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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Auxiliares Invisíveis utilizando a supressão da Lei da Gravidade para salvar pessoas de um naufrágio

Auxiliares Invisíveis utilizando a supressão da Lei da Gravidade para salvar pessoas de um naufrágio

Talvez você pense que a história a seguir soa como um conto de fadas, mas realmente aconteceu. Os Auxiliares Invisíveis quando voltaram para seus corpos na manhã seguinte, conseguiram lembrar com muita clareza do ocorrido e se levantaram para que pudessem se preparar para o trabalho do dia.

Quando os Auxiliares Invisíveis saíram, foram enviados para salvar algumas pessoas que estavam em um navio a vapor que havia sido atingido por uma rocha ou algo que tinha feito um grande buraco na parte lateral. O navio estava afundando rapidamente nas águas agitadas do oceano Atlântico. As pessoas a bordo estavam a, aproximadamente, cento e sessenta quilômetros da costa. Os passageiros estavam terrivelmente assustados e não queriam entrar nos botes salva-vidas sem comida.

Um dos Auxiliares Invisíveis ficou com medo e voltou para sua casa, pois esqueceu que os Auxiliares Invisíveis não podem ser feridos quando saem de seus corpos à noite para ajudar aos outros. Os demais Auxiliares Invisíveis se materializaram e desceram até o barco. “Todo mundo fique calmo, que todos serão salvos”, disse um dos Auxiliares Invisíveis aos tripulantes.

Os Auxiliares Invisíveis colocaram, rapidamente, todas as pessoas nos botes salva-vidas, e pediram para remarem em direção a costa. Logo em seguida o navio tombou para o lado. Houve uma explosão estrondosa, e o navio foi afundando até desaparecer nas águas.

Haviam dez barcos a remos e mais dois barcos cheios de passageiros e membros da tripulação para serem levados para acosta. Os Auxiliares Invisíveis amarraram todos os barcos juntos e levemente os suspenderam em gravidade e partiram para a costa. E logo que avistaram a costa os Auxiliares Invisíveis os deixaram para percorrerem o resto do caminho sozinhos. Ninguém ficou para trás. A Auxiliar Invisível pegou o livro de registro do navio e o entregou ao capitão. Se os Auxiliares Invisíveis não tivessem sido enviados com o poder de salvar essas pessoas, todas teriam se perdido no mar.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Aqui está uma história de um homem perdido que foi salvo da morte na floresta.

Uma noite, dois Auxiliares Invisíveis encontraram um homem que estava perdido há três dias. O pobre homem disse que precisou caminhar para se manter vivo, devido ao tempo frio, e que estava com muita fome. “Eu orei por dois dias e duas noites para que alguém me ajudasse”, disse ele.

“Você deveria ter orado pelo perdão de seus pecados, pois, se a ajuda física não chegasse, certamente, você morreria de qualquer maneira”, disse o Auxiliar Invisível.

“Rezei da melhor maneira que pude, e comecei a ver todas as coisas que eu já havia feito”, disse o homem. “Eu vi um urso e uma raposa em armadilhas, e senti sua fome e dor. Eu até rezei por eles”.

O Auxiliar Invisível perguntou ao homem onde ele morava.

“Eu não sei dizer, mas eu quero ir para casa”, disse o homem que sofria.

O Auxiliar Invisível disse à sua companheira que fosse soltar o urso e a raposa e ajudá-los no que fosse possível, e assim ela se afastou feliz. Mas, ela logo retornou e disse que tinha libertado a raposa, mas não podia fazer nada com o urso.

“Me dê uma mão aqui com esse homem, pois ele está inconsciente e pode congelar até a morte”, disse o Auxiliar Invisível.

Os Auxiliares Invisíveis levaram o homem para a casa mais próxima, que ficava, aproximadamente, cinco quilômetros de distância, e esse era o seu lar. Os Auxiliares Invisíveis deixaram o homem aos cuidados da esposa e disseram que precisavam retornar para libertar um urso.

“Esse homem não é mais importante que um urso?” ela perguntou.

Um dos Auxiliares Invisíveis lhe disse que voltariam, mas que precisavam ir até o urso preso. O Auxiliar Invisível viu imediatamente que o urso estava congelando e com fome e que a perna presa na armadilha já estava congelada.

Esse Auxiliar Invisível finalmente acalmou o urso e conseguiu libertá-lo, que se deitou aos pés do Auxiliar Invisível.

Porém, logo depois o urso morreu de dor, fome e frio. Os Auxiliares Invisíveis retornaram a casa do caçador e a esposa os deixou entrar. Um dos Auxiliares Invisíveis lhe contou que o urso estava morto, pois chegaram tarde demais para salvá-lo. A esposa do caçador começou a retrucar com os Auxiliares Invisíveis enquanto eles cuidavam do homem. O Auxiliar Invisível disse a esposa com que frequência deveria alimentar e que tipo de alimento seu marido poderia ingerir.

Depois disso, os Auxiliares Invisíveis falaram à esposa sobre seus ensinamentos. Eles puderam observar que a mulher não acreditava neles, pois estava em desvario, enquanto eles falavam. O Auxiliar Invisível finalizou dizendo que ela deveria tomar cuidado porque não sabia com quem estava falando.

“Eu não quero saber das bobagens de que você está falando”, disse ela.

Um dos Auxiliares Invisíveis enviou um pensamento ao outro para desaparecerem dali, e ambos desapareceram. A mulher exclamou: “Anjos!” e desmaiou.

Os Auxiliares Invisíveis voltaram a ficarem visíveis e ajudaram a mulher a retomar a consciência. “Oh, por favor Anjos, perdoem-me”, ela disse, “eu não sabia que existiam Anjos reais”.

“Tudo o que disserem, eu farei com prazer”.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe que ajudasse a todos que ela pudesse, mas sem se magoar, independentemente, da cor, raça ou religião que praticassem.

“Fico feliz em poder ajudar”, disse a mulher.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe adeus e, usando as suas auras, desapareceram. Seu marido, também viu as auras dos Auxiliares Invisíveis.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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Salvando um Garimpeiro da Morte certa

Salvando um Garimpeiro da Morte certa

Nossa próxima história trata-se de um garimpeiro que foi salvo da morte.

Uma noite durante a retrospecção, um Auxiliar Invisível viu um homem cair de um barranco de grande extensão de profundidade. O Auxiliar Invisível tentou sair de seu corpo de maneira muito rápida para ir ao socorro desse homem, mas foi impedido de fazê-lo. Mais tarde, o Auxiliar Invisível foi informado de que esse homem precisava de um pouco de tempo para rever o panorama de sua vida e se corrigir de alguns de seus hábitos não bons. Passado esse tempo, o Auxiliar Invisível foi enviado para salvá-lo.

Ele encontrou o homem sobre uma ponta de pedra que o mantinha em segurança. O homem iria morrer de fome, pois era impossível descer dali sozinho. A distância até o chão era de aproximadamente 8 metros, porém, lá em baixo havia um enorme covil de cobras cascavel. Não tinha como se manter vivo naquele lugar, pois estava muito quente. E esse acidente ocorreu em um lugar montanhoso no Oeste.

O homem era um garimpeiro e havia encontrado um pouco de ouro. O homem que estava com ele o empurrou, enquanto estavam atravessando o barranco para chegar até o outro lado. O Auxiliar Invisível sabia que o homem morreria a não ser que fosse ajudado rapidamente. O Auxiliar Invisível se virou e perguntou a sua companheira: “Você tem medo de ir comigo ajudá-lo?”

“Não, irei”, disse ela.

Os Auxiliares Invisíveis foram até o homem e o levantaram.

“Não me deixe cair”, disse o pobre homem. “Eu quero viver e ser um homem melhor. Eu vi os principais acontecimentos da minha vida passar diante de mim, e eu quero fazer todo o bem possível, enquanto viver os poucos anos que me restam”.

Um dos Auxiliares Invisíveis lhe perguntou quanto tempo ele estava fora de casa.

“Estou aqui há vinte e cinco anos”, disse o garimpeiro. “Eu tive uma discussão com minha namorada e saí de casa. Nunca mais voltei e nem escrevi aos meus pais ou a ela”.

O Auxiliar Invisível disse ao homem que escrevesse para casa, tanto a sua namorada como a seus pais que estavam vivendo na esperança de que ele voltasse para vê-los e também a seu filho, que tinha cerca de vinte e cinco anos.

“Eu vou voltar e fazer o que é certo”, disse o homem. “Eu tenho uma pequena quantia no banco. Meu relógio caiu da minha mão e está lá embaixo entre aquelas cobras. E a foto de minha namorada está dentro dele. Eu gostaria de não o ter perdido, mas acho que já se foi”.

O Auxiliar Invisível procurou sua companheira e quando a avistou estava lá embaixo entre as cascavéis com o relógio na mão. Ele a chamou suavemente e pediu para que subisse, pois estavam saindo daquele lugar. Depois que ela voltou, ele disse a ela que nunca mais fizesse aquilo, pois poderia ter sido atacada pelas cobras e isto a faria correr para casa, para seu Corpo Denso.

O parceiro do garimpeiro tinha continuado seu caminho, mas pensando que ficaria com todos os bens do seu companheiro. O Auxiliar Invisível disse ao garimpeiro que fosse até a cidade para descansar e depois pegasse seus pertences e fosse para casa de seus pais. Ele foi instruído a se casar secretamente com sua namorada. O homem disse que o faria, e os Auxiliares Invisíveis estavam prontos para irem embora, quando o garimpeiro disse que queria resolver as pendências com o homem que o empurrou sobre o barranco.

“Não, ele terá seu acerto de contas em breve”, disse o Auxiliar Invisível.

“Apenas pegue o que você tem no banco e vá para casa”. Depois disso, os Auxiliares Invisíveis continuaram com seu trabalho.

(IH – de Amber M. Tuttle)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Pergunta: É possível para uma mãe que passou ao Mundo invisível ajudar seus filhos direta ou indiretamente? Ela materializa mãos carnais para isso, ou recorre a outros meios para ajudá-los?

Pergunta: É possível para uma mãe que passou ao Mundo invisível ajudar seus filhos direta ou indiretamente? Ela materializa mãos carnais para isso, ou recorre a outros meios para ajudá-los?

Resposta: A Sociedade de Pesquisa Psíquica investigou vários casos nos quais foi verificado que a mãe se materializava a fim de salvar seus filhos pequenos de desastres ou acidentes. Não há dúvida que muitas jovens mães continuam presas à terra por um longo tempo devido ao amor que sentem por seus filhos pequenos e desamparados. Temos a certeza que se elas pudessem, manifestar-se-iam frequentemente para ajudá-los e confortá-los, mas, tendo-se rompido o Átomo-semente por ocasião da morte, elas não são capazes de atrair para si nem mesmo a matéria gasosa mais tênue que as tornaria visíveis, a não ser em pouquíssimos casos em que a necessidade é tão grande que gera na mãe um desejo intensamente dinâmico que, por um momento ou dois, compele os átomos físicos a penetrar no seu corpo, habilitando-a a realizar o que deseja. Ela realiza assim uma proeza mágica, sem saber como a fez e, naturalmente, não poderá repeti-la a menos que circunstâncias semelhantes aconteçam.

Nesse aspecto, as pessoas que passaram para os mundos invisíveis diferem radicalmente dos Auxiliares Invisíveis que deixam seu corpo sempre que desejarem.

Para eles, o Cordão Prateado permanece intacto, o que lhes proporciona uma ligação contínua com o Átomo-semente físico. Portanto, seu magnetismo é posto em ação e é necessário que o Auxiliar Invisível exerça um esforço subconsciente para impedir que as partículas físicas fluam para o veículo etérico no qual viaja. Por outro lado, quando ele deseja ajudar alguém que está em perigo, ou quer executar um certo trabalho, ele materializa uma mão ou um braço com a maior facilidade, permitindo, conscientemente, que os átomos físicos existentes ao seu redor fluam em direção a matriz etérica. Uma vez cumprida a tarefa desejada, outro esforço de pensamento espalha os átomos estranhos e desmaterializa a mão ou braço. Assim, por exemplo, ao trabalhar dentro do corpo de um paciente para manipular um órgão doente ou estancar o sangue de uma artéria, temporariamente dedos são formados com a carne do paciente, sem que isso lhe cause o menor desconforto e, uma vez a tarefa concluída, eles são imediatamente dissolvidos.

(Perg. 128 do Livro Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas – Vol. II – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz SP)

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