A Luz Mística

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

A Luz Mística

Max Heindel diz-nos que os Ensinamentos Rosacruzes objetivam o desenvolvimento da nossa Mente e do nosso Coração, de modo igual, fornecendo todas as explicações de tal maneira que a Mente esteja pronta a aceitá-las e, então, o Coração fique possibilitado quanto ao âmbito do trabalho em relação ao material recebido.

Caso o amigo leitor leia um capítulo do Livro O CONCEITO ROSACRUZ DO COSMOS, ou qualquer outro trecho de nossos livros; medite a respeito e considere-o razoável como explicação, e depois é melhor largá-lo e esquecê-lo por completo, uma vez que empregou apenas o intelecto e não o Coração!

Devemos tentar SENTI-LA, porque o sentimento é função do Coração. Devemos procurar visualizar as diversas coisas e matérias absorvidas no que lemos na literatura da Fraternidade Rosacruz. Desse modo podemos, então, vivenciá-las de modo que as mesmas se tornem partes integrantes de nós próprios.

Será muito difícil convencer a outrem a respeito dos ensinamentos da Fraternidade Rosacruz, a menos que possamos provar-lhes serem o melhor meio de vida.

Em nossa civilização, o abismo que separa a Mente e o Coração abre-se profundo e largo. À medida em que a Mente voa de descoberta a descoberta nos domínios da ciência, a separação torna-se cada vez mais profunda e ampla, e o Coração é deixado cada vez mais para trás. Somente quando se puder manter a cooperação entre Mente e Coração, sem desvios, quando cada qual possa ter o completo campo de ação, nunca praticando violência contra outro e quando ambos possam sentir-se satisfeitos, somente então atingiremos a elevada e verdadeira compreensão de nós mesmos e do mundo do qual fazemos parte.

Eis aqui uma observação admiravelmente feita por Max Heindel: “Falando-se genericamente pode-se dizer que todas as pessoas do Mundo Ocidental pertencem à Escola de Sabedoria Ocidental, dos Rosacruzes, sendo que cometem um erro quando se esforçam em participar de uma escola que pertença ou ensine a filosofia Oriental”.

A Ordem Rosacruz foi estabelecida particularmente para aqueles cujo alto grau de desenvolvimento intelectual os fez repudiarem o Coração, uma vez que o intelecto exige uma explicação lógica de tudo — o mistério do mundo e a questão da vida e da morte.

Contudo, o conhecimento intelectual é por si só, apenas um meio para um certo fim. Destarte, os Ensinamentos Rosacruzes visam, em primeiro lugar, satisfazer o Aspirante ao conhecimento de que tudo no universo é razoável, vencendo-se assim o intelecto rebelde. Quando ele cessar de criticar, estará pronto para aceita, provisoriamente, como PROVAVELMENTE verdadeiro, enunciados que não podem ser verificados imediatamente; então, e não até, então, o treinamento esotérico será eficaz no desenvolver as mais elevadas faculdades pelas quais o ser humano transita da fé até o conhecimento de primeira mão.

A todos os que tencionarem dar os primeiros passos em direção ao conhecimento superior, caso as orientações fornecidas sejam inteiramente seguidas, deve ser ministrada completa confiança, como força destinada a cumprir a sua finalidade; segui-las com pouca vontade seria sem proveito, quaisquer que fossem. A descrença mata até a mais bela flor produzida pelo Espírito.

A ideia geral da Iniciação é a de que se trata meramente de uma cerimônia que torna alguém um membro de uma sociedade secreta — de que ela poderá ser conferida a qualquer um que deseje pagar um certo preço, uma soma monetária na maioria dos casos. Embora isso seja verdade em relação às assim chamadas iniciações de ordens fraternais e também na maioria das ordens pseudo-ocultistas, trata-se de uma ideia completamente errônea quando aplicada à Iniciação a vários graus de Irmandades verdadeiramente ocultas. Uma pequena compreensão das reais necessidades e de sua racionalidade tornará isso bastante claro, rapidamente.

Em primeiro lugar não há uma chave de ouro para o Templo — o mérito conta, porém não o dinheiro. O mérito não é adquirido em um dia; é o produto acumulado das boas ações do passado. O candidato costumeiramente está totalmente inconsciente de ser um candidato; comumente vive a sua vida na comunidade, servindo aos seus colegas durante dias e anos sem qualquer pensamento ulterior, até que certo dia aparece em sua vida o Mestre, um Hierofante dos Mistérios Menores, adequado ao país no qual residia. Nessa época o candidato terá cultivado dentro de si certas faculdades, armazenado certos poderes destinados ao serviço e auxílio, dos quais ele frequentemente não tem consciência ou os quais não sabe como utilizar adequadamente.

A missão do iniciador é a de mostrar ao candidato as faculdades latentes, os poderes adormecidos e de iniciá-lo no uso dos mesmos. Explica e demonstra-lhe PELA PRIMEIRA VEZ como ele poderá despertar a energia dinâmica. Certamente que isso nunca deverá ocorrer até que o necessário desenvolvimento interior tenha sido acumulado, do mesmo modo que o puxar de uma trava não poderá provocar uma explosão em um canhão que não tenha sido carregado anteriormente. Nem há qualquer perigo de que o Mestre possa não atender alguém que tenha atingido o desenvolvimento necessário. Cada ação boa e não egoística aumenta enormemente a luminosidade da aura do candidato e, tão certo quanto o imã atrai a agulha, assim o brilho dessa luz áurica trará o Mestre.

O Livro da Revelação fala do Altar Dourado. O Altar Dourado poderá muito bem simbolizar os nossos corações guiados pelo ouro do Sol e o turíbulo é, na verdade, o nosso serviço amoroso, desprendido, em benefício da humanidade; o incenso, a essência desse serviço que ascende de todo ao trono de Deus e poderá eventualmente atrair o Mestre.

No 4.º capítulo da Revelação, figura: “Diante do trono estavam quatro bestas cheias de olhos dianteiros e traseiros. E a primeira besta era como um leão, a segunda como um bezerro, a terceira parecida com um homem, a quarta como uma águia voadora”. Aqui temos os Signos Fixos: Leão, Touro, Aquário e Escorpião; cada um deles, em tempos remotos, incluía o Signo anterior e o posterior a ele, como nos diz a escritura: com olhos dianteiros e traseiros. Cada Signo Fixo tem um Signo Cardeal antes dele e um Signo Comum lhe seguindo imediatamente.

Um estudo do Tabernáculo no Deserto mostra que isso é um meio de Iniciação. As decorações do Tabernáculo estão colocadas de tal modo que descrevem uma cruz. Trata-se da cruz na qual, nas palavras de Platão, o Iniciado, a Alma Mundana, é crucificada. É o corpo de um ser humano que quando em pé e de braços distendidos, forma uma cruz, cruz esse à qual se prende o Espírito, à medida em que luta através da limitação da matéria, para despertar e desenvolver os poderes divinos latentes dentro de si.

No plano desta Terra, o ser humano é um peregrino, não tendo um lugar de habitação permanente. Trata-se de um plano no qual as experiências são acumuladas, cujos resultados dão-nos a força e a sabedoria que possibilitam o retorno à casa de nosso Pai. A natureza migratória do ser humano está indicada pela natureza portátil de Tabernáculo. Os bordões com os quais a Arca, o seu objeto mais precioso, foi carregada, nunca foram retirados dele. Estiveram posicionados para prestarem serviço a qualquer momento, quando os Israelitas viajassem em direção à Terra Santa – o celestial (mundo).

São Paulo refere-se ao Tabernáculo como sendo o “Símbolo das boas coisas que virão”. Observe-se que o Velho sempre antecipa o Novo.

O Tabernáculo era uma tenda retangular, montada no lado ocidental de uma câmara, cobrindo cerca de três vezes a área do próprio santuário. O Tabernáculo foi dividido em duas secções chamadas de Câmara Interna e Santo dos Santos; a área fechada, na parte exterior, era a Câmara Exterior. As três divisões foram estipuladas de acordo com os três passos que conduzem da primeira indagação relativa à vida espiritual à aceitação da disciplina, do treinamento e da purificação que pertencem ao caminho estreito do Probacionista, até que finalmente seja atingido o estado de iluminação interior. As três divisões correspondem também às massas indiferentes, não meditadoras, os desvendadores sérios e esforçados, e os mestres que tenham conseguido a superação e atingido a Iniciação. Dentro desse Santuário o Deus trino chega para habitar com o ser humano. Neste Tabernáculo com três poderes, o ser humano Trino: Corpo, Alma e Espírito chega para comungar com o seu Criador.

Até mesmo os números contidos nas especificações de construção do Tabernáculo oferecem chaves com as quais se pode abrir os Mistérios do Templo. Existem símbolos e véus, que encobertam segredos inestimáveis aos curiosos e indignos, porém os revela aos que, através de uma busca sincera, ganham acesso a seus tesouros de vida e de luz.

Adentrando-se na Câmara Exterior no lado oriental, o primeiro objeto encontrado foi o Altar dos Sacrifícios. Nesse Altar dois cordeiros eram sacrificados diariamente, um pela manhã e o outro à noite. Era especialmente prescrito de que fosse uma “oferenda contínua”, através das gerações “na porta da tenda de encontro”. O caminho foi aberto, graças ao sangue do Cordeiro, no adorador, para prosseguir e adentrar no local Santo; graças no sangue do Cordeiro, foi aberto o caminho, para toda a humanidade, a fim de recuperar o seu estado perdido e retornar ao Pai. Novamente a simbologia da Antiga Dispensação é idêntica à da Nova e o significado também é o mesmo. O sacrifício animal que deve ser efetuado quando da primeira entrada na Câmara, representa as propensões bestiais que devem ser sacrificadas nos fogos da purificação antes de se progredir no caminho estreito, se possível. E, como os sacrifícios sobre o Altar dos Sacrifícios eram animados por um fogo que não era feito pelo ser humano, porém descia do alto, assim as paixões físicas devem ser purificadas pelos fogos da aspiração, que se originam dentro do Espírito desperto.

Fisiologicamente, isto ocorre no centro sagrado da geração, na terceira divisão inferior do corpo. O trabalho de regeneração começa, adentrou-se no caminho da vida do espírito.

Entre o Altar de Bronze e o Tabernáculo ficava o Lavabo da Purificação no qual os sacerdotes se lavavam. Somente o puro de Coração poderá ver a Deus. Assim, foi feita a provisão na câmara exterior, para uma adequada preparação, pelo fogo e pela água, para se adentrar no Local Santo. A natureza foi limpa; as forças corporais foram erguidas a partir do centro localizado na base da espinha, e levadas para cima através do Plexo Celíaco, até os centros do Coração e da garganta. O que busca a luz ficou, então, habilitado a entrar no Local Santo, a sala a leste do Tabernáculo.

Antes da cortina, que cobre o Santo dos Santos, ficava o Altar do Incenso, à direita do qual ficava a Mesa dos Pães da Proposição, e, a esquerda dessa o Candelabro de Ouro, com sete braços.

O Altar do Incenso que ficava no centro do santuário, representava o Coração, o verdadeiro centro de nossa vida. É governado pelo dourado Sol e é para o corpo aquilo que o centro solar representa para nosso sistema planetário.

Os doze pães da proposição, ázimos, sobre a Mesa, representam as doze qualidades ou atributos de caráter que foram armazenados através de muitas vidas, sob a tutela das Escolas Celestiais do Zodíaco. O incenso que foi posto nos doze pães e queimado pelo sacerdote (ou eu superior), como oferenda ao Senhor, significa a agradável fragrância que emana de uma alma consagrada e desenvolvida.

O Candelabro de sete braços simboliza os sete centros do corpo que, quando despertados para a atividade, aparecem a uma vista espiritual como sendo muitos vórtices de luz. Estas luzes foram alimentadas com “azeite puro de oliva”, uma substância que simboliza as forças no corpo do ser humano regenerado.

Da Câmara Interior, o caminho estreito leva ao santuário mais interno, o Santo dos Santos, onde está a Arca da Aliança. Somente o Sumo Sacerdote (o “Eu superior”) era admitido nessa câmara sagrada e ele próprio não tinha permissão de adentrá-la a qualquer tempo. Apenas uma vez por ano ele podia passar pelos recintos santos e cumprir as cerimônias prescritas pelo Senhor (lei). O Ego não habita perpetuamente no puro estado espiritual; ele não poderia fazer isso e perceber seus poderes latentes.

O Santo dos Santos representa o estado onde habita o Espírito, não condicionado pela matéria, à luz de sua natureza divina, não obscura. Nesta câmara não havia luz provinda do exterior, pois não era necessária, uma vez que o espírito iluminado havia nela penetrado.

A Arca é um símbolo da Alma; sua tampa era de ouro maciço e servia de banco de misericórdia. Nas duas extremidades deste banco estavam dois Querubins de ouro, com suas asas distendidas cobrindo a Arca preciosa. Dentro da Arca estavam as duas Tábuas da Lei, o Bastão (ou Vara) Florido de Aarão e o Pote do Maná; o Maná é o “ESPÍRITO HUMANO que desceu desde o nosso Pai do alto para uma peregrinação através de matéria e o Pote de Ouro, no qual era mantido, simbolizava a aura dourada do Corpo-Alma”.

As duas Tábuas da Lei, os Dez Mandamentos, são as forças gêmeas que operam na Ordem Cósmica as quais, quando harmonizadas na natureza do ser humano, levam-no em suas correntes até o verdadeiro Coração do Ser Infinito. O Bastão de Aarão, que floresceu, é o fogo espiritual espinhal que se levantou desde os centros na base da espinha até os localizados no topo da cabeça. Os fogos internos foram iluminados e a visão abriu-se a uma radiação que, a uma vista física, não passaria de escuridão. Somente os que tiverem atingido este estado entrarão no Santo dos Santos.

Assim como a Câmara Exterior corresponde à região pélvica do corpo, e à Câmara Interior à região torácica, assim o Santo dos Santos se correlaciona com a cabeça. Dentro dela reside o EGO, à presença divina, diante da qual ninguém pode retirar o véu. Isto fica sob o único controle do Deus habitante, o Ego, o “EU SOU”. Os órgãos da cabeça, que quando ativados, proporcionam a percepção dos Mundos espirituais, são a Glândula Pineal e o Corpo Pituitário.

Entre os Querubins descansava a Glória de Shekinah. Trata-se do centro magnético no qual há a comunicação entre Jeová e Moisés. Era para a Antiga Dispensação o que o Santo Confortador o é para o Novo.

No simbolismo maçônico, o Querubim mantinha entre eles uma pedra mística na qual estava inscrito o NOME inefável. Trata-se da pedra que os construtores rejeitaram, mas que virá a ser a pedra angular no Templo da Nova Civilização. Uma vez que o Santo dos Santos pode ser considerado como idêntico, em seu significado, com o Jardim do Paraíso, os Querubins são também os seus protetores hierárquicos. Os ritmos vibratórios destes guardiães celestiais são atuantes, principalmente, no Mundo do Espírito de Vida, ou lugar da consciência Crística. A fim de participar de seus poderes, é necessário que o ser humano eleve sua onisciência até níveis sublimes.

O significado espiritual das quatro estações sagradas, os Solstícios e os Equinócios, está incorporado no simbolismo do Tabernáculo. O Altar dos Sacrifícios, no sul, corresponde ao Solstício de Dezembro — Capricórnio. O candelabro de sete braços, a leste, correlaciona-se com a vida ressurgido e à luz do Equinócio de Março — Áries. O Santo dos Santos, ao norte, simboliza o Solstício de Junho, a Hierarquia do Querubim — Câncer. As Mesas dos Pães da Proposição, a oeste, correspondem ao Equinócio de Setembro, a época festiva da estação da colheita – Libra.

O Tabernáculo no Deserto foi a escola do mistério da Época Atlante. Conservou, em símbolo e em ritual, a Sabedoria limitada, a medida em que a humanidade passou da civilização da Época Ária.

Os Mistérios (ou as Iniciações) Menores se referem apenas à evolução da espécie humana durante o Período Terrestre. Nas três primeiras Revoluções desse Período Terrestre, em torno dos sete Globos, nós, os Espíritos Virginais da onda de vida humana, ainda não tínhamos atingido a consciência de nós próprios. Ignorávamos como nós iríamos nos tornar do modo como somos hoje. O candidato está prestes a ter esclarecimento sobre esse assunto, de modo que, pela fala dos Hierofantes durante o período da primeira Iniciação, no primeiro grau, sua consciência se volta para essa página da Memória da Natureza que traz os registros da primeira Revolução, quando recapitulamos o desenvolvimento do Período de Saturno. Ele está ainda de posse de sua consciência de todos os dias; conhece e lembra-se de fatos da vida do século XX, mas agora observa conscientemente o progresso das hostes em evolução dos Espíritos Virginais, com às quais formou uma unidade durante o Período de Saturno e sua perfeição latente, na Época Polar.

No segundo grau ele, do mesmo modo, propende a dar atenção às condições da segunda Revolução ou Revolução Solar do Período Terrestre e vigia, em plena consciência, o progresso feito durante esse tempo pelos Espíritos Virginais e também o progresso feito durante sua réplica à Época Hiperbórea.

Durante o terceiro grau ele observa o trabalho executado na Revolução Lunar e verifica como isto foi a base na Época Lemúrica.

Durante o quarto grau ele observa a evolução da última meia Revolução com o seu período de tempo correspondente em nosso estágio atual na Terra.

Na primeira metade da Época Atlante a noite da inconsciência foi ultrapassada, os olhos do Ego habitante foram completamente abertos e ele ficou capacitado a dirigir a luz da razão sobre o problema da conquista do Mundo. Foi o tempo em que o ser humano, tal como o conhecemos, nasceu pela primeira vez.

Em sistemas de Iniciação de tempos remotos, o candidato permanecia em transe profundo durante três dias e meio. Ele é então levado através do desenvolvimento inconsciente da humanidade, durante as Revoluções anteriores e, quando se diz que está desperto no momento da alvorada do quarto dia, é o modo místico de expressar que a sua Iniciação no trabalho da carreira involutiva do ser humano cessou no momento em que o Sol se ergueu acima da clara atmosfera de Atlântida. Então o candidato é saudado como “nascido pela primeira vez”.

O quinto grau leva o candidato ao fim do Período Terrestre, quando uma humanidade gloriosa estará colhendo os frutos desse Período e a afastando dos sete Globos sob os quais ela evoluiu durante cada dia da manifestação no primeiro dos cinco Globos obscuros que é a sua habitação durante as Noites Cósmicas (entre um Período e outro). A mais densa dessas está localizada na Região do Pensamento Abstrato e na realidade é o “Caos” a que se refere o CONCEITO ROSACRUZ DO COSMO.

Portanto, lembremo-nos da advertência escrita na Porta do Templo: “homem, conhece-te a ti mesmo”.

(Publicado na revista ‘Serviço Rosacruz’ – abril/1970)

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