Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Salvando um homem perdido na floresta e uma mulher incrédula

Aqui está uma história de um homem perdido que foi salvo da morte na floresta.

Uma noite, dois Auxiliares Invisíveis encontraram um homem que estava perdido há três dias. O pobre homem disse que precisou caminhar para se manter vivo, devido ao tempo frio, e que estava com muita fome. “Eu orei por dois dias e duas noites para que alguém me ajudasse”, disse ele.

“Você deveria ter orado pelo perdão de seus pecados, pois, se a ajuda física não chegasse, certamente, você morreria de qualquer maneira”, disse o Auxiliar Invisível.

“Rezei da melhor maneira que pude, e comecei a ver todas as coisas que eu já havia feito”, disse o homem. “Eu vi um urso e uma raposa em armadilhas, e senti sua fome e dor. Eu até rezei por eles”.

O Auxiliar Invisível perguntou ao homem onde ele morava.

“Eu não sei dizer, mas eu quero ir para casa”, disse o homem que sofria.

O Auxiliar Invisível disse à sua companheira que fosse soltar o urso e a raposa e ajudá-los no que fosse possível, e assim ela se afastou feliz. Mas, ela logo retornou e disse que tinha libertado a raposa, mas não podia fazer nada com o urso.

“Me dê uma mão aqui com esse homem, pois ele está inconsciente e pode congelar até a morte”, disse o Auxiliar Invisível.

Os Auxiliares Invisíveis levaram o homem para a casa mais próxima, que ficava, aproximadamente, cinco quilômetros de distância, e esse era o seu lar. Os Auxiliares Invisíveis deixaram o homem aos cuidados da esposa e disseram que precisavam retornar para libertar um urso.

“Esse homem não é mais importante que um urso?” ela perguntou.

Um dos Auxiliares Invisíveis lhe disse que voltariam, mas que precisavam ir até o urso preso. O Auxiliar Invisível viu imediatamente que o urso estava congelando e com fome e que a perna presa na armadilha já estava congelada.

Esse Auxiliar Invisível finalmente acalmou o urso e conseguiu libertá-lo, que se deitou aos pés do Auxiliar Invisível.

Porém, logo depois o urso morreu de dor, fome e frio. Os Auxiliares Invisíveis retornaram a casa do caçador e a esposa os deixou entrar. Um dos Auxiliares Invisíveis lhe contou que o urso estava morto, pois chegaram tarde demais para salvá-lo. A esposa do caçador começou a retrucar com os Auxiliares Invisíveis enquanto eles cuidavam do homem. O Auxiliar Invisível disse a esposa com que frequência deveria alimentar e que tipo de alimento seu marido poderia ingerir.

Depois disso, os Auxiliares Invisíveis falaram à esposa sobre seus ensinamentos. Eles puderam observar que a mulher não acreditava neles, pois estava em desvario, enquanto eles falavam. O Auxiliar Invisível finalizou dizendo que ela deveria tomar cuidado porque não sabia com quem estava falando.

“Eu não quero saber das bobagens de que você está falando”, disse ela.

Um dos Auxiliares Invisíveis enviou um pensamento ao outro para desaparecerem dali, e ambos desapareceram. A mulher exclamou: “Anjos!” e desmaiou.

Os Auxiliares Invisíveis voltaram a ficarem visíveis e ajudaram a mulher a retomar a consciência. “Oh, por favor Anjos, perdoem-me”, ela disse, “eu não sabia que existiam Anjos reais”.

“Tudo o que disserem, eu farei com prazer”.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe que ajudasse a todos que ela pudesse, mas sem se magoar, independentemente, da cor, raça ou religião que praticassem.

“Fico feliz em poder ajudar”, disse a mulher.

Os Auxiliares Invisíveis disseram-lhe adeus e, usando as suas auras, desapareceram. Seu marido, também viu as auras dos Auxiliares Invisíveis.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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