PorFraternidade Rosacruz de Campinas

RECEITA – Bolinhas de Batatas

BOLINHAS DE BATATAS

 

Ingredientes:

  • 1/ 2 kg de batatas não muito grandes
  • 2 colheres (sopa) bem cheias de queijo ralado
  • 1 colher (sopa) de amido de milho
  • 1 ovo
  • sal a gosto
  • Modo de preparo:

 

Descasque e cozinhe as batatas.

Deixe esfriar um pouco e amasse-as.

Acrescente os outros ingredientes e misture bem.

Deixe esfriar.

Faça bolinhas.

Leve à geladeira por 2 horas.

Retire da geladeira e frite-as.

Escorra em papel absorvente.

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Árvore da Vida: é a “faculdade de regeneração da força vital”

Árvore da Vida – é a “faculdade de regeneração da força vital”.
Geralmente, a morte é considerada algo temível. Se o ser humano também tivesse “comido da árvore da Vida” teria aprendido o segredo de vitalizar perpetuamente seu corpo, o que teria sido ainda pior. Nossos corpos atuais não são perfeitos, mas os desses tempos antiquíssimos eram excessivamente primitivos. Por isso, foi bem fundada a medida quando as Hierarquias Criadoras impediram o ser humano de “comer da árvore da vida”, impedindo de renovar o Corpo Vital. Se o tivesse conseguido ter-se-ia feito imortal, mas não poderia mais progredir. A evolução do Ego depende da evolução dos seus veículos. Se não pudesse obter novos e mais perfeitos veículos por meio de sucessivas mortes e renascimentos, ter-se-ia estagnado. É máxima oculta: quanto mais frequentemente morremos, melhor poderemos viver. Cada nascimento proporciona uma nova oportunidade.
“E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio de sua praça e de uma e outra margem do rio estava a Árvore da Vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações. E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro e os seus servos O servirão. E verão o seu rosto e nas suas testas estará o seu nome. E ali não haverá mais noite e não necessitarão de lâmpada, nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumia; e reinarão para todo o sempre”. (Apocalipse 22 :1-5).

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Animais: uma onda de vida dos Espíritos Virginais que começou sua atividade no princípio do Período Solar, como minerais, e chegará a ser humana no Período de Júpiter

Animais – A onda de vida animal começou sua atividade no princípio do Período Solar, como minerais, e chegará a ser humana no Período de Júpiter.

Possuem os Corpos Densos, Vital e de Desejos, com a faculdade de movimento, crescimento, propagação e percepção sensorial, respectivamente.

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Anjo da Guarda: não é exatamente uma entidade pertencente a uma evolução superior, senão mais bem a personificação de nossas boas obras das vidas passadas

Anjo da Guarda – Pertence a Onda de Vida Angélica. Chamado também Anjo Custódio ou Guardião, não é exatamente uma entidade pertencente a uma evolução superior, senão mais bem a personificação de nossas boas obras das vidas passadas, o que, porém, invisível, está sempre em nos impulsionando-nos a orar retamente e fazer o bem.

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Anjos do Destino: embaixadores dos grandes Anjos Planetários; relacionados com o nascimento do ser humano, ajudando-o a escolher seu ambiente ao redor e dedicando a cada vida o destino que deve produzir os necessários efeitos

Anjos do Destino – São poderosos membros, os embaixadores dos grandes Anjos Planetários, e como tais estão relacionados com o nascimento do ser humano, ajudando-o a escolher seu ambiente ao redor e dedicando a cada vida o destino que deve produzir os necessários efeitos. Eles são os que guiam as influências dos Astros em tal forma que afetam a cada um da maneira mais conveniente, para facilitar a liquidação de suas dívidas passadas. Ajudando, também, a cada um a recolher o benefício de qualquer bem que aja feito em suas vidas anteriores. Nesse trabalho os Anjos do Destino têm como auxiliares uma poderosa legião de agentes e espíritos da Natureza, que não estão ainda individualizados, porém que trabalham sob a direção desses grandes Seres, inconscientemente, assim, como os animais estão guiados por seus espíritos grupos.

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Adoração: estado elevado de disciplina por meio do qual pode unir-se espiritualmente com a Divindade ou Fonte de todas as coisas

Adoração – estado elevado de disciplina por meio do qual pode unir-se espiritualmente com a Divindade ou Fonte de todas as coisas.

Com isso o ser humano pode alcançar, temporariamente, a maior altura possível de realização, até que chegue o tempo em que essa união seja permanente ao final do grande Dia de Manifestação.

Quando, por meio da Contemplação, se alcança esta altura, isto é, quando o Aspirante compreende que de fato ele contempla Deus na vida que tudo compenetra, deve dar um passo ainda mais elevado e atingir a Adoração. Através deste exercício ele se une à fonte de todas as coisas, alcançando assim a maior altura possível de realização pelo ser humano, até que chegue o tempo em que essa união se torna permanente, ao fim do Grande Dia de Manifestação.

 

É opinião do autor que nem as alturas da Contemplação nem o passo final da Adoração podem ser alcançados sem a ajuda de um Mestre.

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Visitar o Céu e viver lá, enquanto renascidos aqui

Visitar o Céu e viver lá, enquanto renascidos aqui

E quais são as recompensas para viver bem? No Velho Testamento, lemos sobre os Mandamentos, no qual Deus Jeová concedeu a Moisés ser um guia dos Israelitas. Esses Mandamentos ainda estão valendo e precisamos obedecê-los, se quisermos progredir na evolução e ganhar recompensas, tanto na Terra como no Céu. Nós devemos ter fé e confiança perfeitas em Deus, porque Ele é o Todo Poderoso, repleto de amor e de compaixão por nós.

Salomão disse, “Para aquele que semeia a justiça, a recompensa é certa”. Cristo Jesus nos disse para acumular tesouros para nós no Céu e é isso que os Auxiliares Invisíveis esperam fazer, levando uma vida de serviço à humanidade. Quando o ser humano vive uma boa vida e acumula tesouros no Céu, ninguém poderá tirá-lo dele. Sua recompensa é certa, porém, devemos ser cuidadosos em manter estes tesouros. Tudo que o ser humano faz durante sua existência é gravado na Memória da Natureza, que está localizada no Mundo do Pensamento.

Tudo que fazemos é registrado nesta Região e os avançados Auxiliares Invisíveis são ensinados a ler esses registros. Todas as ações do ser humano estão também gravadas no átomo-semente localizado no coração e, após sua morte, verá este panorama se passar diante dele (NT. inversamente: do último ao primeiro acontecimento).

Quando o ser humano chega ao Purgatório verá este panorama pela segunda vez; revisão que acontece lentamente, e sofre todo o mal que tenha cometido. Quando o Ego atinge o Primeiro Céu, o panorama se desenrola novamente, e o Ego goza de todo o bem que tenha feito na última vida.

Uma das recompensas para uma vida reta e feliz é a oportunidade de ir para o Céu e permanecer lá por um longo tempo. O Céu é um lugar onde nenhum mal pode existir. Quando uma pessoa vai ao Céu está longe da influência de todas as coisas e das condições terrenas.

Ela desfruta de tudo que há de bom que foi feito em sua vida passada, e de todas as gentilezas que os outros fizeram para ele. Aqui o ser humano pode descansar e desfrutar da casa que construiu por seus bons pensamentos e ações.

O Céu é um lugar maravilhoso para estar, e as oportunidades de crescimento são muitas. Os estudantes têm acesso as vastas bibliotecas para estudar. Músicos podem ouvir e apreciar a música celestial, que é muitas vezes mencionado como a Música das Esferas. Os artistas podem deliciar-se com as mudanças constantes de cores que são encontrados no Primeiro Céu e podem continuar o seu trabalho com muito mais êxito do que tinham aqui na Terra.

A expectativa de ir para o Céu é um dos maiores incentivos para se viver bem. Muitas pessoas cristãs viveram na pobreza e no sofrimento, e o fato de pensar ou ganhar um lugar no Céu foi a sua sustentação para aguentar os revezes. Outros indivíduos tornaram-se cansado da vida e anseiam por descanso. Algumas pessoas que viveram nobremente e assim ganharam o privilégio de ver no Céu, e por isso, conseguem ter a prova da realidade do que acontece no Céu. No livro do Atos dos Apóstolos – cap. 7:55, somos informados de que “Estevão viu a glória de Deus, e Cristo estava à direita de Deus”, quando ele olhou fixamente para o Céu, no momento em que foi falsamente acusado por alguns homens maldosos.

Cristo Jesus disse aos seus Discípulos que eles veriam o Céu, e que veriam o Anjo de Deus ascendendo e descendendo sobre o Filho do Homem. Nos quatro Evangelhos encontramos o registro de muitas coisas que os Discípulos viram e que ficaram convencidos da realidade no Céu. Muitos artistas, com visão espiritual, pintaram imagens mostrando as condições e as pessoas que vivem no Céu, e milhares de cristãos devotos têm adorado estes quadros.

São João descreveu as pessoas e Anjos que viu no Céu no livro do Apocalipse ou Livro da Revelação.

Uma das recompensas do reto viver é que um Auxiliar Invisível pode ir para o Céu durante suas horas de sono e conversar com seus amigos e familiares. Irmãos e Irmãs Leigos podem investigar as condições no Céu e também podem fazer o que João fez. Eles podem ver o Céu, com sua visão espiritual, enquanto estiverem em plena consciência de vigília.

Outros Auxiliares Invisíveis podem ir para o Céu, enquanto estão dormindo, e conversar com as pessoas, e, em seguida, lembram de tudo ao despertar. Muitas pessoas vão para o Céu, conversar com seus amigos e parentes, e quando retornam ao corpo tem a lembrança do ocorrido como um sonho. Muitas pessoas fazem todas as coisas que eles sonham em fazer à noite e retornam com a lembrança de desejo realizado. Quando um Auxiliar Invisível se lembra de seu trabalho, enquanto ele está fora no sono, ele sente muita satisfação.

(I.H. – AMBER M. TUTTLE)

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O Corajoso Lino – Palavra-chave: Coragem

O Corajoso Lino

Palavra-chave: Coragem

Em uma terra além-mar, numa bela casa marrom, muito diferente das casas que temos nesta nossa Terra, morava uma família adorável, tão feliz como feliz uma família pode ser. Esta pequena casa marrom tinha lindas glicínias que trepavam pelas paredes externas e quando suas flores balançavam a brisa, um doce perfume flutuava pela casa.

Não só esta moradia era diferente das nossas, mas as pessoas que nela moravam eram também diferentes. Tinham pele mais escura que a nossa, os olhos pretos e cabelos muito pretos.

Havia no jardim belíssimas cerejeiras em flor, que mais pareciam grandes ramalhetes. Eram árvores tão belas que, algumas vezes, o país era chamado de Terra das Cerejeiras em Flor. No jardim estava um gracioso menino de sete anos de idade. Seu nome era Lino e estava muito ocupado colhendo flores de cerejeira para sua mãe decorar o interior da casa. Com os braços cheios de flores encaminhou-se para dentro da casa e ajudou sua mãe a coloca-las nos vasos. Tudo era luminoso e alegre, e riam e falavam enquanto arrumavam as flores.

Em seguida, o pai de Lino entrou no aposento. Era um homem elegante, vestido com um quimono maravilhosamente bordado. Chamou o pequeno Lino e tiveram uma longa conversa juntos. Depois do jantar, o pai e o menino foram para o jardim e lá ficaram por um longo tempo. Em seguida, esgueiraram-se por um portão secreto e foram para o Templo. Os sinos do Templo pareciam tocar uma música muito suave quando eles entraram para orar. O pequeno Lino pediu ao Grande Pai que o tornasse bravo e corajoso e que o fizesse crescer forte e sábio como seu pai. Saíram do Templo e caminharam muito, muito, até que chegaram a uma floresta escura e o coração do pequenino Lino bateu muito rápido. Durante a caminhada, o pai não pronunciou uma só palavra, mas agora disse:

– Meu filho, vou deixá-lo sozinho nesta floresta, mas não precisa ter medo, porque não há nada a temer. O Grande Pai tomará conta de você.

Rapidamente, ele desapareceu e o pequeno Lino foi deixado sozinho.

Como tudo parecia escuro! As sombras pareciam tão grandes e não havia como sair dali. As folhas farfalhavam e ouvia-se um estranho ruído de pequenos pés andando apressadamente aqui e ali. As árvores eram altas e silenciosas. Parecia não haver saída numa floresta tão espessa.

O pequeno Lino ficou parado por um longo tempo, sem saber para onde ir. Que faria agora? Oh, queria tanto a sua mãe! E, à medida que pensava mais em sua mãe, lembrou-se que ela lhe falara sobre uma luzinha que ele levava consigo onde quer que fosse. Bem no seu coraçãozinho, ela tinha dito, havia uma luzinha que nunca se apagava. Então, desejou e desejou com toda força que essa luzinha fosse tão brilhante que pudesse mostrar-lhe o caminho da casa. Em consequência desse pensamento, encheu-se de esperança e teve a certeza de que a luz o guiaria para sua mãe.

Logo ouviu pequeninas vozes da Natureza ao seu redor e ruídos agradáveis vindo das árvores. Dentro dele, ouviu a vozinha da coragem dizer-lhe suavemente:

– Seja corajoso, meu rapaz; os Anjos de Deus, cheios de amor, estão cuidando de você. Caminhe para frente, não tenha medo e tudo sairá bem.

Nesse mesmo instante, sua luzinha começou a brilhar tão intensamente através de seus olhinhos negros, que pode ver claramente a saída da floresta. Bem à sua frente um caminho serpenteava por entre as árvores. Os pequenos Espíritos da Natureza pareciam estar em toda parte e Lino já não estava mais só, nem sentia medo. Caminhando depressa pela floresta quieta, começou a cantar.

Depois de algum tempo, chegou ao fim do caminho. A Lua enviara lindos raios de luz, as estrelas piscavam alegremente como se quisessem alegrá-lo em seu caminho, e ele foi iluminado até o seu querido lar. Aí encontrou sua bondosa mãe e seu pai que estavam esperando o pequeno e bravo Lino, que havia demonstrado tanta coragem.

Esta é a história de um de nossos irmãozinhos, lá longe, no Japão, a Terra das Cerejeiras em Flor. Deixemos que nossa luzinha brilhe muito em nossos corações para que nós também possamos ser bravos e cheios de coragem. Dessa forma, nunca teremos medo do escuro, pois sabemos que “DEUS É LUZ”.

(do Livro Histórias da Era Aquariana para Crianças – Vol. V – Compilado por um Estudante – Fraternidade Rosacruz)

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Carta de Max Heindel: Por que o que Busca a Verdade deve viver no Mundo?

Março 1914

Depois da passagem da Transfiguração, quando Cristo e Seus Discípulos estavam prontos para descer o Monte, os últimos sugeriram que permanecessem aí, onde, com imenso prazer, fariam sua morada.

Isto não lhes foi permitido porque havia no mundo muito trabalho a fazer, e Sua missão não seria executada se aí permanecessem.

O Monte da Transfiguração é a “Rocha da Verdade”, onde o Espírito libertado pode contemplar as realidades eternas. Ali, no GRANDE AGORA (o passado simbolizado por Moisés e Elias), os profetas da velha Dispensação encontraram Cristo, o regente do Reinado que estava para vir. Todo Espírito a quem é permitido contemplar os esplendores supremos deste plano celestial, ouvir os acordes sublimes da harmonia das esferas e ver o colorido maravilhoso que acompanha a música, realmente reluta em abandonar tal lugar. Se não fosse por parecer que perdemos nossa forma e personalidade encerrando todo esse Reino de nós mesmos, provavelmente não teríamos força para voltar a Terra. Mas, esta sensação de que “temos o céu dentro de nós” nos fortifica quando chega o momento de contemplar o lado de fora e atender o trabalho do mundo.

Os objetos no Mundo Físico ocultam sempre sua construção ou natureza interna; vemos apenas a superfície. No Mundo do Desejo vemos os objetos fora e dentro de nós, mas nada nos dizem deles mesmos, nem da vida que os anima. Na Região Arquetípica, situada na Região Concreta do Mundo do Pensamento, parece não haver nenhuma circunferência, mas, para onde quer que dirijamos nossa atenção, ali está o centro de tudo, e a nossa consciência, instantaneamente, enche-se do conhecimento em relação ao ser ou à coisa que estivermos olhando. É mais fácil gravar num fonógrafo o som que nos chega do céu, do que mencionar as experiências que tivemos naquele reino, pois não há palavras adequadas para expressá-las; tudo o que podemos fazer é tentar vivê-las. E, conforme a nossa decisão e diligência ao plantarmos, adubarmos e regarmos tal campo, assim será a nossa colheita.

Este é um assunto que deve ser considerado muito atentamente por cada um de nós: “Que uso estou fazendo dos Ensinamentos Rosacruzes que recebo? Posso estar imaginando uma montanha no país dos sonhos, embora vivendo numa cidade, tão surdos aos apelos que me cercam e que me soam aos ouvidos, como se estivesse distante milhares de quilômetros”. A menos que repartamos, por nosso modo de viver (que deve soar mais alto que as palavras), a verdade que encontramos, incorreremos numa grande responsabilidade, pois: “a quem muito é dado muito será exigido”.

Lembremo-nos que o “conhecimento ensoberbece, mas o amor edifica” e que o serviço é o reflexo da verdadeira grandeza.

(Carta nº 40 do Livro “Cartas aos Estudantes” – Max Heindel – Fraternidade Rosacruz)

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Informação a respeito de outras Sociedades

Informação a respeito de outras Escolas de Pensamento, filosófica-cristã, que divulga a filosofia ou cristianismo esotérico

“Frequentemente recebemos cartas de estudantes informando que tal ou qual sociedade ensina tal ou qual coisa relacionada com determinado assunto, perguntando-nos se na realidade é verdadeira, se se harmoniza com nossos Ensinamentos e que os informem a razão pela qual nossos Ensinamentos são diferentes”.

Desejo afirmar mais uma vez que não é possível responder a tais perguntas, porque é contrário aos princípios Rosacruzes discutir Ensinamentos de outras sociedades.

A disseminação de nossos próprios Ensinamentos requer o emprego de todo nosso tempo e ao se estudar nossa própria literatura teremos a resposta satisfatória. Não há nenhuma afirmação por parte da The Rosicrucian Fellowship que não repouse sobre a razão e a lógica onde nos fundamentamos para sempre reiterar e ampliar e, de todas as formas possíveis, dar satisfação aos nossos Estudantes, entretanto, não podemos nem contradizer e nem aceitar os Ensinamentos de outras sociedades.

(Publicado por Max Heindel – Echoes setembro de 1914; reproduzido pela Revista Serviço Rosacruz em ago/80)

 

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