Arco Íris – O fenômeno do arco íris exige que o Sol esteja próximo ao horizonte, quanto mais próximo melhor; e é necessária também uma atmosfera clara e uma nuvem escura na parte oposta do firmamento. Quando em tal circunstância um observador olha, de costas voltadas para o Sol, pode ver os raios solares refratados através das gotas de chuva como um arco íris. No primitivo tempo dos Atlantes, quando não existia a chuva como a temos atualmente e a atmosfera não passava de uma nebulosa úmida e quente através da qual o Sol parecia uma de nossas lâmpadas em dia de neblina, era impossível o fenômeno do arco íris. Ele não pode fazer sua aparição até que a neblina se condensou em água, inundou a terra e deixou e deixou a atmosfera clara como se descreve na narrativa de Noé, indicando desta maneira a lei dos ciclos alternados que produz o dia e a noite, verão e inverno, em sucessão invariável e a qual o ser humano está sujeito nesta idade atual. Portanto, aquele arco pode ser considerado como o umbral da porta de entrada para a “terra prometida”, ou seja, para o mundo como está constituído atualmente.
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