Arquivo de categoria Origem Desenvolvimento da Cura

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Assistindo a uma Irmã Leiga curar os olhos de um homem

Assistindo a uma Irmã Leiga curar os olhos de um homem

Uma noite, três Auxiliares Invisíveis estavam com uma elevada Irmã Leiga trabalhando para a humanidade. Eles estavam a acompanhando nas visitas que ela fazia nos doentes e os mais carentes que estava sob sua responsabilidade. Eles foram ver um homem nas proximidades da Arábia. Os Auxiliares Invisíveis viram o homem andando dentro de sua casa, e perceberam que estava com muita dor. Ele tinha enfrentado uma tempestade de areia e devido a isso ambos os olhos estavam cheios de areia fina e isso lhe provocava grande sofrimento. Os Auxiliares Invisíveis viram que a Irmã Leiga estava examinando seus olhos e removendo cuidadosamente toda partícula de areia existente. Os olhos do homem estavam muito inflamados, e as suas pálpebras estavam vermelhas e inchadas. Para um dos Auxiliares Invisíveis esses eram os piores olhos que ele já tinha visto em sua vida.

A Irmã Leiga disse ao homem para ir se deitar em seu quarto. Enquanto isso a Irmã Leiga fez todo trabalho de restauração nos olhos do homem. E em poucos minutos, o homem se levantou e se dirigiu até a sala. A essa altura, seus olhos estavam quase normais; o inchaço havia desaparecido e seus olhos estavam, ainda, um pouco avermelhados. O homem já podia enxergar sem dor.

Os Auxiliares Invisíveis ficaram impressionados com a maravilhosa mudança ocorrida nos olhos do homem. Este estava tão feliz e grato pela ajuda recebida que não sabia quem o tinha ajudado para agradecer.

“Eu estou quase totalmente normal, mas não entendo como eu poderia sido curado tão rapidamente”, disse ele.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Auxiliares Invisíveis ajudando gatos selvagens doentes

Auxiliares Invisíveis ajudando gatos selvagens doentes

Veja como alguns Auxiliares Invisíveis ajudaram e confortaram dois gatos selvagem que estavam doentes. Os Auxiliares Invisíveis encontraram a gata mãe que tinha colhido diferentes tipos de grama para os gatinhos se alimentarem pois, eles estavam muito doentes. Eles estavam totalmente inchados e inflados. A mãe viu os Auxiliares Invisíveis e rosnou.

“Senhora Gata, nós viemos ajudar seus filhos, se você nos deixar”, disse um dos Auxiliares Invisíveis. “Se você quer que ajudemos seus filhos, traga um aqui”.

A gata mãe pegou um de seus gatinhos e o colocou aos pés dos Auxiliares Invisíveis. O Auxiliar Invisível pegou o gatinho e o examinou. O estômago estava inflado, e ele estava fraco. Ele começou gentilmente a rolar o gatinho em suas mãos, e assim começou a circular o ar dentro dele e o gatinho arrotou.

Então, suas entranhas começaram a se mover, pois, havia cabelos de coelho no trato intestinal. Eram os cabelos de coelho que tinham obstruído o trato intestinal do gatinho. Neste momento, o gatinho começou a miar expressando seus agradecimentos, e o Auxiliar Invisível o colocou no chão. Voltou para junto de sua mãe que se aconchegou perto dela.

A gata mãe trouxe o segundo gatinho com mais vontade, e o Auxiliar Invisível logo o deixou em condições normais. Neste momento, o gato pai chegou com uma parte traseira de algum animal. Ele soltou a carne e começou a rosnar, se colocou em posição de luta e pulou sobre os Auxiliares Invisíveis. Um dos Auxiliares Invisíveis falou com ele.

“Traga sua carne para sua família, Sr. Gato”, disse ele. “Não há necessidade de problemas; então, aja como um bom gato”. O gato selvagem ficou quieto, e os Auxiliares Invisíveis os deixaram e continuaram com seu trabalho.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ajudando na Cura da Dor de Dente de um Leão

Ajudando na Cura da Dor de Dente de um Leão

Auxiliares Invisíveis vão em todos os lugares para trabalhar.

Um dia de outubro um Auxiliar Invisível se deitou para dormir e logo foi para uma selva na África e se encontrou com um homem nativo que estava caçando para comer. Enquanto estavam cautelosamente escolhendo que trilhas utilizariam na selva, viram um leão grande andando em círculo. Ele estava esfregando sua pata na sua mandíbula, salivando bastante pela boca.

“O que há de errado com o leão?” – o Auxiliar Invisível perguntou ao homem.

“Ele está com dor de dente” – o nativo respondeu.

“Eu o ajudarei, pois eu sei o quanto dói nele” – o Auxiliar Invisível disse, e ele foi em direção do leão.

“Cara, aquele leão te matará antes de você tocar nele” – preveniu o nativo.

“Não, está tudo bem; ele está com dor” – o Auxiliar Invisível respondeu.

Então ele foi em direção ao leão, que parou e olhou para o estranho. O Auxiliar Invisível esse aproximou mais e coçou a cabeça dele.

“Deite-se e deixe-me olhar dentro da sua boca” – Ele disse.

O leão obedeceu e o Auxiliar Invisível olhou sua boca. Ele viu que um dente havia quebrado e que a mandíbula inferior do leão estava muito inchada.

O Auxiliar Invisível viu que a gengiva do leão estava tão solta que ele podia empurrar seus dentes com os dedos.

“Olhe! Garotão” – o Auxiliar Invisível disse para o leão – “Eu estou te ajudando, portando, não seja grosseiro.”

Enquanto ele ia falando com o leão, o Auxiliar Invisível ia trabalhando o dente perdido. Então ele deu um grande empurrão e o dente veio para fora.

O leão saiu rugindo, mas o Auxiliar Invisível sugeriu para que ele ficasse deitando, enquanto o Auxiliar Invisível tirava a dor. O leão obedeceu, e após o Auxiliar Invisível massagear sua mandíbula, ele se sentiu muito aliviado.
Após isso o leão se esticou no chão e o Auxiliar Invisível foi terminando o tratamento enquanto o leão ficava tranquilo, pois ele percebeu que estava sendo ajudado pelo Auxiliar Invisível.

Após o Auxiliar Invisível completar o tratamento, o leão recostou sua cabeça nele e se comportou como um enorme gato brincalhão.

“Até logo, garotão” – disse o Auxiliar Invisível -“Se cuide – Sua mandíbula está boa agora”.

O Auxiliar Invisível foi embora deixando o leão feliz.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Aqui está outra história de alces que é bastante diferente. Cerca de um mês antes, estes mesmos Auxiliares Invisíveis tinham libertado um jovem alce de uma cilada, quando passavam por uma fazenda e viram um jovem alce tentando sair de uma parte da pastagem. No caminho de volta, o alce havia desaparecido. Os Auxiliares Invisíveis desceram e encontraram uma pequena menina alimentando-o com leite. A criança disse que encontrou o alce no bosque de seu pai, e a seguiu até sua casa, recusando-se a sair.

Os Auxiliares Invisíveis queriam saber por que o alce estava lá. Um deles chamou uma Irmã leiga Superior, que lhes disse que seus pais – dos alces – haviam sido mortos enquanto caçavam para se alimentar, e o Espírito-Grupo dos animais é que tinha dirigido o alce até à menina.

“Meu pai me disse que eu poderia ficar com o alce, e eu coloquei o nome dela de Ruth”, disse a menina. “Eu vou alimentar Ruth agora”.

Ela pegou no chão uma panela de cenouras e leite. A essa altura, o alce tinha percorrido uma curta distância. A criança chamou: “Ruth, Ruth”, e ele veio até ela e logo comeu a comida.

O Auxiliar Invisível disse à criança que não deixasse seu animal sair, pois não estaria a salvo, porque os caçadores e seus cães logo o matariam. Ele disse ao jovem alce para ficar dentro do recinto do celeiro e não pulasse a cerca. O Espírito-Grupo disse que ele iria sugerir ao alce para ficar lá.

A Auxiliar Invisível chamou o alce, e quando este chegou a Auxiliar Invisível o abraçou e beijou e falou com ele com grande alegria.

A menina trouxe também seu gato para que a Auxiliar Invisível pudesse acariciar, pois estava doente e estava com os olhos inflamados. A Auxiliar Invisível cuidou do gato e logo estava curado. Depois pediu a menina que desse um bom banho no gato, porém, que deixasse os olhos e ouvidos sem colocar água e sabão.

“Mamãe já colocou sabão e água nos meus olhos e ouvidos, e eu não gosto disso, mas eles devem estar limpos”, disse a criança.

“Seu gato vai limpar seus próprios olhos e ouvidos, e você limpa as outras parte dele”, sugeriu a Auxiliar Invisível.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Auxiliando um Alce preso e o curando

Auxiliando um Alce preso e o curando

Uma noite, alguns Auxiliares Invisíveis estavam sobre o bosque no norte do Canadá, onde eles encontraram um jovem alce preso numa armadilha, e com a mãe e o irmão em pé ao lado dele. Com certeza, o alce estava preso à esta armadilha há mais de vinte e quatro horas; pois sua mãe trouxe comida e o alimentou. Os dois filhotes de alce ainda eram incapazes de cuidar de si mesmos.

Quando a mãe viu pela primeira vez os Auxiliares Invisíveis, ela se posicionou em combate, mas logo eles a acalmaram falando com ela. O jovem alce estava preso na armadilha pela perna traseira esquerda e essa estava muito inchada, mas a sua pele não estava ferida. Os dois Auxiliares Invisíveis conseguiram tirar o alce da armadilha e friccionaram a sua perna inchada até que a circulação se restabelecesse. E, então, o inchaço foi reduzido.
A mãe do alce entendeu o que estava acontecendo, e ela estendeu as patas dianteiras aos Auxiliares Invisíveis, demostrando seus agradecimentos. Os Auxiliares Invisíveis pegaram a armadilha e caminharam até um riacho próximo. Então jogaram a armadilha nas águas profundas.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Trabalhando com o Urso e seu Espírito Grupo

Trabalhando com o Urso e seu Espírito Grupo

Agora, vou contar-lhes outra história de urso. É uma história sobre um pequeno urso que alguns Auxiliares Invisíveis viram em uma casa grande, em um determinado país. Primeiro eles viram uma criança e um pequeno urso na cama. Alguém entrou e descobriu que o ursinho tinha feito xixi na cama.

Essa pessoa ficou muito irritada e repreendeu o urso, castigando-o. Os Auxiliares Invisíveis se materializaram, e um deles disse a ela para tentar fazer com que o urso a compreendesse e ser um urso mais cuidadoso no futuro.

Então a Auxiliar Invisível acariciou o pequeno urso e falou com ele. Ela lhe mostrou a porta, a abriu, se pôs em posição como se também tivesse quatro patas e foi com ele até a porta.

Ela roçou a porta e mostrou para ele como conseguir fazer o mesmo. Então ela o levou ao ar livre e continuou dizendo-lhe o que ele deveria fazer. Ela o pegou de novo e fez ele ir até a porta e roçar nela, e depois o deixou.

O Espírito-Grupo se mostrou ao Auxiliar Invisível e ela lhe pediu para sugestionar o ursinho a fazer como ela o tinha mostrado.

“Ele entende, e ele estará tudo bem agora”, disse o Espírito-Grupo.

A visão espiritual dos Auxiliares Invisíveis está desenvolvida para que eles possam ver o Espírito-Grupo. Ele tinha uma cabeça e pescoço que parecia um urso gentil, e ele conversou com os Auxiliares Invisíveis na linguagem da alma. Seu corpo era como o de um ser humano, mas sua aura era muito maior e mais brilhante do que a maioria das auras dos seres humanos. O Auxiliar Invisível viu esse Espírito-Grupo no Mundo do Desejo, onde ele vive.

Parecia que ele estava bem perto deles. Tente imaginar um ser bonito e radiante com a cabeça e o pescoço de um urso, e você terá uma pequena ideia de quão adorável é esse Espírito-Grupo.

As pessoas eram fazendeiros e gostavam de animais de estimação. Eles disseram aos Auxiliares Invisíveis que encontraram a mãe urso quando era jovem, a levaram para casa, a alimentaram e domesticaram. De vez em quando ela ia embora por alguns dias e depois voltava. Um dia, veio o pequeno urso, ainda bebê, e eles o pegaram e o alimentaram como um bebê usando uma mamadeira.

Eles o mantiveram em casa, e ele era o animal de estimação e companheiro da filha. Ela o amava e o queria perto dela. Às vezes ele dormia em sua cama, mas ele sempre sujava a cama. Por fim, perderam paciência com ele.
“O pequeno urso nasceu aqui, mas o pai urso nunca esteve aqui”, disse a mãe da menina.

O Espírito-Grupo disse que essas pessoas ajudariam os ursos em sua evolução e que o bebê urso estava em uma família em sua última vida e era muito inteligente e domesticado.

Outro dia, os Auxiliares Invisíveis passaram e entraram para ver como o urso estava se comportando. Eles viram arranhões na porta onde ele tinha arranhado; então eles sabiam que ele entendeu o que fazer quando precisava sair. O pequeno urso estava na cama com a menina, e ambos estavam profundamente adormecidos. Eu acredito que os alunos ocultistas que amam animais lembrarão dessa história. É uma das felizes lembranças dos Auxiliares Invisíveis que estiveram lá.

A humanidade tem uma grande dívida com a onda de vida animal, pois essa sofreu terrivelmente nas mãos de seres humanos implacáveis.

Basta pensar em quantos de nossos irmãos, revestidos de pele, foram mortos ou feridos em armadilhas de vários tipos para virarem belos casacos de pele. Os caçadores atiraram em milhares de animais, muitas vezes apenas por esporte.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ação em um país em guerra: salvando as pessoas

Ação em um país em guerra: salvando as pessoas

Uma noite dessas, Auxiliares Invisíveis foram enviados para um país na Europa, onde ainda era dia, para evitar que soldados matassem algumas mulheres e crianças.

Os Auxiliares Invisíveis mandaram as Salamandras silenciarem. Então eles disseram às mulheres para irem para um país vizinho, e as ajudaram até chegarem lá.

(As Salamandras são os Espíritos da Natureza que causam todos os tipos de fogo. Esses Espíritos da Natureza são de chamas coloridas de diversos tamanhos. Algumas são pequenas e outras, tal como aquelas encontradas nas crateras de vulcões, são enormes em tamanho).

Nesse momento lá havia muitas mortes e pessoas feridas espalhadas pelo chão, e a região parecia uma terra árida, com prédios velhos e destruídos espalhados por todo lado. Aqui os Auxiliares Invisíveis apagaram o fogo que estava queimando algumas pessoas. Eles disseram às Salamandras para irem embora e elas os obedeceram.

Os Auxiliares Invisíveis foram atingidos muitas vezes. Um Auxiliar Invisível resgatou um garotinho de um soldado que estava prestes a enfiar uma baioneta no corpo da criança. A mãe da criança tinha sido morta. O Auxiliar Invisível levou a criança até um outro país e encontrou uma casa para ela.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Como Você pode Ajudar a Curar Definitivamente as Pessoas que necessitam

Como Você pode Ajudar a Curar Definitivamente as Pessoas que necessitam

“O pensamento, o sentimento ou a emoção mais superficial são transmitidos aos pulmões, de onde são injetados no sangue. O sangue é o nutridor de todas as partes do corpo e o veículo direto do Ego”.
A meditação a respeito das verdades que se relacionam com essas afirmações, leva a uma realização iluminadora de vital importância no pensamento construtivo; realmente nós nos tornamos naquilo em que pensamos, tanto fisicamente como espiritualmente. Nossos pensamentos tornam-se cristalizados, por assim dizer, em nossa expressão facial e na totalidade de nossa forma física, nosso ambiente e nossos companheiros também são reflexos da nossa linha habitual de pensamento. Obviamente, se desejamos ter corpos saudáveis, devemos injetar em nossa corrente sanguínea pensamentos e emoções elevados. Cada pensamento possui um poder vibratório, dependente da força de vontade que o emitiu, tornando-se parte do conjunto de nós, o poder áurico. Atrai para si, material de idêntica natureza, de forma que nessa manifestação da Lei de Atração, temos a chave do pensar em saúde. Quanto mais pensarmos no bem, na verdade e na beleza, mais fortaleceremos o elemento saúde-atração em nossa aura e, portanto; mais injetaremos saúde em nossa corrente sanguínea e daí em nossos tecidos.
A doença, sabemos, é consequência do pensar e do agir erroneamente; desobedecendo as imutáveis Leis de Deus. Esse “mal”, como qualquer outro, pode ser sobrepujado como o “bem”. Ignorando qualquer mal aparente, tratando com ele dentro de uma atitude impessoal ou indiferente, e enfatizando pensamentos bondosos e superiores, beneficiaremos nossos corpos e ambientes, tão certamente como a lei de gravidade opera com incessante regularidade.
Realmente, podemos criar tal força para o bem, pelos esforços constantes do pensar construtivamente. Pensemos em saúde em nossos corpos, com alegria, gratidão, beleza, bondade e amor!
Os Auxiliares Visíveis são tão necessários como os Auxiliares Invisíveis. Nossos amigos e pacientes podem participar desse privilégio superior, bem como adicionar muito ao poder de libertação da força curadora, juntando-se à nós em oração pelos doentes: todas as semanas, quando a Lua se encontra num Signo Cardeal (Áries, Câncer, Libra ou Capricórnio) nós podemos ajudar a gerar a FORÇA CURADORA etérica, por meio de fervorosas preces e concentrações. Esta força pode ser utilizada pelos AUXILIARES INVISÍVEIS, que trabalham sob a direção dos IRMÃOS MAIORES, com o propósito de curar os doentes e confortar os aflitos.

Às 18h30 no seu relógio, nas datas indicadas , sente-se e relaxe na quietude do seu lar ou onde quer que se encontre. Feche os olhos e faça uma imagem mental da Rosa Branca e Pura situada no centro do Emblema Rosacruz, na parede Oeste do nosso Templo de Cura em Mount Ecclesia. Em seguida leia o Serviço de Cura e concentre-se intensamente sobre o assunto: AMOR DIVINO e CURA, pois só assim, você poderá fazer de si um canal vivo por onde flui o Poder Divino Curador que vem diretamente do Pai.

Após o serviço de cura, emita os sentimentos mais profundos de Amor e Gratidão ao Grande Médico pelas bênçãos passadas e futuras de cura.

(Publicado na Revista Serviço Rosacruz de 06/1973)

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Técnicas de como Salvar uma Pessoa de ser Assassinada em um País em Guerra

Técnicas de como salvar uma pessoa de ser assassinada em um país em guerra

A seguinte história é bastante diferente, mas ilustra bem o trabalho dos Auxiliares Invisíveis. Uma noite, alguns Auxiliares Invisíveis foram enviados a uma terra estrangeira para salvar um jovem que morava numa casa com vista para uma bela represa. No caminho, os Auxiliares Invisíveis passaram por um país montanhoso que, em determinados lugares, era muito bonito. Muitas guerras aconteceram naquela parte do país. Os Auxiliares Invisíveis chegaram a casa que havia sido mostrado e receberam instruções de Seres Elevados para executar sua missão naquela noite. À medida que os Auxiliares Invisíveis desceram avistaram dois cordeiros bonitos e um cão pastor no pátio, em frente da casa. Um dos Auxiliares Invisíveis foi vê-los, aproximando-se.

Um pouco antes dos Auxiliares Invisíveis chegarem ao local, alguns soldados encontraram um rapaz, um jovem aparentando uns dezoito anos, que vivia com suas três irmãs. Ele tinha ido à cidade para comprar suprimentos e estava voltando para casa. Os soldados iriam atirar no jovem por ser antipatriota. A um dos Auxiliares Invisíveis foi solicitado que levasse esse jovem assustado a uma casa e que construísse um campo de proteção invisível ao seu redor e o aconselhasse a ficar longe do seu lar por um tempo.

No exato momento em que os soldados estavam prontos para matá-lo, o Auxiliar Invisível agarrou o jovem, o suspendeu no ar e depois o levou para tal casa. O outro Auxiliar Invisível assistiu a tudo isso e na manhã seguinte, quando acordou, lembrou de tudo com clareza.

Os soldados estavam muito confusos e surpresos; pois quando atiraram no jovem viram o Auxiliar Invisível afastando-o com segurança. A Auxiliar Invisível perguntou ao jovem se saberia explicar como ele atravessou a casa tão rapidamente.

“Não, você viu?”, ele perguntou.

Então o Auxiliar Invisível explicou como foi feito. Ela lhe contou como foi conduzida a situação e falou sobre os Auxiliares Invisíveis e seu trabalho – como eles fazem e como eles podem ter controle sobre os Corpos físicos suspensos no ar. O jovem estava muito interessado.

O Auxiliar Invisível lhe disse que tinha sido enviado para ajudá-lo porque ele tinha um trabalho a fazer pelo seu povo.

“Eu simplesmente não consigo entender como você me pegou e me levantou tão rápido pelo ar e me desceu tão facilmente”, disse o jovem. “Eu tive até dificuldade em respirar”.

“Oh, seu trabalho é maravilhoso!”

Então, o Auxiliar Invisível disse ao jovem para deixar o seu lar e que nada de mal ocorreria com suas irmãs ou a seus animais de estimação. O jovem foi embora imediatamente.

Os Auxiliares Invisíveis entraram na casa e conversaram com suas três irmãs. Uma delas tinha sido uma enfermeira do exército por dez anos, depois disso, manteve-se em casa. A irmã mais nova tinha um tipo de debilidade mental incurável e nunca tinha frequentado uma escola. Os Auxiliares Invisíveis queriam ajudá-la, mas foram informados que não podiam ajudá-la, uma vez que tinha lições a aprender. Os pais estavam mortos, e as irmãs e seu irmão se apropriaram daquele lugar e foram informados de que não deveriam se preocupar.

Os Auxiliares Invisíveis perceberam um empregado que estava tentando ajudar um cachorro de estimação que estava doente. O cachorro estava enrolado em um cobertor acolchoado e deitado numa cama no chão. Ele estava constipado e tinha febre. Os Auxiliares Invisíveis curaram o cachorro, que, em seguida, logo levantou e correu.

A essa altura, os cordeiros tinham sido levados ao porão, onde seriam guardados. Uma irmã disse que eles deixavam os cordeiros se alimentarem de capim no quintal várias vezes por dia e, então, os guardavam, pois queriam protegê-los dos soldados que passavam por lá.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Ajudando uma Família de Esquilos

Ajudando uma Família de Esquilos

Uma noite de novembro, dois Auxiliares Invisíveis foram à um lugar na América do Sul onde encontraram, em uma grande árvore, uma mamãe esquilo e seus bebês. Os esquilos estavam magros e com fome, pois a comida era muito escassa. Um Auxiliar Invisível disse a mamãe do pequeno esquilo, de olhos bem brilhantes, que os levariam para um lugar onde ela pudesse conseguir mais alimento.

O Espírito-Grupo mostrou aos Auxiliares Invisíveis para onde deveria levar os esquilos. Os Auxiliares Invisíveis os levaram a uma fazenda que ficava cerca de 24 quilômetros dali e lá teriam facilidade em conseguir alguns vegetais verdes e milho em um silo. O fazendeiro, que era um homem gentil, certamente não machucaria os esquilos. O Espírito-Grupo disse para os Auxiliares Invisíveis que eles poderiam ficar lá.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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