Raça Toltecas – terceira Raça da Época Atlante

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Raça Toltecas – terceira Raça da Época Atlante

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Foi a terceira Raça da Época Atlante do Período Terrestre – Com a crescente desenvoltura da memória valorizavam a experiência. Quanto mais experiências uma pessoa tinha, mais sábio era considerado e escolhido como guia para tomada de decisões. Com o tempo, essa admiração foi transformada em critério para se escolher quem iria governar o povo. Admiravam seus predecessores e inauguraram a monarquia de acordo com os feitos dos homens. Em meados do último terço da Atlântida, começavam a surgir as nações separadas. Grupos de pessoas entre si notavam gostos e costumes semelhantes, abandonavam os antigos lugares e fundavam uma nova colônia. Porém, recordavam os antigos costumes e, no possível, seguiam-nos em seus novos lugares, criando ao mesmo tempo outros novos, em harmonia com novas ideias e necessidades particulares. Quando a humanidade, sob a direção destes Seres, chegou a certo grau de progresso, os humanos mais avançados foram colocados sob a direção dos Senhores de Mercúrio. Iniciaram-nos nas verdades mais elevadas a fim de convertê-los em guias ou chefes do povo. Estes iniciados, guiados à dignidade de reis, foram os fundadores das dinastias dos Legisladores Divinos. Certamente, eram reis “pela graça de Deus”, isto é, pela graça dos Senhores de Vênus e de Mercúrio que, para a infantil humanidade, eram como deuses. Guiaram e instruíram os reis para benefício do povo, não para se engrandecer e arrogarem-se direitos a expensas deste. Os filhos desses grandes homens eram também respeitados e honrados, por isso, o filho de um grande homem tinha bons privilégios de reconhecimento. Assim, inaugurou-se também a sucessão hereditária de poder. Os reis, com o decorrer do tempo, tornaram-se soberbos e esqueceram que o poder tinha sido posto em suas mãos pela graça de Deus, como coisa sagrada. Foram escolhidos para agir com justiça e ajudar o povo e com isso tinham a luz de Deus, que lhe dava sabedoria e guiava o seu julgamento, mas ao invés disso, escolheram usar os poderes para o bem comum, usaram-no para corrupção, com fins egoístas, para engrandecimento pessoal. Arrogavam-se privilégios e autoridade que nunca lhes tinham sido concedidos. Isto é, abusaram dos poderes concedidos pela divindade, oprimindo e vingando-se. Assim procederam não só os reis, mas também os nobres e as classes mais elevadas. Exemplo de reminiscências dessa Raça ainda hoje podemos ver nas monarquias. Foi um tempo difícil com cataclismos e terremotos. A consciência dos primitivos atlantes era predominantemente uma consciência interna pictórica, portanto, o poder do educador era preponderante para evocar esses quadros ante a alma do menino. Dele dependiam as qualidade anímicas que possuíram o ser humano já maduro. Neste método de educação despertava-se o instinto e não a razão e o filho absorvia realmente as qualidades do pai. Veja que a experiência era considerada de grande valor nesta Raça, pois quem obtivesse uma quantidade variadas de experiências era o mais honrado e procurado para resolver qualquer problemas junto a comunidade, recordando de casos semelhantes ocorridos no passado e assim, deduzindo imediatamente o que fazer. E se algum grupo da comunidade não houvesse quem tivesse esta experiência anterior, ficavam incapazes de pensar ou deduzir por analogia o que deveriam fazer na emergência. E neste caso prevalecia a obrigatoriedade de buscar um caminho para encontrarem a melhor solução.

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