Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolo de Abóbora com Coco

BOLO DE ABÓBORA COM COCO

 

Ingredientes:

  • 4 ovos
  • 4 colheres (sopa) de margarina
  • 2 xícaras (chá) açúcar demerara ou mascavo
  • 2 xícaras (chá) de abóbora (chá) cozida
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
  • 1 xícara (chá) de amido de milho
  • 1 xícara (chá) de côco ralado
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó

 

Modo de Preparo:

 

  • Pré aqueça o forno a 180°C.
  • Bata as claras em neve e reserve.
  • Bata as gemas com a margarina e o açúcar.
  • Misture a abóbora, a farinha de trigo, o amido, o côco ralado e o fermento.
  • Junte as claras em neve e mexa delicadamente.
  • Coloque numa forma untada com margarina.
  • Leve para assar durante 40 minutos mais ou menos ou até que enfiando um palito ele saia seco.
  • Tire do forno e salpique coco ralado ou açúcar.
  • Rende 20 pedaços
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Tomás Prestativo – Palavra-chave: Atração

Tomás Prestativo
Palavra-chave: Atração

Nossa história de hoje é sobre um menininho chamado Tomás Prestativo. Era apenas um rapazinho, mas já tinha um nome especial, pois tinha um coração muito, muito nobre. Seu nome verdadeiro era Thomas, mas todos o chamavam Tomás e seu pai acrescentou o Prestativo.

Naturalmente havia uma razão para isso. Sabe qual era? Sim, vocês estão certos!

Era porque Tomás Prestativo estava sempre tentando ajudar alguém. Não importava se fosse à mãe; no preparo do jantar, a irmã; arrumando a mesa, o pai; no conserto da cerca, o irmãozinho; aprendendo a andar; o que quer que fosse, se ele estivesse por perto, estaria ajudando.

Um dia, chegou um homem a casa de Tomás Prestativo com um caminhão muito grande, carregado de pedras; despejou-as ao lado do jardim e foi embora. Logo em seguida, voltou com uma carga de areia, deixando-a em outro monte junto com alguns sacos de cal.

Tomás ficou imaginando o que seria aquilo e quando seu pai voltou, perguntou-lhe. Ficou sabendo que era para construir um muro de pedras ao redor do jardim. Isso agradou muito Tomás Prestativo, pois sabia que iria gostar muito de auxiliar o pai a construí-lo, e quanto mais pensava nisto, mais excitado ficava. Seu pai disse que se ele se levantasse bem cedo no dia seguinte, poderia ajuda-lo a colocar uma linha onde seria construído o muro. Assim, Tomás acordou cedo, vestiu-se rapidamente, amarrou seus sapatos e fez tudo tão depressa que sua mãe comentou que ele era um despertador para já estar de pé tão cedo.

O pai recomendou-lhe que tomasse um bom café da manhã, porque haveria muito trabalho a fazer. Obediente, Tomás comeu muito bem, frutas, leite e cereais, pois, queria estar preparado quando tanta coisa dependia dele. Estava pondo o boné para sair, quando chegou um mensageiro dizendo que o Vovô estava ferido e que Papai deveria ir vê-lo imediatamente.
Pobre Tomás Prestativo! Como ficou desapontado! Também ficou triste porque seu bondoso vovô, a quem tanto amava, estava sofrendo. Teve vontade de chorar, mas queria ser forte como seu pai e resolveu, em vez de criar um problema, ir para o jardim sozinho.

Ali viu as pedras, todas numa grande pilha, parecendo que estavam esperando para serem utilizadas em um muro. Eram pedras redondas e tão redondamente simpáticas, que Tomás Prestativo achou melhor ficar por ali e brincar com elas por algum tempo. Então, ele pensou que talvez pudesse construir o muro de pedra. De repente, ouviu um sussurro:

– Você não pode construí-lo sozinho, Tomás. Não tente.

Parecia que o sussurro vinha de dentro dele mesmo.

Porém, outra voz sussurrou:

– Você pode construí-lo Tomás. Vamos, comece.

Tomás deu ouvidos à segunda voz e começou a empilhar as pedras para fazer o muro.

Esqueceu-se de que lhe haviam ensinado a não se intrometer nas coisas de seu pai quando ele estivesse ausente; esqueceu-se de que não sabia como construir o muro; tudo o que pensou naquele momento foi que queria fazê-lo.

Vocês acham que ele foi capaz de construir o muro? Lógico que não! Trabalhou bastante, até aonde pode, mas tão logo empilhava as pedras, elas caiam. Sentia-se infeliz, mas continuou empilhando-as, empilhando-as e as pedras sempre caindo, caindo. Por fim, ficou com tanto calor, cansado e aborrecido, que pôs a culpa nas pedras e decidiu parar.

Mas, que confusão ele havia feito no jardim! As pedras espalhadas por todos os lados e as flores quebradas e amassadas.

Quando o pai voltou para casa, ficou tão aborrecido, que Tomás sentiu-se envergonhado.

Quando o pai lhe disse que não poderia chamá-lo mais de Tomás Prestativo se fizesse coisas desse tipo, sentiu-se ainda mais envergonhado e arrependido. Decidiu que, no futuro, só ouviria a voz do bem.

Como vocês veem, ele conhecia tudo sobre as duas vozes que falam com os meninos e meninas e também com os papais e mamães. Uma era do Senhor Amor, que torna todo o mundo feliz; a outra era do Senhor Egoísmo, que traz problemas para as pessoas. Aprendeu que era muito bom ser prestativo para os outros, mas aprendeu também que deveria obedecer os pais e não ultrapassar os limites estabelecidos por eles.

No dia seguinte, ficou olhando o pai fazer uma mistura de areia, cal e água chamada argamassa. Esta mistura seu pai espalhava entre as pedras, à medida em que ele as empilhava, fixando-as, o que as impedia de cair do muro. E assim foi construindo o muro.
– A argamassa é como o amor, disse o pai de Tomás Prestativo. Ela une as coisas.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Pavê de Aveia com Amendoim

PAVÊ DE AVEIA COM AMENDOIM

 

Ingredientes:

 

Para o creme:

 

  • 6 colheres (sopa) de aveia em flocos
  • 2 xícaras (chá) de leite integral
  • 3/4 de uma lata de leite condensado
  • 1/2 xícara( chá) de amendoim torrado e moído
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo

 

Montagem:

  • 1 pacote de biscoitos champagne
  • 1 xícara (chá) de leite integral
  • 1 lata de leite condensado
  • 1/ xícara (chá) de amendoim torrado e moído

 

Modo de Preparo:

 

Creme:

  • Coloque todos os ingredientes do creme em uma panela e mexa até engrossar.
  • Deixe cozinhar por mais 2 minutos .
  • Retire do fogo.

 

Para a montagem:

  • Misture o leite com o leite condensado e molhe os biscoitos.
  • Com a metade dos biscoitos forre o fundo de um recipiente pequeno.
  • Coloque metade do creme e continue a montagem, alternando até o fim do preparo, terminando com creme.
  • Polvilhe com o amendoim torrado.
  • Leve para gelar por aproximadamente 2 horas.
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A Ninfa das Águas – Palavra-chave: Ação

A Ninfa das Águas
Palavra-chave: Ação

Bem lá no alto das Montanhas Brancas, onde você nunca, mas nunca mesmo, poderia imaginar, aninhava-se um lindo lago com águas claras e calmas, como se fosse um grande espelho. Manso e tranquilo, refletia as lindas nuvens fofas e o céu muito azul. Os galhos das árvores balançavam e se inclinavam para os próprios reflexos neste grande espelho e as nuvens fofas, ao passarem, observavam suas belas formas.

Escondido sob uma árvore, onde ninguém podia vê-lo estava um menino sonhando, imaginando o que as nuvens faziam a noite e se elas continuariam brancas e fofas, por que sopravam os ventos e como a água chegava ao topo da montanha! O nome desse menino era Dick. Passava a maior parte de seu tempo livre junto ao lago, em seu barco ou nadando. Algumas pessoas achavam que era um menino preguiçoso e o chamavam de Dick Preguiçoso, mas ele sabia que estavam enganados. Essas pessoas não sabiam que ele se levantava bem cedinho para fazer todas as suas tarefas, de modo a poder ficar mais tempo no lago.

Bem perto de seu esconderijo, havia um canteiro de lírios d’água que espalhavam suas belas folhas verdes e flores sobre as águas do lago. Eram seus amigos e o menino se interessava muito por eles.

Dick tinha um segredo. Era o único das redondezas que sabia que uma ninfa morava bem no meio daquele canteiro de lírios. Como sabia? Ora, porque ele a viu e conversou com ela.
Vou contar a vocês como isto aconteceu.

Bem, um dia, quando estava muito, muito cansado, Dick adormeceu exatamente onde estava escondido agora e, quando acordou, ali no meio do canteiro, olhando para ele com seus lindos e grandes olhos cheios de admiração, estava uma linda ninfa. Ele nunca tinha deparado em sua vida com uma pessoa tão bonita. Sorriu para ela e aproximou-se um pouco mais para poder conversar com ela. A ninfa saiu do meio dos lírios cor-de-rosa. Seus cabelos eram como ouro formando uma auréola ao redor de sua bela cabeça. O seu corpo era levíssimo, cor-de-rosa e azul, mas Dick não podia ver seus pés, pois somente a parte superior do corpo aparecia entre os lírios. Ele ficou muito quieto para não amedrontá-la. Por fim, perguntou mansamente se ela vivia ali o tempo todo. Ela respondeu-lhe que sim e que era o espírito dos lírios da água.

Perguntou-lhe se conhecia as ondinas e ela sorrindo respondeu que eram suas irmãs.

A ninfa ia começar a falar sobre as sílfides que moravam nas nuvens fofas, quando ouviram um grito de socorro. Dick verificou de que lado vinha e, como um raio, mergulhou no lago. Com firmes braçadas nadou até uma canoa virada e salvou uma garotinha que havia caído no lago.

Ela nunca estivera sozinha antes em uma canoa e não sabia com que facilidade a canoa podia virar. Inclinando-se para apanhar alguns lírios… splash!, caiu na água. Dick segurou-a firmemente com um braço e, com o outro, nadou para terra firme aonde, nesse momento, estavam reunidas várias pessoas que haviam ouvido também o grito de socorro.

O pai de Virgínia (sim, este era o nome da menininha) apertou a mão de Dick, agradecendo por ele ter salvado a sua filha. Elogiou a coragem de Dick e disse:

– Mas isso não foi só coragem, meu rapaz, foi também ação.

Veja bem, Dick não tinha parado nem um minuto para pensar no perigo que ele mesmo estava correndo, pois sabia que tinha que agir rapidamente quando a vida de outra pessoa estava em perigo. Assim, pulara na água, esquecendo-se de si próprio, pensando somente em salvar a menina. Depois disso, ninguém mais o chamou de Dick preguiçoso: sabiam, agora, que agiria rapidamente e com coragem, sempre que houvesse necessidade de ação.

Quando a excitação passou, Dick deitou-se ao sol que brilhava, como se nada de anormal tivesse acontecido, e esperou ver novamente a ninfa das águas. Mas, quando ela apareceu para lhe sorrir, ele não a viu porque dormia profundamente.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Almôndegas de Soja com Ricota

ALMONDEGAS DE SOJA COM RICOTA

 

Ingredientes:

 

  • 200 gr de ricota
  • 2 ovos
  • 1/2 cebola média ralada
  • 2 xícaras (chá) de proteína texturizada de soja
  • 1/4 xícara (chá) de farinha de trigo integral
  • 1/4 xícara (chá) de ervas frescas
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • sal marinho a gosto

 

Modo de Preparo:

 

  • Colocar a proteína texturizada de soja de molho em água por cerca de 30 minutos.
  • Espremer contra uma peneira até retirar boa parte da água.
  • Transferir para outro recipiente, juntar a farinha de trigo e o fermento em pó peneirados, o sal marinho, os ovos, a cebola e as ervas.
  • Misturar até obter uma massa homogênea.
  • Misturar e moldar as almôndegas de tamanho uniforme, rechear com a ricota e fechar.
  • Untar uma forma, colocar as almôndegas e levar a assar em forno já um pouco quente, por aproximadamente 15 minutos.
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A Sombra de Sibila – Palavra-chave: Harmonia

A Sombra de Sibila
Palavra-chave: Harmonia

O vento bramia e bramia lá fora, carregando as folhas num rodopio folgazão. Depois, parou por um instante. O Sol brilhou por entre os ramos das árvores e, passando alegremente através da vidraça de uma janela, envolveu uma garotinha que estava quietamente sentada, mergulhada em profundos pensamentos. Ela estava tentando encontrar a resposta para uma pergunta que a atormentava, mas isso era realmente muito para ela.

Por que o zunir do vento se parecia tanto com ela? Mas ela sabia que não era exatamente como o vento, troando, sempre provocando problemas de alguma forma, arrancando folhas das árvores ou jogando poeira nos olhos das pessoas, incomodando-as. Ela sabia que era Sibila, assim era seu nome, e assim todos a chamavam. Mas também não era Sibila! Quem era então? Pensava, pensava muito, mas não conseguia descobrir. Parou de pensar por uns instantes e ficou ouvindo a música suave vinda da sala ao lado, onde sua mãe estava tocando. Sempre que sua mãe tocava peças que a faziam sonhar, parecia que quase chegava, a saber, quem ela era. A suavidade da música lançou um encanto sobre ela que não percebeu quando sua mãe parou de tocar e aproximou-se dela.

O céu estava com um vermelho glorioso e as nuvens eram cor-de-rosa e lindas, enquanto o Sol se punha. Sibila contemplava tudo isso e sentia-se maravilhada com a beleza daquele outro mundo.

Sua mãe, ouvindo-a suspirar, tomou-a nos seus braços e perguntou-lhe suavemente:
– Que a atormenta tanto, Sibila? Conte-me e talvez eu possa ajudá-la.

Sibila abriu seu coraçãozinho para sua sábia mãe:

– Mamãe querida, por que tenho de voltar diariamente a este mundo de faz-de-conta? É tão mais bonito o outro mundo em que vivo parte do tempo. Lá sou feliz e me divirto tanto! Lá eu sou tão diferente – nem um pouco como sou agora. E eu tenho tantos companheiros queridos naquele outro mundo. A música é maravilhosa e a luz torna as cores mais bonitas! Nós dançamos, cantamos e somos tão felizes. E, então, um Anjo vem, sorri para nós e ficamos tão contentes, mas quando estou aqui, sou muito diferente. Quero ser alegre, mas sou tão triste. Quero ser boa e, no entanto sou má. Por quê? Por que, Mamãe querida, tem de ser assim? Será que sou duas; esta eu, e aquela, outro eu que vive numa linda terra tão distante?

– Você é uma só, Sibila, respondeu a mãe, assim como há somente um Eu. Cada um de nós é uma centelha de luz de Deus, e nosso verdadeiro lar é no mundo celestial. Nós todos temos que aprender muitas lições para que possamos ajudar a Deus em Sua grande obra.

Temos que aprender muitas dessas lições aqui na Terra e essa é a razão pela qual vivemos em nossos corpos todos os dias e fazemos o que precisamos fazer. À noite, porém, podemos deixar nossos corpos descansando e ir para o mundo celestial, onde estamos no nosso verdadeiro lar. Quando acordamos de manhã e nos lembramos daquele mundo maravilhoso não podemos deixar de pensar que a Terra, às vezes, não é um lugar tão agradável.

Queremos ser bons, mas nem sempre é fácil ser bom aqui na Terra. Temos que tentar da melhor maneira possível e lembrar-nos sempre que somos centelhas da luz de Deus e que estamos vivendo na Terra para evoluirmos, procurando ser cada vez melhores. Assim, aprenderemos nossas lições aqui e, à noite, seremos capazes também de visitar o mundo celestial para fortificar-nos na fonte divina.

Os olhos de Sibila foram se tornando cada vez mais brilhantes, enquanto ouvia sua querida mãe. Sabia agora que o motivo de toda sua aflição era porque não tinha pensado de maneira correta. De agora em diante, iria lembrar-se sempre quem eIa era, qual o verdadeiro sentido da vida, tentando aprender direitinho suas lições aqui na Terra.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Molho Delícia de Hortelã

MOLHO DELÍCIA DE HORTELÃ

 

Ingredientes:

 

  • 1 xícara (chá) de castanhas de caju cruas deixadas de molho em água fria por 8 horas
  • 1/4 de xícara (chá) de suco de limão
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • Sal a gosto
  • 1 maço de hortelã

 

Modo de preparo:

  • Escorra as castanhas e despreze a água.
  • Bata todos os ingredientes no liquidificador, até obter uma consistência homogênea.
  • Sirva com quibes/bolinhos de arroz ou mesmo com torradas.
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RECEITA – Pão com Arroz Integral

PÃO COM ARROZ INTEGRAL

  • Ingredientes:

 

  • 1 xícara (chá) de arroaz integral deixado de molho por 4hs.
  • 4 ovos
  • 2 iogurtes desnatados
  • 1/2 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de fermento químico

 

Modo de preparo:

 

  • Bata todos os ingredientes no liquidificador.
  • Unte uma forma grande e coloque a mistura.
  • Leve ao forno a 180° entre 20 e 25 minutos ou até dourar.
  • (Ele não cresce muito)
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Rosália e o Raio de Sol – Palavra-chave: Sensibilidade

Rosália e o Raio de Sol

Palavra-chave: Sensibilidade

Em um lindo jardim, num luminoso dia de verão, o riso feliz das crianças podia ser claramente ouvido. A alegria estava presente e o ar vibrava de felicidade. Uma garotinha estava no meio das crianças, mas era muito nova para brincar os jogos que os outros brincavam. No seu vaporoso vestido branco, olhos espertos, linda face rosada, emoldurada por suaves cachos dourados, ela parecia mais uma flor do que uma criança.

Sorrindo feliz, olhava um raio de sol que parecia estar brincando ao seu redor. O raio de Sol era tão brilhante e bonito que ela teve vontade de brincar com ele. Tentou apanhá-lo e, como não conseguiu, perseguiu-o de um lado para outro, afastando-se das outras crianças. Quando quase conseguiu pegar o raio dançante, ele iluminou uma flor. A flor era linda, assim ela chegou perto para admirá-la e cheirar o seu perfume, quando pareceu ouvir de dentro uma voz fraquinha falando com ela. Quando ouviu isso, a garotinha perguntou:

– Qual o seu nome, linda flor?

Rosa – sussurrou – E como deve ser o seu nome, linda criança?

– Rosália – respondeu a menininha.

– Que doçura – disse a vozinha – Rosália significa uma rosa pequena.

– Oh! fale-me mais, linda flor, por favor! – Disse Rosália.

– Bem, já que você também é uma rosinha, se você prometer ficar bem quietinha e obediente, vou levá-la comigo para um passeio no raio do sol.

Rosália prometeu e elas foram fazer um passeio num distante jardim onde lindas flores estavam crescendo.

As flores seguravam suas cabecinhas pequenas bem erguidas e ficavam felizes em alegrar todos os que passavam por ali, pois para isso existem as flores. Elas nos foram dadas por Deus para serem apreciadas, porque em suas lindas cores azuis, douradas, vermelhas e violetas, vivem bonitos pensamentos que devemos construir dentro de nossas vidas. Amor, paciência e obediência, todos vivem e respiram na fragrância das flores.

Rosália viu algo mais; tão surpreendente que ela até perdeu o fôlego e quase chorou de emoção. Era um pequeno duende, atento no seu trabalho de colorir as flores. Seu nome era Elf-kin e tinha um pequeno auxiliar muito hábil, chamado Do-kin. E ali havia uma encantadora duende donzela, com um vestido lindo que parecia um arco-íris. Ela estava parada onde o Sol brilhava, sobre ela e Elf-kin estava pintando uma flor para ser exatamente igual a ela. Ele pôs um pouco do azul do céu, do dourado do sol, do vermelho do pôr-do-sol, do verde da grama e um pouquinho do marrom da terra naquela flor. Oh! como ficou maravilhosa!

– Você sabe algo dos duendes, não é? – Continuou a rosa. Eles são minúsculos Espíritos que trabalham com as flores. São criaturinhas sempre ocupadas, trabalhando arduamente para fazer flores, arbustos e árvores.

Trabalham em pequenos grupos, aprendendo lições dos sábios Espíritos-Grupo que sabem tudo sobre essas coisas. Os Espíritos-Grupo são Anjos que guiam as flores e os duendes. Todos trabalham juntos em amor no bonito mundo das plantas de Deus.

– Oh, eu quero fazer flores bonitas, também -Disse Rosália -Por favor, mostre-me como se faz!

Silêncio, querida menina! – Disse a vozinha da rosa.

Elf-kin poderá ouvi-la e ficar com medo de ver uma garotinha no seu jardim. Pode pensar talvez que você seja um gnomo escuro esperando para pregar-lhe uma peça, enquanto ele está pintando essa linda e nova flor. Há duas espécies de duendes: os claros, que trabalham com as flores, moldando-as e pintando-as, e os duendes escuros ou gnomos, que trabalham na terra. Esses duendes escuros são muito travessos e adoram pregar peças nos duendes claros. São só brincadeiras, mas isso faz Elf-kin ficar sempre alerta, conservando-o cuidadoso o tempo todo, pois não quer ver suas lindas flores assustadas. Você pode ver que ele é muito atencioso com as suas flores e essa foi uma das lições que aprendeu. Obediência é outra lição, pois ele trabalha muito, dia após dia, cumprindo a vontade de Deus; fazer flores é trabalho para os Espíritos da Natureza fazerem, não para meninas pequeninas. Mas há trabalho para você também no Mundo de Deus.

Você pode ser doce e bonita como uma flor, porque você tem o nome de uma flor. Você também pode dar alegria e felicidade para todos que a veem durante o dia, principalmente à sua mãe, sendo obediente quando ela lhe pede para fazer alguma coisa.

Então Rosália percebeu que o raio de sol ainda brilhava ao seu redor. As pequenas crianças continuavam a brincar alegremente e faziam jogos no jardim. Rosália apressou-se para encontrá-las, segurando cuidadosamente a linda rosa, e contou-lhes o seu passeio no raio de sol. As crianças colocaram-na no meio da roda e brincaram de “Roda ao redor de Rosália”, acreditando mais do que nunca, nos pequenos duendes e nos Espíritos da Natureza.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Purê de Couve-Flor

PURÊ DE COUVE FLOR

 

Ingredientes:

 

  • 4 xícaras (chá) de couve flor (buquês pequenos)
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1/2 xícara (chá) de cebola bem picada
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • sal e salsinha a gosto

 

Modo de preparo:

 

  • Cozinhe a couve flor em água e sal até ficar macia.
  • Escorra e deixe esfriar.
  • No liquidificador, bata a hortaliça, (se preciso, junte um pouco de leite)
  • e reserve.
  • Numa panela, doure o alho e acebola na manteiga, adicione a couve flor
  • e o queijo.
  • Misture bem e deixe ferver até que o queijo derreta.
  • Tempere e sirva com queijo ralado por cima.
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