Dicas para os Exercícios Diários de Concentração e Meditação:
Trabalho do Cristo no Mundo do Espírito de Vida
(todo ano de dezembro à março)
BEIJINHO DE MILHO VERDE
Ingredientes:
Modo de preparo:
PUDIM DE GOIABA E LEITE CONDENSADO
Ingredientes:
Dica: Varie o sabor das frutas; use manga ou coco ralado, por exemplo.
A Beleza Dourada
Palavra-chave: Misticismo
Era uma vez, ao lado de uma estrada, uma planta que crescia e que ninguém notava. Escondida debaixo de uma de suas folhas havia uma dúzia de minúsculos ovos, tão pequeninos que se você não soubesse que estavam lá, você nunca os veria. Depois de algum tempo, um desses ovinhos saiu rastejando – imaginem o que! Bem – uma minúscula lagarta verde. Ela estava tão feliz por ter saído e espreguiçou-se e espreguiçou-se. Olhou ao redor e depois começou a rastejar. Rastejou e rastejou para mais longe. Cada dia comia tanto que logo precisou ter um novo casaco. Vivia muito feliz em uma planta à beira da estrada. Era uma lagartinha inteligente também: se o vento soprasse forte demais e balançasse muito as folhas, ela caía no chão; então, quando tudo se acalmava novamente, ela rastejava, subindo pelo caule e se instalava em uma nova folha bonita e verdinha.
Assim, a lagartinha rastejava e comia tanto, que logo estava usando seu quarto casaco verde. Um dia, sendo muito orgulhosa, esqueceu de se esconder. Em vez disso, rastejou impetuosamente a céu aberto e um homem vendo-a, disse:
– Realmente uma bela lagarta, a mais bonita dessa espécie que já vi.
Então, os Espíritos da Natureza, que trabalhavam com as lagartas, contaram o acontecido para o Espírito-Grupo. Depois disso, a lagarta verde foi vigiada e protegida muito cuidadosamente.
Um dia, depois de rastejar mais adiante, mais adiante, e de ficar muito cansada, arrastou-se para baixo da maior folha que encontrou. E ali, para ficar bem mais confortável, teceu uma esteira ou berço com os fios de uma seda bem macios, na parte de baixo da folha. Depois, instalou-se contente e feliz e adormeceu. Vocês sabem por quanto tempo? Ela dormiu por quase duas semanas! Enquanto estava profundamente adormecida, os Espíritos da Natureza ajudaram-na a crescer mais um pouquinho, até que não coube mais no seu berço. Crisálida era o nome do seu berço. Então, em um belo dia quente e luminoso, rompeu-se o casulo, dele saindo a mais bonita borboleta dourada! A lagarta foi libertada de sua concha.
Feliz com a beleza das florzinhas silvestres que cresciam perto da folha que tinha sido seu lar e desfrutando os doces odores trazidos pela leve brisa, a borboleta descansou um pouco. De repente, descobriu que tinha asas que pareciam de ouro puro e com um grito de alegria voou direto para o sol brilhante. Depois de voar por algum tempo, flutuou sobre um lindo jardim e pousou numa flor de trevo. Sentindo sede, desenrolou sua língua comprida que estava enrolada embaixo do queixo, e bebericou um pouco de mel. Como estava feliz! Ela também fez as plantas felizes, pois era como o brilho do sol voando de flor em flor.
– Que linda beleza dourada! Vamos apanhá-la – gritou um jovem que a tinha visto voando entre as flores. Ele amava as borboletas, mas não conseguiu pegá-la.
Oh! Não! Os Espíritos da Natureza a conduziram para uma grande folha verde, onde se escondeu. E ali a borboleta botou ovos minúsculos. Em seguida, desdobrou as belas asas douradas e voou para longe, bem longe mesmo, e nunca mais foi vista.
(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)
TORTA DE QUEIJO COM CALDA DE GOIABADA
INGREDIENTES:
Calda:
Modo de preparo:
Calda:
Leve ao fogo a goiabada com a água, mexendo até o doce desmanchar e obter uma geleia.
Ao esfriar, sirva sobre a torta gelada.
FRANCISCO
Palavra-chave: Compaixão
Você já viu alguma vez o céu tão azul – oh, tão azul – que dá até vontade de sentar e ficar olhando para ele o dia todo? Alguma coisa dentro de você canta de alegria e você se sente como se estivesse dançando e muito feliz! Bem, você sabe que o azul do céu é uma maneira de nosso Pai Celeste dar-nos felicidade neste mundo lindo! Quando olhamos para o belo céu azul, lembramo-nos do amor que Ele sente por nós e ficamos felizes.
Em um país distante, do outro lado do mar, sob um também lindo céu azul, há muitos e muitos anos atrás, viveu um menininho. Ele também amava o céu azul que fazia seu coração feliz, animado e alegre. Seu nome era Francisco – lindo nome, não é? Esse menininho italiano – pois tinha nascido na ensolarada Itália – era como os outros meninos, cheio de vida e sempre querendo divertir-se. Seu pai era um rico comerciante e Francisco podia ter tudo o que quisesse; tudo que seu coraçãozinho desejasse. Vestia-se tão ricamente que alguns de seus companheiros olhavam-no com inveja e comentavam: “Parece um príncipe”. Isso naturalmente enchia o seu pai de orgulho, mas deixava sua sábia mãe um pouco triste. Ela sabia que não era bom para as crianças terem tudo o que quisessem, porque isto as torna sempre egoístas. E Deus não quer que sejamos egoístas.
Assim, Francisco continuou alegre, feliz – e egoísta – até que um dia alguma coisa aconteceu. Ele ficou muito doente. Isto muitas vezes acontece quando só pensamos no prazer e fazemos do Egoísmo, um amigo. Contudo, sua adorável mãe que o compreendia tão bem, cuidou dele com seu profundo amor materno, ternamente. Ela rezou ao Pai Celestial e suas preces atraíram os Anjos para ela. Eles também cuidaram de Francisco, e enviaram seus mensageiros de amor para curar seu corpo doente. Esses mensageiros tiraram todas as coisas sem amor que estavam vivendo em seu corpo e no lugar delas deixaram somente amor, pureza e meiguice.
E assim, pouco a pouco, Francisco cresceu cada vez mais forte. E, acreditem, durante todo o tempo em que ele ficou doente, o Egoísmo também ficou doente e nunca se recuperou. Em lugar dele, quando Francisco já estava bom, o Altruísmo veio morar em seu coração puro. E, muitas e muitas vezes, sussurrou-lhe tais pensamentos de amor, que ele começou a ver coisas como nunca as tinha visto antes. Quando era egoísta, só pensava em si mesmo o tempo todo, imaginando o que fazer para se divertir; assim naturalmente voltado para si mesmo, não via o que estava acontecendo a sua volta e perdia muitas coisas.
Mas, agora que ele passou a escutar o Altruísmo, começou a encontrar novas alegrias. Seu amor tornou-se tão grande e amplo, que começou a gostar de todas as coisas viventes e a encontrar grande parte de sua alegria sendo bom e ajudando os outros. Passava todo o seu tempo auxiliando as pessoas, falando-lhes sobre Deus e Cristo Jesus, para que eles pudessem viver vidas melhores. Por fim, demonstrava tanto amor e compaixão por todos, que foi chamado “São Francisco”. Fez-se verdadeiro amigo dos pássaros e de todos os animais. Chamavam de seus irmãos e irmãs as abelhas que voavam de flor em flor no jardim e os coelhinhos que saltavam alegremente pelos campos. Os pássaros o compreendiam e não mostravam o menor sinal de medo e chilreavam em resposta quando ele lhes falava. Quando o viam chegar cantavam para ele as músicas mais doces e bonitas, porque ele os compreendia. Então, São Francisco dizia:
– Nossos irmãos, os pássaros, estão agradando a Deus.
Isso fez sua mãe muito feliz, pois ela sempre soube que, escondido no fundo do coração de seu filho, estava este lindo amor pela Natureza e que transbordaria com o passar do tempo e que todos saberiam o que ela sempre soube. Quando ele era ainda um menino despreocupado, ela tinha dito:
– Se ele vive agora como um príncipe, um dia será chamado filho de Deus.
Realmente, ele era um filho de Deus! E cada um de nós também é um filho de Deus. Isto não é maravilhoso?
Hoje em dia, pessoas no mundo inteiro falam com amor do bom São Francisco, o amigo dos pássaros, dos animais, das flores, e também das pessoas. Vocês poderão ler livros sobre ele e saber como ele era compassivo.
(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)
BOLINHO DE CHUVA – Assado
Ingredientes:
Modo de preparo:
DOCE DE ABÓBORA – Light
Ingredientes:
Modo de fazer:
Deixe de molho os cubos de abóbora no cal virgem com água morna por 20 minutos.
Coloque 1 litro de água numa panela com o adoçante, a canela e os cravos.
Deixe ferver.
Junte então os cubos de abóbora nesta calda e deixe cozinhar até o ponto desejado.
Dica: Se quiser faça sem deixar a abóbora de molho no cal, fica bom também.
Se preferir, coloque o açúcar de sua preferência no lugar do adoçante
Coisas que as flores branco-rosadas contam à Elza
Elza adorava sentar-se debaixo da macieira e apreciar as lindas pétalas branco-rosadas. Isto a fazia pensar em belas coisas que ela nunca pensara em nenhum outro lugar.
– Não sei como alguém poderá não amar você, coisa linda – exclamou uma tarde, abraçando a árvore.
– Estamos muito felizes que você nos ame pequena Elza, porque a maioria das garotinhas parecem nem olhar para nós – ouviu alguém dizer.
Ela olhou para cima para ver de onde vinha à voz, e ficou muito surpresa ao ver um Espírito da Natureza olhando através de cada flor branco-rosada.
– Ora, ora! Vocês são fadas – exclamou Elza – Nunca imaginei que vocês morassem aí em cima.
– Moramos onde é belo – respondeu o Espírito da Natureza que falara antes.
– Isso deve ser bonito – suspirou Elza – Gostaria de ser uma fada.
– Mas não é estranho? – Replicou o Espírito da Natureza – Eu estava exatamente desejando ser apenas uma garotinha.
– Oh, você…você gostaria de trocar de lugar comigo? – disse Elza, ansiosamente.
– Teremos que pedir à Princesa das Fadas – replicou o Espírito da Natureza – Aqui está ela! – exclamou, enquanto uma fada, com vestes brilhantes deslizava pelo caminho.
– Princesa das Fadas – disse Elza timidamente – eu desejaria ser fada e há uma fada lá em cima que desejaria ser uma menininha. Você poderia nos trocar, por uma no lugar da outra?
– Você tem certeza que desejaria ser fada? – perguntou a Fada Princesa, olhando fixamente para Elza.
– Oh, eu adoraria – disse a garotinha com uma expressão de júbilo em sua face.
A Fada Princesa pareceu muito satisfeita e em poucos minutos Elza encontrava-se entre as flores branco-rosadas – uma verdadeira Fada- e, em volta dela, estavam outras pequenas fadas ou Espíritos da Natureza.
Elza já se encontrava na madeira há algum tempo quando sentiu sono e começou a se aninhar nas flores para dormir, quando uma Fada que estava perto dela sussurrou-lhe:
– Você não pode dormir. Esta é a hora de fazermos o nosso trabalho.
Em poucos momentos, quando todas as estrelas despontavam e a Lua espalhava seus raios prateados sobre a Terra, todos os Espíritos da Natureza saíam das flores e corriam para cá e para lá em tal velocidade que Elza perdeu a respiração só de olhá-las. Ela notou que por onde eles passavam o local irradiava uma nova beleza.
– O que devo fazer Fada Princesa? – ela perguntou – Todos parecem estar ocupados, menos eu.
– Você poderia dar uma chegadinha à casa de campo da velha senhora, na descida da estrada e pôr o lugar em ordem para ela – disse a Fada Princesa com um sorriso.
– Mas, Princesa – protestou Elza – eu quero fazer algo bonito. Limpar uma casa – ora – qualquer um pode fazer isso.
– Bem, Elza – disse a Fada Princesa seriamente – se você vai tornar-se uma fada, deve estar preparada para fazer qualquer coisa que beneficie os outros. Vocês não fazem coisas semelhantes para ajudar uns aos outros no mundo de onde você veio?
– Não exatamente como isso – disse Elza vagarosamente – Sábado eu levei um ramo de lilases aSra. Medeiros, que tem reumatismo. Eu podia ter lavado os pratos para ela, mas não fiz porque eu...
– Oh, eu entendo – disse a Fada Princesa – Você achou que cumpriu seu dever quando levou-lhe as flores.
– Sim – disse Elza – foi exatamente como me senti.
– Bem, tenho certeza que a Sra. Medeiros ficaria muito mais agradecida se você tivesse arrumado a casa para ela – disse a Princesa – Lembre-se, Elza, pequenas coisas como essa são muito mais belas do que fazer coisas que não exigem sacrifício.
– Nunca pensei nisso antes – disse Elza pensativamente – E estou tão feliz, Princesa, que você me mostrou como eu posso ajudar as pessoas corretamente.
– Está ficando tarde, Elza – disse a Fada Princesa – Rápido! Precisamos nos esconder.
Então, ela soprou suavemente uma corneta de prata e imediatamente todos os Espíritos da Natureza começaram a voltar, subindo para dentro das flores branco-rosadas. Pareciam tão engraçados que Elza parou e riu até que lágrimas lhe escorreram pela face.
– Rápido, rápido! – disse a Fada Princesa para Elza – ou vão pegar você.
Mas o aviso chegou muito tarde, pois já vinha em sua direção uma mulher muito velha, apoiando-se numa bengala.
– Quem é a senhora? – perguntou Elza, com muito medo.
– Certamente você me conhece muito bem – disse a velhinha numa voz trêmula – Sou a velha Sra. Medeiros que mora na descida da rua. Aquela a quem você leva flores de vez em quando. Eu sempre desejei que você me ajudasse um pouco nos afazeres da casa.
– Eu nunca soube disso, Sra. Medeiros, nunca – disse Elza honestamente – Não, até que a Fada Princesa me contou; a primeira coisa que farei pela manhã será ajudá-la. Espere para ver.
– Você tem um bom coração, isso você tem realmente – murmurou a velha Sra. Medeiros – enquanto ia embora, apoiada na sua bengala.
Nesse momento, Elza sentiu algo leve em sua face e acordou, encontrando-se deitada ao pé da árvore, coberta pelas flores branco-rosadas.
– Acho que estive sonhando – disse Elza – olhando para a árvore. Mas as flores somente sorriram e balançaram suas lindas cabecinhas.
(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Helen Boyd – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).
As Estrelas Bebês
Uma vez, uma pequena estrela bebê estava muito, muito triste. Ela não se sentia muito bem e não sabia o que se passava com ela. Então, ela chorou, chorou até que sua mãe, que tinha muito trabalho a fazer, saiu de perto dela.
– Você está projetando escuridão e isso atrapalha o meu trabalho – ela disse, antes de sair. Aprenda sua lição e eu voltarei para você.
Então, a pequenina estrela bebê pensou e pensou.
– Gostaria de saber o que ela quis dizer! –refletiu ela.
Mas, ela aborreceu-se, aborreceu-se e nunca pensou em perguntar a ninguém o que havia de errado consigo. Naturalmente sentiu-se pior depois de ter-se aborrecido. As outras estrelinhas bebê que estavam por perto e pareciam que lhe viravam a cara. Ela estava terrivelmente só.
Sentindo-se desse modo por muito tempo, decidiu que pediria às outras estrelas que lhe mostrassem como ser feliz. Chamou um importante companheiro no céu, perguntou o seu nome e como ser feliz.
– Meu nome é Júpiter – exclamou o importante companheiro – Eu trago saúde, felicidade e fartura para aqueles que me deixam brilhar em seus corações.
– Gostaria de saber como ele consegue isso – refletiu ela. Então, chamou outro.
– Meu nome é Saturno – ele disse. Quando as pessoas me amam, eu as torno resolutas e verdadeiras; se elas não desenvolvem essas qualidades, crescem frias e infelizes.
– Gostaria de saber o que ele quer dizer com isso – pensou a estrelinha e chamou bem alto o nobre Marte.
– O que você faz para brilhar tão intensamente?
– Eu ensino as pessoas a fazerem coisas – respondeu Marte. Quando não me consideram, as pessoas se tornam apáticas.
– E oque você faz? – perguntou a estrelinha para Mercúrio.
– Eu ensino as pessoas a pensar – respondeu Mercúrio. Se não fosse por mim, elas teriam mentes confusas.
– O que você faz? – indagou a Vênus.
– Eu ensino as pessoas a amar – respondeu Vênus. Se não fosse por mim, elas se perderiam no seu caminho e se tornariam egoístas.
Nesse momento apareceu a grandiosa Lua.
– O que você faz? – perguntou-lhe a estrelinha.
– Eu dou as pessoas seus corpos de maneira que possam aprender a encontrar suas almas – disse a Lua. Você já encontrou a sua?
Então, a Lua se retirou de uma maneira majestosa.
– Quem é você? – perguntou a estrelinha a Urano.
– Eu sou a generosidade – respondeu a Urano. Aqueles que me descobrem, descobrem-se a si próprios.
– E qual é o seu nome, e oque você faz? – a estrelinha bebê perguntou a Netuno.
– Eu sou o Amor Divino – respondeu Netuno. Aqueles que me descobrem, descobrem uma pérola de grande valor.
– Todos fazem um trabalho tão valioso – disse a estrelinha.
Ela inclinou sua cabeça, desanimada. E isto, como eu disse a vocês, tomou a estrelinha ainda pior – e ela quase parou de brilhar.
Nesse momento, o grande Sol despontou no horizonte. Então, a pequenina estrela bebê chamou-o com seu último fio de esperança.
– Oh, Sol, diga-me, o que posso fazer?
Então, o grande Sol disse:
– Brilhe estrelinha, brilhe, ou você morrerá!
Assim, a estrelinha emitiu um suspiro profundo e começou a brilhar. Ela formou uma luz tão intensa que o Sol lhe atirou um beijo, Júpiter inclinou-se para ela, e Saturno, Marte, Vênus e Mercúrio acenaram-lhe com as mãos. Também Urano e Netuno pareciam ter entrado direto em seu coração. A pequenina estrela bebê descobriu seu trabalho, finalmente; e ela cresceu tanto que, quando Mamãe voltou novamente, ela estava tão grande e ocupada como a própria Mamãe.
(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Olga White – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)