foram a sexta das raças Atlantes. Estes desenvolveram ainda mais a faculdade de pensar, mas seguiram linhas de raciocínio que os desviaram mais e mais da corrente principal da vida em desenvolvimento. O progresso requer constantemente novos métodos e adaptabilidade para conservar as ideias em estado fluídico. Em consequência dessa falta, essa raça decaiu e degenerou, junto com o restante das raças Atlantes.

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Abraão: alegoria bíblica

Abraão – alegoria bíblica: Paulo diz inequivocamente que a lenda de Abraão e dos dois filhos (de Sara e Hagar) são puramente alegóricos (Gal. 4: 22-26). Cristo Jesus ensinou que a “semente de Abraão” referia-se aos corpos e afirmou que, antes que Abraão vivesse, “o EU” – o Ego, já existia. 

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Abel: Esteriótipo do ser humano na Época Lemúrica

Abel – Esteriótipo do ser humano na Época Lemúrica.  O significado da frase bíblica “Abel era um pastor”: na Terceira Época o alimento era obtido de animais viventes para suplementar o antigo alimento vegetal. O leite foi o meio utilizado para desenvolver o Corpo de Desejos, o que tornou a humanidade daquele tempo análoga ao animal. em parte alguma se diz que ele matava animais.

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RECEITA – Purê de Couve-Flor

PURÊ DE COUVE FLOR

 

Ingredientes:

 

  • 4 xícaras (chá) de couve flor (buquês pequenos)
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1/2 xícara (chá) de cebola bem picada
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • sal e salsinha a gosto

 

Modo de preparo:

 

  • Cozinhe a couve flor em água e sal até ficar macia.
  • Escorra e deixe esfriar.
  • No liquidificador, bata a hortaliça, (se preciso, junte um pouco de leite)
  • e reserve.
  • Numa panela, doure o alho e acebola na manteiga, adicione a couve flor
  • e o queijo.
  • Misture bem e deixe ferver até que o queijo derreta.
  • Tempere e sirva com queijo ralado por cima.
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Pergunta: Há alguma base nos ensinamentos dados por algumas escolas de ocultismo sobre as almas perdidas e atrasadas?

Pergunta: Há alguma base nos ensinamentos dados por algumas escolas de ocultismo sobre as almas perdidas e atrasadas? Li num livro uma descrição bem clara de um lugar chamado Avitchi, onde as almas residem quando se encontram nos últimos estágios de desintegração. Segundo a escola em questão, parece que algumas almas são submetidas a uma regressão progressiva, tornando-se mais inferiores a cada encarnação sucessiva, até que finalmente se extinguem como almas individuais, sendo absorvidas pela Alma Cósmica. Mas, pelo que depreendo dos Ensinamentos Rosacruzes, todas as almas, sem exceção, encontram-se na espiral ascendente e, embora possa haver uma regressão entre duas vidas sucessivas no mundo físico, ainda assim o resultado final é o progresso, não a regressão. Não acredito que em qualquer parte dos verdadeiros Ensinamentos Rosacruzes se declare que algumas almas se deterioram até a aniquilação. As observações acima se aplicam também aos atrasados. Expliquem qual o ensinamento correto a respeito do assunto.


Resposta: Os Rosacruzes ensinam que a vida é uma grande escola frequentada por alunos que se encontram nos mais diferentes estágios evolutivos. Na classe mais avançada há alguns que já aprenderam quase todas as lições que podem ser ensinadas, em nossas atuais condições e meio ambiente, e estão prestes a se graduarem passando para outras condições que lhes proporcionarão maiores oportunidades de progresso. Nas classes inferiores encontram-se, também, Espíritos atrasados que foram, por assim dizer, preguiçosos e negligenciaram as oportunidades para adiantamento. Entre as classes inferiores e superiores há um grande número de gradações e, em diferentes pontos de sua corrida evolucionária, toda a humanidade passa por determinados testes, da mesma forma que alunos de uma escola passam por exames em certas épocas do ano, a fim de determinar se estão prontos a passar ao grau superior seguinte.

Os que passam nesse exame são promovidos, enquanto que os que falham devem repetir mais um ano escolar para que possam aprender as lições necessárias que irão servir de base para um avanço futuro.

Aqueles que passarem nos exames estão salvos, e os reprovados estão perdidos para a classe como um todo. Todavia, isto é apenas temporário, e aqueles que ficaram para trás podem recuperar-se novamente e, no exame seguinte, alcançar os que foram promovidos no ano anterior. Assim, esses errantes anteriores serão salvos e outros perdidos.

O mesmo acontece na escola da vida. Aqueles que são reprovados nos exames numa certa época ficam temporariamente “perdidos”, mas podem alcançar os outros e até ultrapassá-los. Este é o verdadeiro ensinamento a respeito das chamadas almas perdidas e isto é confirmada pela Bíblia. A palavra grega aionian é traduzida por eterno, mas não tem o significado de duração infinita. O dicionário de Diddell & Scott dá como significado: “uma idade, um período indefinido, um período de vida”, etc… Aqueles que triunfam e são salvos, como diz o ditado, tem um passaporte para uma nova era de desenvolvimento, e recebem, portanto, uma era de felicidade duradoura. Aqueles que falharam receberão um período de punição e a condição de se verem num grau inferior na escola da vida. Falando em termos gerais, a doutrina de que uma alma ou Ego pode perder-se, no sentido de ser aniquilado, é completamente sem fundamento, pois dizemos: “Em Deus vivemos, nos movemos e temos o nosso ser”, sendo que se um único Espírito se perdesse, uma parte de Deus estaria perdida. Isso, naturalmente, e inconcebível.

Diz-se que não há regra sem exceção, e há uma condição que quase serve de fundamento ao ensinamento relacionado ao Avitchi, promulgado pelas escolas orientais. De acordo com a sua filosofia, há dois estados (não lugares, mas estados) de conscientização: Avitchi e Nirvana. Eles dizem que quando o Espírito, através de repetidas encarnações e vidas vividas de maneira nobre, alcançou um estado de espiritualidade sublime, ele é absorvido pela Alma Cósmica como a gota do orvalho e tragada pelo mar. Sua consciência individual mais os frutos de todas as suas vidas são absorvidos pelo Espirito Universal, sendo este, de acordo com o ensinamento oriental, um estado de maior beatitude. De maneira contrária, aqueles que por muitas vidas exerceram continuamente o mal, ultrapassando até certo limite, começam a afundar-se cada vez mais na escala evolutiva e, como a sua consciência está tão saturada do mal, não há mais espaço para o bem, e a consciência individual é gradualmente retirada no esforço de erradicar o mal. No final, o Espírito vê-se desnudado e inconsciente. Então, ele é absorvido pela Alma Cósmica, levando consigo a mais intensa dor e decepção. Mas, esse ensinamento a respeito do bem e do mal é, como já foi dito, contrário aos Ensinamentos de Mistérios do Ocidente, e poderá ser aplicado unicamente no caso de alguém que pratique a magia negra e que seja excessivamente mau. Em todo caso o Espírito nunca se perde, mas apenas os frutos da sua peregrinação. Como temos uma eternidade para nossa evolução, podemos estar certos que mesmo um Espírito como este terá oportunidade no futuro de entrar na peregrinação da evolução, o que o tomará uma inteligência criadora autoconsciente.

(Livro: Perguntas e Respostas – Vol. II – pergunta 151 – Max Heindel)

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