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Purificação Interna: à base de realizar a obra da evolução de si mesmo, através da autodisciplina, da compreensão fraternal e do espírito de sacrifício

Purificação Interna: à base de realizar a obra da evolução de si mesmo, através da autodisciplina, da compreensão fraternal e do espírito de sacrifício

“Limpai as mãos, pecadores; e vós de duplo ânimo, purificai os corações” – (Tg 4; 8).

Como sabemos, cada ser humano tem a vida exterior, geralmente conhecida e analisada pelos que o rodeiam e, também a vida íntima, da qual somente ele próprio poderá fornecer testemunho.

É, indiscutivelmente, o mundo interior a fonte de todos os princípios bons ou maus, nos quais todas as expressões exteriores guardam seus fundamentos.

Em geral, todos somos portadores de graves deficiências íntimas, que necessitam de laboriosa retificação. Porém não é tão simples o trabalho de purificar.

Fácil será ao ser humano aceitar verdades religiosas, aderir a esta ou àquela ideologia, entretanto, coisa bem diversa é realizar a obra da evolução de si mesmo, através da autodisciplina, da compreensão fraternal e do espírito de sacrifício.

Entendia o apóstolo Tiago, suficientemente, a gravidade do assunto, tanto assim que aconselhava os discípulos no sentido de que limpassem as mãos, quer dizer, retificassem as atividades do plano exterior, renovassem suas ações ao olhar de todos e, apelava, ainda, que efetuassem, igualmente, a purificação do sentimento, no recinto sagrado da consciência, conhecido unicamente pelo aprendiz, na profundidade indevassável de seus pensamentos. Procurar, com entusiasmo, a purificação dos nossos sentimentos, pensamentos e atos é, sem dúvida, tarefa que compete a cada um de nós. Muito ajuda tal realização, a prática dos exercícios de retrospecção e concentração, que se encontram nas últimas páginas da obra básica dos ensinamentos Rosacruzes, denominada “Conceito Rosacruz do Cosmos”.

O apóstolo Tiago, companheiro valoroso do Cristo, contudo, não se esqueceu de afirmar que isto é trabalho para os de duplo ânimo, porque semelhante renovação jamais se fará tão somente à custa de palavras brilhantes.

(Revista Serviço Rosacruz – 11/64 – Fraternidade Rosacruz – SP)

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Os Pintarroxos e o Abeto – Parte II – Palavra-chave: Compartilhar

Os Pintarroxos e o Abeto
Parte II
Palavra-chave: Compartilhar

Todos os dias, João sentava sob o abeto e ficava vendo os pintarroxos fazerem seu ninho. Quando ficou pronto, a noivinha instalou-se lá e seu marido trouxe-lhe minhocas e outros bichinhos e colocou-os em sua boca.

O Espírito do Ar estava longe fazendo tudo que podia para que as Ondinas e as Sílfides fizessem chover, para que seu amigo abeto não morresse de sede. O abeto já tinha desistido de avisar o jovem casal para não fazer a casa em seus galhos; eles não lhe deram ouvidos.

Passado algum tempo, apareceram nos galhos do abeto alguns amigos dos pintarroxos. Vieram festejar o nascimento dos filhotinhos que logo iriam sair dos ovinhos e isso seria comemorado com muita alegria. Finalmente, os bebês chegaram, mas o papai passarinho não deixou ninguém se aproximar deles; ele ficou muito importante. Naturalmente tinha de arrumar comida para as quatro boquinhas e também para mamãe, pois ele não queria que ela saísse de perto dos filhotes. Quando finalmente ele permitiu que ela saísse do abeto, por pouco tempo que fosse ele a chamava o tempo todo, “piu, piu, piu”, até que voltasse.

Eles estavam todos tão felizes, que João pensou que o Espírito da Árvore talvez houvesse se enganado. Mas continuou indo lá todos os dias. Até que, um dia, o Espírito do Ar chegou apressado, a uma velocidade de 80 quilômetros por hora, dizendo para o Espírito da Árvore que a comissão de Ondinas e Sílfides tinham decidido mandar uma boa chuva, e que os Gnomos também estavam se preparando para recebê-la. E acrescentou:

– Se as salamandras puderem juntar-se a nós, será ótimo.

– Quando virá à chuva? – perguntou o abeto.

– Oh – respondeu a líder das Sílfides – quando a Lua estiver no Signo aquoso de Câncer. Ela durará alguns dias e você terá água suficiente para viver por muito tempo ainda.

E foi embora.

João ouviu o Espírito da Árvore perguntar aos pintarroxos sobre seus filhotes e dizer-lhes que haveria uma grande tempestade e que ela não queria que eles ficassem molhados. Mas o papai Pintarroxo apenas riu do Espírito do abeto; ele estava muito feliz e ocupado para prestar atenção.

Quando João chegou em casa, naquela noite, pediu à sua mãe que visse quando a Lua estaria no Signo de Câncer e contou a ela o que o Espírito do Ar havia dito. A mãe viu que a Lua estaria no Signo de Câncer dentro de dois dias. João estava muito agitado, principalmente na manhã do segundo dia, pois o Sol não brilhou e o céu estava nublado. Escurecia cada vez mais. Algumas gotas enormes caíram para avisar que muito mais ainda viria e viam-se relâmpagos ao longe; as salamandras estavam entrando em ação. O vento estava cada vez mais forte, o céu cada vez mais escuro, com horríveis nuvens pretas e todos os pássaros tentavam chegar a seus ninhos antes da tempestade.

João viu que os pintarroxos e seus filhotes estavam encolhidos nos galhos do abeto e todos os pássaros estavam amontoados quando, de repente, se ouviu um forte trovão. Então, começou a chover e as árvores arqueavam-se quase até o chão. João não ousou esperar mais, pois prometera a sua mãe não ficar fora de casa durante a tempestade. Ele mal pode dormir naquela noite pensando nos pintarroxos. A tempestade continuou até a manhã do dia seguinte.

A primeira coisa que João fez, quando pôde sair de casa, foi correr ao parque. O chão estava coberto de galhos quebrados, os bueiros entupidos e as ruas inundadas. Adivinhem o que João viu? O grande abeto estava completamente desraizado e caído no chão. Empoleirados em um galho da árvore estavam os pais pintarroxos, agarrados um ao outro, procurando por entre os galhos. Chamavam seus filhotes, “piu, piu, piu”, mas eles estavam afogados. Eram muito pequenos para voar, exatamente como supusera a bondosa árvore.

João ficou atento, mas não pôde ouvir nada, e deduziu que o Espírito do Abeto já tinha ido juntar-se ao Espírito-Grupo. Andou por entre os galhos caídos para ver se encontrava os filhotinhos. Eles estavam no chão, sob a árvore e João não podia alcançá-los. Ele correu para casa, contou para sua mãe tudo que tinha visto e chorou de pena dos passarinhos, da mãe e do pai pintarroxos que ficaram sós.

Vocês podem ver que é muito melhor ouvir os mais velhos, que são mais sábios, do que ouvir a nós mesmos, não acham? Se os pintarroxos recém-casados não tivessem sido tão insensatos, hoje estariam felizes com sua pequena família.

Em nossa próxima história, contaremos mais sobre João e o Espírito do Ar.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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Filosofia Rosacruz

É a Escola de Mistérios Ocidentais. Por isso é também conhecida como: Ensinamentos da Sabedoria Ocidental, tal como é apresentada no livro “O Conceito Rosacruz do Cosmos”. Esta Filosofia Cristã Mística revela os conhecimentos profundos a respeito dos Mistérios Cristãos e estabelece a união entre a Arte, a Religião e a Ciência. Max Heindel foi escolhido pelos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz para revelar publicamente os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental, de modo a contribuir na preparação da Humanidade para a vindoura era da Fraternidade Universal, a Era de Aquário. Leva o Estudante a se redescobrir, a se conhecer e, tomando conhecimento de seu relativo estado de consciência, leva-o a empreender a tarefa de reeducação, de transmutação e libertação das sujeições da matéria. Estes Ensinamentos constituem um meio para nos tornarmos melhores e desenvolvermos o sentimento de altruísmo e do dever, estabelecido assim uma Fraternidade Universal. A Filosofia Rosacruz é essencialmente Cristã e está se empenhando para fazer com que o verdadeiro Cristianismo Esotérico seja um fator vivificante na Terra, conduzindo até Cristo aqueles que não podem encontrá-lo somente pela fé.

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Senhores da Forma

Senhores da Forma – é uma Hierarquia Criadora; é a Hierarquia Zodiacal de Escorpião. É uma onda de vida.

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Senhores da Individualidade

Senhores da Individualidade – é uma Hierarquia Criadora; é a Hierarquia Zodiacal de Libra. É uma onda de vida.

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Imaculada Concepção ou Conceição: representa a maior conquista da feminilidade

Imaculada Concepção ou Conceiçãorepresenta a maior conquista da feminilidade. Significa uma conquista tão maravilhosa, misteriosa e sagradamente bela que meras palavras são inadequadas para revelar seu verdadeiro significado. Jeová, o Espírito Santo, o guia dos Anjos, aparece em várias partes da Bíblia como o dador de filhos. Seus mensageiros foram a Sarah anunciar-lhe o nascimento de Isaac; para Hannah anunciaram o nascimento de Samuel; para Maria anunciaram o advento de Jesus, cujos veículos foram, posteriormente, dados ao Cristo. O poder do Espírito Santo fecunda tanto o óvulo humano como a semente do grão na terra.

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Plutão

Plutão – Planeta não pertencente ao nosso Sistema Solar. É evidente, através de toda informação disponível, a afinidade de Plutão com Escorpião. É atribuído à Plutão uma dupla personalidade: primeiro, como a fonte de todos os tesouros e riquezas do mundo (ele era o regente do universo físico); segundo, como monarca dos reinos mortos habitados pelas sombras invisíveis dos mortos (Hades).

Plutão era visto como uma divindade benevolente e um verdadeiro amigo do ser humano, devido ao seu poder de dar fertilidade à vegetação, de fazer germinar a semente nos sulcos, de nutrir a terra (Escorpião é um fecundo Signo da água) e de produzir tesouros de metais preciosos. Havia, também, um lado severo em seu caráter: o deus implacável, inflexível, que não podia ser persuadido por dádivas ou sacrifícios, a permitir a volta de alguém que já tivesse passado por seu portão. Por esta razão, morte e prisão perpétua no mundo inferior eram vistas como destino funesto e inevitável a espera de todos os seres humanos. Os meios de conforto e prazer na vida também se originaram com Plutão. Quando o lado benevolente de sua natureza foi levado em consideração, a esperança de uma futura vida feliz, tornou-se possível.

Plutão corresponde ao Ego ou ao espírito encarnado do ser humano.

O deus da morte era o guardião dos mistérios da vida. A morte é o último inimigo a ser vencido, daí a morte se situar no limite entre mortalidade e imortalidade. A “morte” simbólica dos Mistérios foi a grande porta de Iniciação. Plutão será encontrado continuamente expressando esta qualidade: destruir o velho e dar lugar ao novo.

A medida que a sabedoria se firma na Terra, a influência de Plutão se manifestará em grau muito maior. Um conhecimento da natureza de Plutão se ampliará, com o despertar do ser humano, para realidades espirituais. Escorpião, Casa da Iniciação, é o Caminho da Regeneração.

Plutão, Senhor do Submundo, guarda as portas dos mundos inferiores através dos quais o espírito do ser humano caminha no ciclo do renascimento, em sua eterna procura da verdade. Nas profundezas escondidas habita o ser humano animal que procura destruir o Ego embaraçado no labirinto (destino maduro) da ignorância terrena. Assim, Plutão se torna o adversário que testa aqueles que procuram união com os imortais.

O aspirante precisa passar por todos estes testes antes que possa merecer as glórias do futuro – libertação das condições materiais e morte e liberdade da roda do renascimento.

A libertação dos efeitos dos raios de Plutão é encontrada seguindo-se os caminhos gêmeos de Intuição e Razão, à procura do Espírito perdido. A mais séria função de Mercúrio (criado e mensageiro dos deuses) era conduzir os Espíritos dos mortos para baixo, nos caminhos escuros, através dos portões do Sol (Câncer e Capricórnio) e da terra dos sonhos, até os reinos escuros de Hades, onde habitavam as almas, os espectros dos seres humanos gastos.

Para alcançar e compreender Plutão, precisamos nos livrar dos medos e dos preconceitos. Precisamos olhar para o futuro e entrar neste reino com objetivos puros e com o Espírito limpo e regenerado.
Passar neste teste, qualificar-nos e tentar associar-nos com Aqueles mais avançados e cheios de graça, que progrediram em sabedoria e luz e que tornaram o caminho do ser humano mais claro.

Dentro de Plutão está a força do universo e também as três expressões destrutivas da energia universal: a perversão mental, moral e física. A purificação e a perpetuação desta força criativa resultam na regeneração do corpo, na iluminação da Mente e na transmutação das emoções.

Através de Plutão somos confrontados com nosso passado e nossas limitações. Aspectos de Plutão no Horóscopo forçam atividade em nossas vidas. Plutão não é proeminente em influências de natureza individual pessoal; refere-se, particularmente, à atividade que demonstre ou que tenha sido motivada através da consciência geral do todo. Plutão purifica a alma depois da morte. Plutão nos dirige para cima e nos leva às alturas para o mundo inteligível. Plutão governa a morte ou a cessação de velhas ideias ou emoções. Plutão influencia e governa amplamente o submundo, as atividades subconscientes e aquelas atividades que lidam com o reparo diário, a renovação, a purificação, a regeneração e a perpetuação do corpo.

As Quadraturas de Plutão conferem uma inabilidade para cooperar, principalmente em trabalhos com grupos grandes e em assuntos que afetam grande parte da humanidade. Quadraturas podem, também, se referir à pontos-de-vista irreconciliáveis e a coisas que devem ser suportadas ao invés de curadas. Plutão exerce uma força fermentadora, dominante nas vidas daqueles que reagem à sua influência. A ação, geralmente de caráter purificador, é certa. Portanto, a influência de Plutão é para ser notada, especialmente nas vidas dos indivíduos onde novos modelos demandam a remoção de obstáculos resultantes de ação passada.

A ascensão de Escorpião ou o Sol em Escorpião não indica Plutão como o governante do mapa, a menos que o indivíduo em questão seja capaz de subir muito acima das alturas do progresso do ser humano atual.
Até que reconheçamos a força da divindade em nós, Plutão continuará a elevar, separar e transformar modelos antigos em novos.

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RECEITA – Forminhas de Abóbora

FORMINHAS DE ABÓBORA

 

Ingredientes:

  • 1 quilo de abóbora
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • farinha de trigo integral
  • 2 ovos
  • queijo ralado
  • sal dissolvido em leite

 

Modo de Preparo:

  • Descasque e rale a abóbora em ralador bem grosso
  • acrescente a manteiga, as gemas, o queijo, o sal dissolvido em 1 xícara de leite
  • vá juntando a farinha de trigo até a consistência de massa de bolo
  • Bata as claras em neve e misture-as à massa
  • Unte as forminhas com manteiga e asse em forno brando
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Metamorfose que todos nós devemos estar fazendo, querendo ou não

Metamorfose que todos nós devemos estar fazendo, querendo ou não

A tendência natural evolutiva é, DE DENTRO PARA FORA, DE BAIXO PARA CIMA, SEMPRE, e por isso a Filosofia Rosacruz – a Escola de Mistérios Ocidentais – leva o estudante a redescobrir-se, a conhecer-se e, tomando conhecimento de seu relativo estado de consciência, empreenda a tarefa de reeducação, de transmutação e libertação das sujeições da matéria.

Tomando o axioma hermético: “ASSIM COMO É EM CIMA É EM BAIXO” podemos apurar a veracidade do que dissemos. A analogia é a chave de maiores recursos e se consideramos ser o ser humano um microcosmo, parte do macrocosmo que é a Terra, e como ambos seguem linhas idênticas, numa perfeita reflexão evolutivas, veremos quão profunda é nossa Filosofia e como ela concilia, magistralmente: a ciência, a religião e a arte.

Os lemurianos viviam muito próximos do ígneo centro da Terra. Os atlantes habitaram nos vales profundos, já afastados do centro do Planeta. Os arianos foram impelidos, pelos dilúvios para as mesetas, os planaltos, onde hoje vivem. Analogamente, seguindo a mesma direção, os seres humanos da nova idade habitarão no ar. Porém, como sabemos que os nossos Corpos Densos, como massa, estão sujeitos à lei de gravidade que os atrai para o centro da Terra, uma transformação deverá, necessariamente, ocorrer. São Paulo disse-nos que “a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus” – ICor 15; 50. Mas diz, também, que temos uma soma psuchicon, mal traduzido por corpo natural e que significa realmente um corpo espiritual, constituído pelos dois Éteres Superiores (do nosso Corpo Vital), mais ligeiros do que o ar e, por isso, capaz de levitação. Este corpo é o áureo “Trajes de bodas”, a pedra filosofal ou pedra viva que algumas filosofias antigas designam por diamante da alma, por ser luminoso, refulgente e cintilante como aquela inestimável joia.

Essa metamorfose toda e sair para o alto e para fora pode comparar-se a transformação do girino em rã (trânsito da humanidade desde o continente Atlântico até à irisada idade ariana) e da lagarta que se arrasta pela terra na mariposa que fende os ares (símil do futuro trânsito do nosso presente estado e condição para as da Nova Galileia, onde ficará estabelecido o Reino de Cristo).

Sobre isto, Cristo manifestou, implicitamente, que o novo Céu e a nova Terra não estavam preparados, quando disse aos discípulos: “Para onde Eu vou não podeis vós ir agora, porém, hei de aparelhar-vos lugar e virei outra vez e vos tomarei comigo para que, onde Eu esteja, estejais vós também” (Jo 14; 2-3).

Posteriormente, em visão, o apóstolo São João viu a Nova Jerusalém que descia do Céu e São Paulo escreveu aos Tessalonicenses dizendo-lhes, por palavras do Senhor, que: “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens” (1Tessalonicenses 4; 17), na segunda vinda, para receber o Senhor no ar e estarão para sempre com Ele. Isto tudo concorda com as tendências expressas na passada evolução da humanidade.

(Revista Serviço Rosacruz – 04/64 – Fraternidade Rosacruz – SP)

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Símbolo

Símbolo – É a representação de uma verdade espiritual. É bem diferente de emblema. É verdade que também o símbolo, para ser compreendido com certa profundidade, deverá ser interpretado por pessoa competente. Mas os significados do símbolo encontram eco em nosso interior, provocam certas vivências internas, reações espirituais, porque nosso íntimo reconhece algo familiar, que está sendo gravado em nossa persona ou natureza humana. A cruz é um símbolo. Ela corresponde a um conjunto de arquétipos e de verdades pré-existentes.Dentre as coisas que Max Heindel recebeu dos Irmãos Maiores, para fundação da Fraternidade Rosacruz, está o símbolo da cruz e das rosas. Consiste numa cruz gamada e branca sobreposta a uma estrela dourada de cinco pontas. No centro da cruz há uma rosa branca, rodeada por uma quase coroa de sete rosas vermelhas. Os verdadeiros símbolos têm raiz espiritual e só podem ser transmitidos por um Iniciado.A força comunicada pelos símbolos é que tem eternizado o Cristianismo.

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