Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

PorFraternidade Rosacruz de Campinas

Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Um exemplo de como podemos ajudar os Auxiliares Invisíveis nas suas atividades com os animais

Aqui está outra história de alces que é bastante diferente. Cerca de um mês antes, estes mesmos Auxiliares Invisíveis tinham libertado um jovem alce de uma cilada, quando passavam por uma fazenda e viram um jovem alce tentando sair de uma parte da pastagem. No caminho de volta, o alce havia desaparecido. Os Auxiliares Invisíveis desceram e encontraram uma pequena menina alimentando-o com leite. A criança disse que encontrou o alce no bosque de seu pai, e a seguiu até sua casa, recusando-se a sair.

Os Auxiliares Invisíveis queriam saber por que o alce estava lá. Um deles chamou uma Irmã leiga Superior, que lhes disse que seus pais – dos alces – haviam sido mortos enquanto caçavam para se alimentar, e o Espírito-Grupo dos animais é que tinha dirigido o alce até à menina.

“Meu pai me disse que eu poderia ficar com o alce, e eu coloquei o nome dela de Ruth”, disse a menina. “Eu vou alimentar Ruth agora”.

Ela pegou no chão uma panela de cenouras e leite. A essa altura, o alce tinha percorrido uma curta distância. A criança chamou: “Ruth, Ruth”, e ele veio até ela e logo comeu a comida.

O Auxiliar Invisível disse à criança que não deixasse seu animal sair, pois não estaria a salvo, porque os caçadores e seus cães logo o matariam. Ele disse ao jovem alce para ficar dentro do recinto do celeiro e não pulasse a cerca. O Espírito-Grupo disse que ele iria sugerir ao alce para ficar lá.

A Auxiliar Invisível chamou o alce, e quando este chegou a Auxiliar Invisível o abraçou e beijou e falou com ele com grande alegria.

A menina trouxe também seu gato para que a Auxiliar Invisível pudesse acariciar, pois estava doente e estava com os olhos inflamados. A Auxiliar Invisível cuidou do gato e logo estava curado. Depois pediu a menina que desse um bom banho no gato, porém, que deixasse os olhos e ouvidos sem colocar água e sabão.

“Mamãe já colocou sabão e água nos meus olhos e ouvidos, e eu não gosto disso, mas eles devem estar limpos”, disse a criança.

“Seu gato vai limpar seus próprios olhos e ouvidos, e você limpa as outras parte dele”, sugeriu a Auxiliar Invisível.

(IH – de Amber M. Tuttle)

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