Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Quibebe de Abóbora

Quibebe de Abóbora

 

  • 1 quilo de abóbora madura
  • óleo
  • sal
  • salsa batidinha
  • cebolinha verde batidínha
  • manjerona batidinha
  • 2 cebolas picadas
  • pimenta
  • 1 colherinha de açúcar mascavo

 

  • Descasque a abóbora
  • tire as sementes e o miolo
  • parta-a em pedaços pequenos
  • ponha-a para cozinhar em, pouca água.
  • Quando a abóbora estiver bem cozida passe-a pela peneira ou pelo liquidificador.

 

  • Com 2 colheres das de sopa de óleo e todos os temperos na quantidade que gostar, faça um refogado
  • junte a abóbora passada
  • acrescente o açúcar
  • deixe cozinhar até engrossar um pouco
  • sirva quente

Há pessoas que não gostam de açúcar nos pratos salgados, nesse caso pode suprimi-lo.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Hino Rosacruz de Abertura

HINO ROSACRUZ DE ABERTURA

Letra: Max Heindel

Música: “Sweet Hour of Prayer”

 

Seguindo a órbita a girar
lei firme, o astro vem mostrar;
do eterno Deus ele é expressão
quais ciclos de alternação.

O astro dança em linha oval;
no espaço e tempo em espiral,
e as harmonias ao girar
de esferas vão ressoar.

Por não saber a lei geramos dor,
a morte e desarmonia;
sofrendo, agora, procuramos
ter, de novo, paz e harmonia.

A lei buscamos aprender
e a verdade conhecer,
e o que encontrarmos da verdade
dar ao bem da humanidade.

Cumpramos todos o dever
do nobre e reto proceder;
sem ódio por amor agir
e nunca ao nosso dever fugir.

Sabendo por amor obrar
e o repetindo sem cessar,
o medo e o pecado, assim,
iremos dominar enfim.

Co’a tocha da razão por guia
nós buscamos restaurar
a juventude e harmonia
que só a verdade pode dar.

Falhando, embora, vamos ver
a persistência há de vencer,
e num crescendo gradual
o bem sublimará o mal.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Hino Rosacruz de Encerramento

HINO ROSACRUZ DE ENCERRAMENTO

Letra: Max Heindel

Música: “God Be With You Till We Meet Again”

 

Deus te guarde até outra vez,
sempre em seu amor vivendo,
sua luz te esclarecendo,
Deus te guarde até outra vez.

 

(Estribilho)

Até outro dia, até outro dia,
para a cruz de rosas saudar;
Até outro dia, até outro dia
Deus te guarde até retornar.

Deus te guarde em teu feliz porvir,
com mil dons de sua parte,
sem tristeza a perturbar-te,
e melhor assim a Deus servir.

(Estribilho)

Deus te guarde em horas de pesar,
se caíres pelas provas,
dar-te-emos forças novas,
para a luz em ti se restaurar.

(Estribilho)

Deus de guardes até retornar,
faze a vida virtuosa,
no ideal da cruz de rosas,
até quando a voltes a saudar.

(Estribilho)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Nhoques de Abóbora

Nhoques de Abóbora

  • 1 quilo de abóbora madura
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher ‘(sopa) de farinha de trigo integral
  • Sal

 

  • Cozinhe a abóbora, deixando secar bem
  • Esmague-a
  • Junte a manteiga e a farinha até dar o ponto que possa ser enrolada. Se ficar mole junte mais farinha
  • Tempere com sal.
  • Amasse bem e enrole cordões na grossura de um dedo
  • Corte rolinhos de 3 centímetros comprima-os com um garfo
  • Leve para cozinhar como macarrão e proceda do mesmo modo
  • Quando os nhoques subirem à tona, estarão cozidos
  • Sirva com molho de tomate e queijo ralado
PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Pasta de Berinjelas

PASTA DE BERINJELAS

 

Ingredientes:

 

  • 2 berinjelas médias
  • 1 cebola roxa picada
  • 1/2 pimentão vermelho picado
  • 1 cenoura ralada
  • 1/xícara (chá) de azeitonas pretas picadas
  • 1/2 xícara (chá) de salsinha e cebolinha picadas
  • 2 colheres (sopa) de Tahine (pasta de gergelim)
  • sal marinho a gosto
  • azeite extra virgem a gosto

 

 

Modo de Fazer:

  • Corte a berinjela em fatias finas e reserve.
  • Refogue a cebola em um pouco de azeite e acrescente a berinjela
  • com o pimentão picado, deixando refogar em fogo baixo, para amolecer bem.
  • Adicione a cenoura, a azeitona, a salsinha, a cebolinha, o sal e o tahine.
  • Misture bem, desligue o fogo e regue com azeite.
  • Use essa receita para rechear tortinhas salgadas, panquecas, pastéis, etc.; ou simplesmente coloque sobre torradas ou bolachas salgadas; ou coma com saladas verdes e pães integrais.
PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Amado – Palavra-chave: Benevolência

O Amado

Palavra-chave: Benevolência

Há muito tempo atrás – sim, há centenas de anos – era uma terra distante e em cima de uma montanha, vivia um homem que todos amavam. Vou contar-lhes algumas coisas que ele fazia.

Pode até parecer estranho, mas, embora tivesse uma linda casa e tudo que pudesse desejar, não pensava só no próprio prazer e conforto – não mesmo! Viajava muito e em todo o lugar que ia era sempre amado. Às vezes ele ia, inesperadamente, a uma cidade desconhecida, mas nem parecia um estranho e rapidamente fazia amigos. As pessoas queriam sempre a sua companhia e se alegravam com ele.

Tinha os olhos mais brilhantes que você já viu – cheios de luz, a verdadeira luz do amor. Você sabia que olhos são chamados, geralmente, de janelas – janelas da alma? Sim, realmente o são. Bem, sua alma era tão pura e brilhante que a luz do amor resplandecia em seus olhos. Por causa dessa amorosa luz, ele podia ver, a sua volta, às minúsculas criaturas que nós sabemos que vivem no ar, na água e na luz do Sol, embora não possamos vê-las; e ele também podia falar com elas. Elas sabiam que ele não lhes fazia mal, porque ele as amava e elas o amavam também. Elas tinham um entendimento secreto com ele e muitas, muitas vezes faziam trabalhinhos de amor e carinho por ele.

Quando essa Pessoa Amada viajava de uma cidade para outra, ele tinha seus olhos bem abertos para ver o que acontecia ao seu redor. Se alguém estivesse em apuros, logo estava pronto para ajudar. Seu coração amoroso era tão grande e bom que abrigava todo mundo, rico ou pobre, jovem ou velho, doente ou saudável, triste ou feliz. Havia amor suficiente para todos. Ele achava que todas as pessoas do mundo eram uma grande família de irmãos e irmãs.

Às vezes, ficava sentado por horas pensando, pensando, oh! que pensamentos lindos! Eram pensamentos de alegria e ajuda ao próximo. Ficava tão ansioso para compartilhar esses pensamentos com os outros, que eles voavam tão longe e rápidos, como pequenos pássaros de luz, e se alojavam na mente de outras pessoas boas.

Christian Rose Cross (Cristão Rosacruz) – era o nome da Pessoa Amada – formou ao seu redor um grupo de pessoas boas e amorosas, e cujo único desejo era ajudar seus irmãos e irmãs na grande escola da vida. Eles queriam ensinar e ajudar todos a compreender lições de amor, de paciência e de humildade. Logo, seus pensamentos amorosos chegaram muito longe e as pessoas começaram a falar das boas ações desse grupo de seres humanos. Aos poucos foram sendo chamados de Irmãos da Rosacruz e seu líder era Cristão Rosacruz, nosso Irmão Maior. Desde então, durante todas as centenas de anos, esses irmãos têm enviado alegria, amor e compaixão para todo o mundo.

Querem que eu conte a vocês sobre a Rosa e a Cruz?

Bem, a cruz representa seu corpo. Um dia, quando você estiver no Sol, abra os seus braços retamente e olhe para sua sombra; será uma cruz perfeita. Bem no centro da cruz está o seu coração, e bem no fundo dele está um pedacinho de Deus, que é como uma rosa branca. Se conservarmos nossos corações puros e brancos, algum dia algo maravilhoso vai nos acontecer, pois Cristo Jesus disse:

– “Abençoados sejam os puros de coração, pois eles verão a Deus”.

Vocês sabem que os Irmãos da Rosacruz só nos pedem que sejamos bons e amorosos para com toda gente e que só tenhamos e enviemos pensamentos bonitos? Quando transmitimos pensamentos que não são bonitos, o que vocês acham que acontece? Todos os dias esses bondosos Irmãos juntam os maus pensamentos de todo o mundo e, através do amor, transformam-nos em lindos pensamentos de amor e compaixão, que enviam como doces mensagens de conforto e alegria para pessoas de todos os lugares.
Vamos honrar e reverenciar Cristão Rosacruz e auxiliá-lo e a nossos Irmãos Maiores da Rosacruz fazendo uma corrente de pensamentos amorosos que irão crescer e crescer, até que juntem todos os nossos corações no amor – uma corrente viva de corações tão brancos e puros como uma linda rosa branca.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Um Conto de Natal – a história de uma garotinha triste e os olhos de uma criança

Um Conto de Natal – a história de uma garotinha triste e os olhos de uma criança

Era uma vez a história de uma garotinha que era triste porque achava que era totalmente sozinha. Ela não podia falar como os outros, mas tudo falava em torno dela! Tudo era grande demais, forte demais, duro demais. Quando ela tentava dizer algo, o fazia forte demais, com suas mãos, sua cabeça, como podia. Ninguém compreendia; é fácil demais quando podemos falar. Ela? Ela tinha medo demais!

Às vezes, ela ia ver um mágico. Era necessário voar pelos ares, depois partir pela montanha. Lá as árvores sorriam, ela achava que voava acima das nuvens sobre uma balança mágica. Lá ela ouvia, às vezes, uma garotinha cantar, e muito bem! A voz parecia vir da montanha, ela a ouvia apenas quando estava em paz, que sua garganta se relaxava e que o vento passava livremente através dos ramos das árvores.

Era realmente um lugar engraçado. As bonecas e os brinquedos se mexiam sozinhos. Havia sempre alguma coisa de novo a se ver! Mas acima de tudo, ela ouvia a música, ela a via sair também dos dedos calejados do mágico. Podiam-se cantar todos juntos, a paz, a luz…

Naquela noite, ela tinha ainda mais dificuldade para dormir. Ainda tinha medo que a luz não retornasse mais. Entretanto, o mágico havia dito a ela: todas as manhãs o Sol se levanta, sempre! E, porém, naquela noite ela duvidava; tudo parecia ter parado, como que esperando.

Ela não sabia como se encontrava diante daquela grande porta aberta, mas havia uma porta? Era muito difícil de ver com aquela forte luz. O mágico a esperava, pegou sua mão, eles entravam… “Eu nunca vi um lugar como esse, mas ele tem algo de familiar”, pensava ela…

A luz parecia vir de todos os lugares, como a canção da garotinha na montanha. Observando melhor, com seus grandes olhos abertos, ela viu que ela saltava por sobre os muros, mas também sobre os amigos que estavam lá. Eles lhe pareciam todos conhecidos. Que felicidade! Todos compreendiam sem que ela precisasse falar, sem que ela quisesse ver de onde vinha aquela luz. Eles se repartiam e a guiavam na frente, levemente.

A multidão era inumerável e que música! Exatamente o que ela preferia: sem gritos, sem barulhos estranhos que se misturavam. A música fluía como água, levemente, levemente, depois retomava mais forte e mais rápido quando todos cantavam. A música seguia a luz! Ela tinha o hábito de ver aquilo, mas em momentos curtos. Naquele momento, como pássaros, eles passavam no céu oferecendo seu voo tão frágil, mas ainda tão forte.

Ela nunca havia visto criança tão pequena! Suas mãos, acima de tudo suas mãos! Ela abriu seus olhos. A luz vinha bem de lá, de seus olhos, seus olhos de criança. Ela compreendia que como ela, a criança não podia falar, ela respondia ao seu olhar como se soubesse fazê-lo quando ela estava feliz. Agora ela estava certa, sem dúvidas, ela não teria mais medo, ela não estaria mais sozinha. Porque, ao acordar, ela havia compreendido que bastava que ela fechasse os olhos e pensasse muito forte para ver os olhos daquela criança.

(Traduzido do: Conte de Nöel, da Association Rosicrucienne Max Heindel, Centre de Paris – Texte inspiré de l’enseignement rosicrucien légué à Max Heindel par les Frères Aînés de la Rose-Croix)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Rocambole de Legumes

Rocambole de LEGUMES

  • 1/2 quilo de farinha de trigo
  • 1/2 xícara de óleo
  • sal
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 1 tablete de fermento
  • leite o suficiente para amassar.

 

  • Peneire a farinha
  • Dissolva o fermento em um pouco de leite
  • junte os outros ingredientes e amasse bem, cubra e deixe crescer.

 

RECHEIO:

  • 200 g. de cenouras
  • 200 g. de vagens
  • 1 palmito pequeno
  • 1 cebola grande
  • 1/2 xícara de cheiro verde picadinho
  • 3 ovos cozidos
  • 100 g. de azeitonas verdes picadinhas
  • 1 colher de manteiga
  • sal
  • 1 ou 2 tomates sem pele e sem sementes
  • temperos a gosto

 

  • Limpe as cenouras e as vagens, pique bem miúdo e cozinhe em pouca água e sal.
  • Cozinhe o palmito em água, sal e um pouco ele limão para não escurecer.
  • Refogue a cebola bem picadinha na manteiga e quando estiver murcha junte os legumes cozidos, os tomates picados e deixe refogar tudo junto.
  • Tempere a gosto, junte os ovos cozidos, as azeitonas e o cheiro verde.
  • Abra a massa já crescida sobre a toalha polvilhada com farinha de trigo
  • Pincele a massa com manteiga derretida
  • Despeje o recheio, espalhe sobre a massa
  • Enrole com o auxílio da toalha, aperte as pontas e forme uma rosca.
  • Pincele com gema batida com um pouco de leite.
  • Unte uma assadeira com óleo e leve ao forno por 45 minutos.
PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Os Pintarroxos e o Abeto – Parte III – Palavra-chave: Equilíbrio

Os Pintarroxos e o Abeto

Parte III

Palavra-chave: Equilíbrio

Nossa última história mostrou como os Espíritos do ar, da água e do fogo causaram uma tempestade tão forte, que o lindo abeto do parque foi totalmente arrancado e derrubado no chão. E ali ficou durante uma semana, antes de ser removido. João foi lá todo o dia para sentar-se sobre os galhos e não sob eles.

Gostaria de ter enterrado os filhotinhos, mas não pôde pegá-los, pois havia muitos galhos pelo meio. Logo depois, percebeu que os pais pintarroxos tinham desistido de procurar seus bebês e começaram a construir um novo lar, em um galho grosso de uma trepadeira que subia em um muro.

Um dia, o Espírito do Ar apareceu, subitamente, à frente de João e sorrindo tristemente disse:

– Irmãozinho, todos nós erramos, não é? É assim que aprendemos nossas lições. Eu não sabia que as salamandras iriam lutar tanto e isso fez com que nós, sílfides, ficássemos tão ofendidas, que sopramos e sopramos com todas as forças que tínhamos. As ondinas também exageraram e encharcaram a terra.

Então, em vez de ajudarmos nosso amigo abeto, nós só pioramos as coisas, nós o matamos; ele não pôde aguentar. Mas eu serei bem mais cuidadoso de agora em diante.

– Talvez tenha chegado a hora da sua amiga abeto morrer, disse João. Sabe que ela pressentiu que algo ia acontecer. Lembra-se de como ela avisou os pintarroxos para não construírem o ninho em seus galhos?

Acho que queria ir, achava que já tinha feito todos os serviços de amor que veio para fazer.

– Pode ser João, mas eu aprendi uma lição e não repetirei o erro. Não deveria ter perdido a calma e ficado zangado com as salamandras, disse o Espirito do Ar.

– Mas veja como os pintarroxos esqueceram depressa os seus filhotes, disse João.

– Você sabe por quê? – perguntou o Espírito do Ar.

– Não. Diga-me, por favor.

– É porque mamãe pintarroxo está esperando mais bebês e eu ouvi dizer que eles são os mesmos bebês que voltaram para a mesma mãe e o mesmo pai. Eles morreram muito cedo!

– Oh, que bom! É por isso que eles parecem tão felizes. Gostaria muito de encontrá-lo novamente, concluiu João.

– Claro que me encontrará. Nós, Sílfides, nunca estamos longe de meninos como você, que sempre procuram auxiliar os outros.

João comentou:

– Mamãe disse que a tempestade fez grandes estragos: os bueiros ficaram entupidos, a água entrou nas casas e nas lojas, estragando muita coisa. Foi muito difícil para os pobres que não têm muito dinheiro.

– Meu Deus, disse o Espírito do Ar, eu direi isso à nossa líder sílfide na próxima reunião. E prometo que seremos mais cuidadosos, não deixando que isso aconteça novamente.

– E eu tomei uma decisão, disse João. Ouvirei sempre os mais velhos; jamais agirei como os pintarroxos, que construíram seu ninho no abeto e perderam o seu lar e a família.

Enquanto eles conversavam; os jardineiros chegaram com machados para cortar os galhos do abeto antes de removê-lo. Era muito difícil para o Espírito do Ar ver seu amigo ser cortado e seus olhos encheram-se de lágrimas. Disse adeus a João e prometeu que o veria de novo. Então, acenou com a varinha de condão sobre sua cabeça e foi embora, voando.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Falafel

FALAFEL

 

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de grão de bico
  • 1 xícara (chá) de batata doce
  • 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça dourada
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto
  • Cebolinha a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Orégano a gosto
  • Modo de Preparo:
  • Deixe o grão de bico de molho em água por 24 h.
  • Deixe a batata doce de molho em água por 8 h.
  • Após esse período, cozinhe os dois separados, em panela de pressão;
  • o grão de bico por 30 minutos e a batata doce por 10 minutos.
  • Depois de cozidos, amasse bem os dois e misture.
  • Tempere a gosto, caprichando nos temperos.
  • Faça bolinhas ou molde no formato que desejar.
  • Passe na farinha de linhaça.
  • Asse em forno quente por mais ou menos 10 minutos ou até dourar.
  • Sirva com limão e com algum molho ou maionese.
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