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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

O Jardim na Primavera

O JARDIM NA PRIMAVERA

O jardim estava agradável, naquela ensolarada manhã de primavera quando Florence, mal terminado o café, correu a ver as sementes que plantava. Precisava saber se tinham brotado durante a noite. As sementes de ervilha que foram plantadas quando a neve ainda cobria o chão, essas já haviam brotado, erguendo já seus ramos a boa altura. Os brotos de amor-perfeito também já deviam estar despontando por esse tempo.

Florence procurou-as com ansiedade. Sim, lá estavam! Cada tenra haste projetava duas pequenas folhas, e algumas apenas se divisavam surgindo à superfície.

Quão maravilhoso era tudo aquilo! Florence dava qualquer coisa para poder ver o que se passava debaixo da terra, pois muitos milagres deviam acontecer ali para que essas sementes se transformassem em trepadeiras, arbustos e flores. Debaixo do solo, continua e silenciosamente, as duras sementes tornavam-se macias e se abriam, permitindo nos pequeninos filamentos vicejantes projetarem-se para a luz.

Tudo no jardim estava repleto de vida, uma formosa vida que se mostrava a si mesma na mais variada vegetação que brotava da terra. A grama era verde-amarelada, e as árvores, arbustos, plantinhas e trepadeiras projetavam milhares de delicados apêndices da mesma cor. Olhando mais próximo, Florence podia ver que tudo estava sendo preparado para o maravilhoso florescer que se aproximava naquela mesma primavera. As cerejeiras carregadas de botões, parte rosa, parte brancos, aguardavam o momento para abrir suas flores e, a seguir, exibir seus frutos. As macieiras também já mostravam seus botões. E os pés de morangos, de groselhas e de framboesas igualmente se preparavam para a bela estação das flores, e para a colheita de frutos que se seguiria.

Diariamente Florence pensava sobre as maravilhas da primavera, e ansiava pelos dias em que esses preparativos da Natureza alcançavam seu ponto culminante. Muitas vezes ela voltava a olhar as plantas, a ver se haviam crescido mais um pouco, e de todas as vezes não conseguia notar grandes mudanças.

“Mesmo assim suponho que elas crescem o tempo todo” disse de si para si – “e até pela noite a dentro. Vê-las-ei novamente amanhã de manhã, e talvez descubra que elas tenham crescido um pouco”.

Florence adormeceu naquela noite com esses pensamentos. Despertou a certa altura vendo claridade da lua infiltrando-se pela janela.

“Está tão claro” – pensou. “Acho que é bom ir até ao jardim ver se já cresceram um pouquinho”. Enfiou-se, pois num roupão de banho e calcou os chinelos de feltro. Nunca antes havia saído ao jardim a estas horas, mas agora, de algum modo, ela se sentia diferente. Sentia-se tão cheia de vida que desejava fazer algo.

O jardim estava lindo, com a Lua ao poente e uma tênue luminosidade ao nascente, sugerindo à Florence que a aurora despontava. Primeiro de tudo ela correu a ver os brotos de amor-perfeito. À luz do luar mal podia distinguir aqueles dos outros que havia examinado na tarde anterior; mas percebeu que haviam crescido um pouquinho durante à noite.

Ao se erguer para regressar, porém, a menina ouviu uma vozinha ao seu lado. Olhou, e então percebeu ali uma estranha criaturinha cor verde-claro, usando um pequenino capuz verde que mais parecia uma pétala sobre os seus olhinhos oblíquos e orelhinhas pontudas. Tinha um narizinho arrebitado, e seus lábios sorriam em afável cumprimento. Seu corpo era pequeno, mas maciço e seus braços e pernas muito miúdos eram cobertos por uma película verde muito colante, que mais parecia pétalas de flores.

“Oh” – exclamou Florence. “Você deve ser um elfo! Sempre quis ver um. Tenho visto desenhos de você e de seus amigos em meus livros”.

“Sim” – gargalhou o elfo. “As pessoas nos desenham e escrevem estórias e versos sobre nós, mas na realidade essas pessoas não acreditam que existamos. Para elas somos apenas fantasias”.

“Eu acredito em você!” – afirmou a menina – “Sempre acreditei em sua existência e sempre esperei vê-lo um dia”.

“Creio no que diz” – respondeu o elfo – “Está é a razão porque me tornei visível a você”.

“Agradeço-lhe por isso”.

“Olhe, as crianças creem em nós, e isso permite que elas nos vejam” – explicou o elfo – “mas não há necessidade de aparecermos aos adultos que não acreditam em nós, porque, assim, ainda que eles nos vissem, simplesmente não acreditariam em seus olhos, e diriam isso as crianças, e ficaríamos assim impedidos de aparecer a essas mesmas crianças, porque elas nos negariam igualmente”.

“Creio, também, em fadas e duendes”. – disse Florence.

“E em gnomos? Já viu algum?”

“Não, nunca” – ela admitiu.

“Gostaria de vê-los?”

“Oh! sim, gostaria imensamente! Por favor, mostre-me ao menos um”.

“Os gnomos vivem debaixo da terra, e lá permanecem a maior parte do tempo. Provavelmente esta é a razão porque você ainda não viu nenhum”.

“Como os mineradores?”

“Exatamente. Na verdade eles são os mineiros do nosso reino”. – esclareceu o elfo. “Eles trabalham com os minerais: o carvão, a terra e as pedras preciosas”.

“Posso levá-la a vê-los, mas primeiro você precisa crer que a terra em que você pisa é, como se fosse, um nevoeiro, ou uma espécie de fumaça transparente. Você está, agora, em seu corpo de sonhos, e pode penetrar na terra tão facilmente como se penetrasse num nevoeiro. Pense apenas que a terra é uma enorme nuvem. Olhe para baixo, além do chão, e aí poderá ver tudo o que está acontecendo. Procure as sementes que você plantou, Onde estão?”

“Aqui!” – gritou Florence entusiasmada, voltando-se para o lado em que uma leira de flores havia sido plantada não fazia muito.

“Olhe bem ali em baixo” disse o eIfo apontando em frente – “e você verá um gnomo ocupado, abrindo sementes para que elas possam brotar, e afofando a terra em volta a fim de que o brotinho espiralado possa sair à superfície. A semente vai desaparecer, mas a plantinha sairá à luz. Tudo isso seria impossível de acontecer sem a colaboração dos gnomos”.

Florence olhava o gnomo atentamente. Ele era, de fato, uma criaturinha extraordinária, mais do que engraçada, parecendo-se com um velhinho de longas barbas brancas. Vestia-se de marrom – marrom cor da terra – e usava um pequeno e pontudo capuz, também marrom. Seus dois olhinhos verdes não paravam em suas órbitas, e seus dedinhos igualmente marrons manuseavam as sementes com grande habilidade, virando-as em diferentes posições.

“Para que isso?” – perguntou Florence.

“A maioria das pessoas não sabe plantar: geralmente se esquece de deixar livre (ou fofa) a terra no lugar onde a plantinha vai brotar” – explicou o elfo. “Os gnomos precisam, então, arrumar as sementes na posição correta, assim como algumas vezes fazemos com os ramos das trepadeiras que tomam a direção errada”.

O gnomo mantinha-se ocupado em seu trabalho. Dentre seus ágeis dedinhos as sementes começavam a se abrir e os brotos a despontar rumo à superfície do solo.

“Olhe aquelas palmas-de-santa-rita” – disse o elfo cruzando o caminho para o outro lado do jardim – “Foram plantadas por você no último outono. Veja-as agora!”

Outros gnomos ocupavam-se naquele lado com outras sementes e plantas, preparando-as para o verão, tratando-lhes os brotos ou lhes desimpedindo a saída.

“As pessoas pensam que fazem tudo quando lançam uma semente ao solo, e que a Mãe Natureza apenas faz “o resto”, que creem ser uma pequena parte. Na verdade é a Natureza que faz quase tudo. E como? Servindo-se de milhões de auxiliares. Olhe só embaixo daquela gleba e veja quantos gnomos são necessários para se fazer um pequeno gramado”.

Florence olhou para baixo e viu muitos gnomos: um exército deles, todos trabalhando com a terra e com as raízes. E trabalhavam todos juntos, no mesmo ritmo, como se fossem um só operário.

“E a isso que chamam equipe, no seu mundo” – observou o elfo.

“É como na escola!” – replicou Florence.

“Sim” – confirmou o elfo. “E tem, também, um professor, um chefe gnomo. Vamos agora naquela árvore ali. Mesmo quando uma árvore está crescida os gnomos precisam trabalhá-la constantemente, esticando suas raízes, ou alongando-as mais dentro da terra, a fim de que sugue dali mais e mais vida”.

Quando haviam alcançado a enorme árvore, nos limites do jardim, Florence olhou para baixo e pode ver suas longas raízes e uma enorme quantidade de homenzinhos marrons, todos ocupados com as raízes e a terra, enquanto próximo a eles, mas na parte superior, uma multidão de elfos fazia a grama crescer.

“Eu nunca soube antes que as coisas foram feitas para crescer. Só sabia que cresciam”. – observou Florence.

“Mas como poderia uma planta crescer – indagou o elfo – se alguém não lhe proporcionasse as condições apropriadas ou não lhe desse o necessário alimento? Os jardineiros não pensam nisso. Daqui a pouco as fadas estarão fazendo seu trabalho nos botões, de modo a desabrocharem dali flores e frutos. Por cores nas flores é um trabalho todo especial, e nesse trabalho as hábeis fadas são ajudadas pelos gnomos, também. Esse trabalho é uma verdadeira obra de arte como, por exemplo, pintar as pétalas dos amores-perfeitos ou das encantadoras linhas das orquídeas”.

“Quão maravilhoso é tudo isso!” – exclamou Florence – “e como eu gostaria de poder ajudá-los!”.

“Você pode ajudá-los” – respondeu o elfo. “Todas as vezes que você irrigar as plantas estará ajudando. Você pode ajudá-los, também, amando-os. Não sabia que o amor faz tudo crescer melhor? Sim, tudo: as plantas, os animais e o ser humano. Mas há ainda outra maneira de você ajudá-los. As chuvas da semana passada levaram de enxurrada bastante terra do jardim. Você pode repor essa terra, pois para os pequeninos gnomos é muito difícil transportar material tão pesado”.

“Será isso a primeira coisa que farei ao amanhecer” – prometeu Florence.

“Você e uma boa menina” – disse o elfo – “Agora desça comigo à lagoa e lhe mostrarei certos bebês d’água”.

Juntos, os dois escorregaram até a lagoa, e ali, ao longo da margem, o elfo mostrou a Florence uma incontável quantidade de pequenos ovos que começavam a se partir. De dentro deles uma multidão de pequeninos seres escuros – que os seres humanos chamam girinos – saía para a luz. Ajudando- os a sair podia se ver algumas criaturinhas muito lindas, cor verde azuladas, que cintilavam na água como peixes, mais parecendo fadas sem asas. Algumas brincavam com as pequenas ondas, enquanto sua roupagem flutuava na corrente. Outros pequenos seres, estes aéreos, sopravam as criaturinhas de cima para baixo, fazendo borrifos e bolhas de ar.

“Que adoráveis!” – exclamou Florence – “Quem são?”

“As que estão na água chamam-se ondinas, e os que estão no ar chamam-se silfos. Estes fazem as brisas que refrescam os dias quentes”.

Naquele momento o sol surgiu no horizonte, lançando luz e calor sobre o jardim e iluminando as árvores, os arbustos, as plantas e as trepadeiras. Tudo parecia tão cheio de vida que Florence não se conteve: “Oh! Nunca pensei antes que tudo isto tinha tanta vida! Exatamente como as pessoas!”.

“De fato, tudo vive” – concordou o elfo – “Agora você precisa ir-se, mas recorde tudo isto quando voltar para o seu mundo”.

“E você me levará outra noite a ver seu mundo outra vez?” – indagou Florence.

“Claro que sim” – respondeu o elfo. “E agora, adeus. Não se esqueça de irrigar o jardim, quando não chover, e de carregar terra para lá depois das enxurradas”.

“Lembrarei isso” – prometeu Florence – “e obrigada por me ter mostrado todas essas coisas maravilhosas”.

Ainda era cedo quando ela acordou. E pensava sobre a maravilhosa aventura quando sua mãe entrou, trazendo três coelhinhos brancos.

“Olhe só para isto, querida” – disse ela. “Chegaram esta noite”.

“Oh! que lindos, mamãe!” exclamou Florence feliz, tomando os coelhinhos um a um e afagando-lhes as orelhas, E, então, revelou:

“Mamãe, um elfozinho levou-me a ver os gnomos, os outros elfos, as ondinas e os silfos todos trabalhando. Mas não me levou a ver uma coelheira. Suponho que ele reservou isso para uma surpresa, para esta surpresa! Que foi uma das melhores deste dia!”.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para as Crianças – Vol. I – Grace Evelyn Brown – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Serviço do Templo para as Crianças

SERVIÇO DO TEMPLO PARA CRIANÇAS

1) Hino Rosacruz de Abertura

2) Descobre-se o emblema

3) Saudação Rosacruz:

“Que as Rosas Floresçam em Vossa Cruz

a que as crianças respondem:

“E na Vossa Também”

4) Leitura:

Queridos amigos, temos um Pai nos céus, um Pai que nunca perdemos. Foi Ele quem fez tudo o que existe, desde as coisas mais pequeninas, como os grãos de areia até os astros, como a Lua, o Sol e as estrelas que, tantas e tão longe, vemos brilhar no firmamento como pontos luminosos. Este mundo é obra de Deus. É Ele que o sustenta e nos dá árvores, frutos, água, o ar invisível que respiramos e a vida que sentimos palpitar em nosso coração.

Quando, à noite, vemos tudo escuro em volta, o que mais desejamos é a Luz para iluminar, ver o caminho e andar sem tropeções. Pois bem, queridos amigos, Deus é a Luz que dissipa o escuro e as sombras da alma. Quando, ao seguir o nosso caminho na vida, caímos em erros ou cometemos maldades, um escuro como o da noite envolve a nossa alma, tudo nos parece triste e sentimos desejo de chorar. Nesse momento, se nos lembrarmos da nossa crença, da nossa verdade e pensarmos que “Deus é Luz”, então a luz de Deus, mais poderosa que as trevas, mais forte que a tristeza, iluminará o nosso pensamento e guiará o nosso coração pelo caminho reto, bom e agradável. E a tristeza desaparecerá, a vida nos parecerá clara e alegre como um dia de sol.

Todas as pessoas, antes de nascerem na terra, vivem no Céu. Ali somos todos irmãos, filhos do mesmo Pai. Na terra, as pessoas continuam a serem irmãos como no Céu; quer dizer, embora tenhamos o nosso pai e a nossa mãe aqui na terra, continuamos sendo filhos do nosso Pai Celestial. Portanto, assim na Terra como no o Céu, somos irmãos, e devemos amar e respeitar uns aos outros.

Chama-se Fraternidade o amor a todas as pessoas, a todas as raças, a todo o mundo. A Fraternidade é a Luz de Deus que, iluminando o mundo, une as pessoas, apesar de separadas, ainda por línguas, nações, raças e costumes. Mas, quando todos sentirem e praticarem esse amor, essa Fraternidade que é a Luz de Deus, então, queridos amigos, não existirá mais separações e, a miséria, as doenças, o sofrimento e o medo desaparecerão.

Saiba que a Luz de Deus é visível e pode ser vista mesmo com os olhos fechados. Até os que não podem contemplar a luz do dia, como os cegos, podem ver a Luz de Deus. É a luz boa que nos dá ânimo, que nos alegra, que nos dá energia nos jogos e no trabalho, inteligência nos estudos e sempre nos acompanha, em casa, no campo, na rua; quando estamos acordados ou dormindo. Ela é mais viva, mais forte dentro de nosso peito, quando fazemos uma boa ação, quando dizemos a verdade, quando ajudamos os outros – começando pelos que são da mesma família.

Todos nós, amigos da Cruz e das Rosas, podemos dar ao mundo essa luz. Para isso, devemos procurá-la, primeiramente, dentro de nosso coração. Se essa procura é feita dedicadamente com toda a fé, a Luz nos ilumina, somos felizes e Cristo, Nosso Senhor, abençoa a nossa felicidade.

5) Meditação

6) Oração Infantil (repetida pelas crianças):

Senhor, nós, as crianças do mundo a quem fez a promessa de ser nosso o Reino dos Céus, queremos que o Seu reino seja também formado aqui na terra. Nós lhe pedimos Senhor, que nos ajude a conservar pura a nossa Mente, terno o nosso coração e cheio de saúde o nosso corpo. Queremos, como crianças, gozar dos dons que recebemos de Você para, no futuro, quando formos homens e mulheres, empregá-los corretamente, iluminados pela chama do Seu amor. Agora, Senhor, dá-nos a Sua mão amiga, deixa apertá-la contra o nosso peito, queremos o Seu amor para guardá-lo em nosso coração.

7) Cantar o Hino de Encerramento

8) Cobrir o emblema

9) Palavras de despedida:

Ao partirmos daqui, depois de fazermos a nossa oração, recordamos e faremos por ter sempre presente que o amor de Deus é Fraternidade entre as pessoas, é a irmandade espiritual e o remédio para todos os males do mundo.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Tabule com quinua

RECEITA – Tabule com quinua

Ingredientes:

200 gramas de quinua

– 200 gramas de pepino picado

– 2 cenouras picadas

– 1 cebola ralada

– 1 pimenta vermelha picada (opcional)

– Cebolinhas em rodelas

– Azeite de oliva extravirgem

Modo de fazer:

Lave a quinuya, deixe escorrer e leve para dozinhar em fogo médio em 400 mL de água fria e sal a gosto, em panela tampada, por 10 a 15 minutos. Cozinhe as cenouras e a pimenta durante 3 minutos. Misture a cebola com o azeite, junte a quinua e misture bem. Acrescente os legumes e decore o prato com as cebolinhas.

Rendimento: 4 porções.

Fonte: Revista dos Vegetarianos

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Geleia de cascas de frutas

RECEITA – Geleia de cascas de frutas

Ingredientes:

– Cascas de 1 manga

– Cascas de 3 maçãs

– 1 xícara (chá) de açúcar demerara

– 1 xícara (chá) de água

Modo de fazer:

Lave bem as frutas e descasque. Corte as cascas em pequenos pedaços. Em uma panela, cozinhe as cascas com água por cerca de minutos. Bata no liquidificador e volte ao fogo, acrescente o açúcar. Cozinhe sem mexer até atingir o ponto de geleia, ou seja, quando a mistura começar a grudar nos dedos.

Rendimento: 1 xícara

Dica: Você também pode usar casca de banana, tangerina, laranja, mamão, abacaxi, melão, maracujá ou goiaba.

Fonte: Revista dos Vegetarianos

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Refresco de abacaxi com hortelã

RECEITA – Refresco de abacaxi com hortelã

Ingredientes:

– Casca de 1 abacaxi

– 1 litro de água

– Folhinhas de hortelã

Modo de fazer:

Lave o abacaxi em água corrente com uma escova. Descasque, dispense a base e a coroa. Pique a casca e leve-a para ferver com água. Bata no liquidificador, acrescente a hortelã e bata novamente. Coe e sirva gelado.

Rendimento: 4 copos.

Fonte: Revista dos Vegetarianos

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Picadinho de casca de melancia

RECEITA – Picadinho de casca de melancia

Ingredientes:

– ½ cebola picada

– 1 colher (sopa) de azeite

– 1 xícara (chá) de PTS (Proteína de soja texturizada) em tiras, já hidratada

– 1 xícara (chá) de entrecasca de melancia (parte branca)

– ¼ de xícara de molho shoyu

– 1 colher (sopa) de mostarda

– ½ xícara de cebolinha picada

Modo de fazer:

Refogue a cebola no azeite , junte a PTS e a entrecasca de melancia. Acrescente o shoyu, a mostarda e continue refogando, até cozinhar um pouco a melancia. Quando estiver al dente (não mole), junte a cebolinha, apague o fogo e sirva em seguida.

Rendimento: 2 porções

Fonte: Revista dos Vegetarianos

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Farofa de casca de banana

RECEITA – Farofa de casca de banana

Ingredientes:

– 1 xícara (chá) de farinha de mandioca

– Casca de 1 banana não muito madura (dispense as pontas)

– 1 cebola picada

– 2 colheres (sopa) de azeite

– Cheiro verde picado

– Sal a gosto

Modo de fazer:

Refogue a cebola no azeite, junte a casca de banana e mexa. Refogue mais um pouco, acrescente a farinha e deixe dourar, mexendo sempre. Tempere com sal e cheiro verde.

Rendimento: 2 porções.

Fonte: revista dos Vegetarianos

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Risoto de talos

RECEITA – Risoto de talos

Ingredientes:

– 1 xícara (chá) de arroz integral

– 1 colher (sopa) de óleo

– 1 xícara (chá) de talos diversos picados (couve-manteiga/beterraba/salsinha/repolho/couve-flor)

– 1 cebola cortada em cubinhos

– 2 dentes de alho

– sal a gosto

– 3 xícaras (chá) de água

Modo de fazer:

Refogue no óleo os talos, a cebola, o sal e o alho. Acrescente o arroz e adicione água. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até cozinhar. Sirva quente.

Rendimento: 4 porções.

Fonte: Revista dos Vegetarianos.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Croquete de cenoura

RECEITA – Croquete de cenoura

Ingredientes:

3 cenouras médias cozidas e amassadas

– 1 colher (sopa) de azeite

– 1 colher (chá) de sal

– 1 xícara de ramas e talinhos de cenoura bem picados

– 1 colher (sopa) de alecrim picado

– ½ cebola picada

– 3 colheres (sopa) de farinha de trigo

– Farinha de rosca para empanar

Modo de fazer:

Doure a cebola no azeite, acrescente as ramas e os talinhos de cenoura. Coloque sal e deixe refogar. Misture a cenoura cozida e amassada. Junte a farinha de trigo ao refogado e mexa até soltar da panela. Deixe esfriar e faça croques com as mãos. Passe na farinha de rosca. Unte uma forma e asse-os até dourar. Vire para assar do outro lado. Se preferir, frite-os em óleo quente até dourarem.

Rendimento: 20 croquetes.

Fonte: Revista dos Vegetarianos.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ritual do Serviço do Solstício de Junho

RITUAL DO SERVIÇO DO SOLSTÍCIO DE JUNHO

1. Preparar o ambiente com músicas elevadas

2. Hino Rosacruz de Abertura cantada por todos os presentes. 

3. Descobrir o Emblema Rosacruz e fazer a saudação Rosacruz:

Que as rosas floresçam em vossa cruz

Todos respondem:

“E na vossa também”

4. Leitura do Ritual do Solstício de Junho

Estamos agora no Solstício de Junho, estação durante a qual a manifestação física sobre a Terra atinge o seu máximo.

 

Todos os anos uma onda espiritual de vitalidade penetra na Terra por ocasião do Solstício de Dezembro para impregnar as sementes adormecidas na Terra e para dar nova vida ao mundo em que vivemos. Este serviço é feito durante os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, enquanto o Sol transita pelos signos zodiacais de Capricórnio, Aquário e Peixes, respectivamente.

Do ponto de vista cósmico, o Sol nasce quando Virgem, a Virgem Celestial, desponta no horizonte à meia-noite de 24 de dezembro, trazendo consigo a Imaculada Criança. Durante os meses que se seguem, o Sol passa pelo violento signo de Capricórnio onde, segundo o mito, todos os poderes das trevas se concentram numa frenética tentativa de matar o portador da Luz, o que é uma fase do drama solar, que é representado misticamente na história do rei Herodes e na fuga do Menino para o Egito, para escapar à morte.

Quando o Sol entra no signo de Aquário, o aguador, em Fevereiro, temos o tempo das chuvas e das tempestades; e assim como o Batismo consagra misticamente o Salvador à sua obra de Serviço, assim também as correntes de humildade que descem sobre a Terra amaciam-na, para que possa produzir os frutos que preservarão as vidas dos que vivem sobre ela.

Vem depois a passagem do Sol pelo signo de Peixes, os peixes. Nessa ocasião, as reservas do ano precedente estão quase consumidas e o alimento do ser humano é escasso. Temos então o longo jejum da Quaresma que representa misticamente, para o aspirante, o mesmo ideal mostrado cosmicamente pelo Sol. Há, nessa ocasião, o Carnaval, o “carne-vale” dos latinos, que significa o adeus à carne, pois todo aquele que aspira à vida superior, deve, em alguma ocasião, dizer adeus à natureza inferior com todos os seus desejos e preparar- se para a Páscoa que então se aproxima.

Em Abril, depois de o Sol cruzar o Equador Celeste e entrar no signo de Áries, o cordeiro, a Cruz ergue-se como o símbolo místico do fato que o candidato à vida superior deve aprender a renunciar ao envoltório mortal e começar a subida ao Gólgota, “o lugar do crânio” e daí atravessar o limiar do mundo invisível. Finalmente, imitando a ascensão do Sol aos signos do céu setentrional, para permitir com os seus raios quentes o crescimento das sementes no solo que foi revitalizando pela onda Crística durante os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, o candidato deve aprender que o seu lugar é com o Pai e que por fim, deverá subir até esse exaltado lugar.

Assim é que, presentemente, durante a estação que culmina a 21 de junho, o Grande Espírito de Cristo atingiu o Mundo do Espírito Divino, o trono do Pai. Durante os meses de Julho e Agosto, enquanto o Sol está em Câncer e Leão, o Cristo está reconstruindo Seu Espírito de Vida, veículo que Ele trará ao mundo e com ele rejuvenescerá a Terra e os reinos de vida que evoluem sobre ela.

Sem esta onda mística anual de energia vital do Cristo Cósmico, a vida física seria uma impossibilidade. Não haveria pão nem vinho físicos, nem a essência espiritual transubstanciada preparada alquimicamente com o sangue do coração do discípulo. A existência física é a escola ou laboratório no qual aprendemos a transmutar o metal básico das nossas naturezas inferiores no brilho esplendoroso da Pedra Filosofal, tornando assim possível a nossa libertação para esferas mais elevadas, onde o nosso exaltado Ideal, o Cristo, está presentemente.

Existem agentes por trás de todas as manifestações da Natureza – inteligências de diferentes graus de consciência, construtores e destruidores, que desempenham importantes papéis na economia da Natureza. O Solstício de Junho é o tempo de atividade dos duendes da terra e das entidades similares, no que se refere ao desenvolvimento material no nosso planeta, como muito bem o mostrou Shakespeare no seu imortal “Sonho de uma Noite de Verão”.

Pela ação semi-inteligente dos Silfos, são elevadas da superfície do mar, as partículas extremamente divididas de água evaporada, preparadas pelas Ondinas. Os Silfos transportam-nas tão alto quanto podem antes que sobrevenha a condensação parcial e sejam formadas as nuvens. Eles conservam consigo essas partículas de água até serem forçados pelas Ondinas a soltá-las.

Quando falamos que está havendo um temporal, estão sendo travadas batalhas na superfície do mar e no ar, algumas vezes com a ajuda das Salamandras que acendem as centelhas que unirão o hidrogênio e o oxigênio separados, e enviam suas setas inspiradoras de medo, em ziguezague, pelos céus escuros acompanhadas dos enormes estrondos de trovão que reboam na atmosfera, enquanto que as Ondinas triunfalmente, arremessam as gotas de água recuperadas à terra, para serem novamente devolvidas ao seu elemento materno.

 

Os pequenos Gnomos ocupam-se com as plantas e com as flores. É seu serviço tingi-las com os inúmeros matizes de cores que deleitam nossos olhos. Eles também talham os cristais em todos os minerais e modelam as preciosas gemas que brilham nos diademas de ouro. Sem eles não haveria ferro para nossas máquinas, nem ouro para comprá-las; estão presentes em toda parte e a proverbial abelha não é mais operosa do que eles; à abelha, no entanto, é dado crédito pelo trabalho que faz, enquanto que os pequenos Espíritos da Natureza que representam tão importante papel no serviço do mundo, são desconhecidos, menos para uns poucos que são chamados de loucos ou sonhadores.

 

No Solstício de Junho as atividades físicas da Natureza estão no seu máximo, e por isso a “Noite de São João” é o grande festival das fadas que trabalham na construção do universo material, que alimentam o gado, que amadurecem o grão e que saúdam com alegria e agradecem a crista da onda de força, que é a ferramenta que usam para modelar as flores, então estonteante variedade de delicadas formas conforme seus arquétipos e para tingi-las de inúmeras matizes que fazem a delícia e o desespero dos artistas!

 

Nessa grandiosa noite, todos esses pequenos servidores reúnem-se para o Festival das Fadas, vindos dos pântanos e das florestas, dos vales e das clareiras. Realmente eles cozinham e fazem os seus alimentos etéricos e posteriormente dançam em êxtases de alegria – a alegria de terem cumprido suas importantes tarefas na economia da Natureza.

É um axioma científico que a natureza não tolera nada que não tenha seu uso; os parasitas e os zangões são uma abominação; o órgão que se tornou inútil, atrofia-se: assim acontece com a perna ou com o olho que não são mais usados. A Natureza tem serviço a fazer e exige o trabalho de todos para que justifiquem sua existência e para que continuem fazendo parte dela. Isto se aplica tanto à planta e ao planeta como ao homem, aos animais e também às fadas. Todos têm seu serviço a cumprir; todos são trabalhadores e suas atividades são a solução para muitos dos múltiplos mistérios da Natureza.

 

Devemos tentar compreender perfeitamente estes ensinamentos a fim de que possamos aprender a apreciar esta estação do ano com exatidão.

 

Que calamidade cósmica seria se nosso Pai Celestial deixasse de prover os meios para o nosso sustento e existência física, todos os anos! O Cristo do ano passado não nos poderá salvar da fome física assim como a chuva que caiu no último ano não poderá molhar o solo para inchar as milhões de sementes que agora repousam na terra à espera das atividades germinais da Vida do Pai, para começarem a crescer; o Cristo do ano passado não poderá novamente acender em nossos corações as aspirações espirituais que nos incitam a avançar no caminho como também o calor do último verão não nos poderá aquecer agora. O Cristo do ano passado deu-nos o Seu Amor e a Sua Vida até ao último alento, sem medida nem limite; quando Ele nasceu na Terra, no último Natal, Ele dotou de vida as sementes adormecidas que cresceram e gratuitamente encheram os nossos celeiros com o pão da vida física; Ele prodigalizou sobre nós o amor que o Pai Lhe deu e quando esgotou totalmente Sua Vida, Ele morreu na Páscoa para novamente subir ao Pai, como um rio, por evaporação, sobe ao céu. Mas o Amor Divino circula interminavelmente; assim o nosso Pai Celeste ama-nos como um pai ama seus filhos, pois Ele conhece a nossa dependência e a nossa fraqueza física e espiritual.

 

Devemos portanto, aproveitar vantajosamente as oportunidades que nos são oferecidas nesta estação que hoje se inicia para que a próxima vinda do Espírito de Cristo nos encontre mais bem adaptados para responder com maior facilidade às poderosas vibrações espirituais com as quais seremos então banhados.

 

Concentremo-nos agora sobre Amor Divino e Serviço.

5. Concentração (5 minutos)

6. Cobrir o Emblema Rosacruz

7. Todos cantam o Hino Rosacruz de Encerramento

8. Proferir a seguinte exortação de despedida:

“E agora, queridas irmãos, que vamos partir, de volta ao mundo material, levemos a firme resolução de expressar, em nossas vidas diárias, os elevados ideais de espiritualidade que aqui recebemos, para que, dia a dia, nos tornemos melhores homens e mulheres, e mais dignos de sermos utilizados como colaboradores conscientes, na obra benfeitora dos irmãos Maiores, a Serviço da Humanidade”.

Que as rosas floresçam em vossa cruz

 

 

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