Arquivo de categoria Treinamento Esotérico

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Hommus Colorido

HOMMUS COLORIDO

 

Hommus de Espinafre:

 

Ingredientes:

  • 1 e 1/2 xícara (chá) de grão de bico cozido (270g)
  • 1 maço de espinafre cozido e picado
  • 5 colheres (sopa) de Tahine (Pasta de gergelim)

 

Hommus de Beterraba:

 

Ingredientes:

  • 1 e 1/2 xícara (chá) de grão de bico cozido (270g)
  • 4 beterrabas pequenas, cozidas e picadas
  • 5 colheres (sopa) de Tahine

 

Hommus Tradicional:

 

Ingredientes:

  • 1 e 1/2 xícara (chá) de grão de bico cozido (270g)
  • 5 colheres (sopa) de Tahine
  • 1/2 limão tahiti

 

Modo de Preparo:

 

Hommus de Espinafre:

Bata os 3 ingredientes no liquidificador.

 

Hommus de Beterraba:

Bata os 3 ingredientes no liquidificador.

 

Hommus Tradicional:

Em um liquidificador, bata o grão de bico com o tahine e esprema o limão aos poucos.

 

Montagem:

Distribua cada tipo de hommus em um recipiente pequeno e sirva acompanhado de pão sírio.

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Raio de Sol Dourado e Pedro Espinhudo – Palavra-chave: Beleza

Raio de Sol Dourado e Pedro Espinhudo

Palavra-chave: Beleza

Toda vez que vocês virem um jardim com muitas e muitas flores bonitas podem ter certeza de que ali vivem Fadas; pois, as Fadas amam as flores. Raio de Sol Dourado era o nome de uma Fada de amor-perfeito, que vivia num jardim muito florido e tinha um amiguinho chamado Pedro Espinhudo. Fadas amores-perfeitos sempre vivem em flores amores-perfeitos. Ninguém consegue ver uma Fada amor-perfeito a não ser que tenha um par de binóculos de Fada e como não se pode comprá-lo numa loja, muito poucas pessoas possuem um.

Mas, vou contar-lhes como podem descobrir se uma Fada mora em um amor-perfeito. Se você puder sentir um perfume delicado e doce, pode ter certeza que ali vive uma Fada; e quanto mais você amar o cheiro doce, tanto mais bela será a Fada.

 

Raio de Sol Dourado vivia em um amor-perfeito amarelo, que parecia ouro quando o Sol brilhava sobre ele. Havia outros amores-perfeitos que eram muito bonitos, mas o amarelo era o mais bonito de todos. Agora, vocês sabem que Raio de Sol Dourado era uma Fada maravilhosa, e que tinha uma casa muito bonita.

Seu vestido era de gaze delicada, tecida com raios de Sol; nos cabelos trazia uma estrela brilhante que competia com a luz de seus lindos olhos, sempre cheios de amor e felicidade. Seu rosto era muito bonito e a doçura de seu sorriso era algo para lembrar sempre, tinha os pés e as mãos minúsculas, e a voz assemelhava-se à música de um sininho.

Como Pedro Espinhudo a adorava! Pedro era um pequeno sapo; um sujeitinho muito bonito, de acordo com sua mãe, e tinha um corpinho redondo e chato como um botão, cabecinha numa extremidade e cauda na outra. Tinha dois olhinhos brilhantes, sempre bem abertos para verem este mundo maravilhoso. Da ponta da cabeça, dorso abaixo, até a pequenina cauda, havia fileiras de espinhos pontudos, que o tornavam notável e era a razão de seu nome, “Pedro Espinhudo”. Ele também tinha quatro perninhas curtas e quatro pezinhos pequenos. Quando ficava deitado, quieto, sob uma ameixeira, você provavelmente o confundiria com uma folha caída, a não ser que você tivesse olhos muito vivos, pois sua cor era a de uma folha seca.

Todas as manhãs, quando acordava, Pedro Espinhudo pedia à mãe se podia ir visitar a linda Fada amor-perfeito. E mamãe sapa respondia invariavelmente:

– Sim, Pedro, mas primeiro precisa lavar o rosto, escovar os dentes e tomar sua refeição, depois pode ir.

Raio de Sol Dourado costumava contar-lhe lindas histórias, e todos os dias havia uma nova para ser ouvida. Uma vez, a Senhora Camundongo ouviu a Fada contar a Pedro Espinhudo a seguinte história:

Em uma manhã, bem cedinho, Raio de Sol Dourado disse ter sido acordada pelo canto de um pássaro zombeteiro. Era uma melodia alegre e tão linda, que ela levantou a sua cabeça úmida de orvalho, e enviou-lhe uma mensagem de agradecimento. O pássaro ficou tão contente, que ele veio e pousou na cerca próxima a ela, cantando outra melodia maravilhosa.

Aí chegou o entregador com o jornal da manhã, parecendo tão azul de frio que Raio de Sol Dourado imaginou o que ela poderia fazer para aquecê-lo. Tudo o que conseguiu pensar foi enviar-lhe um pensamento de amor. E você sabe que assim que ele o recebeu, começou a assobiar e a sentir-se feliz?

Um pouco mais tarde, duas crianças entraram no jardim, um menino e uma menina e, realmente, eles estavam quase brigando. O menino tinha uma expressão carrancuda em seu rosto e parecia muito zangado e a pequena menina também. Eles tinham um gatinho que um tentava tirar do outro. O pobre animalzinho gritava de medo e de dor.

– Meu Deus! Meu Deus! disse Raio de Sol Dourado, isso nunca vai terminar.

Pediu para o Vento de Oeste fazer o favor de levar-lhes uma mensagem de amor e ele o fez alegremente; soprou no rosto das duas crianças o suave perfume da Fada amor-perfeito. Nesse instante, o menino parou de puxar o gatinho, a menina sorriu para ele e o gatinho começou a ronronar mansamente. Todos ficaram felizes.

Pedro Espinhudo disse a Raio de Sol Dourado que gostaria de ser uma Fada amor-perfeito para poder tornar as pessoas felizes. Ela respondeu que tanto pequenos sapos espinhudos, como quaisquer outras criaturas poderiam proporcionar felicidade aos outros, se pelo menos tentassem. E lá se foi o sapinho pulando para casa para contar tudo isso à sua mãe. Mas, antes de partir, lembrou-se de agradecer a Raio de Sol Dourado pela linda história.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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O Tônico do Gafanhoto – Palavra-chave: Estabilidade

O Tônico do Gafanhoto

Palavra-chave: Estabilidade

Um dia, uma linda joaninha estava sentada em um botão de rosa que crescia no jardim. Era um jardim com muitas árvores maravilhosas, flores lindas e folhas verdes delicadas. A joaninha estava muito elegante em sua capa vermelha e, enquanto mordiscava sua refeição da manhã, quem ela vê espiar ao seu lado, senão um grande gafanhoto!

– Bom dia, Senhor Gafanhoto, disse alegremente.

Percebeu que o gafanhoto não estava dando grandes saltos e nem voando pelos ares como geralmente fazia.

Devia estar com algum problema. O que seria? Estava mancando apoiado em uma muleta e andando com muita dificuldade. Tinha a cabeça amarrada com um pedaço de flanela vermelha e parecia, oh!, tão pálido e verde! A joaninha percebeu que algo de terrível devia ter acontecido.

– Então, Senhor Gafanhoto, perguntou a joaninha preocupada, está doente?

O Gafanhoto olhou para ela e tinha grandes lágrimas nos olhos quando contou-lhe que havia se esquecido de vestir seu gorro de dormir quando foi para cama na noite anterior, e pegara um terrível resfriado quando o nevoeiro soprou do mar. Agora estava com uma grande dor de cabeça, espirrava a cada minuto e sentia-se muito mal, mesmo.

– Por que está usando uma muleta? – Quis saber a joaninha. Quebrou o seu saltador?

Ela queria dizer a sua perna, naturalmente, mas, não era considerado educado dizer “perna” por isso disse “saltador”. Era muito bem educada, pois havia frequentado a Escola Maternal do Senhor e Senhora Besouro, embaixo da parreira, onde todas as joaninhas, formigas, besouros e outros bichinhos aprendiam boas maneiras.

– Estou com reumatismo, fungou o gafanhoto, e é uma coisa muito séria.

E era sério mesmo, pois, a perna do Gafanhoto é uma grande parte dele, o que significa que a dor é também muito grande. Assim, não era de admirar que o pobre coitado gemesse e se sentisse tão mal, perdendo até o apetite.

– Sinto muito por você, disse a joaninha. Acho que se você tivesse uma pequena estabilidade, logo sararia. O Gafanhoto não sabia o que era “estabilidade” e nem sabia ao certo que gosto tinha, por isso ele sentou-se e chorou.

A joaninha sentiu mais pena dele do que nunca. Tirou sua capinha vermelha e colocou-a sobre o Gafanhoto para aquecê-lo e disse-lhe que se animasse. Voou então para a casa do Dr. Abelha Atarefado. O médico estava tomando sua refeição de mel, mas, logo que ouviu falar sobre o estado do Gafanhoto, colocou o seu chapéu, pegou sua malinha preta e saiu imediatamente.

Encontrou o Gafanhoto apoiado em uma roseira.

– Ponha a língua para fora, pediu o Dr. Abelha Atarefado.

O Gafanhoto abriu a boca só um pouquinho e mostrou a pontinha da língua.

– Abra bem a boca, insistiu o médico, e estique a língua o máximo que puder.

Assim fez o Gafanhoto e que língua grande ele tinha!

– Hum! disse o Dr. Abelha Atarefado. Você precisa é de uma boa dose de estabilidade.

– Foi isso o que a joaninha disse, choramingou o Gafanhoto. Tem gosto ruim?

– E agora, o que há com sua perna? continuou o Dr. Abelha Atarefado, sem dar atenção à pergunta do Gafanhoto e pegando a perna para examinar.

– Ui! guinchou o Gafanhoto. Dói!

– Tome um pouco de estabilidade, disse o médico, e você logo ficará bom.

– Como posso consegui-la? perguntou o Gafanhoto debilitado.

– Vou dar uma receita, respondeu o doutor, tirando da malinha preta uma folha de papel e escrevendo alguma coisa nela, com um lápis.

Deu o papel ao Gafanhoto dizendo-lhe que fosse com a joaninha até a Escola Maternal debaixo da parreira e o entregasse para o Senhor ou Senhora Besouro. Então, voou para casa a fim de terminar sua refeição de mel da manhã.

– Venha e lhe mostrarei o caminho, acrescentou a joaninha, ajudando o Gafanhoto a levantar-se.

Quando chegaram à Escola Maternal deram a receita à Senhora Besouro que a leu e depois a entregou ao marido que parecia ser muito severo.

– Nunca é tarde para aprender e corrigir-nos, disse ele.

Colocou o Gafanhoto em uma classe junto com alguns bichinhos, formiguinhas e outros insetos jovens, para aprenderem uma música com estas palavras:

– Todos os dias e de todas as maneiras, devemos amar-nos uns aos outros.

Puxa! Como era grande o Gafanhoto perto dos outros. Mas veja, ele não havia aprendido essa lição quando garotinho e tinha que aprender agora. E vocês sabem, este foi o tônico que o curou, aprendendo a amar as pessoas. Isso foi o que a joaninha e o Dr. Abelha Atarefado entenderam quando lhe disseram que precisava de estabilidade, pois quando amamos nossos semelhantes, todos podem contar conosco para fazer a coisa certa, e isto é estabilidade.

Quando o Gafanhoto aprendeu a amar as pessoas, ele tornou-se sadio, feliz e sábio e sarou do seu reumatismo.

Então, jogou fora a sua muleta, conseguiu saltar ainda mais longe do que antes e tão alto, que quase não se conseguia vê-lo.

O melhor de tudo é que, quando aprendemos a amar as outras pessoas e conseguimos sarar das doenças, tornamo-nos sadios, felizes e sábios também.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolo de Abóbora com Coco

BOLO DE ABÓBORA COM COCO

 

Ingredientes:

  • 4 ovos
  • 4 colheres (sopa) de margarina
  • 2 xícaras (chá) açúcar demerara ou mascavo
  • 2 xícaras (chá) de abóbora (chá) cozida
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
  • 1 xícara (chá) de amido de milho
  • 1 xícara (chá) de côco ralado
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó

 

Modo de Preparo:

 

  • Pré aqueça o forno a 180°C.
  • Bata as claras em neve e reserve.
  • Bata as gemas com a margarina e o açúcar.
  • Misture a abóbora, a farinha de trigo, o amido, o côco ralado e o fermento.
  • Junte as claras em neve e mexa delicadamente.
  • Coloque numa forma untada com margarina.
  • Leve para assar durante 40 minutos mais ou menos ou até que enfiando um palito ele saia seco.
  • Tire do forno e salpique coco ralado ou açúcar.
  • Rende 20 pedaços
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Tomás Prestativo – Palavra-chave: Atração

Tomás Prestativo
Palavra-chave: Atração

Nossa história de hoje é sobre um menininho chamado Tomás Prestativo. Era apenas um rapazinho, mas já tinha um nome especial, pois tinha um coração muito, muito nobre. Seu nome verdadeiro era Thomas, mas todos o chamavam Tomás e seu pai acrescentou o Prestativo.

Naturalmente havia uma razão para isso. Sabe qual era? Sim, vocês estão certos!

Era porque Tomás Prestativo estava sempre tentando ajudar alguém. Não importava se fosse à mãe; no preparo do jantar, a irmã; arrumando a mesa, o pai; no conserto da cerca, o irmãozinho; aprendendo a andar; o que quer que fosse, se ele estivesse por perto, estaria ajudando.

Um dia, chegou um homem a casa de Tomás Prestativo com um caminhão muito grande, carregado de pedras; despejou-as ao lado do jardim e foi embora. Logo em seguida, voltou com uma carga de areia, deixando-a em outro monte junto com alguns sacos de cal.

Tomás ficou imaginando o que seria aquilo e quando seu pai voltou, perguntou-lhe. Ficou sabendo que era para construir um muro de pedras ao redor do jardim. Isso agradou muito Tomás Prestativo, pois sabia que iria gostar muito de auxiliar o pai a construí-lo, e quanto mais pensava nisto, mais excitado ficava. Seu pai disse que se ele se levantasse bem cedo no dia seguinte, poderia ajuda-lo a colocar uma linha onde seria construído o muro. Assim, Tomás acordou cedo, vestiu-se rapidamente, amarrou seus sapatos e fez tudo tão depressa que sua mãe comentou que ele era um despertador para já estar de pé tão cedo.

O pai recomendou-lhe que tomasse um bom café da manhã, porque haveria muito trabalho a fazer. Obediente, Tomás comeu muito bem, frutas, leite e cereais, pois, queria estar preparado quando tanta coisa dependia dele. Estava pondo o boné para sair, quando chegou um mensageiro dizendo que o Vovô estava ferido e que Papai deveria ir vê-lo imediatamente.
Pobre Tomás Prestativo! Como ficou desapontado! Também ficou triste porque seu bondoso vovô, a quem tanto amava, estava sofrendo. Teve vontade de chorar, mas queria ser forte como seu pai e resolveu, em vez de criar um problema, ir para o jardim sozinho.

Ali viu as pedras, todas numa grande pilha, parecendo que estavam esperando para serem utilizadas em um muro. Eram pedras redondas e tão redondamente simpáticas, que Tomás Prestativo achou melhor ficar por ali e brincar com elas por algum tempo. Então, ele pensou que talvez pudesse construir o muro de pedra. De repente, ouviu um sussurro:

– Você não pode construí-lo sozinho, Tomás. Não tente.

Parecia que o sussurro vinha de dentro dele mesmo.

Porém, outra voz sussurrou:

– Você pode construí-lo Tomás. Vamos, comece.

Tomás deu ouvidos à segunda voz e começou a empilhar as pedras para fazer o muro.

Esqueceu-se de que lhe haviam ensinado a não se intrometer nas coisas de seu pai quando ele estivesse ausente; esqueceu-se de que não sabia como construir o muro; tudo o que pensou naquele momento foi que queria fazê-lo.

Vocês acham que ele foi capaz de construir o muro? Lógico que não! Trabalhou bastante, até aonde pode, mas tão logo empilhava as pedras, elas caiam. Sentia-se infeliz, mas continuou empilhando-as, empilhando-as e as pedras sempre caindo, caindo. Por fim, ficou com tanto calor, cansado e aborrecido, que pôs a culpa nas pedras e decidiu parar.

Mas, que confusão ele havia feito no jardim! As pedras espalhadas por todos os lados e as flores quebradas e amassadas.

Quando o pai voltou para casa, ficou tão aborrecido, que Tomás sentiu-se envergonhado.

Quando o pai lhe disse que não poderia chamá-lo mais de Tomás Prestativo se fizesse coisas desse tipo, sentiu-se ainda mais envergonhado e arrependido. Decidiu que, no futuro, só ouviria a voz do bem.

Como vocês veem, ele conhecia tudo sobre as duas vozes que falam com os meninos e meninas e também com os papais e mamães. Uma era do Senhor Amor, que torna todo o mundo feliz; a outra era do Senhor Egoísmo, que traz problemas para as pessoas. Aprendeu que era muito bom ser prestativo para os outros, mas aprendeu também que deveria obedecer os pais e não ultrapassar os limites estabelecidos por eles.

No dia seguinte, ficou olhando o pai fazer uma mistura de areia, cal e água chamada argamassa. Esta mistura seu pai espalhava entre as pedras, à medida em que ele as empilhava, fixando-as, o que as impedia de cair do muro. E assim foi construindo o muro.
– A argamassa é como o amor, disse o pai de Tomás Prestativo. Ela une as coisas.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Pavê de Aveia com Amendoim

PAVÊ DE AVEIA COM AMENDOIM

 

Ingredientes:

 

Para o creme:

 

  • 6 colheres (sopa) de aveia em flocos
  • 2 xícaras (chá) de leite integral
  • 3/4 de uma lata de leite condensado
  • 1/2 xícara( chá) de amendoim torrado e moído
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo

 

Montagem:

  • 1 pacote de biscoitos champagne
  • 1 xícara (chá) de leite integral
  • 1 lata de leite condensado
  • 1/ xícara (chá) de amendoim torrado e moído

 

Modo de Preparo:

 

Creme:

  • Coloque todos os ingredientes do creme em uma panela e mexa até engrossar.
  • Deixe cozinhar por mais 2 minutos .
  • Retire do fogo.

 

Para a montagem:

  • Misture o leite com o leite condensado e molhe os biscoitos.
  • Com a metade dos biscoitos forre o fundo de um recipiente pequeno.
  • Coloque metade do creme e continue a montagem, alternando até o fim do preparo, terminando com creme.
  • Polvilhe com o amendoim torrado.
  • Leve para gelar por aproximadamente 2 horas.
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A Ninfa das Águas – Palavra-chave: Ação

A Ninfa das Águas
Palavra-chave: Ação

Bem lá no alto das Montanhas Brancas, onde você nunca, mas nunca mesmo, poderia imaginar, aninhava-se um lindo lago com águas claras e calmas, como se fosse um grande espelho. Manso e tranquilo, refletia as lindas nuvens fofas e o céu muito azul. Os galhos das árvores balançavam e se inclinavam para os próprios reflexos neste grande espelho e as nuvens fofas, ao passarem, observavam suas belas formas.

Escondido sob uma árvore, onde ninguém podia vê-lo estava um menino sonhando, imaginando o que as nuvens faziam a noite e se elas continuariam brancas e fofas, por que sopravam os ventos e como a água chegava ao topo da montanha! O nome desse menino era Dick. Passava a maior parte de seu tempo livre junto ao lago, em seu barco ou nadando. Algumas pessoas achavam que era um menino preguiçoso e o chamavam de Dick Preguiçoso, mas ele sabia que estavam enganados. Essas pessoas não sabiam que ele se levantava bem cedinho para fazer todas as suas tarefas, de modo a poder ficar mais tempo no lago.

Bem perto de seu esconderijo, havia um canteiro de lírios d’água que espalhavam suas belas folhas verdes e flores sobre as águas do lago. Eram seus amigos e o menino se interessava muito por eles.

Dick tinha um segredo. Era o único das redondezas que sabia que uma ninfa morava bem no meio daquele canteiro de lírios. Como sabia? Ora, porque ele a viu e conversou com ela.
Vou contar a vocês como isto aconteceu.

Bem, um dia, quando estava muito, muito cansado, Dick adormeceu exatamente onde estava escondido agora e, quando acordou, ali no meio do canteiro, olhando para ele com seus lindos e grandes olhos cheios de admiração, estava uma linda ninfa. Ele nunca tinha deparado em sua vida com uma pessoa tão bonita. Sorriu para ela e aproximou-se um pouco mais para poder conversar com ela. A ninfa saiu do meio dos lírios cor-de-rosa. Seus cabelos eram como ouro formando uma auréola ao redor de sua bela cabeça. O seu corpo era levíssimo, cor-de-rosa e azul, mas Dick não podia ver seus pés, pois somente a parte superior do corpo aparecia entre os lírios. Ele ficou muito quieto para não amedrontá-la. Por fim, perguntou mansamente se ela vivia ali o tempo todo. Ela respondeu-lhe que sim e que era o espírito dos lírios da água.

Perguntou-lhe se conhecia as ondinas e ela sorrindo respondeu que eram suas irmãs.

A ninfa ia começar a falar sobre as sílfides que moravam nas nuvens fofas, quando ouviram um grito de socorro. Dick verificou de que lado vinha e, como um raio, mergulhou no lago. Com firmes braçadas nadou até uma canoa virada e salvou uma garotinha que havia caído no lago.

Ela nunca estivera sozinha antes em uma canoa e não sabia com que facilidade a canoa podia virar. Inclinando-se para apanhar alguns lírios… splash!, caiu na água. Dick segurou-a firmemente com um braço e, com o outro, nadou para terra firme aonde, nesse momento, estavam reunidas várias pessoas que haviam ouvido também o grito de socorro.

O pai de Virgínia (sim, este era o nome da menininha) apertou a mão de Dick, agradecendo por ele ter salvado a sua filha. Elogiou a coragem de Dick e disse:

– Mas isso não foi só coragem, meu rapaz, foi também ação.

Veja bem, Dick não tinha parado nem um minuto para pensar no perigo que ele mesmo estava correndo, pois sabia que tinha que agir rapidamente quando a vida de outra pessoa estava em perigo. Assim, pulara na água, esquecendo-se de si próprio, pensando somente em salvar a menina. Depois disso, ninguém mais o chamou de Dick preguiçoso: sabiam, agora, que agiria rapidamente e com coragem, sempre que houvesse necessidade de ação.

Quando a excitação passou, Dick deitou-se ao sol que brilhava, como se nada de anormal tivesse acontecido, e esperou ver novamente a ninfa das águas. Mas, quando ela apareceu para lhe sorrir, ele não a viu porque dormia profundamente.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Almôndegas de Soja com Ricota

ALMONDEGAS DE SOJA COM RICOTA

 

Ingredientes:

 

  • 200 gr de ricota
  • 2 ovos
  • 1/2 cebola média ralada
  • 2 xícaras (chá) de proteína texturizada de soja
  • 1/4 xícara (chá) de farinha de trigo integral
  • 1/4 xícara (chá) de ervas frescas
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • sal marinho a gosto

 

Modo de Preparo:

 

  • Colocar a proteína texturizada de soja de molho em água por cerca de 30 minutos.
  • Espremer contra uma peneira até retirar boa parte da água.
  • Transferir para outro recipiente, juntar a farinha de trigo e o fermento em pó peneirados, o sal marinho, os ovos, a cebola e as ervas.
  • Misturar até obter uma massa homogênea.
  • Misturar e moldar as almôndegas de tamanho uniforme, rechear com a ricota e fechar.
  • Untar uma forma, colocar as almôndegas e levar a assar em forno já um pouco quente, por aproximadamente 15 minutos.
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A Sombra de Sibila – Palavra-chave: Harmonia

A Sombra de Sibila
Palavra-chave: Harmonia

O vento bramia e bramia lá fora, carregando as folhas num rodopio folgazão. Depois, parou por um instante. O Sol brilhou por entre os ramos das árvores e, passando alegremente através da vidraça de uma janela, envolveu uma garotinha que estava quietamente sentada, mergulhada em profundos pensamentos. Ela estava tentando encontrar a resposta para uma pergunta que a atormentava, mas isso era realmente muito para ela.

Por que o zunir do vento se parecia tanto com ela? Mas ela sabia que não era exatamente como o vento, troando, sempre provocando problemas de alguma forma, arrancando folhas das árvores ou jogando poeira nos olhos das pessoas, incomodando-as. Ela sabia que era Sibila, assim era seu nome, e assim todos a chamavam. Mas também não era Sibila! Quem era então? Pensava, pensava muito, mas não conseguia descobrir. Parou de pensar por uns instantes e ficou ouvindo a música suave vinda da sala ao lado, onde sua mãe estava tocando. Sempre que sua mãe tocava peças que a faziam sonhar, parecia que quase chegava, a saber, quem ela era. A suavidade da música lançou um encanto sobre ela que não percebeu quando sua mãe parou de tocar e aproximou-se dela.

O céu estava com um vermelho glorioso e as nuvens eram cor-de-rosa e lindas, enquanto o Sol se punha. Sibila contemplava tudo isso e sentia-se maravilhada com a beleza daquele outro mundo.

Sua mãe, ouvindo-a suspirar, tomou-a nos seus braços e perguntou-lhe suavemente:
– Que a atormenta tanto, Sibila? Conte-me e talvez eu possa ajudá-la.

Sibila abriu seu coraçãozinho para sua sábia mãe:

– Mamãe querida, por que tenho de voltar diariamente a este mundo de faz-de-conta? É tão mais bonito o outro mundo em que vivo parte do tempo. Lá sou feliz e me divirto tanto! Lá eu sou tão diferente – nem um pouco como sou agora. E eu tenho tantos companheiros queridos naquele outro mundo. A música é maravilhosa e a luz torna as cores mais bonitas! Nós dançamos, cantamos e somos tão felizes. E, então, um Anjo vem, sorri para nós e ficamos tão contentes, mas quando estou aqui, sou muito diferente. Quero ser alegre, mas sou tão triste. Quero ser boa e, no entanto sou má. Por quê? Por que, Mamãe querida, tem de ser assim? Será que sou duas; esta eu, e aquela, outro eu que vive numa linda terra tão distante?

– Você é uma só, Sibila, respondeu a mãe, assim como há somente um Eu. Cada um de nós é uma centelha de luz de Deus, e nosso verdadeiro lar é no mundo celestial. Nós todos temos que aprender muitas lições para que possamos ajudar a Deus em Sua grande obra.

Temos que aprender muitas dessas lições aqui na Terra e essa é a razão pela qual vivemos em nossos corpos todos os dias e fazemos o que precisamos fazer. À noite, porém, podemos deixar nossos corpos descansando e ir para o mundo celestial, onde estamos no nosso verdadeiro lar. Quando acordamos de manhã e nos lembramos daquele mundo maravilhoso não podemos deixar de pensar que a Terra, às vezes, não é um lugar tão agradável.

Queremos ser bons, mas nem sempre é fácil ser bom aqui na Terra. Temos que tentar da melhor maneira possível e lembrar-nos sempre que somos centelhas da luz de Deus e que estamos vivendo na Terra para evoluirmos, procurando ser cada vez melhores. Assim, aprenderemos nossas lições aqui e, à noite, seremos capazes também de visitar o mundo celestial para fortificar-nos na fonte divina.

Os olhos de Sibila foram se tornando cada vez mais brilhantes, enquanto ouvia sua querida mãe. Sabia agora que o motivo de toda sua aflição era porque não tinha pensado de maneira correta. De agora em diante, iria lembrar-se sempre quem eIa era, qual o verdadeiro sentido da vida, tentando aprender direitinho suas lições aqui na Terra.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Molho Delícia de Hortelã

MOLHO DELÍCIA DE HORTELÃ

 

Ingredientes:

 

  • 1 xícara (chá) de castanhas de caju cruas deixadas de molho em água fria por 8 horas
  • 1/4 de xícara (chá) de suco de limão
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • Sal a gosto
  • 1 maço de hortelã

 

Modo de preparo:

  • Escorra as castanhas e despreze a água.
  • Bata todos os ingredientes no liquidificador, até obter uma consistência homogênea.
  • Sirva com quibes/bolinhos de arroz ou mesmo com torradas.
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