Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolo de Fubá com Goiabada na Caneca

BOLO DE FUBÁ COM GOIABADA NA CANECA

 

Ingredientes:

 

1 ovo pequeno

3 colheres (sopa) de óleo

4 colheres (sopa)  rasas  de açúcar mascavo fino

4 colheres (sopa) de leite

2 colheres (sopa) rasas de fubá

4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo

1 colher (café) de fermento em pó

Cobertura:

2 colheres (sopa) de goiabada sem açúcar ou adoçada com açúcar mascavo

1 colher (sopa) de água

Modo de fazer:

Derrame o ovo na caneca e bata com um garfo. Ponha o óleo, o açúcar, o leite, o fubá e misture. Coloque a farinha e o fermento e mexa até dar ponto.

Leve por 3 minutos ao micro-ondas em potência máxima (alta).

Faça a cobertura picando a goiabada, juntando a água e levando ao micro-ondas por 1 minuto, até derreter.

Jogue sobre o bolo.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Gelatina vegetal: ágar-ágar

Gelatina de ágar-ágar sem açúcar

 

Ingredientes

◾1 litro de água ou de suco de fruta natural

◾ 2 colheres de sopa de ágar-ágar em pó

◾ frutas variadas

Modo de fazer

É super simples preparar gelatinas de ágar-ágar, basta sempre usar a mesma medida de água ou suco de fruta.

Coloque a água ou o suco de fruta natural numa panela e leve ao fogo.

Quando estiver fervendo, acrescente a ágar-ágar.

Deixe cozinhar por 10 minutos.

Depois da fervura, acrescente as frutas e deixe no fogo por mais 3 minutos.

Se você for escolher maça e banana, coloque algumas gotas de limão para não escurecer.

Esta receita rende 5  potes de 250 ml mais ou menos, dependendo da quantidade de frutas que você vai usar.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolo de Laranja sem Glutén

Bolo de laranja sem glúten

Ingredientes

◾2 xícaras de farinha de arroz orgânico

◾ 1 xícara de fécula de batata

◾ 1 xícara e 1/4 de açúcar mascavo orgânico

◾1/2 xícara de óleo orgânico de sua preferência

◾ 2 xícaras de suco de laranja

◾ 1 colher de chá de bicabornato de sódio

◾ 1 colher de sopa de vinagre de maçã

 

Modo de fazer:

Coloque todos os ingredientes secos e misture.

Acrescente o suco e o óleo e mexa bem (ou bata na batedeira) e, por fim, coloque o bicarbonato e o vinagre, misturando cuidadosamente.

Coloque em uma fôrma untada e leve ao forno pré-aquecido por 30 minutos.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Salada de Lentilha com Cebola Dourada

SALADA DE LENTILHA COM CEBOLA DOURADA

 

Ingredientes:

 

02 xícaras (chá) de lentilha

04  xícaras (chá de água

04 colheres (sopa) de azeite

02 cebolas cortadas em rodelas finas

02 dentes de alho picados

300 gr de tomates cereja

200 gr. De tofu em quadradinhos

Sal / pimenta a gosto

Vinagre de maçã – opcional –

Salsinha

Modo de preparo:

 

Cozinhe a lentilha na água com sal, até ficar macia, tomando o cuidado para que não desmanche.

Numa frigideira, aqueça o azeite e doure as rodelas de cebola.

Em uma saladeira, misture a lentilha já escorrida, a cebola, o alho, os tomatinhos e o tofu.

Tempere com sal, pimenta e salsa.

Se gostar, regue com um pouquinho de vinagre de maçã.

Se quiser, sirva quente em pão italiano. Fica muito bonito.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Caldinho de Abóbora

Ingredientes:

 

2 colheres (sopa) de óleo

1 cebola média picada

2 dentes de alho picados

1 Kg de abóbora madura sem casca e picada

3 xícara (chá) de água

2 colheres (sopa) de farinha de trigo integral

Cheiro verde picado a gosto

Sal a gosto

 

 

Modo de preparo:

 

Aqueça o óleo e doure a cebola e o alho.

Junte a abóbora e refogue.

Adicione a água e cozinhe na pressão, em fogo baixo, por cinco minutos.

Transfira para o liquidificador e bata.

Leve ao fogo novamente e deixe ferver.

Desligue po fogo.

Sirva em canequinhas ou potinhos, polvilhados com cheiro verde.

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Deus está Segurando a sua Mão

Deus está Segurando sua Mão

O Sol da manhã mostrou o horário da escola, no céu. Ele enviou seus mensageiros às crianças da Terra. Um raio brilhante entrou no quarto de Margy Lou, Iluminando sua face e a acordou. Quando ela vagarosamente abriu seus olhos, notou um raio de Sol vindo através de uma fresta da janela, como se fosse uma escada dourada para o céu.

– Margy Lou, Margy Lou! É hora de levantar.

Era sua mãe chamando. Margy não respondeu. Ela estava absorvida olhando as partículas que dançavam no raio de luz.

Poucos minutos depois, sua mãe tornou a chamar:

– Margy Lou, Margy Lou! É melhor levantar ou chegará atrasada na escola.

Quando ouviu a palavra escola o coração de Margy bateu apressadamente. Ela lembrouse que era o dia em que recitariam o poema, A Hora da Criança. Ela gostava de poesia e especialmente dos poemas de Longfellow, mas tinha medo de recitar em frente de meninos e meninas.

Sua garganta apertou quando pensou nisso. Começou a doer. Diria à sua mãe que não estava sentindo-se bem. Talvez ela a deixasse ficar em casa. Aí não teria que recitar o poema.

A Sra. Bond entrou no quarto. Margy não se moveu. Sua mãe aproximou-se da cama.

O que houve Margy? Por que você não se levanta?

– Oh, Mamãe, estou com dor de garganta.

Margy segurou com sua mão a garganta. A Sra. Bond examinou-a e encontrou volumosos caroços de cada lado. Embora sendo uma mãe cuidadosa, ela decidiu que era melhor ignorar os sintomas dessa vez. Ela disse:

– Não acho que seja algo sério. Estará tudo bem quando chegar à escola. Levante-se e prepare-se. Aprontarei o seu café em poucos minutos.

Então, saiu do quarto.

Margy levantou-se; ela sabia que sua mãe não deixaria que o problema da garganta fosse desculpa para ela ficar em casa. Logo se vestiu e estava pronta para tomar o café. Mas, o chocolate quente com torradas de que tanto gostava não tinha sabor quando pensava no que a aguardava. Comeu um pouco para deixar sua mãe despreocupada, mas não tocou no cereal.

Depois, pegou seus livros e foi para a escola. Normalmente gostava de andar, mas hoje, cada passo a trazia para mais perto da hora da recitação. Por fim, inclinou sua cabeça e orou, enquanto andava.

– Querido Deus, ajude-me a dizer o poema. Ajude-me a não ter medo.

Pedindo a Deus que a ajudasse sentiu-se melhor e, quando levantou a cabeça, viu algo redondo, escuro e brilhante no chão, em sua frente. Parou e pegou-o. Era um fruto da castanheira. Margy sabia o que o fazia tão brilhante. Alguém a carregou em seu bolso por um bom tempo provavelmente para evitar reumatismo, como ouvira o Tio Jim dizer.

Ela segurou-a em sua mão e olhou-a. Como poderia isso evitar reumatismo? Devia ser pela crença da pessoa. Viu Thelma e Lucille fazendo sinal para que ela se apressasse, então, colocou a castanha no bolso de seu vestido e correu para alcançá-las. Finalmente, chegou a hora da poesia. Thelma foi a primeira a recitar. Ela declamou sem o menor sinal de medo. Margy sabia o poema tão bem quanto Thelma. Dois garotos foram os seguintes, depois de Thelma. Margy começou a ficar apavorada, pois sua vez estava próxima. Finalmente a professora sorriu e disse:

– Você é a próxima, Margy Lou.

Margy andou hesitante para frente da sala. Ela não ousava olhar para as crianças, assim, mantinha seu alhar fixo no chão. Tentou falar. Seus lábios se moveram, mas nenhum som saiu. Sua garganta doía. Seus joelhos tremiam. Inconscientemente pôs a mão no bolso. O que era aquela coisa dura que seus dedos tocavam? Ah, sim, a castanha que apanhou no chão. Ela apertou-a fortemente em sua mão, e tentou falar novamente. Para sua surpresa, as palavras ·saíram com clareza. Ela levantou sua cabeça e olhou para as crianças. Recitou a poema sem erro.

Margy voltou para sua carteira muito feliz, mas, a causa de sua felicidade não era pelo elogio da professora. Algo tinha acontecido com ela. Ela não sentira medo de recitar, enquanto segurava a castanha em sua mão. Talvez, realmente, ela afastasse reumatismo, pensou. De qualquer forma conservaria a castanha com ela e da próxima vez que tivesse que recitarveria se ela a ajudaria.

Assim, por muitos meses, Margy não teve mais dor de garganta. Toda vez que tinha uma lição difícil, segurava o magico objeto em sua mão e recitava bem. Mas, nunca disse nada a ninguém sobre a castanha. Sempre tomava o cuidado de escondê-la quando voltava da escola.

Então, veio o teste de história. Margy nunca aprendera história com facilidade. Ela deveria ter certeza de carregar consigo a castanha para ajudá-la durante o teste. Um pouco antes de ir para a aula, procurou-a na gaveta, no seu esconderijo habitual. Não estava lá. Procurou pelo quarto, mas não a encontrou. Devia tê-la esquecido no bolso de seu vestido azul, no último sábado.

Perguntaria à sua mãe se a tinha visto.

A Sra. Bond estava passando roupa.

– Mamãe, você viu minha castanha? perguntou a garotinha.

– Sim, encontrei-a ontem, quando lavava roupa.

– Oh, que bom! o que você fez com ela?

A voz de Margy tomava-se mais alta.

– Joguei-a fora, querida, respondeu sua mãe.

Então, Margy gritou.

– Você jogou fora minha castanha! O que farei? O que farei agora?

– Bem, você pode conseguir outra quando for visitar o tio Jim, querido. Você não está ficando supersticiosa, está?

– Mas eu não quero outra. Eu quero aquela.

Margy começou a chorar.

A Sra. Bond desligou o ferro, abraçou Margy e a levou para o sofá. Então, disse:

– Agora conte à mamãe, qual é problema. Alguém que você gosta muito lhe deu a castanha?

– Não, eu a achei, soluçou Margy.

– Você pode me dizer por que ela significa tanto para você? perguntou a Sra. Bond. Eu a teria guardado se soubesse que você a queria, continuou ela consolando-a. Pouco a pouco, Margy contou a história de como ela sabia recitar bem sem ficar com medo e fazia suas lições com facilidade quando segurava em suas mãos a castanha.

Então, a Sra. Bond, disse-lhe:

Margy Lou, escute-me. Aquela pequena castanha estava cheia de Vida; sabemos que a Vida estava nela porque se nós a plantássemos, ela cresceria. Não é verdade? Portanto, a Vida naquela castanha era Deus. Quando você a segurava em sua mão, você estava realmente segurando a mão de Deus, pois, a mão de Deus está em toda a parte. Ele segura nossa mão o
tempo todo, logo não devíamos sentir medo, mas, às vezes, não sabemos que Ele o faz. Agora é sua oportunidade para aprender que Deus está segurando sua mão. Toda vez que você estiver com medo ou pensar que não pode fazer suas lições ou recitá-las, lembre-se que pode segurar mentalmente a mão de Deus. Então, você estará livre para usar ambas as suas mãos no que for preciso fazer. Você não acha que melhor do que ficar sempre procurando e tomando conta de uma castanha?

– Sim, disse Margy pensativamente. Eu acho. Mas, Mamãe, eu não posso sentir Deus segurando minha mão como posso sentir a castanha, posso?

– Não, querida, respondeu sua mãe, mas você pode saber que Deus está sempre com você – que você está segurando Sua mão, mentalmente. Você não acha que pode fazer isso?

Margy olhou para sua mãe um momento e, então, disse:

– Sim, eu creio que posso. Acho que Deus está segurando minha mão, agora, e tenho certeza que passarei no teste de história, hoje.

Então, Margy pegou seus livros e foi para a escola.

Ela parou na porta o tempo suficiente para dizer a sua mãe:

– Estou feliz que você jogou fora minha castanha, mas também estou feliz por tê-la encontrado – pois se não a encontrasse, eu levaria um longo tempo aprendendo que Deus está segurando minha mão.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. I – por Clara E. Hulfman – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz).

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Virgem: Serviço

VIRGEM: SERVIÇO

Bárbara conduziu a paciente a uma cadeira no solário, delicadamente afofou o travesseiro atrás de sua cabeça e sorriu.

– Bem, Sra. Simons, se precisar de mais alguma coisa e só tocar a campainha.

Deus a abençoe, querida – disse a Sra. Simons, apertando a mão de Bárbara – Vocês, as Voluntariasnovas, são meninas tão encantadoras. Não sei a que este hospital faria sem vocês.

Bárbara deu uma rápida olhada em torno do quarto, recolheu algumas revistas do chão, virou a cadeira de rodas de outro paciente para que o sol não desse diretamente nos seus olhos e dirigiu-se para o vestíbulo com um vaso de flores murchas. Estava trocando as flores do vaso quando chegou à enfermeira chefe.

– Você pode ler um pouco para o Sr. Wilkins? – perguntou – Ele está muito inquieto hoje.

– Clarodisse Bárbara e foi para o quarto onde estava deitado o velho Sr. Wilkins, que ia ficar com os olhos vendados por mais uma semana.

– Que tal mais um pouco de Oliver Twist? – perguntou –

Não aguento esperar para saber a que vai acontecer.

– É a minha garota preferida? – sorriu a Sr. Wilkins pela primeira vez nesse dia – Quando me tirarem estas vendas, a primeira pessoa que quero ver é você, principalmente se você for tão bonita como a sua voz.

Bárbara deuuma risadinha e ficou contente porque o Sr. Wilkins não podia vê-la chorar. Sentouse e começou a ler, levantando os olhos de vez em quando e sorriu ao ver a expressão de contentamento no rosto do idoso. Depois de vinte minutos ele adormeceu, ela largou o livro e saiu na ponta dos pés.

Uma estudante de enfermagem, com aspecto cansado, passou apressada pelo corredor, empurrando um carrinho cheio de instrumentos.

– Oh, Bárbara, você está livre? Quer guardar isso para mim? Eu vou perder a aula se eu não for já, e não posso deixar este negócio.

– Está bem – riu Bárbara – e relaxe!

A estudante de enfermagem entregou-lhe o carrinho agradecida e foiembora correndo. Bárbara continuou pelo corredor, parando para ajeitar a cama de um paciente, encher a jarra de água de outro, e encaminhar alguns visitantes para o quarto certo, antes de chegar ao depósito. Tinha acabado de guardar os instrumentos quando chegou um médico e disse:

– Oh! Você está ai, Srta. Peters?

Bárbara que ainda não estava acostumada a ser chamada “senhorita tentou não mostrar sua surpresa e disse:

– Posso fazer algo para o senhor, doutor?

– Simrespondeu ele – Eu tenho uma nova paciente no quarto 115, a Sra. Gabriel. Ela vai ser operada amanhã e está muita nervosa e preocupada com seus filhos, e, além disso, ela não fala muito bem o inglês. Se você puder fazer um pouco de companhia a ela e tentar acalmá-la, seria um grande favor.

Quando Bárbara entrou no quarto 115, viu a Sra. Gabriel com as mãos fortemente apertadas e quase chorando, sentada na beira da cama.

– Oh, Sra. Gabriel, a senhora não parece muito àvontade – ela disseVamos melhorar isso. Deixe que eu arrume a cama e a senhora poderá se acomodar.

Antes que a Sra. Gabriel pudesse dizer qualquer coisa, ela viu-se acomodada na cama, a fotografia da sua família na mesinha de cabeceira, virada de maneira que ela pudesse vê-la, e um copo de água na sua mão.

– Que crianças lindas! – exclamou Bárbara, admirando a fotografia – Que idade elas têm?

Logo depois a Sra. Gabriel, em um inglês atrapalhado, estava falando entusiasticamente sobre os seus filhos, e quando um residente chegou quinze minutos mais tarde, encontrou a paciente e Bárbara rindo com gosto por causa de uma peça que o caçula tinha pregado no irmão.

Depois disso, Bárbara ajudou a distribuir as bandejas do jantar, pôs em ordem a sala dos visitantes e guardou as bandejas quando os pacientes acabaram de comer.

Ficou espantada quando ouviu a enfermeira chefe dizer:

– Bárbara, não está na hora de você ir para casa?

Olhou para o relógio e viu que já era mais de 6 horas.

– Meu Deus, é mesmo – disse – minha mãe já deve estar me esperando.

Pegou o casaco, disse boa noite para a enfermeira e saiu, onde a mãe já a estava esperando no carro. “Meu Deus” – repetiu, afundando no banco e sorrindo para a mãe.

– Dia muito ocupado, querida? – perguntou a mãe, dirigindo-se para casa.

– Nem me diga! Não parei um minuto. Desculpe o atraso, mas eu não olhei o relógio. Não sei como o tempo passou.

– Isso significa que você trabalhou muito – riu a mãe – O que é que você fez hoje?

Bárbara começou a contar o que tinha feito, quanto mais pensava no que tinha feito e mais entusiasmada ela ficava, mais detalhes contava. Estavam quase chegando a casa, quando ela parou e ficou pensando um momento.

– Mamãe – disse – você se lembra daquela vez na igreja em que o ministro falou que servir era gratificante? Eu não entendi o que ele quis dizer, mas, agora acho que eu sei. Realmente, adorei esta tarde, e acho que foi porque eu estava ajudando as pessoas. Era trabalho gostoso e agradável; não trabalho de verdade.

A mãe riu.

– Oh, Bárbara, o que você fez é trabalho de verdade, e trabalho de verdade e servir de verdade, pode ser tarefas agradáveis. Se você se lembrar sempre do que aprendeu hoje, querida, você terá uma vida muito gratificante e útil.

 

(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante Fraternidade Rosacruz).

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Virgem: Pureza

VIRGEM: PUREZA

– Bem aventurados os puros de coração porque eles verão a Deus.

A Sra. Nelson leu essa passagem para sua classe da Escola Dominical e fechou a Bíblia.

– Vocês todos ouviram esta citação muitas vezes – disse ela – mas gostaria de saber se vocês podem me dizer o que significa. O que sendo puros de coraçãosignifica para vocês?

Depois de uma pausa, Ron falou:

– Suponho que significa só ter pensamentos bons; que não são contra ninguém ou contra qualquer coisa.

– E significa não se deixar contaminar por coisas ao seu redor que são nocivas ou ruins – acrescentou Mimi – Como, por exemplo, se alguém diz alguma coisa mesquinha sobre outra pessoa, você deve fechar sua mente a isso e imediatamente pensar em alguma coisa boa sobre essa pessoa.

– Na realidade, significa estar limpo por dentro, não é? – perguntou Terry – Quero dizer, como disse a Mimi, não se deixar contaminar por coisas ruins ao seu redor. Tantas pessoas pensam que é “moderno” fazer coisas como ler livros inconvenientes ou assistir filmes impróprios, quando tudo que eles fazem é satisfazer os desejos inferiores, mesmo que você pense que nunca fariauma coisa dessas. Se você conservar esses pensamentos e imagens na sua mente, nem que seja só um pouquinho, você já não é tão puro como deveria ser.

– Não significa também trabalhar conscientemente para ser puro? – contribuiu DaveRon disse que devemos ter pensamentos bons, mas que não conseguiremos se não nos esforçarmos. Quero dizer, muitas vezes acho que nossa mente está vazia e pega qualquer coisa que apareça, ou não liga muito para nada, e as formas de pensamento não são nem boas nem más; são apenas nada. Isso também não é ser puro de coração. Acho que quando você é realmente puro de coração, você deve se obrigar a manter seu pensamento todo o tempo em coisas boas e puras. Depois de você manter isso conscientemente, por um longo tempo, talvez isso venha inconscientemente e você não terá que se esforçar tanto, mas, no começo, acho que você tem que trabalhar nisso.

– Você acha que nós realmente somos puros de coração, se ainda precisamos nos esforçar para isso? – perguntou a Sra. Nelson.

Dave ficou um tanto perplexo, considerando a pergunta.

– Não, não, acho que não – disse refletindo – Acho que sei o que a senhora quer dizer. Somente quando os bons pensamentos e os bons sentimentos vêm de forma natural, espontaneamente, é que somos na verdade, puros por dentro. Acho que enquanto trabalhamos neles conscientemente, estamos indo na direção certa, mas a pureza real é espontânea. Não é isso?

– Bem, o que é que vocês outros pensam? – sorriu a Sra. Nelson.

– Eu acho que se vocêérealmente puro e limpo por dentro, você não tem necessidade de parar para pensar se o que você estádizendo ou pensando ou fazendo ou sentindo é meritório, bom ou não. De certo modo, você sabe isso automaticamente, e nunca tem que se preocupar se você deve ou não se deixar absorver por um determinado ato ou pensamento. Você sente a resposta sem necessitar perguntar – contribuiu Jean.

– Penso – murmurou Dennis – que a pessoa realmente pura de coração deve ser compassiva e compreensiva para com os outros. Não pode ser egoísta, ciumenta, ou zangada, ou qualquer coisa assim, porque esses sentimentos são corruptos. Acho que a única emoção pura é a espiritual ou…qual é a palavra? …altruísta. E, se essa pessoa só tem sentimentos como estes, só pode ser boa e humana.

– Em outras palavras – sugeriu a Sra. Nelson – você quer dizer que a pureza é uma condição de ser altruisticamente ativa, em lugar de ser apenas passiva.

– Sim – alegrou-se Dennis – acho que é isso que estou tentando dizer. Se você é realmente puro de coração, você não consegue ficar de lado e ver as outras pessoas sofrerem;  e acho que você também seria muito infeliz vendo outras pessoas serem impuras e ver o que estão fazendo a si mesmas. Você provavelmente estaria muito ocupado tentando ajudar as pessoas e fazê-las ajudar-se a si mesmas.

– Acho que uma pessoa realmente pura de coração está sempre rodeada por uma linda aura – arriscou Anne – Seu Traje Nupcial Dourado deve estar bem desenvolvido e, embora a maioria das pessoas não possa ver a luz, tenho certeza de que quem tiver sensibilidade poderá sentir as maravilhosas vibrações vindas dessa pessoa. Acho que apenas a presença de tal pessoa poderá de algum modo, influenciar outras pessoas a ter melhores pensamentos e praticar melhores ações, ainda que por pouco tempo.

– Sim, Anne, acho que você está certa – interrompeu a Sra. Nelson – Tal pessoa com certeza não poderá ser ignorada, onde quer que esteja. Bem, sinto muito ter que interromper esta conversa tão proveitosa, mas o tempo está se esgotando. Vocês mencionaram várias facetas sobre o conceito de pureza, e tenho certeza que outras irão lhes ocorrer, àmedida que forem pensando sobre isso, o que espero que façam. A pureza se aplica a todas as fases da vida, e só quando tivermos aprendido a viver continuamente dentro de seu contexto, teremos tornado realmente “puros de coração”.

 

(Do Livro Histórias da Era Aquariana para Adolescentes – Vol. VI – Compilado por um Estudante Fraternidade Rosacruz).

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Creme de Farinha de Tapioca (Mungunzá de Tapioca)

CREME DE FARINHA DE TAPIOCA (Munguzá de tapioca)

 

Ingredientes:

01 xícara de chá de tapioca (encontra em  saquinhos de 500 grs em qualquer mercado grande ou loja de produtos do Norte)

01 litro de leite ou um pouco mais

Stevia ou Açúcar mascavo fino a gosto (se precisar)

½ lata de leite condensado natural

1 vidro de leite de coco

1 caixa  de creme de leite

“”coco ralado se gostar””

 

Modo de fazer:

  • Coloque a tapioca numa tigela. Acrescente 750 ml de leite.
  • Mexa bem para não empelotar. Se estiver duro, acrescente mais leite. Às vezes vai tudo.
  • Deixe descansar.
  • Após o leite ter sido absorvido, acrescente o leite condensado, leite de coco e o creme de leite.
  • Mexa delicadamente.
  • Experimente, se estiver do gosto, não acrescente açúcar.
  • Caso deseje, coloque açúcar a gosto.
  • Coloque num pirex e se gostar, coloque coco ralado sobre o creme.
  • Leve à geladeira por pelo menos meia hora.

 

Fica gostoso mesmo sem gelar.

É questão de gosto.

Fica uma sobremesa muito bonita e deliciosa!!!

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Doce de Chuchu

DOCE DE CHUCHU

 

Ingredientes:

2 ½ xícaras (chá) de chuchu cru

1 xícara (chá) de açúcar

1 xícara (chá) de água

 

Modo de fazer:

  • Escove bem os chuchus embaixo da torneira.
  • Lave, e rale no ralo grosso.
  • Reserve.
  • Faça uma calda com o açúcar (mascavo fino), a água e acrescente o chuchu.
  • Cozinhe até ficar macio (sem desmanchar)

 

Fica muito gostoso!!

Vai muito bem com queijo branco ou sorvete de creme.

Idiomas