Sobrenomes – Quando o Espírito de Raça entrou nos corpos humanos do Ego individualizado, começou a exercer ligeiro domínio sobre os seus veículos. Cada entidade humana foi se tornando cada vez mais consciente de ser uma entidade separada e distinta de qualquer outro ser humano. Contudo, durante muito tempo não pensou de si como de um indivíduo. Em primeiro lugar, sentia-se como pertencente a uma tribo ou família. O sufixo inglês de muitos sobrenomes atuais, “son” (filho) é um resto desse sentimento. Um ser humano não era simplesmente “João” ou “Jaime”, mas sim João Robertson ou Jaime Williamson. Em alguns países, a mulher não era “Mary” ou “Martha”, sim Mary Marthasdaughter ou Marth Marydaughter (daughter, em inglês: filha). Este costume continua em alguns países da Europa, de algumas gerações até agora. O sufixo “son” ainda permanece e o nome de família é ainda muito considerado.
Entre os judeus, no tempo de Cristo, o Espírito de Raça era mais forte do que o espírito individual. Cada judeu pensava de si mesmo primeiramente como pertencente a certa tribo ou família. Sua maior honra era ser “semente de Abraão”. Tudo isso era obra do Espírito de Raça.
Adm – Diferente de Adão. A espécie humana, e não à Adão, o indivíduo. É o número da humanidade.
Mongóis – uma das raças Atlantes. Os Mongóis foram a sétima das raças Atlantes. Estes desenvolveram ainda mais a faculdade de pensar, mas seguiram linhas de raciocínio que os desviaram mais e mais da corrente principal da vida em desenvolvimento. Os Sino-Mongóis sustentam até hoje que esses meios antiquados são os melhores. O progresso requer constantemente novos métodos e adaptabilidade para conservar as ideias em estado fluídico. Em consequência dessa falta, essa raça decaiu e degenerou, junto com o restante das raças Atlantes.
Acádios – uma das raças Atlantes. Os Acádios foram a sexta das raças Atlantes. Estes desenvolveram ainda mais a faculdade de pensar, mas seguiram linhas de raciocínio que os desviaram mais e mais da corrente principal da vida em desenvolvimento. O progresso requer constantemente novos métodos e adaptabilidade para conservar as ideias em estado fluídico. Em consequência dessa falta, essa raça decaiu e degenerou, junto com o restante das raças Atlantes.
Abraão – alegoria bíblica: Paulo diz inequivocamente que a lenda de Abraão e dos dois filhos (de Sara e Hagar) são puramente alegóricos (Gal. 4: 22-26). Cristo Jesus ensinou que a “semente de Abraão” referia-se aos corpos e afirmou que, antes que Abraão vivesse, “o EU” – o Ego, já existia.
Abel – Esteriótipo do ser humano na Época Lemúrica. O significado da frase bíblica “Abel era um pastor”: na Terceira Época o alimento era obtido de animais viventes para suplementar o antigo alimento vegetal. O leite foi o meio utilizado para desenvolver o Corpo de Desejos, o que tornou a humanidade daquele tempo análoga ao animal. em parte alguma se diz que ele matava animais.
Método: Ocultista Científico: uma das três direções (as outras são: método Bíblico e Ensinamentos da Sabedoria Ocidental) para todo aquele que queira tornar-se um Auxiliar Invisível. O cientista Ocultista escolhe o caminho do intelecto e não aceita nada que não esteja de acordo com seu intelecto. Ao final, a menos que ele seja extremamente fiel, terá oportunidade de limpar-se no Purgatório (N.R.: São as três Regiões Inferiores do Mundo do Desejo).
Método Bíblico – uma das três direções (as outras são: método Ensinamentos da Sabedoria Ocidentale Ocultista científico) para todo aquele que queira tornar-se um Auxiliar Invisível. O cristão devocional é batizado e se une a uma igreja. Ele diz de si mesmo como uma pessoa convertida e um filho de Deus.
E quando ele morre, vai para o Céu, encontra-se envolto por uma nuvem e toca a sua harpa. Ele não reconhece que tudo aquilo que semear, também colherá.
Método: Ensinamentos da Sabedoria Ocidental – uma das três direções (as outras são: método Bíblico e Ocultista científico) para todo aquele que queira tornar-se um Auxiliar Invisível. O caminho dos Ensinamentos da Sabedoria Ocidental é o mais seguro, porque ensina o neófito como limpar seu Corpo de Desejos, diariamente. Desta maneira, vive aqui e agora suas experiências do Primeiro Céu e Purgatório.
Soma psuchicon – veja Corpo-Alma – No capítulo XV da 1ª Epístola aos Coríntios, São Paulo ensina a doutrina do renascimento por meio dos Átomos-sementes, tão claramente quanto a dos Ensinamentos da Sabedoria Ocidental de hoje.
Na versão inglesa, o versículo 44 diz: “Existe um corpo natural e um corpo espiritual“; mas o Novo Testamento não foi escrito em inglês e, como os tradutores nada sabiam dos ensinamentos internos, não tinham ideia de como traduzir a palavra grega que para eles parecia sem sentido, por isso, a traduziram como a compreenderam. Contudo, deixarei que vocês a traduzam, mesmo que não sejam estudantes de grego. A palavra que é usada e traduzida como “corpo natural” é soma psuchicon. Soma é uma palavra grega que, todos concordam, é corpo – não há duvidas quanto a isto. Mas Psuchicon – psuche – (psyche) – a alma – um Corpo-Alma do qual nunca ouviram falar; provavelmente pareceu-lhes tolice, de maneira que traduziram a palavra como “corpo natural”. É verdade que Paulo diz na 1ª Epístola aos Tessalonicenses, 5:23, que o ser de todo homem é espírito, alma e corpo mas, provavelmente, eles interpretaram alma e espírito como sinônimos. Existe, porém, uma grande diferença, como é explicado nos Mistérios Rosacruzes: “Este Corpo-Alma é o veículo a que São Paulo se refere e no qual encontraremos Cristo. É composto de Éter e, portanto capaz de levitação e de passar por paredes, uma vez que toda matéria densa é permeada com éter. Os Auxiliares Invisíveis o usam hoje, como Cristo o fez.