Ato de destruir o seu próprio corpo físico antes do arquétipo parar de vibrar. Antes do nascimento, a duração da vida terrestre é infundida no arquétipo do corpo físico. Aqueles que cometem suicídio destrói o corpo físico, mas o arquétipo continua a vibrar até o tempo normalmente previsto para o final da vida terrestre e na ausência do corpo físico resulta em grande sofrimento. O suicida aprende que não podemos fugir impunemente da escola da vida. Na sua próxima encarnação, ele enfrentará corajosamente os testes necessários para o crescimento de sua alma. Aquele que tentou fugir da vida, estando apenas no Mundo do Desejo, descobre que está mais vivo do que nunca, e no estado mais lamentável. Você pode olhar para aqueles a quem talvez tenha prejudicado com seu ato e, pior de tudo, ter uma sensação inexprimível de “vazio” de estar “esvaziado”. A parte da aura ovoide na qual o Corpo Denso geralmente se encontra está vazia e, embora o Corpo de Desejos tenha assumido a forma do Corpo Denso perdido, ele se sente como se fosse uma casca vazia, porque o arquétipo criativo do corpo na Região do Pensamento Concreto, persiste como um molde vazio, por assim dizer e, continua até o tempo em que deveria ocorrer a morte natural do Corpo Denso. Quando uma pessoa morre de morte natural, mesmo no alvorecer da vida, a atividade do arquétipo cessa e o Corpo de Desejos se ajusta para ocupar a forma completamente, mas no caso do suicídio, é incapaz de afastar de si os átomos físicos e terá, durante esses anos de sua existência “post-mortem”, uma contínua sensação de dor, semelhante ao suplício da fome, ou a uma dor de dente indefinida, mas excessivamente dolorosa.
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