VIRGEM: SERVIÇO
Bárbara conduziu a paciente a uma cadeira no solário, delicadamente afofou o travesseiro atrás de sua cabeça e sorriu.
– Bem, Sra. Simons, se precisar de mais alguma coisa e só tocar a campainha.
– Deus a abençoe, querida – disse a Sra. Simons, apertando a mão de Bárbara – Vocês, as Voluntariasnovas, são meninas tão encantadoras. Não sei a que este hospital faria sem vocês.
Bárbara deu uma rápida olhada em torno do quarto, recolheu algumas revistas do chão, virou a cadeira de rodas de outro paciente para que o sol não desse diretamente nos seus olhos e dirigiu-se para o vestíbulo com um vaso de flores murchas. Estava trocando as flores do vaso quando chegou à enfermeira chefe.
– Você pode ler um pouco para o Sr. Wilkins? – perguntou – Ele está muito inquieto hoje.
– Claro – disse Bárbara e foi para o quarto onde estava deitado o velho Sr. Wilkins, que ia ficar com os olhos vendados por mais uma semana.
– Que tal mais um pouco de Oliver Twist? – perguntou –
Não aguento esperar para saber a que vai acontecer.
– É a minha garota preferida? – sorriu a Sr. Wilkins pela primeira vez nesse dia – Quando me tirarem estas vendas, a primeira pessoa que quero ver é você, principalmente se você for tão bonita como a sua voz.
Bárbara deuuma risadinha e ficou contente porque o Sr. Wilkins não podia vê-la chorar. Sentou–se e começou a ler, levantando os olhos de vez em quando e sorriu ao ver a expressão de contentamento no rosto do idoso. Depois de vinte minutos ele adormeceu, ela largou o livro e saiu na ponta dos pés.
Uma estudante de enfermagem, com aspecto cansado, passou apressada pelo corredor, empurrando um carrinho cheio de instrumentos.
– Oh, Bárbara, você está livre? Quer guardar isso para mim? Eu vou perder a aula se eu não for já, e não posso deixar este negócio.
– Está bem – riu Bárbara – e relaxe!
A estudante de enfermagem entregou-lhe o carrinho agradecida e foiembora correndo. Bárbara continuou pelo corredor, parando para ajeitar a cama de um paciente, encher a jarra de água de outro, e encaminhar alguns visitantes para o quarto certo, antes de chegar ao depósito. Tinha acabado de guardar os instrumentos quando chegou um médico e disse:
– Oh! Você está ai, Srta. Peters?
Bárbara que ainda não estava acostumada a ser chamada “senhorita“ tentou não mostrar sua surpresa e disse:
– Posso fazer algo para o senhor, doutor?
– Sim – respondeu ele – Eu tenho uma nova paciente no quarto 115, a Sra. Gabriel. Ela vai ser operada amanhã e está muita nervosa e preocupada com seus filhos, e, além disso, ela não fala muito bem o inglês. Se você puder fazer um pouco de companhia a ela e tentar acalmá-la, seria um grande favor.
Quando Bárbara entrou no quarto 115, viu a Sra. Gabriel com as mãos fortemente apertadas e quase chorando, sentada na beira da cama.
– Oh, Sra. Gabriel, a senhora não parece muito àvontade – ela disse – Vamos melhorar isso. Deixe que eu arrume a cama e a senhora poderá se acomodar.
Antes que a Sra. Gabriel pudesse dizer qualquer coisa, ela viu-se acomodada na cama, a fotografia da sua família na mesinha de cabeceira, virada de maneira que ela pudesse vê-la, e um copo de água na sua mão.
– Que crianças lindas! – exclamou Bárbara, admirando a fotografia – Que idade elas têm?
Logo depois a Sra. Gabriel, em um inglês atrapalhado, estava falando entusiasticamente sobre os seus filhos, e quando um residente chegou quinze minutos mais tarde, encontrou a paciente e Bárbara rindo com gosto por causa de uma peça que o caçula tinha pregado no irmão.
Depois disso, Bárbara ajudou a distribuir as bandejas do jantar, pôs em ordem a sala dos visitantes e guardou as bandejas quando os pacientes acabaram de comer.
Ficou espantada quando ouviu a enfermeira chefe dizer:
– Bárbara, não está na hora de você ir para casa?
Olhou para o relógio e viu que já era mais de 6 horas.
– Meu Deus, é mesmo – disse – minha mãe já deve estar me esperando.
Pegou o casaco, disse boa noite para a enfermeira e saiu, onde a mãe já a estava esperando no carro. “Meu Deus” – repetiu, afundando no banco e sorrindo para a mãe.
– Dia muito ocupado, querida? – perguntou a mãe, dirigindo-se para casa.
– Nem me diga! Não parei um minuto. Desculpe o atraso, mas eu não olhei o relógio. Não sei como o tempo passou.
– Isso significa que você trabalhou muito – riu a mãe – O que é que você fez hoje?
Bárbara começou a contar o que tinha feito, quanto mais pensava no que tinha feito e mais entusiasmada ela ficava, mais detalhes contava. Estavam quase chegando a casa, quando ela parou e ficou pensando um momento.
– Mamãe – disse – você se lembra daquela vez na igreja em que o ministro falou que servir era gratificante? Eu não entendi o que ele quis dizer, mas, agora acho que eu sei. Realmente, adorei esta tarde, e acho que foi porque eu estava ajudando as pessoas. Era trabalho gostoso e agradável; não trabalho de verdade.
A mãe riu.
– Oh, Bárbara, o que você fez é trabalho de verdade, e trabalho de verdade e servir de verdade, pode ser tarefas agradáveis. Se você se lembrar sempre do que aprendeu hoje, querida, você terá uma vida muito gratificante e útil.
(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).
VIRGEM: PUREZA
– Bem aventurados os puros de coração porque eles verão a Deus.
A Sra. Nelson leu essa passagem para sua classe da Escola Dominical e fechou a Bíblia.
– Vocês todos ouviram esta citação muitas vezes – disse ela – mas gostaria de saber se vocês podem me dizer o que significa. O que sendo puros de coraçãosignifica para vocês?
Depois de uma pausa, Ron falou:
– Suponho que significa só ter pensamentos bons; que não são contra ninguém ou contra qualquer coisa.
– E significa não se deixar contaminar por coisas ao seu redor que são nocivas ou ruins – acrescentou Mimi – Como, por exemplo, se alguém diz alguma coisa mesquinha sobre outra pessoa, você deve fechar sua mente a isso e imediatamente pensar em alguma coisa boa sobre essa pessoa.
– Na realidade, significa estar limpo por dentro, não é? – perguntou Terry – Quero dizer, como disse a Mimi, não se deixar contaminar por coisas ruins ao seu redor. Tantas pessoas pensam que é “moderno” fazer coisas como ler livros inconvenientes ou assistir filmes impróprios, quando tudo que eles fazem é satisfazer os desejos inferiores, mesmo que você pense que nunca fariauma coisa dessas. Se você conservar esses pensamentos e imagens na sua mente, nem que seja só um pouquinho, você já não é tão puro como deveria ser.
– Não significa também trabalhar conscientemente para ser puro? – contribuiu Dave – Ron disse que devemos ter pensamentos bons, mas que não conseguiremos se não nos esforçarmos. Quero dizer, muitas vezes acho que nossa mente está vazia e pega qualquer coisa que apareça, ou não liga muito para nada, e as formas de pensamento não são nem boas nem más; são apenas nada. Isso também não é ser puro de coração. Acho que quando você é realmente puro de coração, você deve se obrigar a manter seu pensamento todo o tempo em coisas boas e puras. Depois de você manter isso conscientemente, por um longo tempo, talvez isso venha inconscientemente e você não terá que se esforçar tanto, mas, no começo, acho que você tem que trabalhar nisso.
– Você acha que nós realmente somos puros de coração, se ainda precisamos nos esforçar para isso? – perguntou a Sra. Nelson.
Dave ficou um tanto perplexo, considerando a pergunta.
– Não, não, acho que não – disse refletindo – Acho que sei o que a senhora quer dizer. Somente quando os bons pensamentos e os bons sentimentos vêm de forma natural, espontaneamente, é que somos na verdade, puros por dentro. Acho que enquanto trabalhamos neles conscientemente, estamos indo na direção certa, mas a pureza real é espontânea. Não é isso?
– Bem, o que é que vocês outros pensam? – sorriu a Sra. Nelson.
– Eu acho que se vocêérealmente puro e limpo por dentro, você não tem necessidade de parar para pensar se o que você estádizendo ou pensando ou fazendo ou sentindo é meritório, bom ou não. De certo modo, você sabe isso automaticamente, e nunca tem que se preocupar se você deve ou não se deixar absorver por um determinado ato ou pensamento. Você sente a resposta sem necessitar perguntar – contribuiu Jean.
– Penso – murmurou Dennis – que a pessoa realmente pura de coração deve ser compassiva e compreensiva para com os outros. Não pode ser egoísta, ciumenta, ou zangada, ou qualquer coisa assim, porque esses sentimentos são corruptos. Acho que a única emoção pura é a espiritual ou…qual é a palavra? …altruísta. E, se essa pessoa só tem sentimentos como estes, só pode ser boa e humana.
– Em outras palavras – sugeriu a Sra. Nelson – você quer dizer que a pureza é uma condição de ser altruisticamente ativa, em lugar de ser apenas passiva.
– Sim – alegrou-se Dennis – acho que é isso que estou tentando dizer. Se você é realmente puro de coração, você não consegue ficar de lado e ver as outras pessoas sofrerem; e acho que você também seria muito infeliz vendo outras pessoas serem impuras e ver o que estão fazendo a si mesmas. Você provavelmente estaria muito ocupado tentando ajudar as pessoas e fazê-las ajudar-se a si mesmas.
– Acho que uma pessoa realmente pura de coração está sempre rodeada por uma linda aura – arriscou Anne – Seu Traje Nupcial Dourado deve estar bem desenvolvido e, embora a maioria das pessoas não possa ver a luz, tenho certeza de que quem tiver sensibilidade poderá sentir as maravilhosas vibrações vindas dessa pessoa. Acho que apenas a presença de tal pessoa poderá de algum modo, influenciar outras pessoas a ter melhores pensamentos e praticar melhores ações, ainda que por pouco tempo.
– Sim, Anne, acho que você está certa – interrompeu a Sra. Nelson – Tal pessoa com certeza não poderá ser ignorada, onde quer que esteja. Bem, sinto muito ter que interromper esta conversa tão proveitosa, mas o tempo está se esgotando. Vocês mencionaram várias facetas sobre o conceito de pureza, e tenho certeza que outras irão lhes ocorrer, àmedida que forem pensando sobre isso, o que espero que façam. A pureza se aplica a todas as fases da vida, e só quando tivermos aprendido a viver continuamente dentro de seu contexto, teremos tornado realmente “puros de coração”.
(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).
CREME DE FARINHA DE TAPIOCA (Munguzá de tapioca)
Ingredientes:
01 xícara de chá de tapioca (encontra em saquinhos de 500 grs em qualquer mercado grande ou loja de produtos do Norte)
01 litro de leite ou um pouco mais
Stevia ou Açúcar mascavo fino a gosto (se precisar)
½ lata de leite condensado natural
1 vidro de leite de coco
1 caixa de creme de leite
“”coco ralado se gostar””
Modo de fazer:
Fica gostoso mesmo sem gelar.
É questão de gosto.
Fica uma sobremesa muito bonita e deliciosa!!!
DOCE DE CHUCHU
Ingredientes:
2 ½ xícaras (chá) de chuchu cru
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
Modo de fazer:
Fica muito gostoso!!
Vai muito bem com queijo branco ou sorvete de creme.
MANDIOQUEIJO
Bolinhos de mandioca com queijo
Ingredientes :
2 xícaras (chá) de mandioca crua
1 ovo
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de margarina
Sal a gosto
Para empanar:
1 clara de ovo
Queijo ralado (mais ou menos 2 pires)
Modo de fazer:
BOLINHOS DE ARROZ
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz cozido (pode ser sobras)
1 cebola média ralada
1 xícara (chá) de cheiro verde
½ xícara (chá) de outros temperos (sua preferência)
1 xícara( chá) de aveia não muito grossa
1 pires de queijo ralado
1 xícara (chá) farinha de trigo integral (ou ½ xícara)
2 ovos // sal a gosto // 1 pitada (opcional) noz moscada
Modo de fazer:
QUIBE DE FORNO A QUATRO QUEIJOS
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de trigo para quibe
2 xícaras (chá) de PTS ou PVT miúda
1 cebola picadinha // 2 dentes de alho picados
1 xícara (chá) de hortelã picada// sal a gosto
Azeite Extra Virgem de Oliva para regar e untar
Recheio:
1 xícara (chá) queijo parmesão ralado
1 xícara (chá) queijo muzzarela ralado
1 xícara (chá) requeijão cremoso
Modo de preparar:
CREME DE LIMÃO
Ingredientes:
1 colher (sopa) amido de milho
1 xícara (chá) de água
5 colheres (sopa) de stevia ou açúcar mascavo fino
2 limões
2 colheres (sopa) de leite condensado
2 colheres (sopa) de creme de leite
Modo de fazer:
Ingredientes:
02 beterrabas não muito grandes
01 xícara de chá de Amido de milho
Stevia ou Açúcar mascavo fino a gosto
01 gelatina vegetal Agar-agar sem sabor
Modo de fazer:
Fica bonito e delicioso !!! Além de saudável !!!
LEÃO: LIDERANÇA
A classe estava uma loucura quando Jeff entrou e olhou em volta, com surpresa. Por causa de sua função de monitor, ele chegava alguns minutos atrasado as manhãs e a classe, geralmente, já estava trabalhando. Hoje, contudo, havia grupos espalhados falando e rindo, alguns rapazes estavam com os pés em cima das carteiras, fingindo que estavam dormindo, uma bola de papel jogada da outra ponta da sala atingiu uma garota que gritou, e o barulho era ensurdecedor.
Obviamente a Sra. Trask ainda não havia chegado e não tinha substituta. A rapaziada também estava aproveitando o máximo. Alguns, tampando os ouvidos, tentavam ler, mas a maioria parecia estar adorando o feriado.
– Hei Jeff, junte-se a nós – gritou um deles, e ele se dirigiu para um grupo que fazia planos para o fim de semana.
– Não é o máximo? – dizia um garoto corpulento que estava com problemas para continuar no time de futebol por causa de suas notas – Eu não fiz a lição de história e se ela não vier hoje, eu estarei salvo!
– Eu te pego amanhã – falou Jeff franzindo a testa.
Pensei que você fosse fazer um esforço; você sabe que faz falta no time.
– Está certo, Capitão, está certo – o rapaz se inclinou ironicamente fazendo uma careta – mas eu ainda estou contente que ela não esteja aqui.
Outro rapaz passou correndo, perseguido por uma garota que gritava:
– Marty, me dá minha bolsa!
Jeff esticou o braço e com mão forte agarrou o ombro de Marty.
– Devolve a bolsa. Você não está mais no primeiro ano, está? – disse severamente.
– Traidor! – resmungou Marty, mas devolveu a bolsa.
Jeff, com as mãos nos bolsos, ficou observando mais um pouco, franzindo a testa. O barulho estava aumentando, os dois agitadores da classe estavam planejando algo ruim, e as coisas ameaçavam chegar a ficar incontroláveis.
Jeff pensou um pouco e endireitou os ombros.
Depois, andou a passos largos para frente da sala, bateu na mesa com uma régua.
– Muito bem, turma, relaxem – berrou.
Alguns olharam, mas levou alguns minutos para obter silencio.
– Não admito que nos chamem de irresponsáveis, se nos comportamos desta maneira quando nos deixam sozinhos – disse Jeff, firmemente.
– Vejam quem está querendo bancar o professor – gritou um dos bagunceiros zombeteiramente – Está procurando emprego, Fessô?
– Basta!
Jeff se voltou para seu contestador com tal autoridade na voz e no rosto, que a zombaria cessou.
– Bem – ele prosseguiu – não há ninguém aqui que não tenha o que fazer. Lembrem-se do exame de geometria amanhã.
Gemidos de todos os lados fizeram-no sorrir.
– Está vendo? que tal agir como adultos, sentar e tentar fazer alguma coisa. Eu, por exemplo, posso aproveitar o tempo.
Ouviram-se poucas objeções em voz baixa, mas a maioria voltou para seus lugares.
– O Jeff tem razão – disse um deles – acho que nós parecíamos um bando de gralhas.
– Pior que isso! – riu Jeff.
Levou algum tempo mais e com palavras encorajadoras e também ameaçadoras de Jeff, poucoa pouco, todos estavam sentados – se não exatamente estudando, mas pelo menos quietos. Jeff também foi para seu lugar e abriu um livro, mas mantinha seu olhar atento nos dois bagunceiros que continuavam a cochichar e olhar significativamente para Jeff.
Em breve, todos na classe estavam entregues ao trabalho e tudo estava quieto. De repente, a porta se abriu e o diretor entrou e estacou espantado. Olhou a classe e abriu um sorriso.
– Ora – ele disse – isto é uma surpresa. Por um instante pensei que a Sra. Trask tivesse vindo. Ela teve um problema com o carro e estará aqui em meia hora. Eu ia ficar aqui com vocês, mas vejo que não é preciso. Até Marty e Jock estão em seus lugares!
Marty e Jock sorriram angelicalmente.
– Quem conseguiu este milagre? – perguntou o diretor.
Jeff não disse nada, mas uma das meninas respondeu:
– Jeff pôs a gente na linha, Sr. Hoover. No começou nós não estávamos assim quietos.
Todos riram e o Sr. Hoover também.
– Não, imagino que não estavam – mas tudo está bem agora. Bom trabalho, Jeff. É preciso ser um bom Líder para conseguir uma organização assim, e você fez um bom trabalho.
O St. Hoover saiu, os alunos continuaram aplicados em seus trabalhose, quando a Sra. Trask chegou esbaforida, meia horadepois, todos estavam felizes com o trabalho que tinham conseguido acabar.
– Graças a Jeff eu não vou ter lição de casa para fazer hoje à noite – disse alguém e todos aplaudiram.
– O Sr. Hoover me disse o que Jeff fez – disse a Sra. Trask – e eu queria cumprimentá-lo. Não é fácil manter na linha uma classe de ginásio – eu sei disso muito bem – e estou contente que ele tenha sido capaz de fazer vocês se conscientizarem de como é importante aproveitar o tempo e, principalmente, lembrá-los porque vocês estão aqui. Frequentemente ouvimos dizer que o mundo precisa de bons líderes, e a melhor época para começar é quando vocês são jovens.
– Há mais alguma coisa, Sra. Trask – disse Jeff. Um líder não conseguirá muito se as pessoas que ele tentar dirigir não cooperarem. A turma cooperou muito.
– Sim, é verdade – disse a Sra. Trask sorrindo – e acho que hoje aqui nós todos aprendemos uma boa lição.
(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).