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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: Há sensibilidade na matéria?

Resposta: O que determina a conformação da substância química do Mundo Físico, na múltipla variedade de formas observadas ao nosso redor, é o Espírito Universal manifestando-se no Mundo visível como quatro grandes correntes de vida, em diferentes estágios evolutivos.

Este quádruplo impulso espiritual molda a matéria química da Terra nas variadas formas dos quatro Reinos de Vida: mineral, vegetal, animal e humano.

Quando uma forma serviu de veículo de expressão a alguma corrente de vida, as forças químicas desintegram-na, devolvendo-a ao seu estado primitivo, tornando-a aproveitável na construção de novas formas.

O Espírito ou vida que molda a forma, como uma expressão de si mesmo, é um estranho para a matéria, assim como pedreiro constitui algo à parte, independente, da casa que constrói.

Como todas as formas do mineral, vegetal, animal e a forma humana são químicas, elas devem, logicamente, estar como mortas e isentas de sensibilidade ou sentimento (como matéria química neste estado primitivo). Alguns cientistas sustentam haver sensibilidade em todo o tecido vivo ou morto, seja qualquer Reino de Vida a que pertença. Incluem igualmente as substâncias normalmente classificadas como minerais nesta afirmação. Nem todos os cientistas afirmam isso. Outra classe de cientistas afirma não haver sensibilidade no Corpo Denso, exceto no cérebro. Sustentam que é o cérebro e não o dedo que sente a dor quando o último sofre uma lesão. Cada um é parcialmente correto. Depende do que entendemos por sensibilidade. Se a configuramos como uma simples resposta a um impacto, semelhantemente ao pique de uma bola de borracha atirada ao chão, certamente é admissível atribuir sensibilidade ao mineral, vegetal e ao tecido animal. Seria absurdo, porém, atribuir sentimentos tais como prazer e sofrimento, amor e ódio, alegria e tristeza, às formas inferiores de vida.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz setembro/1972 – Fraternidade Rosacruz-SP)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Filosofia Rosacruz pelo Método Socrático: Há Sensibilidade na Matéria

Há Sensibilidade na Matéria

Pergunta: O que é que determina a conformação da substância química do Mundo Físico na múltipla variedade de formas observadas ao nosso redor?

Resposta: Há um Espírito Universal manifestando-se no mundo visível como quatro grandes correntes de vida, em diferentes estágios evolutivos.

Pergunta: Como se manifesta esta Força Divina?

Resposta: Este quádruplo impulso espiritual molda a matéria química da terra nas variadas formas dos quatro reinos: mineral, vegetal, animal e humano.

Pergunta: Que é feito destas formas?

Resposta: Quando uma forma serviu de veículo de expressão à alguma corrente de vida, as forças químicas desintegram-na, devolvendo-a ao seu estado primitivo, tornando-a aproveitável na construção de novas formas.

Pergunta: Até que ponto o Espírito encontra-se vinculado a estas formas?

Resposta: O Espírito ou vida que molda a forma como uma expressão de si mesmo, é um estranho para a matéria, assim como pedreiro constitui algo à parte, independente, da casa que constrói.

Pergunta: Há sensibilidade ou sentimento nas formas?

Resposta: Como todas as formas do mineral, do vegetal, animal e homem são químicas, elas devem, logicamente, estar como mortas e isentas de sensibilidade ou sentimento (como matéria química neste estado primitivo).

Pergunta: A ciência afirma haver sensibilidade ou sentimento na forma?

Resposta: Alguns cientistas sustentam haver “sensibilidade em todo o tecido vivo ou morto, seja qualquer reino a que pertença. Incluem igualmente as substâncias ordinariamente classificadas como minerais nesta afirmativa.

Pergunta: É esta a opinião de todos os cientistas?

Resposta: Não. Outra classe de cientistas afirma não haver sensibilidade no Corpo humano, exceto no cérebro. Sustentam que é o cérebro e não o dedo que sente a dor quando o último sofre uma lesão.

Pergunta: Que ponto de vista é correto?

Resposta: Cada um é parcialmente correto. Depende do que entendemos por sensibilidade. Se configuramos como uma simples resposta a um impacto, semelhantemente ao pique de uma bola de borracha atirada ao chão, certamente é admissível atribuir sensibilidade ao mineral, vegetal e ao tecido animal. Seria absurdo, porém, atribuir sentimentos tais como prazer e sofrimento, amor e ódio, alegria e tristeza, às formas inferiores de vida.

(Revista: Serviço Rosacruz – 09/72 – Fraternidade Rosacruz – SP)

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