Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Francisco – Palavra-chave: Compaixão

FRANCISCO
Palavra-chave: Compaixão

Você já viu alguma vez o céu tão azul – oh, tão azul – que dá até vontade de sentar e ficar olhando para ele o dia todo? Alguma coisa dentro de você canta de alegria e você se sente como se estivesse dançando e muito feliz! Bem, você sabe que o azul do céu é uma maneira de nosso Pai Celeste dar-nos felicidade neste mundo lindo! Quando olhamos para o belo céu azul, lembramo-nos do amor que Ele sente por nós e ficamos felizes.

Em um país distante, do outro lado do mar, sob um também lindo céu azul, há muitos e muitos anos atrás, viveu um menininho. Ele também amava o céu azul que fazia seu coração feliz, animado e alegre. Seu nome era Francisco – lindo nome, não é? Esse menininho italiano – pois tinha nascido na ensolarada Itália – era como os outros meninos, cheio de vida e sempre querendo divertir-se. Seu pai era um rico comerciante e Francisco podia ter tudo o que quisesse; tudo que seu coraçãozinho desejasse. Vestia-se tão ricamente que alguns de seus companheiros olhavam-no com inveja e comentavam: “Parece um príncipe”. Isso naturalmente enchia o seu pai de orgulho, mas deixava sua sábia mãe um pouco triste. Ela sabia que não era bom para as crianças terem tudo o que quisessem, porque isto as torna sempre egoístas. E Deus não quer que sejamos egoístas.

Assim, Francisco continuou alegre, feliz – e egoísta – até que um dia alguma coisa aconteceu. Ele ficou muito doente. Isto muitas vezes acontece quando só pensamos no prazer e fazemos do Egoísmo, um amigo. Contudo, sua adorável mãe que o compreendia tão bem, cuidou dele com seu profundo amor materno, ternamente. Ela rezou ao Pai Celestial e suas preces atraíram os Anjos para ela. Eles também cuidaram de Francisco, e enviaram seus mensageiros de amor para curar seu corpo doente. Esses mensageiros tiraram todas as coisas sem amor que estavam vivendo em seu corpo e no lugar delas deixaram somente amor, pureza e meiguice.

E assim, pouco a pouco, Francisco cresceu cada vez mais forte. E, acreditem, durante todo o tempo em que ele ficou doente, o Egoísmo também ficou doente e nunca se recuperou. Em lugar dele, quando Francisco já estava bom, o Altruísmo veio morar em seu coração puro. E, muitas e muitas vezes, sussurrou-lhe tais pensamentos de amor, que ele começou a ver coisas como nunca as tinha visto antes. Quando era egoísta, só pensava em si mesmo o tempo todo, imaginando o que fazer para se divertir; assim naturalmente voltado para si mesmo, não via o que estava acontecendo a sua volta e perdia muitas coisas.

Mas, agora que ele passou a escutar o Altruísmo, começou a encontrar novas alegrias. Seu amor tornou-se tão grande e amplo, que começou a gostar de todas as coisas viventes e a encontrar grande parte de sua alegria sendo bom e ajudando os outros. Passava todo o seu tempo auxiliando as pessoas, falando-lhes sobre Deus e Cristo Jesus, para que eles pudessem viver vidas melhores. Por fim, demonstrava tanto amor e compaixão por todos, que foi chamado “São Francisco”. Fez-se verdadeiro amigo dos pássaros e de todos os animais. Chamavam de seus irmãos e irmãs as abelhas que voavam de flor em flor no jardim e os coelhinhos que saltavam alegremente pelos campos. Os pássaros o compreendiam e não mostravam o menor sinal de medo e chilreavam em resposta quando ele lhes falava. Quando o viam chegar cantavam para ele as músicas mais doces e bonitas, porque ele os compreendia. Então, São Francisco dizia:
– Nossos irmãos, os pássaros, estão agradando a Deus.

Isso fez sua mãe muito feliz, pois ela sempre soube que, escondido no fundo do coração de seu filho, estava este lindo amor pela Natureza e que transbordaria com o passar do tempo e que todos saberiam o que ela sempre soube. Quando ele era ainda um menino despreocupado, ela tinha dito:
– Se ele vive agora como um príncipe, um dia será chamado filho de Deus.

Realmente, ele era um filho de Deus! E cada um de nós também é um filho de Deus. Isto não é maravilhoso?

Hoje em dia, pessoas no mundo inteiro falam com amor do bom São Francisco, o amigo dos pássaros, dos animais, das flores, e também das pessoas. Vocês poderão ler livros sobre ele e saber como ele era compassivo.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolinha de Chuva – assado

BOLINHO DE CHUVA –   Assado

Ingredientes:

 

  • 1 ovo
  • gotas de baunilha a gosto
  • 2 colheres (sopa) de adoçante stevia culinário
  • 1/2 xícara (chá) de leite desnatado
  • 1 colher (chá) de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 4 colheres (sopa) de farinha de trigo integral
  • canela em pó

 

Modo de preparo:

  • Bata o ovo, o adoçante, o leite, o fermento, o sal e a baunilha.
  • Despeje essa mistura numa vasilha.
  • Junte a farinha aos poucos para não empelotar e mexa até obter uma massa homogênea.
  • Distribua em forminhas de empadas ou de cup cake e leve para assar em forno médio, por mais ou menos 20 minutos ou até dourar.
  • Tire das forminhas e polvilhe canela em pó.
  • Pode usar açúcar mascavo de sua preferência no lugar do adoçante e leite da sua preferência também.
PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Doce de Abóbora

DOCE DE ABÓBORA – Light

 

Ingredientes:

  • 300 grs de abóbora cortada em cubos
  • 1 pedaço de canela
  • 6 cravos
  • 1 litro de água
  • 4 colheres (sopa) de adoçante stevia
  • 1 colher (sopa) de cal virgem

 

Modo de fazer:

Deixe de molho os cubos de abóbora no cal virgem com água morna por 20 minutos.

Coloque 1 litro de água numa panela com o adoçante, a canela e os cravos.

Deixe ferver.

Junte então os cubos de abóbora nesta calda e deixe cozinhar até o ponto desejado.

Dica: Se quiser faça sem deixar a abóbora de molho no cal, fica bom também.

          Se preferir, coloque o açúcar de sua preferência no lugar do adoçante

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Coisas que as Flores Branco-rosadas contam à Elza

Coisas que as flores branco-rosadas contam à Elza

Elza adorava sentar-se debaixo da macieira e apreciar as lindas pétalas branco-rosadas. Isto a fazia pensar em belas coisas que ela nunca pensara em nenhum outro lugar.

– Não sei como alguém poderá não amar você, coisa linda – exclamou uma tarde, abraçando a árvore.

– Estamos muito felizes que você nos ame pequena Elza, porque a maioria das garotinhas parecem nem olhar para nós – ouviu alguém dizer.

Ela olhou para cima para ver de onde vinha à voz, e ficou muito surpresa ao ver um Espírito da Natureza olhando através de cada flor branco-rosada.

– Ora, ora! Vocês são fadas – exclamou Elza – Nunca imaginei que vocês morassem aí em cima.

Moramos onde é belorespondeu o Espírito da Natureza que falara antes.

Isso deve ser bonito – suspirou Elza – Gostaria de ser uma fada.

– Mas não é estranho? – Replicou o Espírito da Natureza – Eu estava exatamente desejando ser apenas uma garotinha.

Oh, vocêvocê gostaria de trocar de lugar comigo? – disse Elza, ansiosamente.

Teremos que pedir à Princesa das Fadasreplicou o Espírito da NaturezaAqui está ela! – exclamou, enquanto uma fada, com vestes brilhantes deslizava pelo caminho.

– Princesa das Fadasdisse Elza timidamente – eu desejaria ser fada e há uma fada lá em cima que desejaria ser uma menininha. Você poderia nos trocar, por uma no lugar da outra?

– Você tem certeza que desejaria ser fada? – perguntou a Fada Princesa, olhando fixamente para Elza.

Oh, eu adoraria – disse a garotinha com uma expressão de júbilo em sua face.

A Fada Princesa pareceu muito satisfeita e em poucos minutos Elza encontrava-se entre as flores branco-rosadas – uma verdadeira Fada- e, em volta dela, estavam outras pequenas fadas ou Espíritos da Natureza.

Elza já se encontrava na madeira há algum tempo quando sentiu sono e começou a se aninhar nas flores para dormir, quando uma Fada que estava perto dela sussurrou-lhe:

– Você não pode dormir. Esta é a hora de fazermos o nosso trabalho.

Em poucos momentos, quando todas as estrelas despontavam e a Lua espalhava seus raios prateados sobre a Terra, todos os Espíritos da Natureza saíam das flores e corriam para cá e para lá em tal velocidade que Elza perdeu a respiração só de olhá-las. Ela notou que por onde eles passavam o local irradiava uma nova beleza.

– O que devo fazer Fada Princesa? – ela perguntou – Todos parecem estar ocupados, menos eu.

Você poderia dar uma chegadinha à casa de campo da velha senhora, na descida da estrada e pôr o lugar em ordem para ela – disse a Fada Princesa com um sorriso.

– Mas, Princesa – protestou Elza – eu quero fazer algo bonito. Limpar uma casa – ora – qualquer um pode fazer isso.

– Bem, Elza – disse a Fada Princesa seriamente – se você vai tornar-se uma fada, deve estar preparada para fazer qualquer coisa que beneficie os outros. Vocês não fazem coisas semelhantes para ajudar uns aos outros no mundo de onde você veio?

– Não exatamente como isso – disse Elza vagarosamenteSábado eu levei um ramo de lilases aSra. Medeiros, que tem reumatismo. Eu podia ter lavado os pratos para ela, mas não fiz porque eu...

Oh, eu entendo – disse a Fada Princesa – Você achou que cumpriu seu dever quando levou-lhe as flores.

– Sim – disse Elza – foi exatamente como me senti.

Bem, tenho certeza que a Sra. Medeiros ficaria muito mais agradecida se você tivesse arrumado a casa para ela – disse a Princesa – Lembre-se, Elza, pequenas coisas como essa são muito mais belas do que fazer coisas que não exigem sacrifício.

Nunca pensei nisso antes – disse Elza pensativamente – E estou tão feliz, Princesa, que você me mostrou como eu posso ajudar as pessoas corretamente.

Está ficando tarde, Elza – disse a Fada Princesa – Rápido! Precisamos nos esconder.

Então, ela soprou suavemente uma corneta de prata e imediatamente todos os Espíritos da Natureza começaram a voltar, subindo para dentro das flores branco-rosadas. Pareciam tão engraçados que Elza parou e riu até que lágrimas lhe escorreram pela face.

Rápido, rápido! – disse a Fada Princesa para Elza – ou vão pegar você.

Mas o aviso chegou muito tarde, pois já vinha em sua direção uma mulher muito velha, apoiando-se numa bengala.

– Quem é a senhora? – perguntou Elza, com muito medo.

Certamente você me conhece muito bem – disse a velhinha numa voz trêmula – Sou a velha Sra. Medeiros que mora na descida da rua. Aquela a quem você leva flores de vez em quando. Eu sempre desejei que você me ajudasse um pouco nos afazeres da casa.

Eu nunca soube disso, Sra. Medeiros, nunca – disse Elza honestamente – Não, até que a Fada Princesa me contou; a primeira coisa que farei pela manhã será ajudá-la. Espere para ver.

Você tem um bom coração, isso você tem realmente – murmurou a velha Sra. Medeiros – enquanto ia embora, apoiada na sua bengala.

Nesse momento, Elza sentiu algo leve em sua face e acordou, encontrando-se deitada ao pé da árvore, coberta pelas flores branco-rosadas.

Acho que estive sonhando – disse Elza – olhando para a árvore. Mas as flores somente sorriram e balançaram suas lindas cabecinhas.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Helen Boyd – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).

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As Estrelas Bebês

As Estrelas Bebês

Uma vez, uma pequena estrela bebê estava muito, muito triste. Ela não se sentia muito bem e não sabia o que se passava com ela. Então, ela chorou, chorou até que sua mãe, que tinha muito trabalho a fazer, saiu de perto dela.

– Você está projetando escuridão e isso atrapalha o meu trabalho – ela disse, antes de sair. Aprenda sua lição e eu voltarei para você.

Então, a pequenina estrela bebê pensou e pensou.

Gostaria de saber o que ela quis dizer! –refletiu ela.

Mas, ela aborreceu-se, aborreceu-se e nunca pensou em perguntar a ninguém o que havia de errado consigo. Naturalmente sentiu-se pior depois de ter-se aborrecido. As outras estrelinhas bebê que estavam por perto e pareciam que lhe viravam a cara. Ela estava terrivelmente só.

Sentindo-se desse modo por muito tempo, decidiu que pediria às outras estrelas que lhe mostrassem como ser feliz. Chamou um importante companheiro no céu, perguntou o seu nome e como ser feliz.

Meu nome é Júpiter – exclamou o importante companheiro – Eu trago saúde, felicidade e fartura para aqueles que me deixam brilhar em seus corações.

Gostaria de saber como ele consegue isso – refletiu ela. Então, chamou outro.

– Meu nome é Saturno – ele disse. Quando as pessoas me amam, eu as torno resolutas e verdadeiras; se elas não desenvolvem essas qualidades, crescem frias e infelizes.

Gostaria de saber o que ele quer dizer com isso – pensou a estrelinha e chamou bem alto o nobre Marte.

– O que você faz para brilhar tão intensamente?

Eu ensino as pessoas a fazerem coisas – respondeu Marte. Quando não me consideram, as pessoas se tornam apáticas.

– E oque você faz? – perguntou a estrelinha para Mercúrio.

– Eu ensino as pessoas a pensar – respondeu Mercúrio. Se não fosse por mim, elas teriam mentes confusas.

– O que você faz? – indagou a Vênus.

– Eu ensino as pessoas a amar – respondeu Vênus. Se não fosse por mim, elas se perderiam no seu caminho e se tornariam egoístas.

Nesse momento apareceu a grandiosa Lua.

– O que você faz? – perguntou-lhe a estrelinha.

Eu dou as pessoas seus corpos de maneira que possam aprender a encontrar suas almas – disse a Lua. Você já encontrou a sua?

Então, a Lua se retirou de uma maneira majestosa.

Quem é você? – perguntou a estrelinha a Urano.

– Eu sou a generosidade – respondeu a Urano. Aqueles que me descobrem, descobrem-se a si próprios.

– E qual é o seu nome, e oque você faz? – a estrelinha bebê perguntou a Netuno.

– Eu sou o Amor Divino – respondeu Netuno. Aqueles que me descobrem, descobrem uma pérola de grande valor.

– Todos fazem um trabalho tão valioso – disse a estrelinha.

Ela inclinou sua cabeça, desanimada. E isto, como eu disse a vocês, tomou a estrelinha ainda pior e ela quase parou de brilhar.

Nesse momento, o grande Sol despontou no horizonte. Então, a pequenina estrela bebê chamou-o com seu último fio de esperança.

– Oh, Sol, diga-me, o que posso fazer?

Então, o grande Sol disse:

– Brilhe estrelinha, brilhe, ou você morrerá!

Assim, a estrelinha emitiu um suspiro profundo e começou a brilhar. Ela formou uma luz tão intensa que o Sol lhe atirou um beijo, Júpiter inclinou-se para ela, e Saturno, Marte, Vênus e Mercúrio acenaram-lhe com as mãos. Também Urano e Netuno pareciam ter entrado direto em seu coração. A pequenina estrela bebê descobriu seu trabalho, finalmente; e ela cresceu tanto que, quando Mamãe voltou novamente, ela estava tão grande e ocupada como a própria Mamãe.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Olga White – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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Escorpião: Coragem

Escorpião: Coragem

– Você sabe o que acontece com garotos que ficam viciados – a voz de Lili era urgente – Você esteve na clínica e os viu passando pelo processo de recuperação. Você quer que isso aconteça com a Mônica?

– Lili, você não tem o direito de contar para a mãe dela. O que Mônica está fazendo é coisa só dela. Ela tem tanto direito de viver sua vida como você, e o que ela quer fazer com ela é problema dela – disse Gerson zangado. Contar para a Sra. Paranhos significa interferir na vida de Mônica. Você gostaria de ter alguém bisbilhotando todos os seus passos? Além disso, você não sabe que você vai ter que se ver com a turma se contar? Você será rejeitada – ou pior.

– Sei disso muito bem – disse Lili. Mas eu não posso ficar de lado e ver Mônica se matar. Acredite, vou precisar de toda a minha coragem para contar para a mãe dela, sabendo que eu vou fazer com que Mônica e todos me odeiem. E também eu não sinto prazer algum em transmitir as belas notícias para a Sra. Paranhos. Mas, o que e que eu posso fazer?

– Você pode não meter o nariz onde não é chamada – retorquiu Gerson.

– Como é que você pode dizer isso? – Implorou Lili – Eu pensei que você era amigo dela.

– Eu sou amigo dela – disse Gerson – e é por isso que eu digo: não se meta e deixe-a em paz.

Lili suspirou.

– Nunca vou fazer você entender, Gerson. Ela também é minha amiga, e é justamente por isso que eu acho que devo fazer alguma coisa para salvá-la, mesmo que isto faça todos ficarem contra mim. Eu já falei com ela, mas não adiantou nada. Alguém tem que ajuda-la, e não conheço ninguém que tenha maior intimidade com ela e que possa ajudá-la tanto neste momento, como sua própria mãe. Por isso, eu vou falar com a Sra. Paranhos hoje de tarde. Como a rapaziada vai me tratar depois, não é tão importante para mim como o que possa acontecer com a Mônica.

Gerson saiu zangado e Lili dirigiu-se devagar, mas decidida, para a casa dos Paranhos. Sua conversa com a mãe de Mônica foi tão desagradável como ela havia previsto.

No começo, a Sra. Paranhos recusou-se a acreditar que sua filha estivesse tomando drogas – embora depois admitisse ter notado alguns sintomas em Mônica, mas, não querendo admitir o fato, ela realmente havia afastado a suspeita de sua mente. Contudo, concordou que Mônica deveria receber assistência e orientação profissional.

No dia seguinte, Mônica não estava na escola e a maioria dos estudantes ignoravam Lili acintosamente, exceto por ocasionais zombarias. Evidentemente, Gerson tinha espalhado a notícia. Por muitas semanas, Lili ficou isolada. Quando as pessoas a viam chegar, deliberadamente paravam de conversar e viravam-lhe as costas. Antigos amigos a evitavam, e o fato de que os professores e o diretor pareciam tratá-la com especial bondade, somente contribuía para tornar a sua posição entre os estudantes ainda mais incomoda.

Lili não tentou justificar o seu ato – na verdade, não lhe pediram para fazê-lo e o tratamentoque lhe dispensavam era muito pior do que teria sido defender-se verbalmente. Contudo, continuou convencida de que havia feito à coisa certa e, embora inegavelmente infeliz, tivesse certeza de que com o tempo seria justificada. Os relatórios sobre o progresso de Mônica, que recebia quase diariamente da Sra. Paranhos, conseguiam animá-la. Mônica estava em uma instituição particular, equipada especialmente para tratar de viciados em drogas, e tinha passado muito bem a pior fase da recuperação.

Depois de muitas semanas, inesperadamente, Mônica voltou à escola, com muito melhor aspecto do que tivera por muito tempo. No fim do dia, pediu para falar à classe.

– Pessoal, eu não sei como dizer isto, começou, masdepois de ter conversado com alguns de vocês, estou vendo o que a Lili tem passado todo este tempo. Confesso que quando fiquei sabendo que fora ela que havia contado àminha mãe, eu a odiei por se meter. Eu tinha medo de ir para aquele sanatório e tinha pavor da recuperação. Mas, bem no fundo, eu desejava me livrar da droga. Ninguém que esteja viciado quer realmente o ser. Eu precisava de ajuda, mas tinha medo de pedir a alguém, por isso me afundava cada vez mais. Ainda agora não tenho certeza de estar completamente curada, mas foi graças a Lili que eu tive outra oportunidade e apenas espero desta vez conseguir ficar no caminho certo. Contudo, se não fosse por Lili, eu agora estaria em bem piores condições e se não tivesse tido essa ajuda, não poderia me livrar da droga. Dizem que não épreciso muita quantidade dessa coisa, para que se fique terrivelmente viciado e agora eu acredito nisso. De qualquer modo, eu devo toda minha vida à Lili. Não creio que alguém tivesse feito o que ela fez, e gostaria que vocês voltassem a serem seus amigos. Eu também teria agido como vocês se ela tivesse interferido com algum outro, mas agora vejo que, às vezes, é preciso interferir. Foi preciso ter muita coragem para fazer o que ela fez, e eu nunca poderei lhe pagar.

Mônica sentou-se e houve um longo silêncio. Depois Gerson se levantou.

– Acho que todos devemos pedir desculpas a Lili e mais do que isso. Fala-se muito neste mundo em “coragem moral”, mas foi necessário alguém que realmente a tem, para nos mostrar o que ela é.

(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).

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Escorpião: Forças Secretas da Natureza

Escorpião: Forças Secretas da Natureza

Lucas era fascinado por animais desde o dia em que, com apenas dois anos de idade, apanhou seu primeiro besouro e levou-o triunfalmente para casa. A mamãe, com uma careta, jogou fora o besouro, mas nessa época não tinha a menor ideia de que esse bichinho era apenas o primeiro de uma infinita procissão de insetos, taturanas, ratos, hamsters, sapos, cachorros e gatos, para não falar no pato, alguns esquilos órfãos, e outros diversos representantes da fauna, destinados a morar na sua casa por períodos curtos ou longos, enquanto seu filho crescia.

Contudo, a mãe tinha que admitir que Lucas cuidava dos seus bichinhos, compreendia e aceitava de bom grado a responsabilidade pelo seu bem estar. Nunca foram um peso para a família e apenas, raramente, causavam problemas. Lucas passava parte do seu tempo estudando os hábitos de seus animais e de outras vidas selvagens que encontrava, e possuía muitas notas sobre o comportamento animal; notas que, à medida que crescia, foram sendo cuidadosamente documentadas, em descrições concisas e inclusive científicas. Quando ainda estava no ginásio resolveu ser zoólogo e dirigiu seus estudos nesse sentido, tanto quanta possível. Logo se tornou uma “enciclopédia ambulante” sobre conhecimento de animais e podia citar fatos e números sobre este assunto tão bem quanto seus amigos podiam falar sobre futebol ou informações sobre carros de corrida.

Lucas sempre ficava intrigado e confuso pela maneira pela qual se podia esperar que membros da mesma espécie animal agissem do mesmo modo em determinadas circunstâncias. Por que as aves migravam seguindo rotas idênticas, nas mesmas épocas, ano após ano, e o que as guardava para não se perderem? Na realidade, em primeiro lugar, o que as levava a migrar? Oque motivava o salmão, em sua difícil jornada contra a correnteza, ir para o seu lugar de desova? Por que certas criaturas hibernavam e outras tinham conhecimentos para armazenar alimentos para o inverno? O que torna o puma feroz, o coelho tímido e a raposa astuta? Sabia, por seus estudos, que essas perguntas tinham sempre intrigado os naturalistas, mas em nenhum dos seus livros tinha encontrado respostas convincentes.

O dia em que Lucas aprendeu sobre Espíritos-Grupo foi um dos dias mais importantes de sua vida. Um amigo lhe deu um panfleto chamado “Entendendo os Animais” que explicava que cada espécie era governada por um Espirito-Grupo que dirigia as atividades de todos os membros. Espíritos-Grupo eram Arcanjos e, como tal, dotados de sabedoria superior. Eles sabiam o que era melhor para seus comandados – quase sempre muito melhor do que o ser humano sabe o que é melhor para ele. As reações do animal para qualquer situação,tanto de crise, simples necessidade e desejo, como envolvendo relacionamento com outros animais e pessoas, eram governadas, não pelo que os cientistas chamam de “instinto”, mas pelas ordens dos Espíritos-Grupo. Os seres humanos eram individualizados, portanto, imprevisíveis. Os animais ainda não eram individualizados, mas eram, em todos os aspectos, ligados e governados por seus Espíritos-Grupo, que não eram caprichosos. Portanto, animais eram previsíveis. Lucas soube em seguida que muitas das perguntas não respondidas pelos naturalistas sobre o comportamento animal seriam imediatamente respondidas se eles conhecessem e aceitassem a presença e atividades dos Espíritos-Grupo.

No princípio, Lucas falou muito pouco sobre sua descoberta. Compreendeu, imediatamente, a importância disso, mas também sentiu que as outras pessoas não estariam inclinadas a aceitar e acreditar na teoria dos Espíritos-Grupo. Para ele era a única explicação lógica. Sabia que alguns cientistas, mais avançados, haviam sugerido a existência de uma espécie de “força” oculta no universo que impelia os animais a fazer o que faziam, e esta “força”, com certeza, poderia ser facilmente traduzida por “Espíritos-Grupo”. Contudo, outros observadores se contentavam em atribuir o comportamento animal ao “instinto” – sem nunca explicarem inteiramente, pelo menos a contento para Lucas, o que era “instinto” e como funcionava. Sabia que muitos desses observadores iam achar a ideia de uma entidade invisível, como a do Espirito-Grupo, simplesmente ridícula, semelhante a um conto de fadas.

Grato por seu novo conhecimento, Lucas sabia que, embora não tivesse intenção de conservá-lo só para si, no momento não podia fazer muito para revolucionar o mundo cientifico. Contudo, no próximo ano, na universidade,tinha certeza que os professores iam ficar surpresos com algumas das teorias que iria expor, e, eventualmente, quando iniciasse sua carreira, ele estaria em melhor posição de transmitir essa informação para os colegas. Enquanto isso, tencionava aprender tudo que pudesse nesse sentido. Se existiam Espíritos-Grupo, sobre os quais relativamente poucas pessoas tinham ouvido falar, certamente era possível que outras entidades sobre as quais os cientistas ainda não tinham noção, também desempenhassem importantes papeis nos trabalhos da Natureza. Lucas sabia que quanto antes à existência de tais seres fosse reconhecida e aceita, mais depressa seria explicado muito do que ainda intrigava os cientistas.

(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Almôndegas de Abobrinha

ALMÔNDEGAS DE ABOBRINHA

 

Ingredientes:

2 abobrinhas italianas grandes

Aveia em flocos finos

2 colheres de sopa de azeite

1 cebola pequena

Alho picado

Cheiro verde a gosto

Sal a gosto

Modo de preparo:

  • Corte as abobrinhas em rodelas e cozinhe até que fiquem macias.
  • Após cozinhar, amasse com um garfo para virar um purê.
  • Faça uma bola com ela e aperte para retirar o excesso de água e reserve.
  • Corte a cebola bem miudinha e reserve.
  • Numa tigela coloque a abobrinha, a cebola, o alho batido, o cheiro verde e o azeite. Vá acrescentando a aveia aos poucos até que essa massa fique consistente.
  • Acerte o sal e faça bolinhas do tamanho que desejar.
  • Frite em óleo quente ou asse em forno médio, até que fiquem ligeiramente douradas.
  • Sirva acompanhada de molho de tomates, arroz e salada de alface, agrião, acelga, e um purê de batatas. Fica um prato muito bonito!!!
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RECEITA – Bolo Salgado de Queijo Coalho

RECEITA – BOLO SALGADO DE QUEIJO COALHO

 

Ingredientes:

 

2 ovos

50 g de manteiga sem sal

½ cebola

½ xícara (chá) de leite

½ xícara (chá) queijo parmesão fresco

1 colher (sopa) de fermento químico

1 xícara (chá) de farinha de trigo integral

1 xícara (chá) de queijo coalho (+ou- 2 espetos)

1 tomate grande picado e sem sementes

Manjericão a gosto (ou manjerona, orégano ou a erva que gostar)

Modo de preparo:

  • Em um liquidificador coloque os ovos, a manteiga, o leite, o queijo parmesão e bata bem.
  • Em uma tigela despeje os ingredientes batidos no liquidificador e junte a farinha de trigo aos poucos, misturando bem para incorporar
  • Adicione o queijo coalho, o tomate, manjericão e o fermento químico. Misture bem.
  • Transfira tudo para uma forma média, untada e enfarinhada e leve para assar em forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos ou até dourar
  • Espere esfriar para desenformar
  • Não coloque sal, experimente pois já tem o sal do queijo parmesão
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O Amigável Rubens

O Amigável Rubens

Tantas coisas interessantes estavam acontecendo no jardim, e cada dia apareciam mais surpresas agradáveis.

Os lindos narcisos, como sinos dourados à luz do Sol, pareciam tinir suavemente quando Rosália e Ricardo passavam por eles. As borboletas alegres, como crianças do ar, voavam de flor em flor e as abelhas zumbiam jovialmente enquanto cortejavam as belas flores.

– Oh, era tão bom estar vivo! Reconheciam as crianças, à medida que passavam através do portão rústico que conduzia ao pomar. Que lindo panorama as saudava! A macieira era uma massa de flores perfumadas –lindas flores com talas brancas macias como a seda, salpicadas de cor-derosa e os corações polvilhados de pó dourado.

– Ricardo -sussurrou Rosáliaestou certa de que se as árvores pudessem falar aquela adorável macieira diria: “Sou linda porque sou feliz”.

– Bem, eu suponho que elas falam a língua das árvores – respondeu Ricardo – mas nós não as entendemos.

Oh, Ricardo, olhe – gritou Rosália – os pintarroxos voltaram à macieira. Lá está a esposa do Sr. Rubens; sendo assim o Sr. Rubens deve estar por perto.

Nesse momento, bem a seus pés, chilreava o Sr. Rubens como se estivesse querendo atrair a atenção deles. Quando eles disseram: “Lindo Rubens, lindo Rubens, estamos felizes que você voltou” ele cantou para eles e parecia que sua pequena garganta estava quase estourando de alegria.

A macieira balançou suas perfumadas flores, cheia de prazer por ouvir a doce canção do pintarroxo. Os seus galhos baixos, vigorosos, eram os melhores lugares para se formarem os ninhos e seus ramos cobertos de folhas abrigavam muitas famílias emplumadas.

As crianças olharam e lá, descansando no galho mais baixo da macieira, estava o ninho dos pintarroxos. Parecia uma tigela – a parte de fora coberta com barro, galhos e folhas, todos fixados juntos. Mas, do lado de dentro havia grama e musgo muito macios, de maneira que a esposa do Sr. Rubens ficava muito confortável.

O Sr. Rubens procurava uma minhoca bem gorda para a primeira refeição do dia da sua esposa.

O brilho dourado do Sol inundava a amigável macieira e a árvore estava feliz. Os brotos avermelhados abriam seus corações dourados para o brilho do Sol.

– La vai a esposa do Sr. Rubens – sussurrou Ricardo – Espere aqui, Rosália, enquanto eu verifico se alguns ovos no ninho.

Um segundo depois, ele disse:

Sim, há! Quatro preciosos ovinhos azuis-esverdeados!

A esposa do Sr. Rubens voltou voando para o ninho, ralhando e fazendo um grande reboliço. Rapidamente, contou os seus preciosos avos e chamou rispidamente o Sr. Rubens. Como poderia saber que Ricardo não faria mal a seus ovos? Ela tinha passado por experiências tão trágicas que não ousava arriscar-se.

– Anime-se, anime-se – disse o Sr. RubensTudo está bem, ninguém nos fez mal. Eu tenho observado aquele garotinho e ele é amigo de todas as crianças da redondeza. Ele só queria ver nossos preciosos ovos.

Os gritos estridentes e rabugentos da esposa do Sr. Rubens fizeram descer um duende – Elf-kin – dos galhos mais altos da árvore, onde estava trabalhando sobre o grupo mais delicado de botões.

Ricardo estava aborrecido em ver a esposa do Sr. Rubens tão agitada e ficou mais do que feliz ao ver Elf-kin, que era amigo deles e acertaria as coisas com os pintarroxos.

– Bem, bem, vocês crianças criaram uma boa confusão na família dos pintarroxos. Por que tudo isso?

– Oh, Elf-kin, eu não quis cometer mal algum – disse Ricardo – eu só quis ver se havia ovos no ninho.

– Foi o que pensei – disse Elf-kin – Vou apresentá-los à família dos pintarroxos, então vocês se tornarão bons amigos.

Elf-kin falou com o Sr. Rubens e sua esposa e eles entenderam tudo o que ele disse. As crianças do campo e os Espíritos da Natureza se entendem uns com os outros. É muito suave o cordão de amor que os mantém unidos.

Quando a esposa do Sr. Rubens ficou completamente segura de que Ricardo só olhou o ninho por causa de seu amor por ela e na esperança que logo mais os bebês passarinhos pudessem estar saltitando pela relva aveludada, ela gorjeou o mais lindamente que pôde.

Rosália contou ao Sr. Rubens e sua esposa como ela e Ricardo estavam ansiosos esperando por eles, desejando que eles fizessem novamente seu ninho na amiga macieira. Rosália tinha uma natureza tão maternal e sempre dava as boas-vindas aos seus amigos cobertos de penas!

O Sr. Rubens começou a conversar com Elf-kin e confidenciou a ele o motivo pelo qual a sua esposa tinha ficado tão excitada; uma vez, um garoto perverso roubou seus preciosos ovos e ela não sabia o que um garoto sem consciência poderia fazer. Isso fez com que ela se tornasse sempre muito vigilante.

Então, Rosália, Ricardo, Elf-kin e o Sr. Rubens tiveram um ótimo dialogo juntos. O Sr. Rubens disse que ele e sua esposa amavam os meninos e as meninas e sempre cantavam suas mais belas canções para as crianças que os amassem.

– Gostamos de pensar que quando as crianças cantam, muito de nossa alegria vive em suas canções – chilreou o Sr. Rubens – Muitas vezes, quando sabemos que as crianças gostam de nos ter por perto, nós nos tornamos ousados e construímos nossos ninhos bem perto de suas casas. Gostamos de saltitar pelos lindos campos verdes e até mesmo nas soleiras das portas.

O Sr. Rubens, então, gorjeou um gorjeio diferente e Elf-kin o ouviu atentamente.

Sim – respondeu Elf-kin – estou certo que as crianças gostariam de ouvir a lenda dos pintarroxos de tempos antigos.

– Ha muito, muito tempo atrás – contou o Sr. Rubens – quando o menino Jesus estava aqui na Terra, Ele alimentava os pintarroxos que saltitavam à soleira da porta da casa de sua mãe. Houve um deles que nunca esqueceu a amorosa bondade de Jesus. Os anos passaram e quando o querido Senhor estava na cruz, esse pintarroxo tentou ajudá-Lo e uma gota de sangue de Jesus salpicou-lhe as penas do peito. É por isso que todos os pintarroxos têm, agora, o peito vermelho. O querido Senhor abençoou o pintarroxo e chamou-o “Pássaro de Deus”. Então, a partir desse dia, nós, os pintarroxos, tentamos sempre cumprir nosso dever. Ajudamos as belas árvores eliminando os insetos e as minhocas que podem danificá-las. Nós nunca esperamos gratidão, mas ficamos felizes por contribuir com uma pequena parte, ajudando a Mãe Natureza.

A esposa do Sr. Rubens estava com fome e chilreou docemente para o Sr. Rubens, que se desculpou. Ele disse ao Elf-kin que seria um pássaro amigo e chamaria as crianças a cada manhã: “Acordem, Acordem”.

Rosália e Ricardo, agora muito felizes porque os pássaros eram seus amigos, disseram até logo para eles e voltaram para o velho jardim com suas muitas flores.

Sr. Rubens voou rapidamente até onde estava a sua esposa. Seus corações transbordavam de alegria e eles cantavam uma canção de louvor a Deus – pois Ele é o Deus deles, assim como é também o nosso Deus, como vocês sabem.

A macieira agitou suas belas flores e algumas de suas pétalas delicadas voaram longe, carregadas pela suave brisa.

(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Florence Barr – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).

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