Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Amado – Palavra-chave: Benevolência

O Amado

Palavra-chave: Benevolência

Há muito tempo atrás – sim, há centenas de anos – era uma terra distante e em cima de uma montanha, vivia um homem que todos amavam. Vou contar-lhes algumas coisas que ele fazia.

Pode até parecer estranho, mas, embora tivesse uma linda casa e tudo que pudesse desejar, não pensava só no próprio prazer e conforto – não mesmo! Viajava muito e em todo o lugar que ia era sempre amado. Às vezes ele ia, inesperadamente, a uma cidade desconhecida, mas nem parecia um estranho e rapidamente fazia amigos. As pessoas queriam sempre a sua companhia e se alegravam com ele.

Tinha os olhos mais brilhantes que você já viu – cheios de luz, a verdadeira luz do amor. Você sabia que olhos são chamados, geralmente, de janelas – janelas da alma? Sim, realmente o são. Bem, sua alma era tão pura e brilhante que a luz do amor resplandecia em seus olhos. Por causa dessa amorosa luz, ele podia ver, a sua volta, às minúsculas criaturas que nós sabemos que vivem no ar, na água e na luz do Sol, embora não possamos vê-las; e ele também podia falar com elas. Elas sabiam que ele não lhes fazia mal, porque ele as amava e elas o amavam também. Elas tinham um entendimento secreto com ele e muitas, muitas vezes faziam trabalhinhos de amor e carinho por ele.

Quando essa Pessoa Amada viajava de uma cidade para outra, ele tinha seus olhos bem abertos para ver o que acontecia ao seu redor. Se alguém estivesse em apuros, logo estava pronto para ajudar. Seu coração amoroso era tão grande e bom que abrigava todo mundo, rico ou pobre, jovem ou velho, doente ou saudável, triste ou feliz. Havia amor suficiente para todos. Ele achava que todas as pessoas do mundo eram uma grande família de irmãos e irmãs.

Às vezes, ficava sentado por horas pensando, pensando, oh! que pensamentos lindos! Eram pensamentos de alegria e ajuda ao próximo. Ficava tão ansioso para compartilhar esses pensamentos com os outros, que eles voavam tão longe e rápidos, como pequenos pássaros de luz, e se alojavam na mente de outras pessoas boas.

Christian Rose Cross (Cristão Rosacruz) – era o nome da Pessoa Amada – formou ao seu redor um grupo de pessoas boas e amorosas, e cujo único desejo era ajudar seus irmãos e irmãs na grande escola da vida. Eles queriam ensinar e ajudar todos a compreender lições de amor, de paciência e de humildade. Logo, seus pensamentos amorosos chegaram muito longe e as pessoas começaram a falar das boas ações desse grupo de seres humanos. Aos poucos foram sendo chamados de Irmãos da Rosacruz e seu líder era Cristão Rosacruz, nosso Irmão Maior. Desde então, durante todas as centenas de anos, esses irmãos têm enviado alegria, amor e compaixão para todo o mundo.

Querem que eu conte a vocês sobre a Rosa e a Cruz?

Bem, a cruz representa seu corpo. Um dia, quando você estiver no Sol, abra os seus braços retamente e olhe para sua sombra; será uma cruz perfeita. Bem no centro da cruz está o seu coração, e bem no fundo dele está um pedacinho de Deus, que é como uma rosa branca. Se conservarmos nossos corações puros e brancos, algum dia algo maravilhoso vai nos acontecer, pois Cristo Jesus disse:

– “Abençoados sejam os puros de coração, pois eles verão a Deus”.

Vocês sabem que os Irmãos da Rosacruz só nos pedem que sejamos bons e amorosos para com toda gente e que só tenhamos e enviemos pensamentos bonitos? Quando transmitimos pensamentos que não são bonitos, o que vocês acham que acontece? Todos os dias esses bondosos Irmãos juntam os maus pensamentos de todo o mundo e, através do amor, transformam-nos em lindos pensamentos de amor e compaixão, que enviam como doces mensagens de conforto e alegria para pessoas de todos os lugares.
Vamos honrar e reverenciar Cristão Rosacruz e auxiliá-lo e a nossos Irmãos Maiores da Rosacruz fazendo uma corrente de pensamentos amorosos que irão crescer e crescer, até que juntem todos os nossos corações no amor – uma corrente viva de corações tão brancos e puros como uma linda rosa branca.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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Um Conto de Natal – a história de uma garotinha triste e os olhos de uma criança

Um Conto de Natal – a história de uma garotinha triste e os olhos de uma criança

Era uma vez a história de uma garotinha que era triste porque achava que era totalmente sozinha. Ela não podia falar como os outros, mas tudo falava em torno dela! Tudo era grande demais, forte demais, duro demais. Quando ela tentava dizer algo, o fazia forte demais, com suas mãos, sua cabeça, como podia. Ninguém compreendia; é fácil demais quando podemos falar. Ela? Ela tinha medo demais!

Às vezes, ela ia ver um mágico. Era necessário voar pelos ares, depois partir pela montanha. Lá as árvores sorriam, ela achava que voava acima das nuvens sobre uma balança mágica. Lá ela ouvia, às vezes, uma garotinha cantar, e muito bem! A voz parecia vir da montanha, ela a ouvia apenas quando estava em paz, que sua garganta se relaxava e que o vento passava livremente através dos ramos das árvores.

Era realmente um lugar engraçado. As bonecas e os brinquedos se mexiam sozinhos. Havia sempre alguma coisa de novo a se ver! Mas acima de tudo, ela ouvia a música, ela a via sair também dos dedos calejados do mágico. Podiam-se cantar todos juntos, a paz, a luz…

Naquela noite, ela tinha ainda mais dificuldade para dormir. Ainda tinha medo que a luz não retornasse mais. Entretanto, o mágico havia dito a ela: todas as manhãs o Sol se levanta, sempre! E, porém, naquela noite ela duvidava; tudo parecia ter parado, como que esperando.

Ela não sabia como se encontrava diante daquela grande porta aberta, mas havia uma porta? Era muito difícil de ver com aquela forte luz. O mágico a esperava, pegou sua mão, eles entravam… “Eu nunca vi um lugar como esse, mas ele tem algo de familiar”, pensava ela…

A luz parecia vir de todos os lugares, como a canção da garotinha na montanha. Observando melhor, com seus grandes olhos abertos, ela viu que ela saltava por sobre os muros, mas também sobre os amigos que estavam lá. Eles lhe pareciam todos conhecidos. Que felicidade! Todos compreendiam sem que ela precisasse falar, sem que ela quisesse ver de onde vinha aquela luz. Eles se repartiam e a guiavam na frente, levemente.

A multidão era inumerável e que música! Exatamente o que ela preferia: sem gritos, sem barulhos estranhos que se misturavam. A música fluía como água, levemente, levemente, depois retomava mais forte e mais rápido quando todos cantavam. A música seguia a luz! Ela tinha o hábito de ver aquilo, mas em momentos curtos. Naquele momento, como pássaros, eles passavam no céu oferecendo seu voo tão frágil, mas ainda tão forte.

Ela nunca havia visto criança tão pequena! Suas mãos, acima de tudo suas mãos! Ela abriu seus olhos. A luz vinha bem de lá, de seus olhos, seus olhos de criança. Ela compreendia que como ela, a criança não podia falar, ela respondia ao seu olhar como se soubesse fazê-lo quando ela estava feliz. Agora ela estava certa, sem dúvidas, ela não teria mais medo, ela não estaria mais sozinha. Porque, ao acordar, ela havia compreendido que bastava que ela fechasse os olhos e pensasse muito forte para ver os olhos daquela criança.

(Traduzido do: Conte de Nöel, da Association Rosicrucienne Max Heindel, Centre de Paris – Texte inspiré de l’enseignement rosicrucien légué à Max Heindel par les Frères Aînés de la Rose-Croix)

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RECEITA – Rocambole de Legumes

Rocambole de LEGUMES

  • 1/2 quilo de farinha de trigo
  • 1/2 xícara de óleo
  • sal
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 1 tablete de fermento
  • leite o suficiente para amassar.

 

  • Peneire a farinha
  • Dissolva o fermento em um pouco de leite
  • junte os outros ingredientes e amasse bem, cubra e deixe crescer.

 

RECHEIO:

  • 200 g. de cenouras
  • 200 g. de vagens
  • 1 palmito pequeno
  • 1 cebola grande
  • 1/2 xícara de cheiro verde picadinho
  • 3 ovos cozidos
  • 100 g. de azeitonas verdes picadinhas
  • 1 colher de manteiga
  • sal
  • 1 ou 2 tomates sem pele e sem sementes
  • temperos a gosto

 

  • Limpe as cenouras e as vagens, pique bem miúdo e cozinhe em pouca água e sal.
  • Cozinhe o palmito em água, sal e um pouco ele limão para não escurecer.
  • Refogue a cebola bem picadinha na manteiga e quando estiver murcha junte os legumes cozidos, os tomates picados e deixe refogar tudo junto.
  • Tempere a gosto, junte os ovos cozidos, as azeitonas e o cheiro verde.
  • Abra a massa já crescida sobre a toalha polvilhada com farinha de trigo
  • Pincele a massa com manteiga derretida
  • Despeje o recheio, espalhe sobre a massa
  • Enrole com o auxílio da toalha, aperte as pontas e forme uma rosca.
  • Pincele com gema batida com um pouco de leite.
  • Unte uma assadeira com óleo e leve ao forno por 45 minutos.
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Os Pintarroxos e o Abeto – Parte III – Palavra-chave: Equilíbrio

Os Pintarroxos e o Abeto

Parte III

Palavra-chave: Equilíbrio

Nossa última história mostrou como os Espíritos do ar, da água e do fogo causaram uma tempestade tão forte, que o lindo abeto do parque foi totalmente arrancado e derrubado no chão. E ali ficou durante uma semana, antes de ser removido. João foi lá todo o dia para sentar-se sobre os galhos e não sob eles.

Gostaria de ter enterrado os filhotinhos, mas não pôde pegá-los, pois havia muitos galhos pelo meio. Logo depois, percebeu que os pais pintarroxos tinham desistido de procurar seus bebês e começaram a construir um novo lar, em um galho grosso de uma trepadeira que subia em um muro.

Um dia, o Espírito do Ar apareceu, subitamente, à frente de João e sorrindo tristemente disse:

– Irmãozinho, todos nós erramos, não é? É assim que aprendemos nossas lições. Eu não sabia que as salamandras iriam lutar tanto e isso fez com que nós, sílfides, ficássemos tão ofendidas, que sopramos e sopramos com todas as forças que tínhamos. As ondinas também exageraram e encharcaram a terra.

Então, em vez de ajudarmos nosso amigo abeto, nós só pioramos as coisas, nós o matamos; ele não pôde aguentar. Mas eu serei bem mais cuidadoso de agora em diante.

– Talvez tenha chegado a hora da sua amiga abeto morrer, disse João. Sabe que ela pressentiu que algo ia acontecer. Lembra-se de como ela avisou os pintarroxos para não construírem o ninho em seus galhos?

Acho que queria ir, achava que já tinha feito todos os serviços de amor que veio para fazer.

– Pode ser João, mas eu aprendi uma lição e não repetirei o erro. Não deveria ter perdido a calma e ficado zangado com as salamandras, disse o Espirito do Ar.

– Mas veja como os pintarroxos esqueceram depressa os seus filhotes, disse João.

– Você sabe por quê? – perguntou o Espírito do Ar.

– Não. Diga-me, por favor.

– É porque mamãe pintarroxo está esperando mais bebês e eu ouvi dizer que eles são os mesmos bebês que voltaram para a mesma mãe e o mesmo pai. Eles morreram muito cedo!

– Oh, que bom! É por isso que eles parecem tão felizes. Gostaria muito de encontrá-lo novamente, concluiu João.

– Claro que me encontrará. Nós, Sílfides, nunca estamos longe de meninos como você, que sempre procuram auxiliar os outros.

João comentou:

– Mamãe disse que a tempestade fez grandes estragos: os bueiros ficaram entupidos, a água entrou nas casas e nas lojas, estragando muita coisa. Foi muito difícil para os pobres que não têm muito dinheiro.

– Meu Deus, disse o Espírito do Ar, eu direi isso à nossa líder sílfide na próxima reunião. E prometo que seremos mais cuidadosos, não deixando que isso aconteça novamente.

– E eu tomei uma decisão, disse João. Ouvirei sempre os mais velhos; jamais agirei como os pintarroxos, que construíram seu ninho no abeto e perderam o seu lar e a família.

Enquanto eles conversavam; os jardineiros chegaram com machados para cortar os galhos do abeto antes de removê-lo. Era muito difícil para o Espírito do Ar ver seu amigo ser cortado e seus olhos encheram-se de lágrimas. Disse adeus a João e prometeu que o veria de novo. Então, acenou com a varinha de condão sobre sua cabeça e foi embora, voando.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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RECEITA – Falafel

FALAFEL

 

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de grão de bico
  • 1 xícara (chá) de batata doce
  • 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça dourada
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto
  • Cebolinha a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Orégano a gosto
  • Modo de Preparo:
  • Deixe o grão de bico de molho em água por 24 h.
  • Deixe a batata doce de molho em água por 8 h.
  • Após esse período, cozinhe os dois separados, em panela de pressão;
  • o grão de bico por 30 minutos e a batata doce por 10 minutos.
  • Depois de cozidos, amasse bem os dois e misture.
  • Tempere a gosto, caprichando nos temperos.
  • Faça bolinhas ou molde no formato que desejar.
  • Passe na farinha de linhaça.
  • Asse em forno quente por mais ou menos 10 minutos ou até dourar.
  • Sirva com limão e com algum molho ou maionese.
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Os Pintarroxos e o Abeto – Parte II – Palavra-chave: Compartilhar

Os Pintarroxos e o Abeto
Parte II
Palavra-chave: Compartilhar

Todos os dias, João sentava sob o abeto e ficava vendo os pintarroxos fazerem seu ninho. Quando ficou pronto, a noivinha instalou-se lá e seu marido trouxe-lhe minhocas e outros bichinhos e colocou-os em sua boca.

O Espírito do Ar estava longe fazendo tudo que podia para que as Ondinas e as Sílfides fizessem chover, para que seu amigo abeto não morresse de sede. O abeto já tinha desistido de avisar o jovem casal para não fazer a casa em seus galhos; eles não lhe deram ouvidos.

Passado algum tempo, apareceram nos galhos do abeto alguns amigos dos pintarroxos. Vieram festejar o nascimento dos filhotinhos que logo iriam sair dos ovinhos e isso seria comemorado com muita alegria. Finalmente, os bebês chegaram, mas o papai passarinho não deixou ninguém se aproximar deles; ele ficou muito importante. Naturalmente tinha de arrumar comida para as quatro boquinhas e também para mamãe, pois ele não queria que ela saísse de perto dos filhotes. Quando finalmente ele permitiu que ela saísse do abeto, por pouco tempo que fosse ele a chamava o tempo todo, “piu, piu, piu”, até que voltasse.

Eles estavam todos tão felizes, que João pensou que o Espírito da Árvore talvez houvesse se enganado. Mas continuou indo lá todos os dias. Até que, um dia, o Espírito do Ar chegou apressado, a uma velocidade de 80 quilômetros por hora, dizendo para o Espírito da Árvore que a comissão de Ondinas e Sílfides tinham decidido mandar uma boa chuva, e que os Gnomos também estavam se preparando para recebê-la. E acrescentou:

– Se as salamandras puderem juntar-se a nós, será ótimo.

– Quando virá à chuva? – perguntou o abeto.

– Oh – respondeu a líder das Sílfides – quando a Lua estiver no Signo aquoso de Câncer. Ela durará alguns dias e você terá água suficiente para viver por muito tempo ainda.

E foi embora.

João ouviu o Espírito da Árvore perguntar aos pintarroxos sobre seus filhotes e dizer-lhes que haveria uma grande tempestade e que ela não queria que eles ficassem molhados. Mas o papai Pintarroxo apenas riu do Espírito do abeto; ele estava muito feliz e ocupado para prestar atenção.

Quando João chegou em casa, naquela noite, pediu à sua mãe que visse quando a Lua estaria no Signo de Câncer e contou a ela o que o Espírito do Ar havia dito. A mãe viu que a Lua estaria no Signo de Câncer dentro de dois dias. João estava muito agitado, principalmente na manhã do segundo dia, pois o Sol não brilhou e o céu estava nublado. Escurecia cada vez mais. Algumas gotas enormes caíram para avisar que muito mais ainda viria e viam-se relâmpagos ao longe; as salamandras estavam entrando em ação. O vento estava cada vez mais forte, o céu cada vez mais escuro, com horríveis nuvens pretas e todos os pássaros tentavam chegar a seus ninhos antes da tempestade.

João viu que os pintarroxos e seus filhotes estavam encolhidos nos galhos do abeto e todos os pássaros estavam amontoados quando, de repente, se ouviu um forte trovão. Então, começou a chover e as árvores arqueavam-se quase até o chão. João não ousou esperar mais, pois prometera a sua mãe não ficar fora de casa durante a tempestade. Ele mal pode dormir naquela noite pensando nos pintarroxos. A tempestade continuou até a manhã do dia seguinte.

A primeira coisa que João fez, quando pôde sair de casa, foi correr ao parque. O chão estava coberto de galhos quebrados, os bueiros entupidos e as ruas inundadas. Adivinhem o que João viu? O grande abeto estava completamente desraizado e caído no chão. Empoleirados em um galho da árvore estavam os pais pintarroxos, agarrados um ao outro, procurando por entre os galhos. Chamavam seus filhotes, “piu, piu, piu”, mas eles estavam afogados. Eram muito pequenos para voar, exatamente como supusera a bondosa árvore.

João ficou atento, mas não pôde ouvir nada, e deduziu que o Espírito do Abeto já tinha ido juntar-se ao Espírito-Grupo. Andou por entre os galhos caídos para ver se encontrava os filhotinhos. Eles estavam no chão, sob a árvore e João não podia alcançá-los. Ele correu para casa, contou para sua mãe tudo que tinha visto e chorou de pena dos passarinhos, da mãe e do pai pintarroxos que ficaram sós.

Vocês podem ver que é muito melhor ouvir os mais velhos, que são mais sábios, do que ouvir a nós mesmos, não acham? Se os pintarroxos recém-casados não tivessem sido tão insensatos, hoje estariam felizes com sua pequena família.

Em nossa próxima história, contaremos mais sobre João e o Espírito do Ar.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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RECEITA – Forminhas de Abóbora

FORMINHAS DE ABÓBORA

 

Ingredientes:

  • 1 quilo de abóbora
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • farinha de trigo integral
  • 2 ovos
  • queijo ralado
  • sal dissolvido em leite

 

Modo de Preparo:

  • Descasque e rale a abóbora em ralador bem grosso
  • acrescente a manteiga, as gemas, o queijo, o sal dissolvido em 1 xícara de leite
  • vá juntando a farinha de trigo até a consistência de massa de bolo
  • Bata as claras em neve e misture-as à massa
  • Unte as forminhas com manteiga e asse em forno brando
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RECEITA – Torta Rápida de Liquidificador

TORTA RÁPIDA DE LIQUIDIFICADOR

 

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de brócolis cozido e picado
  • 1 xícara (chá de cenoura crua ralada
  • 1 xícara (chá) de abobrinha cruz ralada
  • 2 xícaras (chá) de farinha integral
  • 2 ovos
  • 1 xícara de leite
  • 1/2 xícara (chá) de óleo
  • sal
  • temperos
  • 1 colher (sopa) de fermento
  • 1/2 xícara (chá) de amido de milho (opcional)
  • Modo de preparo:
  • Unte uma forma e enfarinhe
  • Acenda o forno
  • Bata no liquidificador:
  • Ovos / leite/ óleo
  • Transfira para uma tigela
  • Acrescente a farinha, o sal e os temperos,
  • Se ficar muito mole, acrescente o amido de milho.
  • Acrescente o fermento e mexa.
  • Acrescente o brócolis, a cenoura e a abobrinha.
  • Mexa tudo delicadamente e coloque na forma.
  • Leve a assar e quando enfiar um palito e não estiver grudando, estará pronta.
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Noções básicas de Alimentação Vegetariana para crianças depois dos quatro meses

Noções básicas de Alimentação Vegetariana para crianças depois dos quatro meses

1. Havendo leite materno, deve dar-se o máximo de tempo possível. A couve-flor, cominho (kümmel) ativam a formação de leite. A mãe deve tomar leite de vaca e bastante água, antes e depois das mamadas. Evitar salsa, que inibe a lactação.

2. Se a criança continuar mamando, as sopas podem começar aos seis meses.

3. Recomenda-se esta sequência de alimentos:

1º laranja lima;

2º banana maçã (observar – pode soltar o intestino)

3º maçã doce, cenoura. Depois: limão, mamão, abacate (todos soltam o intestino). Fubá (prende o intestino), fazer mingau de leite e água em partes iguais. Sucos de frutas: mamão, pera, maçã doce, uva doce, laranja lima ou bem doce, banana maçã e cenoura. Banana maçã, amassada com flocos finos de aveia e uma colher das de chá de mel puro.

4º A criança que tome leite em pó, já aos 4 meses pode ir recebendo leite natural diluído com água, observando-se a reação, para ir diminuindo a água de 2 em 2 ou de 3 em 3 dias. Já pode ir recebendo mel ou rapadura ralada, em vez de adoçantes preparados. Conveniente o uso de açúcar mascavo, por ser menos industrializado, inclusive para toda a família.

5º Usar farinhas integrais de trigo, de arroz, de cevada, de soja, de centeio, mista, flocos finos de aveia, “maisena”, etc. Começar com mingau, uma vez ao dia – almoço – e depois de 20 a 30 dias, também ao jantar.

6º Se a criança estiver sendo alimentada com leites de farinhas, observar:
Cada dia uma farinha diferente, para usar os vários tipos;
Adoçar pouco, para a criança não adquirir o hábito a coisas muito doces;
Manter certas reservas, quanto a produtos cujas plantações são saturadas de inseticidas e herbicidas.

7º Ao passar para sopas, procurar sempre seguir a combinação de:
1 raiz
1 fruto
1 folha ou flor
1 cereal integral.

8º Raízes – Inhame, cara, cenoura, beterraba (observe que as beterrabas, às vezes, assam as crianças), batata doce e mandioquinha. Evitar a batata comum no primeiro ano de vida, inclusive cebola e alho.

9º Frutos – Abobrinha, abóbora, vagem, chuchu e tudo o que está dependurado na planta. Evitar o tomate, até que a criança passe a comer a alimentação dos adultos. Os médicos convencionais recomendam por causa da vitamina “C”, mas usando laranja e limão, a criança estará recebendo o suficiente dessa vitamina. O tomate é outro legume saturado de inseticida.

10º Folhas e Flores – Alface, couve, salsa, espinafre, coentro, cebolinha, brócolis, couve-flor e a flor de abóbora. Evitar repolho, por gerar gazes e observar a couve-flor e salsão.

11º Cereais integrais – arroz, trigo, cevada, etc. em forma natural. Observe que os produtos integrais não podem ser guardados por muito tempo, por criarem bichinhos facilmente.

4. Fazer coalhadas em casa ou usar iogurte natural (branco) e adoçá-lo em casa. Se quiser aromatizá-lo, faça-o com compotas, também feitas em casa. Pode-se começar a dar à criança, assim que ela comece a usar maior variedade de alimentos, mas não é fácil determinar um início exato, pois depende de que a mesma os aceite. É necessário ter-se bom senso e observar e, dar alguma novidade, quando os alimentos anteriores, estiverem sendo bem recebidos e digeridos pela criança. No 1º filho a mãe ainda é insegura, mas não precisa ter receio e sim fé e confiança na pureza alimentar.

5. Cuidado para não exagerar nas frutas. Dar chás de ervas, não só sucos (erva doce, hortelã, maçã, etc.).

6. Se acontecer desarranjo muito grande disenteria que não para, cessar com toda a alimentação normal e dar água de arroz (aí pode ser o arroz branco que é de mais fácil digestão), misturado ao leite, podendo ser em partes iguais, ou até quase só água de arroz – a proporção depende do estado. Em casos extremos, consulte o pediatra.

7. Dar 2 a 3 vezes ao dia a seguinte sopa:
Descascar e picar 1/2 kg de cenouras e cozinhar durante uma hora em bastante água. Passar por peneira, salgar levemente e dar bem rala. Quando a criança melhorar, passar para uma sopa feita de cenouras, arroz, um dente de alho, um raminho de salsa, água, um pouco de azeite de oliva e pouco sal. Tudo deve ser passado pela peneira. É desoxidante.

8. Aveia solta o intestino – o fubá prende.

9. Após 1 a 2 meses de sopas, conforme o 7º item acima, passar a usar:
2 raizes
2 frutos
2 folhas ou flores
2 cereais.
Não cozinhar as verduras e legumes por mais de 15 minutos, para manter vivas todas as propriedades nutritivas. Sempre usar a panela tampada e, quando for necessário destampá-la para ver o andamento do cozimento, faça-o rapidamente para não deixar escapar o vapor, pois este está repleto de sais minerais e vitaminas. Quando a sopa estiver pronta, desligar o fogo e deixar a panela tampada até amornar. Então passar pela peneira.
Outro ponto importante, válido para toda a cozinha (não só a sopa da criança): uma vez fervendo o alimento, baixar a chama para o mínimo.
Também válido para toda a cozinha:
Nunca usar uma quantidade grande de água para cozinhar legumes e verduras;
Pôr só a água necessária para os 15 minutos de cozimento. Quando se usa muita água, no fim ela é despejada no ralo e com ela, vão os ricos sais minerais e vitaminas;
Se empregar cereal em grão, que naturalmente leva mais tempo para cozinhar – pôr este primeiro no fogo – para depois acrescentar as verduras e legumes;
No caso de trigo cortado, cevada, etc., convém deixar previamente de molho em água. Pode-se também usar aveia em flocos finos para as sopas.

10. Evitar dar, com frequência, bolos, pudins e doces como sobremesas. Engordam desnecessariamente e, uma gordura duvidosa e flácida não é saudável.

11. Quando a criança já mastigar as frutas secas: uvas-passas, damasco doce, tâmaras, ameixas pretas, nozes e amêndoas, dar 1 a 2 vezes por semana no máximo. Dar pedaços de coco e cenoura inteira, para mastigar. É importante dar coisas para a criança usar os dentes.
Se usar tudo triturado e líquido, acarreta uma defeituosa formação das arcadas dentárias, pela falta. Do uso dos dentes em mastigação.

12. A inclusão de ovo é recomendável após o 3º ano de vida, desde que, durante esse tempo, tenha recebido uma alimentação natural e planejada, então o desenvolvimento da criança já permitirá uma digestão sem problemas. Os ovos devem ser dados apenas no almoço e, no início só meio ovo por semana, depois meio cada 3 dias, aumentando gradativamente, sem usar todos os dias.

13. O germe de trigo é muito nutritivo, podendo usar uma colher das de chá dentro da sopa, sem cozinhá-lo. Os adultos também deveriam usar uma colher das de sopa.

14. Usar bastante mel e menos açúcar, inclusive os adultos. O importante é conseguir mel puro.

15. Crianças e adolescentes devem tomar bastante leite.

16. As folhas de beterraba e de cenoura são muito nutritivas, mas não sendo muito gostosas, podem ser usadas nas sopas, aproveitando apenas o caldo.

17. Quem puder ter um canteiro em casa, pode plantar alguns vegetais, como cenoura, salsa, alface, cebolinha, rabanete etc. Manter a terra fofa e com umidade adequada e sem uso de adubos químicos.

(Cozinha Vegetariana – Fraternidade Rosacruz)

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RECEITA – Abóbora ao Forno com Leite

ABÓBORA AO FORNO COM LEITE

  • 1/2 quilo de abóbora madura
  • 1 xícara de leite
  • 1 colherinha de sal
  • 1 colherinha de manteiga

 

  • Descasque e pique a abóbora em fatias finas e arrume em forma refratária, untada com manteiga
  • Derrame sobre elas o leite no qual dissolveu o sal e leve para assar em forno quente
  • Quando a abóbora estiver assada, espalhe sobre a mesma pelotinhas de manteiga e sirva quente.
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