É o menos denso dos quatro Éteres. É o armazém da memória do ser humano. Todos os acontecimentos que são produzidos no Mundo deixam, depois de si, sua imagem indelével nesse Éter Refletor. Também o meio pelo qual o pensamento impressiona o cérebro humano. Lembremos que as imagens nele encontradas são apenas reflexos da Memória da Natureza. O Clarividente desenvolvido não se preocupa em ler neste Éter pois as imagens são nebulosas, porém leem neste Éter o clarividente involuntário, como por exemplo os médiuns e psicômetras.
O aspecto “memória” desse Éter reside no polo negativo, enquanto os processos de pensar fazem a sua impressão no cérebro por intermédio do polo positivo. O Éter Refletor não é nem elétrico e nem magnético; seu polo “positivo” é dominante na parte frontal do cérebro, na área onde o “Vigilante Silencioso” (o Espírito Divino) tem o seu assento.
No ciclo de crescimento ele amadurece aproximadamente aos vinte e oito anos; é negativo nos homens e positivo nas mulheres; como o Éter de Luz, é volátil e migratório; na realidade, é um hiperéter, tanto astral como etérico e mesmo mental (já que é intimamente penetrado pelas matérias de desejos e mental), e enquanto à primeira vista parece estar vazio, esconde dentro de seus translúcidos invólucros muitos segredos em forma de registro de quadros, que não somente reproduzem formas físicas mas também sentimentos e emoções.
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