Não é de origem oriental (como comumente é apresentada), mas foi adotada antigamente pelos Mestres Ocidentais em virtude de sua semelhança com o brilho estelar do Corpo-Alma e de sua aura. Paracelso refere-se a ela como “luz sideral”. As palavras do grande Paracelso são muito significativas: “As coisas ocultas da alma, que não podem ser percebidas pelos sentidos físicos, poderão ser encontradas através do corpo sideral, através de cujo organismo podemos olhar dentro da Natureza, da mesma forma que o Sol brilha através do vidro.
A natureza interna de todas as coisas pode, portanto, ser conhecida pela magia em geral e através dos poderes da interna ou segunda visão”. Na Filosofia Rosacruz o termo descritivo é “Éter Refletor”, ao invés de “Luz Astral”, incluindo este último termo tanto o Éter de Luz como o Éter Refletor.
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