Arquivo de categoria Origem Desenvolvimento da Cura

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ajudando uma família em um piquenique e uma serpente atraída pela comida

Ajudando uma família em um piquenique e uma serpente atraída pela comida

Aqui está como algumas pessoas foram salvas em um piquenique na América do Sul.

Numa manhã de domingo alguns Auxiliares Invisíveis passavam pela parte central do Peru. Ali viram pessoas que tinham subido as montanhas para, ao nascer do Sol, fazer um piquenique de café da manhã num lugar acolhedor.

Essas pessoas estavam sentadas sob uma grande árvore comendo, quando uma enorme serpente desceu de uma árvore sobre elas. Uma mulher e sua filha ao ver a serpente ficaram tão assustadas que não conseguiam se mexer, apesar de terem visto os outros fugirem. A serpente, provavelmente, deve ter sentido o aroma da comida que estava sendo aquecida e chegou para tomar seu café da manhã.

“O que posso fazer para parar essa serpente?”, disse a Auxiliar Invisível a seu companheiro.

“Vá e lhe diga para vir até você”, ele disse: “Ela não irá te machucar”.

“Não, eu prefiro que você vá fazer isso”, disse ela. “Não tenho medo, mas não quero fazer isso”.

O Auxiliar Invisível retirou a mulher e a criança, no exato momento em que a serpente caia no chão com um baque.

A serpente parecia ter cerca de 6 metros de comprimento e se enrolou para se preparar para o combate.

“Companheira, é melhor você ir tratar de suas atividades, antes que alguém o envie para o paraíso das serpentes no céu”, disse o Auxiliar Invisível: “Não se enrole em mim”.

Antes que o Auxiliar Invisível pudesse dizer outra palavra, a serpente rapidamente se enrolou em torno de seu corpo materializado até o pescoço, começou a apertá-lo e foi quando o Auxiliar Invisível desapareceu.

Com a chegada da serpente o piquenique acabou. O cabelo da mãe da criança se ouriçou, e ela pareceu envelhecida, por alguns segundos.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ajudando uma menina e seu cavalo avançado na evolução

Ajudando uma menina e seu cavalo avançado na evolução

Passaremos agora para um tipo bastante diferente da história. As pessoas que possuem animais que estão avançados na evolução e os tratam gentilmente não só os ajudam na sua evolução, mas muitas vezes, os salvam da morte ou de serem aprisionados. Os árabes, geralmente, tratam seus cavalos como crianças, e muitas vezes, os mantêm em sua barraca com sua família. As crianças têm os potros como animais de estimação. E quando os potros crescem são, incrivelmente, ligados aos seus donos. Recentemente, ouvi falar de uma amizade tão estreita entre uma menina e seu cavalo.

Dois Auxiliares Invisíveis foram enviados para salvar uma criança de ser baleada. Alguns árabes tinham visto uma garotinha no deserto montando em sua égua. Eles dispararam contra ela com seus rifles. Os Auxiliares Invisíveis desviaram as balas, porém, a égua se assustou. O animal se arrancou de repente e a menina caiu. Antes da égua sair correndo, pegou a garota pela roupa com os dentes e retornou. Os Auxiliares Invisíveis seguiram na frente e contaram ao pai da garota o que havia acontecido.

“Oh, seu cavalo vai trazê-la para casa com segurança, se ela não for morta”, disse o pai da menina.

Com certeza, o cavalo trouxe a menina até a porta da casa e a colocou no chão. Ela se levantou e acariciou seu cavalo e foi apanhar um punhado de tâmaras para comer. O cavalo a alcançou e parecia dizer: “Dê-me uma também”.

A menina tirou o caroço e entregou a tâmara ao cavalo. No caminho havia se mostrado faminto, então, a menina buscou cevada e o alimentou. A criança disse que quando seu cavalo era um potro, dormia ao seu lado, porém, teve medo pelo fato que o animal pudesse deitar sobre ela quando estivesse dormindo. Os Auxiliares Invisíveis ficaram muito felizes por terem participado do salvamento dessa menina e por ter visto a maneira como o cavalo levou a menina com segurança até sua casa.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Assistindo a uma Irmã Leiga curar os olhos de um homem

Assistindo a uma Irmã Leiga curar os olhos de um homem

Uma noite, três Auxiliares Invisíveis estavam com uma elevada Irmã Leiga trabalhando para a humanidade. Eles estavam a acompanhando nas visitas que ela fazia nos doentes e os mais carentes que estava sob sua responsabilidade. Eles foram ver um homem nas proximidades da Arábia. Os Auxiliares Invisíveis viram o homem andando dentro de sua casa, e perceberam que estava com muita dor. Ele tinha enfrentado uma tempestade de areia e devido a isso ambos os olhos estavam cheios de areia fina e isso lhe provocava grande sofrimento. Os Auxiliares Invisíveis viram que a Irmã Leiga estava examinando seus olhos e removendo cuidadosamente toda partícula de areia existente. Os olhos do homem estavam muito inflamados, e as suas pálpebras estavam vermelhas e inchadas. Para um dos Auxiliares Invisíveis esses eram os piores olhos que ele já tinha visto em sua vida.

A Irmã Leiga disse ao homem para ir se deitar em seu quarto. Enquanto isso a Irmã Leiga fez todo trabalho de restauração nos olhos do homem. E em poucos minutos, o homem se levantou e se dirigiu até a sala. A essa altura, seus olhos estavam quase normais; o inchaço havia desaparecido e seus olhos estavam, ainda, um pouco avermelhados. O homem já podia enxergar sem dor.

Os Auxiliares Invisíveis ficaram impressionados com a maravilhosa mudança ocorrida nos olhos do homem. Este estava tão feliz e grato pela ajuda recebida que não sabia quem o tinha ajudado para agradecer.

“Eu estou quase totalmente normal, mas não entendo como eu poderia sido curado tão rapidamente”, disse ele.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Auxiliares Invisíveis ajudando gatos selvagens doentes

Auxiliares Invisíveis ajudando gatos selvagens doentes

Veja como alguns Auxiliares Invisíveis ajudaram e confortaram dois gatos selvagem que estavam doentes. Os Auxiliares Invisíveis encontraram a gata mãe que tinha colhido diferentes tipos de grama para os gatinhos se alimentarem pois, eles estavam muito doentes. Eles estavam totalmente inchados e inflados. A mãe viu os Auxiliares Invisíveis e rosnou.

“Senhora Gata, nós viemos ajudar seus filhos, se você nos deixar”, disse um dos Auxiliares Invisíveis. “Se você quer que ajudemos seus filhos, traga um aqui”.

A gata mãe pegou um de seus gatinhos e o colocou aos pés dos Auxiliares Invisíveis. O Auxiliar Invisível pegou o gatinho e o examinou. O estômago estava inflado, e ele estava fraco. Ele começou gentilmente a rolar o gatinho em suas mãos, e assim começou a circular o ar dentro dele e o gatinho arrotou.

Então, suas entranhas começaram a se mover, pois, havia cabelos de coelho no trato intestinal. Eram os cabelos de coelho que tinham obstruído o trato intestinal do gatinho. Neste momento, o gatinho começou a miar expressando seus agradecimentos, e o Auxiliar Invisível o colocou no chão. Voltou para junto de sua mãe que se aconchegou perto dela.

A gata mãe trouxe o segundo gatinho com mais vontade, e o Auxiliar Invisível logo o deixou em condições normais. Neste momento, o gato pai chegou com uma parte traseira de algum animal. Ele soltou a carne e começou a rosnar, se colocou em posição de luta e pulou sobre os Auxiliares Invisíveis. Um dos Auxiliares Invisíveis falou com ele.

“Traga sua carne para sua família, Sr. Gato”, disse ele. “Não há necessidade de problemas; então, aja como um bom gato”. O gato selvagem ficou quieto, e os Auxiliares Invisíveis os deixaram e continuaram com seu trabalho.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ajudando na Cura da Dor de Dente de um Leão

Ajudando na Cura da Dor de Dente de um Leão

Auxiliares Invisíveis vão em todos os lugares para trabalhar.

Um dia de outubro um Auxiliar Invisível se deitou para dormir e logo foi para uma selva na África e se encontrou com um homem nativo que estava caçando para comer. Enquanto estavam cautelosamente escolhendo que trilhas utilizariam na selva, viram um leão grande andando em círculo. Ele estava esfregando sua pata na sua mandíbula, salivando bastante pela boca.

“O que há de errado com o leão?” – o Auxiliar Invisível perguntou ao homem.

“Ele está com dor de dente” – o nativo respondeu.

“Eu o ajudarei, pois eu sei o quanto dói nele” – o Auxiliar Invisível disse, e ele foi em direção do leão.

“Cara, aquele leão te matará antes de você tocar nele” – preveniu o nativo.

“Não, está tudo bem; ele está com dor” – o Auxiliar Invisível respondeu.

Então ele foi em direção ao leão, que parou e olhou para o estranho. O Auxiliar Invisível esse aproximou mais e coçou a cabeça dele.

“Deite-se e deixe-me olhar dentro da sua boca” – Ele disse.

O leão obedeceu e o Auxiliar Invisível olhou sua boca. Ele viu que um dente havia quebrado e que a mandíbula inferior do leão estava muito inchada.

O Auxiliar Invisível viu que a gengiva do leão estava tão solta que ele podia empurrar seus dentes com os dedos.

“Olhe! Garotão” – o Auxiliar Invisível disse para o leão – “Eu estou te ajudando, portando, não seja grosseiro.”

Enquanto ele ia falando com o leão, o Auxiliar Invisível ia trabalhando o dente perdido. Então ele deu um grande empurrão e o dente veio para fora.

O leão saiu rugindo, mas o Auxiliar Invisível sugeriu para que ele ficasse deitando, enquanto o Auxiliar Invisível tirava a dor. O leão obedeceu, e após o Auxiliar Invisível massagear sua mandíbula, ele se sentiu muito aliviado.
Após isso o leão se esticou no chão e o Auxiliar Invisível foi terminando o tratamento enquanto o leão ficava tranquilo, pois ele percebeu que estava sendo ajudado pelo Auxiliar Invisível.

Após o Auxiliar Invisível completar o tratamento, o leão recostou sua cabeça nele e se comportou como um enorme gato brincalhão.

“Até logo, garotão” – disse o Auxiliar Invisível -“Se cuide – Sua mandíbula está boa agora”.

O Auxiliar Invisível foi embora deixando o leão feliz.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Aqui está outra história de alces que é bastante diferente. Cerca de um mês antes, estes mesmos Auxiliares Invisíveis tinham libertado um jovem alce de uma cilada, quando passavam por uma fazenda e viram um jovem alce tentando sair de uma parte da pastagem. No caminho de volta, o alce havia desaparecido. Os Auxiliares Invisíveis desceram e encontraram uma pequena menina alimentando-o com leite. A criança disse que encontrou o alce no bosque de seu pai, e a seguiu até sua casa, recusando-se a sair.

Os Auxiliares Invisíveis queriam saber por que o alce estava lá. Um deles chamou uma Irmã leiga Superior, que lhes disse que seus pais – dos alces – haviam sido mortos enquanto caçavam para se alimentar, e o Espírito-Grupo dos animais é que tinha dirigido o alce até à menina.

“Meu pai me disse que eu poderia ficar com o alce, e eu coloquei o nome dela de Ruth”, disse a menina. “Eu vou alimentar Ruth agora”.

Ela pegou no chão uma panela de cenouras e leite. A essa altura, o alce tinha percorrido uma curta distância. A criança chamou: “Ruth, Ruth”, e ele veio até ela e logo comeu a comida.

O Auxiliar Invisível disse à criança que não deixasse seu animal sair, pois não estaria a salvo, porque os caçadores e seus cães logo o matariam. Ele disse ao jovem alce para ficar dentro do recinto do celeiro e não pulasse a cerca. O Espírito-Grupo disse que ele iria sugerir ao alce para ficar lá.

A Auxiliar Invisível chamou o alce, e quando este chegou a Auxiliar Invisível o abraçou e beijou e falou com ele com grande alegria.

A menina trouxe também seu gato para que a Auxiliar Invisível pudesse acariciar, pois estava doente e estava com os olhos inflamados. A Auxiliar Invisível cuidou do gato e logo estava curado. Depois pediu a menina que desse um bom banho no gato, porém, que deixasse os olhos e ouvidos sem colocar água e sabão.

“Mamãe já colocou sabão e água nos meus olhos e ouvidos, e eu não gosto disso, mas eles devem estar limpos”, disse a criança.

“Seu gato vai limpar seus próprios olhos e ouvidos, e você limpa as outras parte dele”, sugeriu a Auxiliar Invisível.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Auxiliando um Alce preso e o curando

Auxiliando um Alce preso e o curando

Uma noite, alguns Auxiliares Invisíveis estavam sobre o bosque no norte do Canadá, onde eles encontraram um jovem alce preso numa armadilha, e com a mãe e o irmão em pé ao lado dele. Com certeza, o alce estava preso à esta armadilha há mais de vinte e quatro horas; pois sua mãe trouxe comida e o alimentou. Os dois filhotes de alce ainda eram incapazes de cuidar de si mesmos.

Quando a mãe viu pela primeira vez os Auxiliares Invisíveis, ela se posicionou em combate, mas logo eles a acalmaram falando com ela. O jovem alce estava preso na armadilha pela perna traseira esquerda e essa estava muito inchada, mas a sua pele não estava ferida. Os dois Auxiliares Invisíveis conseguiram tirar o alce da armadilha e friccionaram a sua perna inchada até que a circulação se restabelecesse. E, então, o inchaço foi reduzido.
A mãe do alce entendeu o que estava acontecendo, e ela estendeu as patas dianteiras aos Auxiliares Invisíveis, demostrando seus agradecimentos. Os Auxiliares Invisíveis pegaram a armadilha e caminharam até um riacho próximo. Então jogaram a armadilha nas águas profundas.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Trabalhando com o Urso e seu Espírito Grupo

Trabalhando com o Urso e seu Espírito Grupo

Agora, vou contar-lhes outra história de urso. É uma história sobre um pequeno urso que alguns Auxiliares Invisíveis viram em uma casa grande, em um determinado país. Primeiro eles viram uma criança e um pequeno urso na cama. Alguém entrou e descobriu que o ursinho tinha feito xixi na cama.

Essa pessoa ficou muito irritada e repreendeu o urso, castigando-o. Os Auxiliares Invisíveis se materializaram, e um deles disse a ela para tentar fazer com que o urso a compreendesse e ser um urso mais cuidadoso no futuro.

Então a Auxiliar Invisível acariciou o pequeno urso e falou com ele. Ela lhe mostrou a porta, a abriu, se pôs em posição como se também tivesse quatro patas e foi com ele até a porta.

Ela roçou a porta e mostrou para ele como conseguir fazer o mesmo. Então ela o levou ao ar livre e continuou dizendo-lhe o que ele deveria fazer. Ela o pegou de novo e fez ele ir até a porta e roçar nela, e depois o deixou.

O Espírito-Grupo se mostrou ao Auxiliar Invisível e ela lhe pediu para sugestionar o ursinho a fazer como ela o tinha mostrado.

“Ele entende, e ele estará tudo bem agora”, disse o Espírito-Grupo.

A visão espiritual dos Auxiliares Invisíveis está desenvolvida para que eles possam ver o Espírito-Grupo. Ele tinha uma cabeça e pescoço que parecia um urso gentil, e ele conversou com os Auxiliares Invisíveis na linguagem da alma. Seu corpo era como o de um ser humano, mas sua aura era muito maior e mais brilhante do que a maioria das auras dos seres humanos. O Auxiliar Invisível viu esse Espírito-Grupo no Mundo do Desejo, onde ele vive.

Parecia que ele estava bem perto deles. Tente imaginar um ser bonito e radiante com a cabeça e o pescoço de um urso, e você terá uma pequena ideia de quão adorável é esse Espírito-Grupo.

As pessoas eram fazendeiros e gostavam de animais de estimação. Eles disseram aos Auxiliares Invisíveis que encontraram a mãe urso quando era jovem, a levaram para casa, a alimentaram e domesticaram. De vez em quando ela ia embora por alguns dias e depois voltava. Um dia, veio o pequeno urso, ainda bebê, e eles o pegaram e o alimentaram como um bebê usando uma mamadeira.

Eles o mantiveram em casa, e ele era o animal de estimação e companheiro da filha. Ela o amava e o queria perto dela. Às vezes ele dormia em sua cama, mas ele sempre sujava a cama. Por fim, perderam paciência com ele.
“O pequeno urso nasceu aqui, mas o pai urso nunca esteve aqui”, disse a mãe da menina.

O Espírito-Grupo disse que essas pessoas ajudariam os ursos em sua evolução e que o bebê urso estava em uma família em sua última vida e era muito inteligente e domesticado.

Outro dia, os Auxiliares Invisíveis passaram e entraram para ver como o urso estava se comportando. Eles viram arranhões na porta onde ele tinha arranhado; então eles sabiam que ele entendeu o que fazer quando precisava sair. O pequeno urso estava na cama com a menina, e ambos estavam profundamente adormecidos. Eu acredito que os alunos ocultistas que amam animais lembrarão dessa história. É uma das felizes lembranças dos Auxiliares Invisíveis que estiveram lá.

A humanidade tem uma grande dívida com a onda de vida animal, pois essa sofreu terrivelmente nas mãos de seres humanos implacáveis.

Basta pensar em quantos de nossos irmãos, revestidos de pele, foram mortos ou feridos em armadilhas de vários tipos para virarem belos casacos de pele. Os caçadores atiraram em milhares de animais, muitas vezes apenas por esporte.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ação em um país em guerra: salvando as pessoas

Ação em um país em guerra: salvando as pessoas

Uma noite dessas, Auxiliares Invisíveis foram enviados para um país na Europa, onde ainda era dia, para evitar que soldados matassem algumas mulheres e crianças.

Os Auxiliares Invisíveis mandaram as Salamandras silenciarem. Então eles disseram às mulheres para irem para um país vizinho, e as ajudaram até chegarem lá.

(As Salamandras são os Espíritos da Natureza que causam todos os tipos de fogo. Esses Espíritos da Natureza são de chamas coloridas de diversos tamanhos. Algumas são pequenas e outras, tal como aquelas encontradas nas crateras de vulcões, são enormes em tamanho).

Nesse momento lá havia muitas mortes e pessoas feridas espalhadas pelo chão, e a região parecia uma terra árida, com prédios velhos e destruídos espalhados por todo lado. Aqui os Auxiliares Invisíveis apagaram o fogo que estava queimando algumas pessoas. Eles disseram às Salamandras para irem embora e elas os obedeceram.

Os Auxiliares Invisíveis foram atingidos muitas vezes. Um Auxiliar Invisível resgatou um garotinho de um soldado que estava prestes a enfiar uma baioneta no corpo da criança. A mãe da criança tinha sido morta. O Auxiliar Invisível levou a criança até um outro país e encontrou uma casa para ela.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Como Você pode Ajudar a Curar Definitivamente as Pessoas que necessitam

Como Você pode Ajudar a Curar Definitivamente as Pessoas que necessitam

“O pensamento, o sentimento ou a emoção mais superficial são transmitidos aos pulmões, de onde são injetados no sangue. O sangue é o nutridor de todas as partes do corpo e o veículo direto do Ego”.
A meditação a respeito das verdades que se relacionam com essas afirmações, leva a uma realização iluminadora de vital importância no pensamento construtivo; realmente nós nos tornamos naquilo em que pensamos, tanto fisicamente como espiritualmente. Nossos pensamentos tornam-se cristalizados, por assim dizer, em nossa expressão facial e na totalidade de nossa forma física, nosso ambiente e nossos companheiros também são reflexos da nossa linha habitual de pensamento. Obviamente, se desejamos ter corpos saudáveis, devemos injetar em nossa corrente sanguínea pensamentos e emoções elevados. Cada pensamento possui um poder vibratório, dependente da força de vontade que o emitiu, tornando-se parte do conjunto de nós, o poder áurico. Atrai para si, material de idêntica natureza, de forma que nessa manifestação da Lei de Atração, temos a chave do pensar em saúde. Quanto mais pensarmos no bem, na verdade e na beleza, mais fortaleceremos o elemento saúde-atração em nossa aura e, portanto; mais injetaremos saúde em nossa corrente sanguínea e daí em nossos tecidos.
A doença, sabemos, é consequência do pensar e do agir erroneamente; desobedecendo as imutáveis Leis de Deus. Esse “mal”, como qualquer outro, pode ser sobrepujado como o “bem”. Ignorando qualquer mal aparente, tratando com ele dentro de uma atitude impessoal ou indiferente, e enfatizando pensamentos bondosos e superiores, beneficiaremos nossos corpos e ambientes, tão certamente como a lei de gravidade opera com incessante regularidade.
Realmente, podemos criar tal força para o bem, pelos esforços constantes do pensar construtivamente. Pensemos em saúde em nossos corpos, com alegria, gratidão, beleza, bondade e amor!
Os Auxiliares Visíveis são tão necessários como os Auxiliares Invisíveis. Nossos amigos e pacientes podem participar desse privilégio superior, bem como adicionar muito ao poder de libertação da força curadora, juntando-se à nós em oração pelos doentes: todas as semanas, quando a Lua se encontra num Signo Cardeal (Áries, Câncer, Libra ou Capricórnio) nós podemos ajudar a gerar a FORÇA CURADORA etérica, por meio de fervorosas preces e concentrações. Esta força pode ser utilizada pelos AUXILIARES INVISÍVEIS, que trabalham sob a direção dos IRMÃOS MAIORES, com o propósito de curar os doentes e confortar os aflitos.

Às 18h30 no seu relógio, nas datas indicadas , sente-se e relaxe na quietude do seu lar ou onde quer que se encontre. Feche os olhos e faça uma imagem mental da Rosa Branca e Pura situada no centro do Emblema Rosacruz, na parede Oeste do nosso Templo de Cura em Mount Ecclesia. Em seguida leia o Serviço de Cura e concentre-se intensamente sobre o assunto: AMOR DIVINO e CURA, pois só assim, você poderá fazer de si um canal vivo por onde flui o Poder Divino Curador que vem diretamente do Pai.

Após o serviço de cura, emita os sentimentos mais profundos de Amor e Gratidão ao Grande Médico pelas bênçãos passadas e futuras de cura.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de 06/1973)

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