A Dura Revelação: o que os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz têm a dizer
Muitas pessoas costumam queixar-se de que a espiritualização dá muito trabalho e muita preocupação. E elas estão certas. A incorreção está em que encaram esse trabalho como um obstáculo à realização do que se propõe, e não como um meio para despertar as próprias potencialidades, latentes em cada indivíduo.
Nada se adquire sem trabalho e sem esforço próprio. É necessário, especialmente no princípio, quando estivermos dando os nossos primeiros passos no caminho da realização, certo esforço para aprender a progredir, um esforço que implica em muita renúncia a defeitos e imperfeições. E é extraordinário notar como achamos, no início, que temos só este ou aquele defeito, que, se corrigirmos determinadas tendências estaremos já realizados em uma boa extensão; e é extraordinário, também, percebermos, quando chegamos a certa etapa do caminho, já tendo percorrido um longo trecho da nossa peregrinação, que todos aqueles defeitos já corrigidos, e outros, e mais outros com os quais não contávamos e que foram aparecendo no nosso trabalho, nada mais foram do que um princípio de correção apenas, que o nosso trabalho exige uma reforma completa.
Que no início estávamos completamente errados; que pensávamos errado; sentíamos errado; vivíamos errado; servíamos errado; que tudo aquilo que nos parecia certo, de repente nos aparece com a surpreendente necessidade de uma reforma total, e, o que ainda existe em nós como remanescente das imperfeições de todo aquele trabalho, deve também ser transmutado em algo melhor. Nesse momento, olhando para frente, pode acontecer que fraquejemos, desesperando ante tão esmagadora revelação de nosso espírito. Mas isso não acontecerá se já tivermos como escape aquelas reformas iniciais realizadas anteriormente.
Daí pode-se observar, mais uma vez, a imensa bondade e a sabedoria de Deus, e como é feito o Seu maravilhoso trabalho de equilíbrio e de auxílio ao aperfeiçoamento da humanidade. Ele vai mostrando aos poucos os nossos defeitos, e, só quando já tivermos certo lastro de realizações que possa sustentar-nos diante de uma revelação mais profunda, só então, Ele nos permite encararmos a verdade de nossas próprias insignificâncias, para que, só então, amadurecidos em certo sentido, possamos prosseguir na parte mais dura da escalada, que será, ou pelo menos deverá ser, o total, completo, amplo conhecimento de nós mesmos, através de um perfeito despertar de nossa própria consciência. E é neste momento, quando são mostrados ao espiritualista o que foi o seu passado e o que deverá ser o presente, que ele compreende, não só à necessidade de ser modesto, como se deixa integrar no sentimento de humildade, não pensando em ser humilde, mas atingindo esse estado de humildade dentro de si mesmo. E então o mundo passa a adquirir nova feição, certas coisas a que dava valor, modificam sua aparência a seus olhos. Outras coisas que o irritavam antes, passam a se apresentar sob um novo aspecto, e ele pode sentir, então, o que é o amor, que é esse sentimento imenso que deve ser realizado, despertando a nossa própria divindade. Atingiu, assim, a própria inteligência e o próprio coração na eternidade das coisas, embora esse estado possa ser, no seu primeiro encontro com a verdade, apenas um vislumbre, para com o tempo, reaparecer nos momentos esparsos, que vão se aproximando mais e mais, até se tornarem num bloco único de realização interna.
Eis por que, quando alguém desiste já de início, é que não possui ainda a fibra necessária para poder enfrentar mais tarde, a dura revelação do seu próprio nada; tampouco poderá compreender a necessidade real de vir a ser uma criatura nova, completa e radicalmente modificada. Perde-se, assim a oportunidade de reconhecer, nesse trabalho que tanto o assustou, um empreendimento maravilhoso, o único empreendimento realmente digno de ser realizado, e para o qual o ser humano veio ao mundo.
Por isso, todos nós, que participamos e que temos a felicidade de participar dessa grandiosa obra que nos foi legada pelos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz por intermédio de Max Heindel a todos nós, só temos que congratular-nos com esses elevados Seres que nos guiam pedindo a Deus para que possamos a cada dia enobrecer mais e mais a Fraternidade Rosacruz, com nossos bons exemplos e com nosso trabalho, tanto individual, como coletivo, a serviço de toda a humanidade.
(Revista Serviço Rosacruz – 01/67 – Fraternidade Rosacruz – SP)
A Sombra da Cruz: recebemos nossa cruz em proporção as nossas forças
A cruz é o símbolo oculto da vida humana em sua relação com as correntes vitais. O madeiro vertical superior representa o ser humano, que recebe a energia solar verticalmente e a força Crística do interior da Terra. O madeiro horizontal configura o corpo animal, por cuja espinha dorsal perpassa as correntes circulantes pelo nosso Planeta. O madeiro vertical inferior simboliza o reino vegetal.
A cruz representa o conflito entre as duas naturezas aludidas por São Pedro quando disse (I Pedro 2:1): “Eu vos rogo que vos abstenhais dos desejos carnais que lutam contra a alma”. Sob tal ponto de vista são muito significativas as palavras de Cristo: “Se alguém quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Lc 9; 23).
É comum ouvir falar de sofrimentos, de alguma limitação física ou alguma dura experiência como uma “cruz” que se carrega. Em certo sentido a comparação é exata, se a aflição é causada por outrem. Como exemplo podemos citar o sofrimento do Cristo pela humanidade, seu confinamento a um mundo de baixa vibração, como o nosso.
Que comparação podemos estabelecer entre essa limitação do Mestre e os nossos pesares, por grandes que sejam? No entanto, recebemos nossa cruz em proporção as nossas forças. Mas, a cruz que tomamos após Cristo, é a mesma vida terrestre que lhe dedicamos no serviço desinteressado aos nossos semelhantes.
A enfermidade pode nos deixar preocupados, porém, se constitui uma parte de nossa cruz, chega a converter-se em benção, até a saúde da alma refletir-se no corpo.
Nestes conturbados dias, quem serão aqueles que tomarão a sua cruz e seguirão o Mestre amado?
(Revista Serviço Rosacruz – 07/76 – Fraternidade Rosacruz – SP)
Junho de 1917
Muitas vezes recebemos cartas de estudantes que, embora formulem a pergunta de maneiras diferentes, referem-se ao mesmo assunto: “De que maneira posso conseguir maior progresso espiritual?” Portanto, creio conveniente dedicar esta carta a esse assunto.
É uma lei da natureza que “do nada, nada vem”. Mas são muitos que acreditam que a verdade espiritual e o progresso podem ser adquiridos sem ônus e sem o respectivo preço. Em certo sentido, isso é verdade, porque é vil e errado barganhar com os poderes espirituais para obter-se um lucro desonesto, como ficou firmemente demonstrado por São Pedro na sua conversa com Simão, o feiticeiro, que lhe pedia os poderes espirituais de que dispunha, oferecendo-lhe dinheiro em troca. Ao mesmo tempo, há um preço determinado para o desenvolvimento espiritual que deve ser pago por todo aquele que o queira conseguir. Em primeiro lugar, os interesses antigos devem ser sacrificados. Todos nos lembramos da parábola sobre aqueles que tinham sido convidados para a festa do rei e que se abstiveram de aceitar o convite por várias razões. Um acabava de se casar e queria gozar a lua de mel; outro tinha comprado uns bois e também queria inspecionar suas novas propriedades; e, por outras desculpas, todos perderam aquela oportunidade e a ocasião de progredir.
O mesmo acontece em nossos dias, embora de forma diferente. Desejamos estar sentados em casa lendo um livro sobre assuntos espirituais nos nossos momentos de lazer, quando nada de maior interesse tenhamos pela frente, mas, quando a Grande Obra requer mais do nosso tempo, podemos apresentar várias desculpas. “Tenho uma filha que quero enviar para a Faculdade”, diz um. “Quando tudo for feito e eu tiver cumprido minhas obrigações ocupar-me-ei disso”. Outra diz: “Os meus negócios requerem a minha presença todos os dias e, à noite, estou fatigado. Não posso trabalhar a noite para a Fraternidade, nem assistir as suas reuniões porque, no dia seguinte, não poderia dedicar todas as minhas energias ao trabalho. Mas ocupar-me-ei disso assim que abandone as meus negócios”. Um terceiro dirá: “Tenho muitos filhos que exigem a minha atenção e cuidado em diversos setores sociais. Não posso ir às reuniões da Fraternidade sem descuidá-los. Mas assim que eles casarem trabalharei para a causa”.
É perfeitamente certo que ao assumir obrigações devemos cumpri-las da melhor forma que pudermos. Ao mesmo tempo, e refletindo profundamente sobre o assunto, há sempre uma possibilidade de encontrarmos alguns momentos fora dos nossos deveres que poderiam ser dedicados à Grande Obra. A este respeito seria bom lembrar o incidente ocorrido quando alguns se dirigiram a Cristo e lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e desejam falar Contigo”. Ele respondeu: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos? Todo aquele que cumpre a vontade de meu Pai, que está no Céu, é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. E acrescentou: “Se qualquer pessoa se chega a Mim e não renega seu pai, sua mãe, sua esposa, seus filhos, seus Irmãos, suas irmãs e, certamente, até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E todo aquele que tenha abandonado casas, irmãs, irmãos, pai e mãe, esposa, filhos ou terras, por Meu Nome, recebê-lo-á centuplicada e herdará a vida eterna” (Mt 12; 47-50).
No processo da regeneração há e deverá haver sempre um sacrifício envolvido. Tanto pela minha experiência pessoal como pelo que tenho observado em milhares de outras pessoas, o benefício espiritual que se colherá está na proporção direta da forma como cada um emprega o seu pensamento, seu tempo e dinheiro para a causa que tenha abraçado. Quando alguém se consagra totalmente à vida da regeneração e segue o ditame do espírito, logo verá que a mesma intensidade de propósito na nova direção fará desaparecer as coisas antigas. Não terá mais tempo para elas. Desaparecem de seus pensamentos e desvanecem-se. De uma forma ou outra, a filha irá para a Faculdade ou encontrará um emprego adequado. Os negócios prosperarão até melhor do que quando o proprietário devotava todo o seu tempo e suas energias na preocupação para obter dinheiro. Os filhos encontrarão outra acompanhante tão capaz como sua mãe nas ocasiões em que ela estiver trabalhando para a causa espiritual. Em todos os casos em que tenhamos renunciado a alguma coisa pelo bem da obra, o tempo que empregamos na causa de Cristo e o dinheiro que distribuímos numa lúcida caridade, será provido e compensado sob a lei que trabalha para o bem.
Como disse o Salmista: “Fui jovem e agora sou velho e ainda não vi o justo abandonado, nem a sua semente mendigando” (Sl 37; 25). A lei pregada por Cristo: “Buscai primeiro o Reino de Deus e Sua justiça, e todas as outras coisas vos virão por acréscimo” (Mt 6; 33), é tão verdadeira atualmente como o foi quando proferida. Posso assegurar isto por experiência própria: todo aquele que viva a vida e cumpra o seu trabalho verá que esta lei é verdadeira. Somente o serviço desinteressado proporciona crescimento.
(Carta nº 79 do Livro Cartas aos Estudantes – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)
Arquétipo – Quando o Ego está em vias de renascer, forma o arquétipo criador de sua forma física no Segundo Céu com a ajuda das Hierarquias Criadoras.
Esse arquétipo é uma coisa vibrante e que produz som, posto em vibração pelo Ego com certa força proporcional a duração da vida que vá passar sobre a Terra; e até que o arquétipo deixe de vibrar, a forma composta pelos elementos químicos constituintes da Terra, continuará vivendo.
Se fazer o devido uso das oportunidades a vida continuará pelo reto caminho, porém, se pelo contrário, não faz bom uso das oportunidades da vida, perde a memória e se mete em um beco sem saída, então as Hierarquias Criadoras terminam com a vida, destruindo o arquétipo no Mundo Celeste. De sorte que podemos dizer que a duração maior da vida será determinada antes que nascemos fisicamente, porém a vida pode encurtar-se se descuidamos de certas oportunidades.
Existe também a possibilidade de alguns casos, quando a vida se tem vivido completamente, em toda sua maior amplitude, e na que a pessoa há trabalhado em todos os casos de utilizar todas suas oportunidades, de que se infunda nova vida no arquétipo que se havia feito primeiramente, e nessa forma pode prolongar a vida, porém isso sucede somente em casos excepcionais.
O Arquétipo criador do corpo na Região do Pensamento Concreto persiste como um molde vazio durante tanto tempo como deveria viver o Corpo Denso. Quando uma pessoa morre de morte natural, ainda que seja no ponto alto da vida, a atividade do arquétipo cessa e o Corpo de Desejos se ajusta por si mesmo como para ocupar a forma por completo, porém no caso de um suicida, um espantoso sentimento de “vazio” permanece até que chegue o tempo em que, pelo curso natural dos acontecimentos, deveria ocorrer a morte.
Quando se fala dos Arquétipos das diferentes formas do Mundo Físico não deve crer que estes Arquétipos são simplesmente modelos, no mesmo sentido em que falamos de um objeto feito em miniatura ou de outro material que o apropriado para seu uso final. Não são simples desenho ou modelos das formas que vemos em torno de nós, se não que são Arquétipos criadores; isto é, são os que modelam as formas do Mundo Físico a sua própria imagem ou imagens, porque, a miúdo, muitos trabalham juntos para produzir certas espécies, dando cada Arquétipo a parte de si mesmo que se necessita para construir a forma requerida.
Árvore do Conhecimento – possibilidade de conhecer o Bem e o Mal, exercitando a função criadora independente de qualquer orientação sobre o motivo e momento apropriado
Na Bíblia se nos diz que foi proibido aos seres humanos comer da “Árvore do Conhecimento” sob pena de morte; porém os frutos desta árvore abriram os olhos de Adão e Eva, de maneira que puderam conhecer o Bem e o Mal; e a exercer a função criadora independentemente, capacitando-se para criar um novo corpo cada vez que havia perdido seu antigo veículo, sem ter em conta as influências dos Astros, produzindo a dor, o sofrimento e a enfermidade.
Por outra parte, o abuso desta sagrada função, para satisfazer a natureza apaixonada, é reconhecida pelos esoteristas como “O Pecado Imperdoável”. Ademais, se o ser humano, nesse longínquo passado, tivera aprendido, como aprendeu para o veículo físico, como renovar seu Corpo Vital, a morte tivera sido uma impossibilidade e se tivera feito imortal como os Deuses. Porém, então, também haveria imortalizado suas imperfeições e convertido o progresso em uma impossibilidade.
BOLO DE BANANAS COM AVEIA
Ingredientes:
Pergunta: A cada fase que surge, o ser humano vê-se a frente com um novo elemento, ao qual deve adaptar-se. Como se manifesta esse elemento nos dias atuais e quais suas implicações futuras?
Resposta: Se um atlante pudesse ser transferido para nossa atmosfera, asfixiar-se-ia, como o peixe que se arrebatasse do seu elemento nativo. As cenas conservadas na Memória da Natureza provam que os primeiros a subir as terras altas, desmaiaram instantaneamente, ao encontrar-se com uma das correntes de ar que baixaram, gradualmente, sobre a Terra. Então, essas experiências provocaram vivos comentários e suposições. Atualmente, os aviadores encontram, também, um novo elemento e experimentam asfixia idêntica à dos precursores atlantes. Enfrentam um novo elemento que vem de cima para substituir o oxigênio da nossa atmosfera.
Ao mesmo tempo, uma nova substância está se introduzindo no corpo humano, em substituição a albumina. Os atlantes, sem pulmões desenvolvidos para o elemento ar, pereceram no dilúvio.
Assim, também, a idade nova encontrará alguns sem o “Vestido de Bodas”, incapacitados para nela entrar. Esperarão, até que se achem preparados, em tempos futuros. Consequentemente, é de máxima importância para todos saber o possível sobre o novo elemento e a nova substância. A Bíblia e a ciência facilitam ampla informação sobre o assunto.
(Revista Serviço Rosacruz – 07/74 – Fraternidade Rosacruz – SP)
Pergunta: As condições atuais são também passageiras?
Resposta: As condições dominantes, nessa idade de Noé, são tão temporárias, como as das idades precedentes. O processo de condensação que ainda continua, transformou a nevoa ígnea da Lemúria na atmosfera densa e úmida da Atlântida e, mais tarde, converteu esta umidade em água que inundou as cavidades da Terra – o Dilúvio – e impeliu a humanidade para as terras altas, para as mesetas. Tanto a atmosfera, como as condições fisiológicas estão mudando. É um alerta para a Mente compreensiva, referente à aurora de uma nova idade sobre o horizonte do tempo, a idade de unificação a que a Bíblia chama o Reino de Deus.
(Revista Serviço Rosacruz – 07/74 – Fraternidade Rosacruz – SP)
Pergunta: Se o trabalho do espírito também é regido por ciclos alternantes, os corpos, logicamente, passam por modificações periódicas. Como, por exemplo, eram os corpos humanos na Lemúria e na Atlântida?
Resposta: Na temperatura terrível da Lemúria, os corpos, originalmente cristalizados, estavam excessivamente quentes, para conter a umidade que permitisse ao espírito livre acesso a todas as partes daquele organismo elementar, tal como age, atualmente, por meio do sangue circulante. Mais tarde, durante a primitiva Atlântida, verdadeiramente a humanidade teve sangue. Movia-se com dificuldade e teria secado rapidamente, sob o efeito da alta temperatura interna, não fosse à umidade abundante da atmosfera aquosa que, então, prevalecia. A inalação desta umidade diminuiu, gradualmente, o calor. O corpo adaptou-se, até ser retirado um grau de umidade suficiente para que fosse possível respirar na atmosfera relativamente seca que, mais tarde, sobreveio.
Os corpos dos atlantes primitivos estavam compostos de uma substância granulosa e fibrosa, não muito diferente de nossos tendões atuais. Com o tempo, graças a sua dieta de carne, permitiu-se a humanidade assimilar a albumina, em quantidade suficiente para construir o necessário tecido elástico e formar os pulmões e artérias, a fim de facilitar a livre circulação do sangue. Quando estas mudanças aconteceram, interior e exteriormente, apareceu no firmamento, o grande e glorioso arco-íris. Assinala o advento do Reinado do ser humano e significa que as condições da vida humana se tornavam tão variadas, como os matizes em que se refratava, na atmosfera, a luz de uma só cor do Sol. E, assim, a primeira aparição do arco-íris nas nuvens assinalou o começo da Idade de Noé, com suas estações e períodos alternantes.
(Revista Serviço Rosacruz – 07/74 – Fraternidade Rosacruz – SP)
OBSERVAÇÕES:
1. Efemérides calculada para: Noon at Greenwich (Meio dia de Greenwich) – não há necessidade de qualquer ajuste ou fatores de correção para utilização na Astrologia Rosacruz
2. Repare que os valores da Longitude dos Astros são fornecidos com a precisão de centésimos de minutos, que, para o nosso caso, não é necessária tamanha precisão.
Assim, considere o arredondamento matemático:
– Até 4, arredonde para baixo
– Acima de 5, arredonde para cima
Exemplo: 25o10.5 = 25o11’
A mesma regra aplique para a Hora Sideral (Sideral Time – ST)