A Reeducação Alimentar para estar em sintonia com o desenvolvimento espiritual

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

A Reeducação Alimentar para estar em sintonia com o desenvolvimento espiritual

Notem que houve significativas mudanças alimentares pelas quais nós passamos através dos tempos e percebam que, muito gradualmente, essas mudanças continuarão.

Observem que o desejo por certos alimentos era, no passado, essencial à sobrevivência e à evolução do ser, mas que atualmente, a situação é muito diferente, e certamente no futuro será mais diferente ainda.

No livro Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas Vol. 2, pergunta 52, Max Heindel nos fala que futuramente não digeriremos os alimentos no interior de nosso corpo, mas extrairemos o Éter Químico e o inalaremos pelo nariz, onde ele entrará em contato com o Corpo Pituitário (A hipófise é conhecida como glândula pituitária), órgão geral de assimilação e agente de crescimento, e que esse Corpo Pituitário é a glândula endócrina regida por Urano, o guardião da porta de entrada do alimento físico.

Nosso corpo se tornará, então, cada vez mais etérico; os processos vitais não serão mais embaraçados pelos resíduos obstrutores e, consequentemente, as moléstias desaparecerão e a vida será prolongada.

É significativo, em relação a esse fato, que muitos cozinheiros não sentem apetite, pois o aroma dos pratos que preparam satisfazem-nos plenamente.

Evidentemente que isso ocorrerá num futuro um pouco distante.

Contudo, devemos iniciar, já nesta presente vida, um processo de adaptação e mudança de nossos hábitos alimentares, pois é de nosso conhecimento que nossa vida depende em grande parte do que comemos, e que a reeducação de nosso modo de nos alimentarmos é algo importante.

Lembremos sempre que “..em cada época passada, foi acrescentado ou modificado algo na alimentação do ser humano, a fim de obter as condições apropriadas para atingir as finalidades previstas.” (Conceito Rosacruz do Cosmo, Cap. IV, Max Heindel em 1909).

(Colaboração do Centro Rosacruz de Santo André-SP, publicado no Ecos da Fraternidade Rosacruz em São Paulo – SP – jul-ago/2002)

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