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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Cavaleiros do Graal: foram altos Iniciados dos Mistérios da Nova Dispensação

Cavaleiros do Graal – Os Cavaleiros do Graal, a quem foi confiado o Cálice de José de Arimatéia, que tinha sido empregado por Cristo Jesus na Última Ceia, foram altos Iniciados desses Mistérios. A estes foram entregues também a Lança que feriu o peito do Salvador e o receptáculo que recolheu o sangue da ferida.

Os Irmãos Maiores da Rosacruz e de ordens afins que, pode se dizer que em sua totalidade representa o Santo Graal, vivem no amor e na essência do serviço desprovido de egoísmo recolhendo-os e unindo-os, como as abelhas para viver a sua vida.

Isto aumenta o brilho do Santo Graal que, em consequência, cresce cada vez mais em esplendor irradiando uma influência mais forte sobre todos os que se acham espiritualmente inclinados, imbuindo neles um maior ardor, um zelo e um deleite ao executar o bom trabalho e em lutar a boa e santa batalha.

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Calvário: (do latim: Calvaria, Caveira) – Lugar de crucifixão de Cristo

Calvário (do latim: Calvaria, Caveira) – Lugar de crucifixão de Cristo, nas redondezas de Jerusalém, chamado Gólgota (crâneo) em hebraico. A origem do nome provém, possivelmente, da forma da colina ou do costume existente de deixar nesse lugar as caveiras dos criminosos executados. Este sítio se encontra atualmente dentro do recinto da Igreja do Santo Sepulcro.

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Caduceu de Mercúrio: (Cetro de Mercúrio) peregrinação da involução, e da evolução, incluindo o caminho reto da Iniciação, estão simbolizados no Caduceu

Caduceu de Mercúrio (Cetro de Mercúrio) – Vara entrelaçada com duas serpentes que na parte superior tem duas pequenas alas ou um elmo alado. A peregrinação da involução, e da evolução, incluindo o caminho reto da Iniciação, estão simbolizados no Caduceu.

Também a Vara central é emblemática da coluna vertebral e suas serpentes aludem a subida da energia latente e enroscada sobre se mesma, que se encontra na base da espinha dorsal do ser humano.

Este símbolo e muito antigo, já que se há encontrado em Suméria e na Índia gravado na pedra, atribuindo-se sua origem, na antiguidade clássica, a suposta intervenção de Mercúrio entre duas serpentes subindo, as quais se enroscaram em sua vara.

Se lhe tem considerado também símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta: o bastão expressa o poder; as duas serpentes a sabedoria; as abas a diligência; e o bastão emblemático de elevados pensamentos.

Veja o diagrama 15 e capítulo XVI do Conceito Rosacruz do Cosmos.

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Cavaleiros da Távola Redonda: foram altos Iniciados dos Mistérios da Nova Dispensação

Cavaleiros da Távola Redonda – foram altos Iniciados dos Mistérios da Nova Dispensação. Segundo a tradição medieval, ordem fundada pelo rei Arthur de Bretanha e que foi sugerida pelo mago Merlin para ir a conquista do Santo Graal. Sua denominação deriva de se sentir os cavalheiros que a formavam, para suas deliberações, ao redor de uma mesa circular, a távola redonda.

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Bíblia: foi dada ao mundo ocidental pelos Anjos do Destino que, estando acima de todos os erros, dão a cada um e a todos exatamente o necessitam para o seu desenvolvimento

Bíblia – A Bíblia foi dada ao mundo ocidental pelos Anjos do Destino que, estando acima de todos os erros, dão a cada um e a todos exatamente o necessitam para o seu desenvolvimento.

A Bíblia é composta de dois Testamentos: o Antigo e o Novo.

O Antigo Testamento descreve as vicissitudes da humanidade no Mundo Físico (a jornada pelo deserto), as consequências de sua desobediência aos seus guias divinos.

O Novo Testamento nos ensina como podemos nos livrar das nossas limitações e dos sofrimentos da nossa condição atual por meio da construção, com a ajuda do Cristo (o Salvador), de um veículo etérico que manterá a juventude eterna.

Há muito boas razões para que a Bíblia – que contém não uma, mas duas religiões, a Cristã e a Judaica – fosse dada ao Ocidente. Ela encerra muitos conhecimentos ocultos inestimáveis. Estes conhecimentos se acham, em grande extensão ocultos, devido às interpolações, e obscurecidos pela supressão arbitrária de certas partes julgadas “apócrifas”. O ocultista cientista que sabe o que se quis expressar pode ver facilmente quais as partes originais e quais as que foram interpoladas. Há que compreender, falando dos mistérios cristãos, que os quatro evangelhos não são somente relatos da vida de um só indivíduo, escritos por quatro pessoas diferentes, senão que são símbolos de distintas Iniciações. Cada um atravessará, algum dia, os quatro períodos descritos nos quatro evangelhos, porque cada um está desenvolvendo o espírito de Cristo em seu interior. E a dizer isto dos quatro Evangelhos, podemos aplicá-lo, também, a uma grande parte do Antigo Testamento, porque é um livro maravilhoso de ocultismo. Quando recolhemos batatas, não esperamos encontrar somente batatas e nenhuma terra; tampouco devemos esperar e aprofundar no livro chamado a Bíblia, que cada palavra seja uma verdade oculta, porque como deve haver terra entre as batatas, assim também deve haver coisa desprezível entre as verdades ocultas da Bíblia. Os quatro evangelhos foram escritos de tal maneira que somente aqueles que tem o direito de saber podem descobrir o verdadeiro significado e compreender os fatos subjacentes. Assim, igualmente, no Antigo Testamento encontramos grandes verdades ocultas que se transformam em lúcidas o dia em que podemos olhar detrás do véu. Deve-se também notar que os originalmente escreveram a Bíblia não pretenderam dar a verdade de maneira a poder tê-la quem quisesse. Nada estava mais distante de sua Mente do que a ideia de escrever “um livro aberto de Deus”. Os grandes ocultistas que escreveram o Zohar são muito categóricos neste ponto. Seus segredos não podiam ser compreendidos por todos. Cada palavra do Thorah tem um elevado significado e um mistério sublime. Os segredos do Thorah não podem ser compreendidos por todos, como provará a citação seguinte: “Ai do ser humano que vê no Thorah (a lei) só um simples recitativo de palavras comuns! Porque, em verdade, se fosse só isso, poderíamos escrever, ainda hoje, um Thorah muito mais digno de admiração. Mas não é assim. Cada palavra do Thorah tem um elevado significado e um mistério sublime…. Os versos do Thorah são como as vestes do Thorah. Ai daquele que toma essas vestes do Thorah pelo próprio Thorah! Os simples só notam os ornamentos e os versos do Thorah. Nada mais percebem. Não veem o que está encerrado nessas vestiduras. O ser humano mais esclarecido não presta atenção alguma às vestes, mas sim ao corpo que encerram”. Muitas passagens estão veladas; outros devem entender-se ao pé da letra; e ninguém que não possua a chave oculta pode decifrar as profundas verdades veladas no que, frequentemente, aparenta estar em feíssimas vestiduras.

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Auxiliares Invisíveis: seres humanos que, voluntariamente, obteve a capacidade de trabalhar conscientemente no estado de vigília e no estado de sono nos 3 Mundos

Auxiliares Invisíveis – Há certa classe de pessoas sensitivas com caracteres fortes positivos, que atuam unicamente por seu foro íntimo, de acordo com os ditames de sua própria vontade.

Estes caracteres podem ser exercitados para converterem-se em clarividentes positivos e serem seus próprios senhores em lugar de serem escravos de um espírito desencarnado.

Em alguns destes sensitivos é possível extrair parte do éter que forma seu Corpo Vital. Quando um espírito desencarnado obtém uma pessoa de tal natureza, desenvolve-a como um “médium materializante”.

O ser humano que é capaz de extrair seu próprio Corpo Vital por meio de um ato voluntário, converte-se em um cidadão dos dois mundos, independente e livre. Eles são geralmente conhecidos como Auxiliares Invisíveis.

Por meio dos exercícios proporcionados na Escola de Mistérios Ocidentais dos Rosacruzes, pode-se conseguir, com o tempo, separar os dois Éteres Superiores (N.T. Luminoso e Refletor) e o ser humano pode então sair de seu Corpo Físico deixando-o momentaneamente, rodeado e vitalizado somente pelos dois Éteres inferiores (N.T. Químico e de Vida), e ele é então, o que se chama de um Auxiliar Invisível. Pode funcionar conscientemente no Mundo Espiritual e conservar a lembrança de tudo o que ali faça; em outras palavras, quando deixa seu corpo à noite ele vive sua vida e atua no mundo invisível de uma maneira inteiramente consciente, com tanta consciência quanto temos nós neste mundo durante o dia, enquanto estamos despertos. Além disso, o Auxiliar Invisível deve estar repleto de amor à humanidade, um amor que o abarque por completo. É impossível que sejamos insensíveis aos sofrimentos de nossos semelhantes neste mundo e que ao mesmo tempo estejamos cheios de amor e de desejos de ajudar no outro mundo.

Portanto, é necessário saber que para nos convertermos num Auxiliar Invisível lá, é primeiramente necessário que nos qualifiquemos ajudando aqui. Quando uma pessoa desenvolve seu Corpo Alma até o ponto de poder funcionar nele conscientemente durante o sono está capacitada para o serviço de Auxiliar Invisível. Pode então tomar parte na obra de curar enfermos sob a direção de seres superiores, prestando auxilio a enfermos e aflitos, o que de outro modo seria impossível. Os Auxiliares Invisíveis podem dirigir correntes de força magnética curadora para seus pacientes, e também podem materializar mãos para manipular a parte enferma do corpo etéreo ou vital do paciente. Também aprendem a pronunciar a palavra criadora que separa os tecidos enfermos e constrói novas células. Os Auxiliares Invisíveis são seres humanos que chegaram a um grau de evolução tal que, ao mesmo tempo que levam durante o dia, em seu Corpo Físico, uma vida consagrada ao serviço amoroso e desinteressado à humanidade, e mereceram o privilégio de serem durante a noite, quando funcionam em seus Corpos Vitais, os colaboradores assíduos dos Irmãos Maiores. Faz-se uma referência a esta faculdade nas seguintes palavras do Serviço vespertino, que diariamente os Rosacruzes celebram em seu templo: “E, esta noite, enquanto nossos corpos físicos descansam pacificamente em sono, possamos nós, como Auxiliares Invisíveis, continuar trabalhando fielmente nas vinhas do Senhor”. Esses seres são organizados em grupos, de acordo com seu temperamento e aptidões, e instruídos por outros, que são médicos. Todos eles trabalham sob a direção dos Irmãos Maiores, que são os espíritos promotores da Obra de conservar a saúde. É muito frequente que os pacientes sintam a presença dos Auxiliares Invisíveis, quando estes trabalham neles para extirpar os venenos causadores da enfermidade e devolver-lhes a saúde.

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Aura Protetora: é o produto de um esforço de vontade formando uma imagem mental de si mesmo rodeado de uma Aura pura e clara de luz branca brilhante

Aura Protetora – Os instrutores da Ordem Rosacruz ensinam a seus Discípulos a se protegerem contra as influências malévolas dos demais, mediante a formação e manutenção de uma “aura protetora”, que é para o Corpo, a Alma e o Espírito uma verdadeira armadura impenetrável contra qualquer influência negativa dirigida consciente ou inconscientemente. Essa Aura proporciona um sensível, mas muito poderoso, meio de proteção contra todo o tipo de ataques ou influências psíquicas maléficas, não importa como nem de onde venham.

A formação desta “Aura Protetora” se realiza mediante um esforço de vontade formando uma imagem mental de si mesmo rodeado de uma Aura pura e clara de luz branca brilhante. A luz branca é o símbolo e a radiação do Espírito, e o Espírito tem absoluta potestade sobre todas as coisas. Com um pouco de prática se chega a sentir realmente a presença e o poder desta “Aura Protetora”.

Um Mestre disse: “o mais alto e mais profundo dos ensinamentos ocultistas é que a luz branca nunca dever ser utilizada para atacar ou para ganhos pessoais, mas ser pode ser usada para proteger a si mesmo contra as influências psíquicas adversas, não importa por quem foram exercidas. Essa é a armadura do Espírito, e pode ser empregada de tal maneira, quando e onde quer que seja necessário”.

O “fogo de Cristo” também tem uma elevadíssima potência protetora e é de grande ajuda quando se percebem presenças indesejáveis, pedindo a Cristo que nos rodeie com Seu fogo purificador e protetor.

 

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Atrasados: os seres que ficam para trás, retardatários, em um Esquema de Evolução

Atrasados – Na escola existem todos os anos alguns alunos que não tem o adiantamento necessário para passar a um grau superior. E analogamente, em cada Período de Evolução, existem os que ficam para trás, por não poderem alcançar o desenvolvimento necessário para passar ao próximo grau superior.

Quando um Planeta tem Luas, isso indica que há alguns seres na onda de vida que está evolucionando nesse Planeta que estão demasiados atrasados para continuar na evolução da onda de vida principal, e tiveram que ser arrojados do Planeta para evitar que estorvem o progresso dos adiantados ou precursores. Tal é o caso dos seres que habitam nossa Lua. Quando os atrasados que estiverem evolucionando desterrados em alguma Lua alcançaram seu ponto correspondente e voltaram ao Planeta paterno, ou quando um retrocesso contínuo causou a completa desintegração de seus veículos, a Lua abandonada começa também a dissolver-se.

O impulso inicial do elemento espiritual que a lançou em uma órbita fica por milênios, pode também durar milênios depois de haver sido abandonada, e do ponto de vista físico ainda pode aparecer um satélite do Planeta a que rodeia. Não obstante, à medida que transcorra o tempo e diminua a força de atração exercida pelo astro principal, sua órbita se alargará até alcançar o limite do sistema solar. Ele então explode no espaço intermediário e se dissolve no Caos.

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Arco Íris: considerado como o umbral da porta de entrada para a “terra prometida”, ou seja, para o mundo como está constituído atualmente

Arco Íris – O fenômeno do arco íris exige que o Sol esteja próximo ao horizonte, quanto mais próximo melhor; e é necessária também uma atmosfera clara e uma nuvem escura na parte oposta do firmamento. Quando em tal circunstância um observador olha, de costas voltadas para o Sol, pode ver os raios solares refratados através das gotas de chuva como um arco íris. No primitivo tempo dos Atlantes, quando não existia a chuva como a temos atualmente e a atmosfera não passava de uma nebulosa úmida e quente através da qual o Sol parecia uma de nossas lâmpadas em dia de neblina, era impossível o fenômeno do arco íris. Ele não pode fazer sua aparição até que a neblina se condensou em água, inundou a terra e deixou e deixou a atmosfera clara como se descreve na narrativa de Noé, indicando desta maneira a lei dos ciclos alternados que produz o dia e a noite, verão e inverno, em sucessão invariável e a qual o ser humano está sujeito nesta idade atual. Portanto, aquele arco pode ser considerado como o umbral da porta de entrada para a “terra prometida”, ou seja, para o mundo como está constituído atualmente.

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