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PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Ondinas: espírito da natureza composto de Éter que habitam nos rios e nas correntes de água

Ondinas – espírito da natureza composto de Éter que habitam nos rios e nas correntes de água.

Faz parte de uma classes de seres que ainda são sub-humanas, mas todas, em alguma época, irão atingir um estágio de evolução correspondente ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das que nós evoluímos.

Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas que conhecemos como Leis da Natureza conduzem os verdadeiros exércitos de entidades menos evoluídas, como as Ondinas.

Trata-se de um povo diligente e suas atividades são a solução a muitos dos diversos mistérios da Natureza.

As ondinas também são sujeitas à morte, mas seus corpos sendo compostos do Éter de Vida tornam-nas muito mais resistentes.

O espírito da água tem seus trabalhadores, as Ondinas.

A ação semi-inteligente dos Silfos que levantam as delicadas partículas da água volatilizada em vapor, e que são separadas da superfície do mar pelas Ondinas, que as levam o mais alto possível antes que aconteça a condensação parcial e as nuvens até que as Ondinas as forcem a libertá-las. Quando dizemos que há tempestades, na verdade, batalhas estão sendo travadas na superfície do mar e no ar, algumas vezes com a ajuda das Salamandras, para acender a tocha do relâmpago do separado hidrogênio e enviar seu aterrorizante zig-zag através da negra escuridão, seguida do poderoso troar do trovão na atmosfera transparente, enquanto as Ondinas triunfalmente lançam as resgatadas gotas de água sobre a Terra para que elas possam novamente unir-se ao seu elemento materno.

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Silfos ou Sílfides: espírito da natureza composto de Éter que moram no ar, nas neblinas e névoas, sobre os poços e pântanos

Os Silfos ou as Sílfides – espírito da natureza composto de Éter que moram no ar, nas neblinas e névoas, sobre os poços e pântanos.

Faz parte de uma classes de seres que ainda são sub-humanas, mas todas, em alguma época, irão atingir um estágio de evolução correspondente ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das que nós evoluímos.
Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas que conhecemos como Leis da Natureza conduzem os verdadeiros exércitos de entidades menos evoluídas, como os Silfos.

Trata-se de um povo diligente e suas atividades são a solução a muitos dos diversos mistérios da Natureza.

O espírito controlador do vento trabalha através dos Silfos. Os Silfos ou as sílfides são sujeitas à morte, mas seus corpos, sendo compostos de Éter de Luz, os (as) tornam muito mais resistentes.

A ação semi-inteligente dos Silfos que levantam as delicadas partículas da água volatilizada em vapor, e que são separadas da superfície do mar pelas Ondinas, que as levam o mais alto possível antes que aconteça a condensação parcial e as nuvens até que as Ondinas as forcem a libertá-las. Quando dizemos que há tempestades, na verdade, batalhas estão sendo travadas na superfície do mar e no ar, algumas vezes com a ajuda das Salamandras, para acender a tocha do relâmpago do separado hidrogênio e enviar seu aterrorizante zig-zag através da negra escuridão, seguida do poderoso troar do trovão na atmosfera transparente, enquanto as Ondinas triunfalmente lançam as resgatadas gotas de água sobre a Terra para que elas possam novamente unir-se ao seu elemento materno.

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Duendes: espírito da natureza composto de Éter que trabalha com florestas

Duendes – faz parte de uma classes de seres que ainda são sub-humanas, mas todas, em alguma época, irão atingir um estágio de evolução correspondente ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das que nós evoluímos.

Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas que conhecemos como Leis da Natureza conduzem os verdadeiros exércitos de entidades menos evoluídas, como os Duendes.

Trata-se de um povo diligente e suas atividades são a solução a muitos dos diversos mistérios da Natureza.

Os Duendes são uma raça delicada, agradável, pequenina, mas são Espíritos da Natureza, e, embora inocentes e sensíveis em alto grau, sua inocência não é o resultado de uma luta positiva e demorada contra a tentação, mas assemelha-se mais à inocência da infância, portanto, não é uma fonte de poder. Em muitos aspectos são incrivelmente semelhantes às crianças, com seus afetos, gostos, aversões e com uma grande incapacidade de defesa contra a agressão.

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Gnomos: espírito da natureza composto de Éter que trabalha com a terra

Gnomos – faz parte de uma classes de seres que ainda são sub-humanas, mas todas, em alguma época, irão atingir um estágio de evolução correspondente ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das que nós evoluímos.

Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas que conhecemos como Leis da Natureza conduzem os verdadeiros exércitos de entidades menos evoluídas, como os Gnomos.

Trata-se de um povo diligente e suas atividades são a solução a muitos dos diversos mistérios da Natureza.

Os Gnomos colocando a clorofila verde nas folhas das plantas e, também ajudam às flores a grande variedade de cores delicadas que encantam nossos olhos.

Os corpos dos Gnomos são feitos principalmente de éter químico e, portanto, eles são do solo da terra; isto é, ninguém os vê voar como o fazem as sílfides. Podem ser queimados pelo fogo. Também envelhecem de maneira não muito diferente da dos seres humanos.

Os gnomos não vivem mais do que algumas centenas de anos.

A consciência dos Gnomos é muito obtusa para tomar a iniciativa, mas, frequentemente, eles são cúmplices dos outros Espíritos da Natureza por abrirem passagens que favorecem as explosões nas rochas.

Os pequenos Gnomos são necessários para construir as plantas e as flores. Seu trabalho é pintá-las com matizes inumeráveis de cor, que deleitam os nossos olhos. Eles também cortam os cristais em todos os minerais e elaboram as gemas valiosas que cintilam nos diademas preciosos.

Sem eles não haveria ferro para nossas máquinas e nem ouro com que pagá-las. Eles estão em todas as partes e a proverbial abelha não é tão atarefada como eles. Enquanto para a abelha é dado todo o crédito pelo trabalho que ela faz, os pequenos espíritos da natureza, que desempenham uma parte imensamente importante no trabalho do mundo, são desconhecidos, salvo por alguns que são chamados de sonhadores ou loucos.

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Fadas: espírito da natureza composto de Éter que se representa sob forma de mulher, de grande beleza

Fadas – faz parte de uma classes de seres que ainda são sub-humanas, mas todas, em alguma época, irão atingir um estágio de evolução correspondente ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das que nós evoluímos.

Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas que conhecemos como Leis da Natureza conduzem os verdadeiros exércitos de entidades menos evoluídas, como as Fadas.

Trata-se de um povo diligente e suas atividades são a solução a muitos dos diversos mistérios da Natureza.

As Fadas constroem e regam as sementes para que tenhamos alimento físico.

As Fadas transmitem para a Terra variados padrões nas cores das flores para enfeitar a Terra.

Na noite mais longa do ano é o grande festival das Fadas que trabalham para construir o universo material, alimentaram o gado, nutriram as sementes, e estão saudando com alegria e agradecimento a imensa onda de força que é seu instrumento de trabalho, para moldar as flores na mais estonteante variedade de formas delicadas determinadas por seus arquétipos, e tingi-las em inúmeros matizes que são o encanto e o desespero dos pintores. Nesta mais sublime de todas as noites, da alegre estação de verão, elas vem em bandos dos pântanos e florestas, de vales e várzeas, para o Festival das Fadas. Elas realmente preparam suas comidas e bebidas etéricas e depois dançam em êxtase de alegria, a alegria de terem produzido e cumprido sua importante finalidade no equilíbrio da natureza.

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Espiral da Vida: é a representação da ascensão do tríplice fogo espiritual-espinhal

Observada por todo o universo. No simbolismo oculto é vista como as serpentes enroladas no Bastão de Mercúrio, o Caduceu e, como tal, é a representação da ascensão do tríplice fogo espiritual-espinhal, comentado nos livros: “Maçonaria e Catolicismo” e “Iniciação Antiga e Moderna”, de Max Heindel.

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Essênios: Ao tempo de José, Maria e Jesus na Palestina, não se ostentavam publicamente. Eram piedosos, estudiosos e contemplativos

Essênios – não se ostentavam publicamente. Eram piedosos, estudiosos e contemplativos.
A Ordem Essênica procurava o sentido mais profundo das coisas. Conheciam as leis naturais e primavam por viver consoante esses princípios. Viviam em vários mosteiros espalhados pelo oriente médio, sendo o mais famoso o de Qumram, descoberto em 1947, as margens do Mar Morto. Nele foram encontrados diversos pergaminhos cuja decifração possibilitou o esclarecimento de muitos mistérios dos Evangelhos. Uma vida plena de Oração e devoção afastava os essênios de um convívio maior com o povo. No entanto, sua bondade natural, sua pureza de costumes e outras virtudes, atraiam-lhes os sofredores, os desamparados e os sequiosos de alívio.
Essênios foram João Batista, Zacarias, Maria, José e alguns dos Apóstolos. Jesus de Nazaré cresceu e fortificou-se nesse ambiente elevado.

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Saduceus: Ao tempo de José, Maria e Jesus na Palestina, exercia influência mais política que religiosa. Eram materialistas, não acreditando na sobrevivência dos espíritos, nem na existência dos Anjos

Saduceus – o nome, provavelmente, provenha de Sadoc, sumo sacerdote ao tempo de Davi. Constituíam minoria, exercendo influência mais política que religiosa. Eram materialistas, não acreditando na sobrevivência dos espíritos, nem na existência dos Anjos. Essa classe pouco valor atribuía à ritualística e às tradições, preferindo ater-se à lei de Talião. Mesmo assim, em termo de poder seu peso específico era considerável porquanto faziam parte do Sinédrio.

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Fariseus: Ao tempo de José, Maria e Jesus na Palestina, excessivo formalismo religioso; postura meramente de fachada

Fariseu – seguiam à risca o Torah. Chamavam a atenção pelo seu excessivo formalismo religioso, censurando acerbadamente aos que não observavam rigorosamente a lei. Acreditavam na sobrevivência dos espíritos, no renascimento dos justos e no livre arbítrio limitado pelo destino.

Zelosos em fazer cumprir os princípios, na verdade assumiam uma postura meramente de fachada. Cristo desmascarou-os publicamente ao compará-los a sepulcros caiados: belos por fora, mas interiormente cheios de imundície. O zelo que demonstravam, no fundo, não passava de hipocrisia. O nome fariseu vem de “pherusin” que quer dizer “separados”.

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