O Fator Destino na Enfermidade

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Fator Destino na Enfermidade

Para termos uma justa compreensão de como o fator destino existe em nossa saúde e em nossa recuperação é preciso que, em primeiro lugar, compreendamos que o nosso destino foi criado por nós mesmos. Desde que os nós vivemos no passado em uma raça chamada de Semitas Originais – Época Atlante –, onde tivemos, pela primeira vez, consciência do livre arbítrio e passamos a praticá-lo, vivemos continuamente colocando em ação forças que elaboraram as nossas condições presentes.

Assim, nós mesmos podemos modificar o nosso destino.

A Astrologia, frequentemente, é mal interpretada por aqueles que afirmam ser  os Aspectos adversos (Quadraturas, Oposição e parte das Conjunções) e em particular o Planeta Saturno no horócopo natal indicadoras de sofrimentos inevitáveis. Apesar da maioria atuar com o que os Astros indicam, é uma verdade inexorável que: “Os Astros impelem, mas não obrigam”…”…sugerem, mas não compelem”.

A pessoa espiritualmente desperta, que se esforça por mudar seus hábitos mentais, emocionais e físicos, para que se harmonizem com as Leis de Deus, começa a governar as “suas estrelas” e, consequentemente, se torna mestre de seu próprio destino.

Assim, o destino prova ser um fator de recuperação e realmente o é, até o ponto em que o deixamos ser.

Cada um de nós é um ser divino possuindo, em potencial, os poderes de Deus, nosso criador, e pode, por um adequado desenvolvimento deles mesmos, progredir a elevadas alturas espirituais.

Tal consecução requer um esforço persistente numa autoeducação, pois enquanto a maioria consentir em ser governada por seus desejos inferiores, estará sujeita a várias enfermidades.

Todavia, o nosso poder é ilimitado, e segundo a harmonia que criamos com esse poder, vivendo em conformidade com as imutáveis e divinas leis do amor, nos livramos das cristalizações que se traduzem em aborrecimentos, ressentimentos, desconfianças, etc., e, assim, viveremos uma verdadeira e abundante saúde.

(Publicado no Ecos da Fraternidade Rosacruz em São Paulo – SP – maio-junho/2000)

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