Foi a quarta Raça da Época Atlante do Período Terrestre – O povo desta Raça construíam templos onde os reis eram adorados, mas oprimiam muitíssimo as classes inferiores desamparadas, pois todos os esforços eram à gratificação da vaidade e da ostentação externa. Os templos foram erguidos para a prática da magia negra, que os sacerdotes exerciam sobre o povo a fim de mantê-los submissos. A magia negra que florescia ali era da pior espécie e a mais nauseabunda. Levantaram templos onde os reis eram adorados como deuses. Ao alcançarmos o terceiro período dos Atlantes, encontramos a humanidade dividida em nações; os reis eram adorados, não por sua bondade e amor, mas por sua altivez e poder, que alguns usavam de uma maneira muito depravada e egoísta. Como o Ego do ser humano era fraco, ainda reinava a arrogância e a brutalidade. Naquela época, o Corpo de Desejos do ser humano, ainda de natureza animal, regia a mente infantil e com isto os Atlantes desenvolveram a faculdade da astúcia, o que levou os Atlantes a grandes perversidades. A Raça Turânios foi a raça mais brutal de todas as demais. Hoje os templos Egípcios constituem uma amostra desses santuários. Atualmente, muitos querem construir igrejas de pedra e cimento para adorarem Santos e Santas e não os seus feitos; isso também é uma reminiscência dos Turânios Originais.
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